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Prótese: é a substituição de um tecido perdido ou não formado. Prótese é a Ciência e a Arte de prover substitutos convenientes para a porção coronária dos dentes ou para um, ou mais dentes perdidos e para suas partes associadas, de maneira a restaurar as funções perdidas, a aparência estética, o conforto e a saúde do paciente". Prótese unitária Prótese parcial fixa Prótese parcial removível Prótese total Prótese ortodôntica Prótese bucomaxilofacial Prótese total: substitui, além de ambos os arcos dentários perdidos, osso alveolar e fibromucosa gengival. Em relação a retenção da prótese: Quantidade e qualidade da saliva Ação dos músculos Oclusão dentaria Anatomia do rebordo Protocolo de Branemark Prótese dentaria total fixa que utiliza de 4 a 6 implantes metálicos que para substituir todos os dentes de uma arcada Limitações das próteses de Branemark Financeiro Anatômico Psicológico Cirúrgico Prótese dentaria total removível, utiliza de 2 a 3 implantes. É implanto-retida e mucoso- suportada É causada por diversos fatores. A causa mais comum de reabsorção é a perda dentaria, que por falta de estimulo na região, o alvéolo inicia sua reabsorção e posteriormente o rebordo. Próteses sem adaptação ou sem estimulo também podem causar reabsorção óssea acentuada, devido ao baixo fluxo sanguíneo. Direção da reabsorção Maxila: ocorre uma reabsorção centrifuga, no sentido vestíbulo-palatino Mandíbula: ocorre reabsorção centrípeta, no sentido de lingual para palatina. Formando um perfil côncavo e DVO (dimensão vertical de oclusão) menor Diminuição da altura facial Aprofundamento dos sulcos faciais Rotação do mento para frente Perda de tônus dos músculos faciais Exames Moldagem anatômica Moldeira individual Moldagem funcional Ajustes dos planos de orientação Registro e montagem em ASA Prova de dentes e ajuste Instalação e controle Anamnese, exames clínicos intra e extra orais, exames complementares Exames extra orais: verificar assimetria, DVO, suporte labial, altura incisal e linha do sorriso. Deve ser avaliado possíveis patologias, tonicidade muscular, ângulo naso labial, filtro labial e sulcos da face. Exames intra orais: avaliar mucosa bucal, bochecha, lábio, rebordo, língua, tecidos moles, periodonto, tecidos remanescentes e fluxo e qualidade de saliva. Exames em boca: amplitude da abertura de boca e tensão do musculo orbicular do lábio. Avaliar tamanho, mobilidade e consistência de língua Avaliar fatores biológicos, como idade, saúde, vícios, estado psíquico, ATM, movimentos mandibulares. A forma e tamanho do rebordo residual muda à medida que se perde os dentes. Inicia-se em um processo rápido, com o tempo essa se torna mais lenta, porem contínua por toda a vida. Forma de U: arredondado e com paredes paralelas Forma de V: é afilado e pode causar desconforto ao paciente Forma de C: também conhecido como estrangulado, não é ideal pela necessidade de alívios Reabsorção óssea severa Candidíase/ estomatite protética Hiperplasia por trauma ou por câmara de sucção Perda de suporte ósseo sob a base da prótese Pacientes que são edêntulos superiores e com apenas dentes anteriores inferiores, apresentavam, ao colocar a prótese, uma série de alterações comuns, como: Perda do suporte ósseo sob a base da prótese Reposicionamento espacial da mandíbula anterior Reabsorção na região posterior de mandíbula Perda óssea na região anterior do rebordo maxilar Hiperplasia papilar na mucosa do palato duro Protrusão da mandíbula Crescimento das tuberosidades maxilares Extrusão dos dentes anteriores mandibulares Retenção: ato ou efeito de manter firme, é a resistência oposta pela prótese ao desprendimento de sua base. Fatores: Físicos Fisiológicos Mecânicos Cirúrgicos Psicológicos Pressão atmosférica: é a pressão exercida pela atmosfera sobre uma superfície. O primeiro a aproveitar esse fator físico, nas próteses totais, foi Pièrre Fouchard que recomendava escavar a área basal da prótese superior para obter uma “câmara de vácuo”. Porem a hiperplasia fibromucosa gengival, formada posterior ente, anulava o efeito. A pressão atmosférica é vital para a retenção das próteses totais durante a face de repouso e também atua como força retentiva, quando aplicada uma força de deslocamento. A forca retentiva é diretamente proporcional à área recoberta pela base protética, sendo o vedamento periférico extremamente importante para o aproveitamento dessa força. É considerada, também, como uma força retentiva de emergência, pois quando todas as forças retentivas se anulam, a PA é capaz de manter a prótese em seu lugar. Porem para que a PA tenha seu valor físico, são necessários outros fatores, como adesão, tensão superficial e fluido salivar. É a atração física de molecular diferentes entre si. Atua quando a saliva molha e se adere a área basal da prótese e a membrana mucosa da superfície de assento. Depende da perfeita adaptação da prótese aos tecidos de suporte e da fluidez da saliva e é diretamente proporcional à extensão da área basal. É a atração física de moléculas iguais de uma mesma substância, próximas entre si. Quanto melhor for a adesão, quanto menor for a película de saliva e quanto maior, a área basal, maior será o efeito retentivo proporcionado pela coesão É a resistência a separação que possui uma película de liquido, entre as duas superfícies bem adaptadas. Fenômeno que se passa com a saliva na borda da prótese colocada na boca, favorecendo a força de adesão, aumentando a retenção e selamento a borda da prótese. É a película de saliva que fornece a resistência à penetração do ar entre a mucosa e a base da prótese é dada pela película de saliva que existe entre elas Como exemplo, podemos citar duas placas de vidro e entre elas, uma lâmina de água. Quando se tenta separar uma placa da outra, forma-se um menisco nas bordas das placas e esse menisco impede a entrada do ar, e assim se cria uma pressão negativa entre as placas, e a pressão atmosférica impede a separação. Esse menisco é formado por causa da tensão superficial da água. Grau de tonicidade dos tecidos Características do rebordo alveolar Controle neuromuscular Quantidade e qualidade da saliva: salivas muito serosas formam uma lamina interfacial maior, tornando a força de adesão menor e provocando um deslizamento da prótese Dentes artificiais Arco dental Existem diversas técnicas de moldagem, porem a mais aceita para moldagem anatômica é a técnica compressiva, visto os materiais anelástico com pouco escoamento usados nessa moldagem. Já par a moldagem secundaria ou funcional é preconizado a técnica de moldagem com mínima pressão, para que não haja deformações dos tecidos moles da cavidade bucal. A moldagem anatômica ou preliminar preconiza dar todos os detalhes da anatomia topográfica da área basal da maxila e mandíbula; busca obter as configurações gerais da área basal e partes moles que circunscrevem. Moldagem: técnica de obtenção do molde; ato de moldar Molde: impressão negativa das estruturas que se quer reproduzir Modelo: reprodução positiva das estruturas Avaliar extensão da área basal Verificar tonicidade de inserção Tamanho, forma e altura do rebordo Base para confecção da moldeira individual Modelo para planejamento do tratamento A base protética em que se adapta a prótese total denomina-se área basal e se compõe de osso recoberto por membrana mucosa, mucosa e submucosa. Maxila: linha que passa pelo fundo de sulco do vestíbulo, contornando freios e bridas, 2mm além das fóveas palatinasMandíbula: linha que passa pelo fundo de sulco vestibular, passando pela linha milohioidea, linha obliqua, englobando as papilas piriformes. Materiais para moldagem Gesso presa química Oxido de zinco e Eugenol Godiva Presa térmica Ceras Alginato Polissulfetos presa química Poliéter (são elásticos) Siliconas Técnica simples Boa fidelidade de copia Baixo custo Baixa viscosidade Baixa compressão dos tecidos Vazamento imediato Não permite reembasamento Após moldar --- lavar e secar ---- borrifar hipoclorito de sódio a 1%, manter em ambiente fechado por 10 minutos. Material termoplástico Deve ser usado em moldeira lisa Afasta, comprime e deforma tecidos moles Deve ser feito a técnica de moldagem compressiva, sem alívios Possui custo elevado Necessita de plastificadores Após moldar --- lavar e secar --- emergir em glutaraldeido 2% por 10 min. Individualização da moldeira Boa fidelidade de copia Silicone de adição: permite múltiplos vazamentos e pode ser feito em até 7 dias Possui custo elevado Necessita de cuidados específicos Após moldar --- lavar e secar ---- desinfecção por imersão em glutaraldeido 2% por 10 min oi hipoclorito a 1% por 10 min --- lavar e secar. O paciente deve se manter sentado no equipo, ligeiramente inclinado para trás. Já o profissional, deve se posicionar em pé, ereto e com o braço flexionado em um ângulo de 90° Seleção da moldeira O tamanho da moldeira deve abranger todo o arco maxilar, com um espaço de 3 a 4mm e suas bordas não devem forçar muito o sulco gengivovestibular Deve se preferir moldeiras de bacia mais rasa para edêntulos, com cabo biangulado. Em maxila: o molde deve apresentar sulcos sem distorção, compressão adequada, molde centralizado, material distribuído uniformemente, bordas lisas e arredondadas e palato moldado corretamente. Em mandíbula: o molde ao deve apresentar falta de material, básculas, deve ser centralizado e sem visualização da moldeira. O molde deve ser vertido com gesso, por vibração para evitar a formação de bolhas no modelo. Gesso pedra tipo III – 100g de gesso para cada 20ml de agua, seguindo preferencialmente as instruções de uso de cada marca. Extensão máxima da boca desdentada que poderá ser recoberta pela prótese. São divididas em zonas: Zona de suporte principal Zona de suporte secundário Zona de selado periférico Zona de selado posterior Zona de alívio As zonas se diferem pelo tipo de mucosa e atividade sob a prótese. Modelo maxilar: a área basal no modelo maxilar deverá estar compreendida dentro dos seguintes limites: todo o rebordo gengival, da tuberosidade direita até a esquerda; as paredes vestibulares, até o sulco gengivolabial e toda abóbada palatina até o limite do palato mole, do sulco pterigomaxilar direito até o esquerdo. Zona de suporte principal: é a região de rebordo residual destinada a suportar a carga mastigatória. Vai do rebordo residual posterior, cobrindo todo o lado visto por vestibular, direito e esquerdo. Zona de suporte secundário: ajuda a absorver a carga mastigatória, desempenhando a função de imobilização da prótese no sentido horizontal. Abóboda palatina Zona de selamento periférico: Possui 2-3mm de largura e contorna toda a área chapeável, por vestibular e lingual. Tem como função manter o vedamento periférico. Mandíbula maxila Zona de selado posterior: zona de dicagem posterior que deve ser recoberta pela prótese para uma melhor retenção, sem esperar que sirva de suporte. Zona de alívio: área em que não deve receber muita força, como palato duro anterior. Áreas de alívio são: rebordo anterior, rugas palatinas, papila incisiva e rafa palatina. Zona principal de suporte: rebordo residual posterior direito e esquerdo. Ela começa na região dos freios laterais, indo até o ligamento pterigomandibular, incluindo a papila retromolar sobre o trígono retromolar. Limitam-na por lingual a linha oblíqua interna ou linha milo-hióidea, e por vestibular a borda anterior do músculo masseter, Zona secundária de suporte: rebordo anterior, entre ambos os freios laterais direito e esquerdo. Zona de vedamento periférico: o vedamento periférico da prótese total mandibular depende da extensão da área basal, do contorno correto da superfície polida, do tratamento da borda e sua extensão e de como se consegue prolongar a borda da prótese, horizontalmente, para trás, aproximando- a no sentido do osso, na região da fossa retromolar. Zona de alívio: será toda a crista do rebordo alveolar, à semelhança dos arreios nas costas de um cavalo, que não se apoia sobre a coluna dorsal do animal. Modelo de estudo/ preliminar: todo o modelo obtido preliminarmente é um modelo de estudo; ele completa e auxilia o exame clínico. Modelo anatômico e funcional: visa apurar os detalhes anatomofisiológicos obtidos na primeira moldagem, dentro dos limites determinados pelo profissional, na delimitação da área basal. É uma moldagem dinâmica que reproduz os movimentos da musculatura, copia inserção muscular, bridas, freios e fundos de sulcos de fundo de vestíbulos. Para a realização da moldagem funcional é necessário a confecção de uma moldeira individual o principal objetivo do uso de moldeira individual está na determinação da área chapeável. Desta forma, obter-se um vedamento em toda a periferia da base da prótese, que promove o confinamento de uma película de saliva, gerando a retenção da prótese à mucosa. É importante que a moldeira seja construída o mais adaptada possível sobre o modelo anatômico, para minimizar, durante a moldagem funcional, o grau de compressão e deformação dos tecidos. Deve ser feita pequenos alívios, sendo estes o menor possível e jamais recobrir toda a área de suporte primário. Devem possuir cabos que facilitem sua manipulação durante o processo de moldagem. Devem ser rígidas, não permitindo a deformação do material de moldagem que por ela seja suportado. Podem ser de resina acrílica quimicamente ativada, resina acrílica termopolimeruzavel, resina acrílica fotopolimerizavel ou placas de poliestireno. 1. Flancos de 2-3mm do fundo de sulco Borda posterior do sulco hamular a sulco hamular (5mm posteriormente às fóveas palatinas) 2. Alívios em cera 3. Isolamento do modelo 4. Manipulação da resina acrílica 5. Pressionamento com placa de vidro 6. Adaptação ao modelo 7. Construção do cabo 8. Acabamento e polimento. Limites: delimitação dos limites da área chapeável de acordo com os elementos anatômicos. Objetivo: confeccionar uma moldeira especifica, de forma que as bordas sem adaptem para controlar os tecidos moles, sem deforma-los. Requisitos: Ser o mais adaptada possível ao modelo Alívios em áreas retentivas e regiões especificas Deve possui capo para facilitar a manipulação Feita com resina acrílica Deve possuir compatibilidade com o material de moldagem, rigidez e conforto na cavidade bucal. Técnica que consiste em permitir que os tecidos estabeleçam suas próprias relações de contato com o material de moldagem, modelando o aos seus requerimentos funcionais. Antes do vedamento periférico, a moldeira individual precisa ser ajustada para que haja espaço suficiente a ser preenchido por material de moldagem. Caso não haja espaço, a borda da moldeira empurrara o material contra as inserções tissulares no fundo de vestíbulo, invadindo seu espaço funcional, o que acarretará em deslocamentos sucessivos da prótese. Fluidez adequada para exercer mínima pressão Boa addesividade Rigidez adequada Boa estabilidade dimensional Resistência suficiente Facilidade de adição de possíveis acréscimos Rapidez no processo de moldagem Como regra, a godiva deverá apresentar-se com espessura adequada, contorno arredondado e superfície fosca e sem dobras ou rugosidades. Para facilitar a compreensão e execução da técnica, o rebordo é dividido em regiões, que serão moldadas separadamente durante o vedamento periférico. 1. Espaço coronoaxilar 2. Fundo de vestíbulo bucal 3. Fundo de vestíbulo labial 4. Freio labial 5. Termino posterior É a região do fundo de vestíbulo limitada, estando o paciente de boca fechada, lateralmente pelo processo coronoide da mandíbula e medialmente pela tuberosidade da maxila. A base da prótese deve preencher esse espaço por completo, cujo tamanho é primariamente influenciado pelo posicionamento e atividade do processo coronoide O principal musculo envolvido nesta área é o bucinador, que possui fibras horizontais. Essa característica faz com que ao se movimentar, o musculo tende a apertar a mucosa jugal sobre o rebordo. Devido a esse movimento, não é necessário nenhuma manobra de repuxamento da mucosa. Podem estar presentes nessa região, bridas que devem ser moldadas separadamente e com um leve tracionamento da mucosa, pois podem interpor-se entre a base da prótese e mucosa. Estão presentes os músculos orbiculares, que devido as suas características anatômicas, determina uma abordagem semelhante à região de fundo de vestíbulo bucal. A anatomia da prótese nessa região pode interferir drasticamente na estética final do caso. Essa é determinada durante o vedamento periférico. O freio labial deve ser moldado separadamente, com um suave movimento de tracionamento do lábio superior, assegurando que o freio não fique interposto entre a base e o rebordo, interferindo na estabilidade da prótese. É uma região complexa e de abordagem subjetiva devido à falta de elementos anatômicos que a delimite claramente. Através da compressão dos tecidos moles existentes na zona de transição do palato duro para o palato mole, consegue-se um vedamento posterior da prótese que vai resistir às forças de deslocamento. A melhor forma de moldagem funcional dessa região consiste no estabelecimento do limite posterior da moldeira e realizar uma compressão seletiva com um material adequado. O limite posterior da base da prótese caracteriza- se por uma linha continua imaginaria que une a chanfradura pteriogomaxilar de um lado ao outro passando pelo palato mole. Deve-se pedir para o paciente falar o fonema “ah” continuo com a boca aberta, possibilitando a visualização e a demarcação da linha de flexão do palato mole. 1. Chanfradura do masseter 2. Fundo de vestíbulo bucal 3. Fundo de vestíbulo lingual 4. Fossa distolingual ou retroalveolar 5. Flange sublingual 6. Freio lingual Região sob influência do musculo masseter localiza- se à papila piriforme A atividade desse musculo frequentemente leva a um recorte da moldeira em formato côncavo na porção vestibular da papila piriforme, a qual deverá ser totalmente recoberta pela base da prótese até a região de fundo de vestíbulo bucal. Para a moldagem dessa região, deve pedir para o paciente fazer movimento de abertura e fchamento da boca com a godiva ainda plástica, mantendo-se a moldeira em posição com os dedos apoiados nos cabos laterais da moldeira. Seu limite anatômico é a linha obliqua externa. Possui as mesmas características funcionais da região homônima no rebordo superior, levando a mesma conduta abordada para essa região no rebordo superior. Guarda as mesmas características da região homônima no rebordo superior. Espaço na porção mais distal da região lingual da mandíbula, próximo a garganta do paciente, de grande valia para a estabilização da prótese inferior. Deve-se colocar o dedo indicador nessa região e pedindo para o paciente umedecer o lábio inferior com a ponta da língua para verificar se a extensão da moldeira nesse espaço não interfere a fisiologia do movimento. É uma região sob influência do musculo milo- hioideo e da glândula sublingual. Acima do musculo, há um espaço para a glândula sublingual. Porem esse espaço pode ser aumentado com a reabsorção óssea, tamanho e posicionamento da glândula sublingual. O aproveitamento desse espaço durante a moldagem garante uma maior estabilidade da prótese, em especial no sentido de deslocamento horizontal. Deve-se pedi para o paciente umedecer o lábio inferior, ainda com a godiva plástica e verificar a extensão correta da moldeira nesse espaço sem interferir na fisiologia do movimento, pois a ação desse musculo da-se quando o indivíduo movimenta a língua para frente e para cima. Região primariamente influenciada pelo musculo genioglosso. Deve-se pedi ao paciente para movimenta a língua para fora e para cima. Após o vedamento periférico, procede-se uma moldagem com um material de viscosidade media para baixa que vai recobrir por completo a área interna da moldeira e o material utilizado no vedamento periférico. Matéria utilizados são: pasta à base de oxido de zinco e eugenol e os elastômeros. Pasta à base de oxido de zinco e eugenol. 1. Manipulação do material (atingir cor homogênea) 2. Distribuir uniformemente o material sobre a moldeira 3. Colocar sobre o rebordo com pressão suficiente para que o material possa fluir. 4. Tracionar e realizar os movimentos da mucosa 5. Cesar a compressão para que a mucos possa recuperar sua forma original antes da presa final do material 6. Retira-se a moldeira após a presa do material 7. Colocar cera de moldagem sobre a região posterior, acompanhando o formato do palato 8. Levar a moldeira novamente em boca e realizar compressão seletiva 9. Molde concluído Deve ser feito previamente ao vazamento do gesso, pode ser obtido imergindo-os em uma solução de glutaraldeído a 2% por 10 minutos. 1. Deve ser feito com tiras cera utilidade 2. Aplicar por toda a periferia do molde 3. Usar uma lamina mais larga na região posterior 4. Levantar uma muralha ao redor do molde com laminas de cera 7 ou 9 5. Verter o modelo em gesso 6. Após a presa final do gesso, deve-se remover as ceras do encaixotamento e levar o conjunto a agua quente para a retirada do modelo sem danos. 7. Desgastar caso necessário. A estética da prótese trabalha em 3 dimensões Suporte muscular Escolha dos dentes Individualidades A primeira dimensão está relacionada com o biótipo do paciente Perfil do paciente Plano horizontal do sorriso Dinâmica dos lábios Posição maxilo-mandibular Segunda dimensão está relacionada com a harmonia do rosto e dentes Tipo de sorriso para cada formato de rosto Tipo de sorriso para cada personalidade Já a terceira dimensão está relacionada com o arranjo dos dentes no posicionamento destes entre si. Base de prova é a base provisória da prótese total, durante as fases para captar e registrar os movimentos mandibulares, com a finalidade de transportá-los ao articulador. Será usada para a montagem de dentes artificiais, até a prova estética e fonética no paciente. A base de prova deve ser rígida, estável, retentiva e bem adaptada, pois com ela será possível fazer os registros das características biotipológicas do indivíduo e determinar a acuidade das relações intermaxilares, oclusais e de padrão estético das próteses terminadas. Podem ser confeccionada com resina acrílica termopolimerizavel ou resina acrílica autopolimerizavel Termopolimerizavel São especialmente indicadas nos casos com defeitos ósseos ou áreas muito retentivas Possibilitam a confirmação do resultado da moldagemfuncional antes do termino do trabalho São mais estáveis sobre os rebordos edentados Perda do modelo funcional Resina acrílica autopolimerizável São aplicadas sobre os modelos manualmente para a confecção de uma base de prova. Entretanto, como esta não poderá ser incorporada à base definitiva da PT, as porções retentivas do modelo deverão ser previamente aliviadas, preservando-o para a prensagem, durante o processo de acrilização da prótese, ao final do tratamento. Mantem o modelo funcional Necessidade de alivio em áreas retentivas : 1. Obtenção do modelo funcional 2. Confecção da base de prova e plano de cera 3. Alivio em áreas retentivas 4. Delimitação da área chapeável 5. Isolar o modelo 6. Manipulação da resina 7. Preparar a placa de vidro- usar apenas 1 lamina de cera 8. Resina em fase plástica- prensar na placa de vidro 9. Moldar no modelo e cortar o limite da área chapeável 10. Desgaste e polimento Devem ser confeccionados em cera 7 ou 9 fundidas em um conformador, o que resulta em planos de cera mais resistentes. Podem ser comprados prontos ou confeccionados com laminas de ceras plastificadas e dobradas sobre si. O plano de cera superior deve ser aquecido e remodelado para acompanhar o perímetro da base de prova, com uma angulação anterior de aproximadamente 75° em relação ao plano oclusão. Deve ser posicionado à frente do rebordo residual, a cerca de 12mm da borda posterior da papila incisiva, uma vez que, com a perda dos dentes, o rebordo superior sofre uma reabsorção de fora para dentro, não devendo ser considerado como um indicativo de posicionamento dos dentes artificiais. Deve ser aquecido e remodelado de acordo com o formato do rebordo e colocado com sua face superior paralela ao mesmo, respeitando-se a altura distal de 2/3 da papila piriforme. arenosa fibrilar plástica borrachóoide Individualização do plano de orientação superior O objetivo principal é o de recuperar, com o contorno do plano de orientação, a sustentação dos tecidos do terço inferior da face, perdida com as extrações dos dentes naturais. Esse trabalho será desenvolvido na primeira dimensão da estética 1. Suporte labial 2. Altura incisal 3. Linha do sorriso 4. Corredor bucal 5. Linhas de orientação O reposicionamento correto dos músculos orbiculares é essencial para a recuperação estética do paciente edentado. A inclinação dos dentes anteriores maxilares e mandibulares, em especial os incisivos centrais, são geralmente paralelas ao perfil do paciente devido às pressões que os lábios exercem sobre esses dentes durante o desenvolvimento. Inclinação correta –ângulo naso-labial de 90° Excesso- apareciam de rolo de algodão sob o lábio O erro mais comum, o qual resulta em falha no suporte dos músculos orbiculares, seja a colocação dos dentes superiores mais para trás, sobre o rebordo alveolar residual. À determinação da porção visível dos dentes com o lábio em repouso. O tipo de lábio pode determinar diferenças no posicionamento e até na escolha do tamanho dos dentes artificiais. Em relação ao sexo, pode-se estimar que os homens apresentem uma média de 1,9mm de exposição incisal, enquanto para mulheres esse valor é 3,4mm. Posicionar o plano de oclusão de 1 a 2 mm abaixo da linha do lábio em repouso. Os dentes naturais formam uma curva suavemente ascendente, que acompanha a borda superior do lábio inferior. A orientação correta do plano oclusal, paralelo ao plano de Camper e à linha bipupilar, em geral produz automaticamente uma linha do sorriso em harmonia com o lábio inferior do paciente. Para seguir essas referências, o plano de cera pode ser ajustado utilizando uma régua ou esquadro de fox. Devendo, ao final, haver paralelismo entre o plano oclusal ajustado e a linha bipupilar. É o espaço existente entre a superfície vestibular dos dentes posteriores e a mucosa interna da bochecha influenciado pela sombra da mesma. A presença do corredor bucal é essencial para criar um sorriso natural. O crescimento igual dos processos maxilares direito e esquerdo resulta em uma face com linha média reta e alinhamento mais simétrico dos dentes anteriores superiores. Para conseguir um arranjo harmônico dos dentes anteriores superiores com a face, é necessário posicionar os incisivos centrais superiores de forma a criar um ponto de apoio visual centralmente localizado dentro da fisiologia do ver. É importante que a orientação não seja feita pelo nariz, pois a maioria da população apresenta um pequeno desvio. Preconiza-se a orientação pela glabela, filtrum e mento. 1. Unir 1,5 laminas 2. Aquecer e dobrar em leque 3. Aquecer e levar a base de prova 4. Cera em angulação de 75° em relação ao plano oclusal 5. Prova no paciente Os ajustes no plano oclusal de orientação inferior estão essencialmente relacionados ao restabelecimento da posição da mandíbula em relação à maxila nos planos verticais e horizontais. Horizontal: relação Centrica Vertical: dimensão vertical Altura do terço inferior da face ou a relação espacial da mandíbula em relação à maxila no plano vertical Posição vertical da mandíbula em relação a maxila, quando os dentes superiores e inferiores estão intercuspidados na posição mais fechada. Distância que existe, medida de um ponto na maxila e outro na mandíbula, quando a mandíbula se encontra em uma posição fisiológica de repouso mandibular. Método métrico- Willis Método fisiológico Método fonético Definiu que a distância do canto externo do olho até a comissura labial seria igual à distância do ponto subnasal ao gnátio, devendo o paciente estar em DV, que inclui o espaço funcional livre. Através do compasso de Willis, registra-se a distância do canto externo do olho até a comissura labial, e diminui-se arbitrariamente cerca de 3 a 4mm, equivalentes ao espaço funcional livrem para estabelecer a altura na qual o plano de orientação inferior deverá ser ajustado. É considerado um método sem muita credibilidade, pois apenas em 13% dos indivíduos dentados essa relação métrica pode ser de fato estabelecida. A posição de repouso da mandíbula fornece uma boa referência para a determinação da DV. O método constitui-se em registrar a altura do terço inferior da face com a mandíbula em repouso, utilizado um compasso de Willis e diminui de 3 a 4mm relativos ao espaço funcional livre para se chegar à DVO. Baseia-se na reconstituição facial para a determinação da DVO. O ponto de referência para o estabelecimento dessa reconstituição é a obtenção da harmonia do terço inferior da face com as demais partes do rosto. O objetivo é aferir a funcionalidade da DVO previamente estabelecida. O procedimento consiste em solicitar ao paciente que pronuncie palavras com sons sibilantes, como ‘mississipi”, “sessenta e seis”, enquanto se observa o movimento da mandíbula, formando um espaço interoclusal denominado espaço funcional de pronuncia. Invasão do espaço funcional livre Alteração do perfil facial do paciente Dentes se encostam durante a fala Remodelação doo rebordo residual Maior desgaste dentário Perfil côncavo Diminuição do tônus muscular Espaço funcional livre excessivo Possível patologias Posição mais posterior da mandíbula em relação à maxila no plano horizontal, determinada pelos músculos e ligamentos que atuam sobre o complexo côndilo/disco da ATM, estando os côndilos na posição mais anteriorizada na cavidade glenóide, contra a vertente posterior da eminencia articular. Quando a MIH ocorre me RC, havendo coincidência dos determinantes dentários e anatômicos do posicionamento mandibular, considera-se que o paciente possui uma oclusão em relação cêntrica ORC Devidaa perda dos dentes, a posição habitual da mandíbula deixa de existir, o que obriga a realização da reabilitação em ORC. Em pacientes edentados, a RC é a posição de escolha para a reconstrução, muito mais por se constituir na única alternativa clinica reproduzível, do que por suas supostas qualidades terapêuticas. Método da manipulação Métodos fisiológicos Métodos mecânicos Métodos gráficos Consiste na tentativa de levar a mandíbula a posição mais retruída, com auxílio das mãos do operador. Deve-se atentar em partes a base de prova inferior apoiada sobre o rebordo para não comprometer a precisão do registro. Funcionam melhor quando associados a outro método, como os de manipulação e da deglutição (solicitar que o paciente degluta saliva, levando a mandíbula à posição que assume no momento da deglutição). Utilizam dispositivos como Jig de Lucia ou tiras de Long, que funcionam como um ponto de apoio na região anterior da mandíbula, impedindo os contatos dentários posteriores e levando-a para uma posição mais retruída. Mais complexo pois exige o uso de dispositivos especiais para determinar as trajetórias dos movimentos mandibulares. É possível registrar os movimentos mandibulares no pano horizontal, também chamado de traçado do arco gótico. O articulador é um instrumento mecânico que representa a articulação temporomandibular, a maxila e a mandíbula, além de registrar e duplicar alguns movimentos mandibulares.v- ":" Dependendo do modelo utilizado, de estudo ou de trabalho, pode ser usado como meio auxiliar de diagnóstico, planejamento ou para o tratamento reabilitador propriamente dito. Analise oclusal e reabilitação oclusal em próteses unitárias e próteses parciais fixas Montagem dos dentes artificiais sob registro, para próteses parciais removíveis e totais. Quanto a precisão e o grau de reprodução dos movimentos mandibulares Charneiras Semi-ajustável Totalmente ajustável Quanto a localização dos côndilos Arcon Não arcon Instrumentos mais simples que realizam apenas movimento de abertura e fechamento de boca. Não devem ser utilizados pois não simulam adequadamente os movimentos mandibulares. Além disso, são instrumentos imprecisos, o que dificulta um trabalho que supostamente deveria ser minucioso. O articulador não-ajustável é o tipo mais simples disponível. Não é possível nenhum ajuste para adaptá-lo o mais próximo dos movimentos condilares específicos do paciente. Muitos desses articuladores permitem movimentos excêntricos, mas apenas dentro dos valores médios. A duplicação precisa de um movimento excêntrico de um paciente específico é impossível. A única posição precisa e reproduzível que pode ser usada em um articulador não-ajustável é uma posição específica de contato oclusal. Simulam parcialmente os movimentos mandibulares, cujo ajustes são graduados de acordo com os registros individuas de cada paciente, sendo capaz de reproduzir parcialmente os movimentos mandibulares. O articulador semi-ajustável permite maior variabilidade na duplicação dos movimentos condilares do que o articulador não-ajustável. Geralmente, esse tipo de articulador possui três tipos de ajustes que permitem a duplicação dos movimentos condilares de qualquer paciente. Portanto, não apenas uma posição de contato oclusal pode ser duplicada com precisão, mas quando os dentes são movimentados excentricamente a partir dessa posição, o padrão de contato resultante irá duplicar o padrão de contato encontrado na boca do paciente. Os ajustes mais comuns encontrados nos articuladores semi-ajustáveis são: Inclinação condilar Movimento de translação lateral ou ângulo de Bennett Distância intercondilar. Inclinação Condilar. O ângulo no qual os côndilos descem ao longo da eminência articular no plano sagital tem grande efeito na profundidade da fossa e altura das cúspides dos dentes posteriores. Com um articulador semi-ajustável, esta angulação é alterada para duplicar o ângulo presente em um paciente específico. Ângulo de Bennett. Em um movimento laterotrusivo, o ângulo no qual o côndilo orbitante se move para dentro pode ter um efeito significativo na largura da fossa central dos dentes posteriores. O ângulo descrito pelo movimento do côndilo para dentro é conhecido como ângulo de Bennett. Distância Intercondilar: a distância entre os centros de rotação dos côndilos pode ter efeito nas trajetórias laterotrusivas e mediotrusivas das cúspides cêntricas posteriores sobre suas superfícies oclusais opostas. Ângulo de Bennett- 15° Ângulo de protrusão- 30° Instrumento que aceita registros dinâmicos tridimensionais, exigindo registro das relações intermaxilares em relação Centrica e registro com arco facial pantográfico. O articulador totalmente ajustável é o instrumento mais sofisticado na Odontologia para duplicação do movimento mandibular. Pelo número de ajustes que virtualmente podem ser feitos, este articulador é capaz de repetir a maioria dos movimentos condilares obtidos em qualquer paciente individualmente. Iinclinação condilar, Angulo de Bennett ou desvio lateral imediato Movimento de rotação condilar (côndilo de trabalho) Distância intercondilar. Os côndilos articulares estão presos na cavidade superior e a cavidade articular no inferior. Não permite ajuste da distância intercondilar Os côndilos apresentam-se na parte inferior e a cavidade articular na parte superior, semelhante ao ser humano. Dividido em 2 partes: arco facial e o articulador propriamente dito. Ramo superior Guia condilar – simula a cavidade glenoide Pino guia incisal-garante estabilidade ao articulador O arco facial é um dispositivo que visa obter a posição da maxila em relação à base do crânio e transferir esta para o ramo superior do articulador, permitindo a reprodução dos movimentos mandibulares em conformidade com cada paciente. Este dispositivo possibilita, ainda, a aferição da distância intercondilar, que, no caso dos arcos faciais dos articuladores semiajustáveis, são divididas em distância pequena, média e grande Arco facial Ovilas Garfo/forquilha Relator násio Arco facial Plano de Camper O uso do arco facial é especialmente importante nos casos de reabilitação na região anterior da arcada superior Registro deve ser feito no plano de Frankfurt Distancia intercondilar: P,M, G Guia condilar: 30° Ângulo de bennet: 15° O plano de camper possui uma inclinação de 15° em relação ao ramo superior do articulador 1. Remover aa placa de montagem (bolacha) e parafusas a mesa de Camper no ramo inferior 2. Inserir o plano de orientação com o modelo superior no centro da mesa de camper, de acordo com as linhas de orientação da mesa. 3. Fixar com cera utilidade e com elástico. 4. Colocar gesso especial para unir o modelo a placa de montagem superior. Usar o elástico grosso para manter o posicionamento do pino incisal (em zero absoluto) 5. Preencher com gesso comum 1. Retirar a mesa de Camper e colocar a placa de montagem (bolacha inferior) 2. Virar o articulador e posicionar o plano de orientação em cera de acordo com o registro com o superior (pode fixar com grampo) 3. Colocar gesso especial e, após presa, gesso comum, mantendo sempre o pino incisal em zero 4. Usar elástico grosso para manter o pino em 0 e não afasta-lo da mesa incisal. Lesão proliferativa benigna que pode se desenvolver a cavidade bucal em resposta a injurias crônicas de baixa intensidade, como bordas das próteses mal adaptadas, próteses com sobreextensão, e por forças obliquas resultantes de desajustes oclusais. É uma hiperplasia de tecido conjuntivo fibroso que se desenvolve em associação com as bordas de uma prótese parcial ou totalmal adaptada. Se apresente como uma única prega ou múltiplas pregas do tecido hiperplásico no vestíbulo alveolar. O tecido redundante é firme e fibroso, normalmente se desenvolve na face vestibular do rebordo alveolar e se encaixa perfeitamente por fora da prótese. Massa tecidual firme e fibrosa, de coloração normal podendo ser eritematosa. Prega adaptada perfeitamente a prótese Correção da prótese Cirúrgico, se necessário Confecção de nova prótese Tecido fibroso que preencher o espaço da base da prótese de resina acrílica Remoção cirúrgica e fechamento da câmara de sucção Lobulações e projeções superficiais rombas, de coloração avermelhada ou rósea e geralmente assintomática, embora, em alguns casos, os pacientes possam apresentar ardência e dor quando ocorre ulcerações Próteses desadaptadas Má higienização Utilização da prótese continuamente Ocorre no palato duro abaixo da base de uma dentadura. É assintomática e apresenta superfície pedregosa ou papilar. Remoção da prótese Reembasamento com condicionadores de tecido Incisão do tecido hiperplásico em casos mais avançados Observada sob a base da prótese, caracterizada por aspectos eritematosos difusos ou pontilhados na mucosa de suporte. Multifatorial-fatores locais Condição de higiene bucal Uso continuo da prótese Fatores sistêmicos Suspensão do uso Reembasamento ou troca da prótese Controle de biofilme e uso de antifúngicos tópicos aplicados no local da lesão ou sistêmico. – miconazol 2mm e nistatina 100.000 ui/ml suspensão oral Clinicamente apresente-se como área eritemaciada, fissuração e maceração dos ângulos da boca, podendo ser uni ou bilateral Perda da DVO Acumulo de saliva na área, mantendo-as úmidas e favorecendo a infecção por fungos (cândida albicans e staphylococcus) adequação de prótese dentaria dvo Correção de deficiência nutritiva associada ao uso de antifungicos Higiene e desinfecção adequada das próteses dentarias Apresenta-se a partir de um conjunto de características marcantes que ocorrem quando uma maxila desdentada se opõe a uma mandíbula em que os únicos dentes remanescentes são os anteriores. Reabsorção do rebordo ósseo na região posterior da mandíbula e reposicionamento espacial da mandíbula Perda óssea na região anterior do rebordo maxilar Hiperplasia papilar da mucosa do palato duro Crescimento das tuberosidades Extrusão dos dentes anteriores mandibulares