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1ª SÉRIE
Aula 8 – 3º bimestre
Sociologia
Etapa Ensino Médio
Terra, representação 
política e sindicalismo
• Terra;
• Representação política;
• Sindicalismo rural;
• Organizações da 
Sociedade Civil (OSC);
• Organizações Não 
Governamentais (ONG);
• Socioambientalismo.
• Compreender a função social 
do imóvel rural;
• Compreender as formas de 
representação e organização 
política dos sujeitos do mundo 
rural, especialmente no 
contexto da redemocratização 
brasileira.
Conteúdo Objetivos
Para começar
Constituição de 1988
Assista ao vídeo para entender 
o clima político do processo de 
redemocratização do Brasil na 
segunda metade da década de 
1980.
A constituinte e a Constituição
TV Senado (fonte: Youtube)
1 minuto
http://drive.google.com/file/d/185trnnMD5n0XjzroFCr5QIBYCauTrFDo/view
Para começar
CAPÍTULO III
DA POLÍTICA AGRÍCOLA E FUNDIÁRIA E DA REFORMA 
AGRÁRIA
Art. 184. Compete à União desapropriar por interesse social, para fins 
de reforma agrária, o imóvel rural que não esteja cumprindo sua 
função social, mediante prévia e justa indenização em títulos da 
dívida agrária, com cláusula de preservação do valor real, resgatáveis 
no prazo de até vinte anos, a partir do segundo ano de sua emissão, 
e cuja utilização será definida em lei.
Constituição de 1988
Para começar
Assim como a propriedade 
urbana e a cidade, o imóvel 
rural tem, do ponto de vista da 
Constituição de 1988, uma 
função social.
O regime jurídico especial do imóvel rural decorre do entendimento 
de que a propriedade da terra tem a natureza de bem de produção, 
necessário à sobrevivência humana (SOUZA, 2005, p. 7).
Constituição de 1988
Para começar
A função social da propriedade rural
Art. 186. A função social é cumprida quando a propriedade 
rural atende, simultaneamente, segundo critérios e graus de 
exigência estabelecidos em lei, aos seguintes requisitos:
I. aproveitamento racional e adequado;
II. utilização adequada dos recursos naturais disponíveis e 
preservação do meio ambiente;
III.observância das disposições que regulam as relações de 
trabalho;
IV. exploração que favoreça o bem-estar dos proprietários e dos 
trabalhadores.
Para começar
Uma controvérsia
A propriedade e a extensão 
do imóvel rural dividiram a 
Assembleia Constituinte.
Diferentemente da cooperação, 
que “é o esforço coordenado para 
atingir objetivos comuns” 
(JOHNSON, 1997, p. 43), o conflito é, 
segundo Marx, o motor que 
impulsiona e molda a mudança 
social (JOHNSON, 1997, p. 47).
A constituinte e a Constituição
TV Senado (fonte: Youtube)
http://drive.google.com/file/d/1xHEkxpJNZbF4GoTdr_QOjD8Wx9A9FxDV/view
Na prática
Enem 2020
A propriedade compreende, em seu conteúdo e alcance, além do 
tradicional direito de uso, gozo e disposição por parte de seu titular, 
a obrigatoriedade do atendimento de sua função social, cuja definição 
é inseparável do requisito obrigatório do uso racional da propriedade 
e dos recursos ambientais que lhe são integrantes. O proprietário, 
como membro integrante da comunidade, se sujeita a obrigações 
crescentes que, ultrapassando os limites do direito de vizinhança, no 
âmbito do direito privado, abrangem o campo dos direitos da 
coletividade, visando ao bem-estar geral, no âmbito do direito 
público. 
JELINEK, R. O princípio da função social da propriedade e sua repercussão sobre o sistema 
do Código Civil. Disponível em: www.mp.rs.gov.br. Acesso em: 20 fev. 2013.
2 minutos
Na prática
Os movimentos em prol da reforma agrária, que atuam com 
base no conceito de direito à propriedade apresentado no 
texto, propõem-se a
a. reverter o processo de privatização fundiária.
b. ressaltar a inviabilidade da produção latifundiária.
c. defender a desapropriação dos espaços improdutivos.
d. impedir a produção exportadora nas terras agricultáveis.
e. coibir o funcionamento de empresas agroindustriais no campo.
2 minutos
Enem 2020
Na prática
Os movimentos em prol da reforma agrária, que atuam com 
base no conceito de direito à propriedade apresentado no 
texto, propõem-se a
a. reverter o processo de privatização fundiária.
b. ressaltar a inviabilidade da produção latifundiária.
c. defender a desapropriação dos espaços improdutivos.
d. impedir a produção exportadora nas terras agricultáveis.
e. coibir o funcionamento de empresas agroindustriais no campo.
1 minutoCorreção
Enem 2020
Foco no conteúdo
Representação política
Em aulas anteriores, vimos que as 
concepções que os sujeitos de nossa 
sociedade têm acerca dos bens 
imobiliários demonstram os seus 
interesses divergentes (LORENA, 2012, p. 
31). Também vimos que os movimentos 
sociais urbanos defendem a função 
social da propriedade urbana. E os 
trabalhadores do mundo rural? 
Como puderam e podem representar 
os seus interesses políticos?
Sujeitos de direito em 
transformação
Durante boa parte do século 
XX, os trabalhadores rurais 
não tinham uma identidade 
política em âmbito nacional. 
Eram reconhecidos de 
formas diversas (“caipira”, 
“caiçara”, “colono”, 
“tabaréu” etc.) em distintas 
regiões do país. As 
primeiras tentativas 
ocorreram nos anos 1950, 
em torno das categorias de 
“lavrador”, “trabalhador 
agrícola” e “camponês” 
(PICOLOTTO, 2009, p. 5). 
Foco no conteúdo
Embora existissem várias organizações na luta pelos direitos dos 
trabalhadores rurais nos anos 1950, não havia pleno consenso entre 
elas a respeito da reforma agrária. Essas organizações também 
divergiam sobre ocuparem os espaços políticos que se abriam com a 
legislação sindical proposta pelo Estado.
O sindicalismo rural brasileiro foi estruturado, de forma efetiva, no 
início da década de 1960, depois de mais ou menos trinta anos da 
implantação do sindicalismo no meio urbano (PICOLOTTO, 2009, p. 6).
Esse modelo de sindicalismo oficial, que outorgava a representativa 
política, acabou por gerar entidades em que os trabalhadores se 
constituíram como forças passivas.
Movimentos e sindicalismo nos anos 1960
Foco no conteúdo
No fim dos anos 1970, o movimento sindical brasileiro viveu um 
momento importante, no qual se viu a cobrança por mais espaço de 
representação de interesses da classe trabalhadora, em vez do 
modelo mais assistencialista do período anterior.
O movimento na região do ABC paulista é sintomático disso, tendo 
sido importante para as expressivas greves daquela época. Até o fim 
da década de 1980, muitas transformações ocorreram, entre elas, a 
explosão do sindicalismo rural.
O sindicalismo rural seguiu trilhas semelhantes às do sindicalismo 
urbano, passando a opor-se à forma de representação política do 
sindicalismo oficial (PICOLOTTO, 2009).
O novo sindicalismo nos anos 1970
Foco no conteúdo
Aliado ao surgimento do “novo sindicalismo” no campo, outros atores 
sociais também entram na cena política nacional, mobilizando 
segmentos específicos de pequenos produtores, posseiros, 
arrendatários, assalariados etc.” (PICOLOTTO, 2009).
A consequência disso foi a fragmentação da identidade do 
“trabalhador rural” em identidades específicas.
Os “agricultores familiares” emergem como sujeitos de direitos nesse 
contexto de movimentos sociais construtores de um “espaço público” e 
realização cidadã, mas também pelas dificuldades de garantir direitos e 
justiça na década seguinte, os anos 1990 (PICOLOTTO, 2009, p. 4).
Novos atores e movimentos nos anos de 1990
Na prática
Enem 2012
As mulheres quebradeiras de coco-babaçu dos Estados do Maranhão, 
Piauí, Pará e Tocantins, na sua grande maioria, vivem numa situação de 
exclusão e subalternidade. O termo quebradeira de coco assume o caráter 
de identidade coletiva na medida em que as mulheres que sobrevivem 
dessa atividade e reconhecem sua posição e condição desvalorizada pela 
lógica da dominação se organizam em movimentos de resistência e de 
luta pela conquista da terra, pela libertação dos babaçuais, pela 
autonomia do processo produtivo. Passam a atribuir significados ao seu 
trabalho e às suas experiências, tendo como principalreferência sua 
condição preexistente de acesso e uso dos recursos naturais. 
ROCHA, M. R. T. A luta das mulheres quebradeiras de coco-babaçu, pela libertação do coco preso e pela posse da 
terra. In: Anais do VII Congresso Latino-Americano de Sociologia Rural, Quito, 2006 (adaptado).
2 minutos
Na prática
A organização do movimento das quebradeiras de coco de 
babaçu é resultante da:
a. constante violência nos babaçuais na confluência de terras 
maranhenses, piauienses, paraenses e tocantinenses, região com 
elevado índice de homicídios.
b. falta de identidade coletiva das trabalhadoras, migrantes das 
cidades e com pouco vínculo histórico com as áreas rurais do 
interior do Tocantins, Pará, Maranhão e Piauí.
c. escassez de água nas regiões de veredas, ambientes naturais 
dos babaçus, causada pela construção de açudes particulares, 
impedindo o amplo acesso público aos recursos hídricos.
Enem 2012
2 minutos
Na prática
A organização do movimento das quebradeiras de coco de 
babaçu é resultante da:
d. progressiva devastação das matas dos cocais, em função do 
avanço da sojicultura nos chapadões do Meio-Norte brasileiro.
e. dificuldade imposta pelos fazendeiros e posseiros no acesso aos 
babaçuais localizados no interior de suas propriedades.
2 minutos
Enem 2012
Na prática
A organização do movimento das quebradeiras de coco de 
babaçu é resultante da:
d. progressiva devastação das matas dos cocais, em função do 
avanço da sojicultura nos chapadões do Meio-Norte brasileiro.
e.dificuldade imposta pelos fazendeiros e posseiros no 
acesso aos babaçuais localizados no interior de suas 
propriedades.
1 minutoCorreção
Enem 2012
Foco no conteúdo
Vistas como alternativas à crise da representação político-partidária 
no período da redemocratização brasileira, as Organizações da 
Sociedade Civil (OSC) ou Organizações Não Governamentais (ONG) 
surgem como agentes da consolidação da democracia (SABANÉS, 2002).
Como afirma Ribeiro (2020, p. 17), essas instituições se legitimam 
na medida em que agem no mundo e o modificam de acordo com os 
seus termos e concepções. Nesse caso, é preciso entender, por 
exemplo, as suas noções de terra, pois são estas que favorecem a 
constituição de territórios identitários, como os daqueles vários 
sujeitos historicamente classificados como “trabalhadores rurais”.
Nem partidos, nem sindicatos, as OSC/ONG
Foco no conteúdo
O discurso que juntou a defesa de direitos das populações tradicionais 
– entre essas, aquelas do mundo rural reconhecidas por suas 
identidades étnico-culturais – e ao direito ambiental é caudatário da 
redemocratização brasileira, mas também do evento Rio-92: 
“O evento promovido pelas Nações Unidas teria tido um efeito 
estopim tanto para a consolidação das organizações não 
governamentais no país, como para o discurso ambiental. Após o 
evento, houve um boom na criação de organizações da sociedade civil 
nos anos 1990, assim como a pauta ambiental adentrou o discurso da 
mídia à época, colocando o Brasil como um país ‘mega diverso’” 
(RIBEIRO, 2020, p. 38).
A junção da pauta ambiental à social
Aplicando
Análise de redes de relações
Essas instituições formadas após o regime militar atuam em conjunto. 
Elas são um ponto numa rede de contraposições e cooperações com 
outros sujeitos e organismos. Enfim, o problema sociológico mais 
relevante são relações que essas instituições criam, inclusive 
na esfera transnacional, para legitimar pautas como o 
socioambientalismo ou da reforma agrária, temas que estão 
relacionados à produção de terras e territórios no processo de 
ocupação do espaço.
Aplicando
Forme um trio, pesquise um organismo da sociedade civil e, por 
fim, analise os seus principais objetivos, as suas relações 
cooperativas e competitivas, bem como as suas formas de atuação. 
Sintetize informações numa tabela como esta abaixo. Isso os 
ajudará na escrita do relatório final, que deverá ser entregue 
conforme as orientações de seu professor.
Principais 
objetivos
Relações 
cooperativas 
Relações 
competitivas 
Formas de 
atuação e 
representação 
política
O que aprendemos hoje?
• Assim como a propriedade urbana e a cidade, o imóvel rural tem, do 
ponto de vista da constituição de 1988, uma função social;
• Durante boa parte do século XX, os trabalhadores rurais não 
tinham uma identidade política em âmbito nacional, e identidades 
específicas emergiriam com a redemocratização;
• Nos anos 1970, o sindicalismo rural seguiu trilhas semelhantes às 
do sindicalismo urbano, passou a opor-se à forma de representação 
política do sindicalismo oficial;
• O socioambientalismo presente em muitas Organizações da 
Sociedade Civil (OSC) e Organizações Não Governamentais (ONG) 
formou-se em razão de dois eventos principais: a promulgação da 
Constituição de 1988 e o Rio-92.
Tarefa SP
Localizador: 98178
1. Professor, para visualizar a tarefa da aula, acesse com 
seu login: tarefas.cmsp.educacao.sp.gov.br
2. Clique em “Atividades” e, em seguida, em “Modelos”.
3. Em “Buscar por”, selecione a opção “Localizador”.
4. Copie o localizador acima e cole no campo de busca.
5. Clique em “Procurar”.
Videotutorial: http://tarefasp.educacao.sp.gov.br/
http://tarefas.cmsp.educacao.sp.gov.br/
http://tarefasp.educacao.sp.gov.br/
Referências
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em:
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 21 jun. 2023.
JOHNSON, A. G. Dicionário de sociologia: guia prático da linguagem sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.
LEMOV, Doug. Aula nota 10 3.0: 63 técnicas para melhorar a gestão da sala de aula. Tradução de Daniel Vieira, Sandra M. 
Mallmann da Rosa. Revisão técnica de Fausto Camargo, Thuinie Daros. 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2023.
LORENA, E. R. Luta de classes na cidade neoliberal: uma análise sobre o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST). 
Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) – Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília, 2012. 
Disponível em: https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/88727/lorena_er_me_mar.pdf?sequence=1&isAllowed=y. 
Acesso em: 15 jun. 2023.
PICOLOTTO, E. L. A emergência dos “agricultores familiares” como sujeitos de direitos na trajetória do sindicalismo rural brasileiro. 
Mundo Agrário, v. 9, n. 18, 2009. Disponível: http://www.scielo.org.ar/pdf/magr/v9n18/v9n18a01.pdf. Acesso em: 21 jun. 2023.
RIBEIRO, B. L. Instituto Socioambiental: continuidades e descontinuidades de um processo de institucionalização? 2020. 197 f., 
il. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) – Universidade de Brasília, Brasília, 2020. Disponível em:
https://repositorio.unb.br/handle/10482/39483. Acesso em: 21 jun. 2023.
SABANÉS, L. Manejo sócio-ambiental de recursos naturais e políticas públicas: um estudo comparativo dos projetos “Paraná 
Rural” e “Microbacias”. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Rural) – Faculdade de Ciências Econômicas, Universidade 
Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2002. Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/2879. Acesso em: 21 
jun. 2023.
SOUZA, M. R. de. Imóvel rural, função social e produtividade. Revista da Faculdade de Direito – UFPR, v. 43, n. 0, 2005. 
Disponível em: https://revistas.ufpr.br/direito/article/view/7028. Acesso em: 21 jun. 2023.
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/88727/lorena_er_me_mar.pdf?sequence=1&isAllowed=y
http://www.scielo.org.ar/pdf/magr/v9n18/v9n18a01.pdf
https://repositorio.unb.br/handle/10482/39483
https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/2879
https://revistas.ufpr.br/direito/article/view/7028
Referências
Lista de imagens e vídeos
Slide 3 –
https://drive.google.com/file/d/185trnnMD5n0XjzroFCr5QIBYCauTr
FDo/view?usp=sharing (fonte original: 
https://www.youtube.com/watch?v=bm4d6cZsmPk).
Slide 7 –
https://drive.google.com/file/d/1xHEkxpJNZbF4GoTdr_QOjD8Wx9A
9FxDV/view?usp=sharing.(fonte original: 
https://www.youtube.com/watch?v=bm4d6cZsmPk).
https://drive.google.com/file/d/185trnnMD5n0XjzroFCr5QIBYCauTrFDo/view?usp=sharing
https://drive.google.com/file/d/185trnnMD5n0XjzroFCr5QIBYCauTrFDo/view?usp=sharing
https://www.youtube.com/watch?v=bm4d6cZsmPk
https://drive.google.com/file/d/1xHEkxpJNZbF4GoTdr_QOjD8Wx9A9FxDV/view?usp=sharing
https://drive.google.com/file/d/1xHEkxpJNZbF4GoTdr_QOjD8Wx9A9FxDV/view?usp=sharing
https://www.youtube.com/watch?v=bm4d6cZsmPk
Material
Digital
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