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Iara ou Mãe d’água
Saci Pererê
O menino negro de uma perna 
só e gorro vermelho é uma das 
figuras mais conhecidas do 
folclore brasileiro. Saci está 
sempre com seu cachimbo, 
pulando para lá e para cá. É um 
menino agitado que aparece 
com um redemoinho e que gosta 
de pregar peças nas pessoas. Ele 
adora, entre outras travessuras, 
esconder objetos
A Iara lembra muito as sereias que 
aparecem nas lendas de outros 
países. Da cintura para baixo, é 
peixe. Da cintura para cima, é uma 
mulher lindíssima, de longos 
cabelos, que canta e se penteia à 
luz da lua nos bancos dos rios. 
Dizem que ela atrai os homens 
para os rios e os afoga.
Mula sem cabeça
É uma mula, mas foge do normal. 
Não tem cabeça e expele fogo 
através do pescoço. A lenda 
diz que, quando uma mulher 
namora um padre, é amaldiçoada, 
virando uma mula sem 
cabeça. Das noites de quinta para 
sexta-feira, a mulher vira o animal 
e solta fogo pelo pescoço, 
enquanto sai galopando na 
escuridão.
Boitatá
É uma cobra enorme, com grandes 
olhos brilhantes e o corpo envolto 
em chamas. No Sul do Brasil, contam 
que houve um grande dilúvio e que só 
uma cobra, que dormia em sua toca, 
escapou com vida. Quando acordou e 
saiu, a cobra deparou com os bichos 
mortos e, bem feliz, tratou de comer 
sua parte preferida: os olhos deles. No 
entanto, quanto mais comia, mais se 
enfraquecia virou uma cobra que 
ilumina as noites da mata com o 
brilho de milhares de olhos.
Boto
Dizem que nas noites de festa junina, 
na Amazônia, o boto sai do rio 
e transforma-se em um homem belo e 
atraente. Ele seduz as mulheres, as 
leva para o fundo do rio e as 
engravida.
Lobisomem
O nome já diz tudo. É a mistura de um 
lobo com um homem. Segundo a 
lenda do Lobisomem, quando uma 
mulher tem sete filhos e o oitavo 
nasce homem, este último será um 
Lobisomem. Ao longo do dia, ele é 
homem. A partir da meia-noite, nas 
noites de lua-cheia, se transforma em 
Lobisomem.
Vitória-Régia
Uma índia que se apaixonou por 
Jaci, o deus da Lua, esperava por 
ele todas as noites. Vendo a luz de 
Jaci refletida no rio, a índia Naiá
inclina-se para beijá-lo e morre 
afogada, sendo transformada em 
uma planta conhecida 
como“estrela das águas”.
Curupira
Defensor da natureza, o Curupira vive 
nas matas brasileiras, tem os cabelos 
vermelhos e os pés virados para atrás. 
O seu nome tem origem tupi-guarani 
e sua função é espantar todos que 
querem destruir as matas.

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