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Template Socialização Prática Pedagógica - CRIAÇÃO, FRUIÇÃO E EXPERIENCIAÇÃO SENSÍVEL

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Socialização - Prática Interdisciplinar: Criação, Fruição e Experienciação Sensível
Nome da Tutora: 
Luciana Vieira Fialho
Nome das acadêmicas : 
Amanda Lituana Belo de Góis 
Cíntia Gonçalves de Carvalho Quirino
Kaline da Costa Adelino
Suzane Costa Lopes Braz
Vera Lúcia Becker
1
Ser a melhor solução de educação para a construção da sua própria história.
Ser líder nas regiões onde atua, referência de ensino para a melhoria de vida dos nossos alunos, com rentabilidade e reconhecimento de todos os públicos.
MISSÃO
VISÃO
VALORES
Ética e Respeito: Respeitar as regras sempre, com transparência e respeito, é a base do nosso relacionamento com alunos, funcionários e parceiros.
Valorização do Conhecimento: Não basta saber, é preciso saber fazer. Valorizamos o conhecimento como forma de inspirar e aproximar as pessoas.
Vocação para Ensinar: Nossos profissionais têm prazer em educar 
e contribuir para o crescimento dos nossos alunos.
Atitude de Dono: Pensamos e agimos como donos do negócio.
Simplicidade e Colaboração: Trabalhamos juntos como um time, com diálogo aberto e direto.
Foco em Resultado e Meritocracia: Nossa equipe cresce por mérito através da superação de metas e dedicação de cada um.
3
TEMA GERADOR DA DISCIPLINA DE PRÁTICA INTERDISCIPLINAR: CRIAÇÃO, FRUIÇÃO E EXPERIENCIAÇÃO SENSÍVEL
 TÍTULO DO TRABALHO: Os festejos juninos e o ensino de arte
PAPER DA PRÁTICA
 
Pesquisa realizada discute OS FESTEJOS JUNINOS E O ENSINO DE ARTE com base numa recomendação da legislação educacional brasileira ao ensino de arte, de que seja dada uma maior atenção às expressões regionais, relacionando-as às suas bases históricas. Os estudos fundamentaram-se em autores, como: Mikhail Bakhtin, que ajudou a estabelecer relações importantes entre as festas tradicionais e a Cultura Popular, Huizinga, que acendeu a chama do espírito lúdico e estético na educação. Henry Giroux ao abordar a Cultura Popular e Pedagogia Crítica: a vida cotidiana como base para o conhecimento curricular, Michael Aple em sua perspectiva da Política Cultural e Educação, dentre outros. Assim sendo, apresenta-se um apanhado de manifestações de festejos populares capazes de inspirar o ambiente escolar para a vivência artístico cultural criativa e investigadora. 
A Abordagem Triangular é uma abordagem dialógica, abre caminhos para o professor na sua prática docente. Ele pode fazer suas escolhas metodológicas,  é permitido mudanças e adequações. Para Barbosa “(…)  refere-se à uma abordagem eclética. Requer transformações enfatizando o contexto” (Barbosa, 2010, p. 10).
 Segundo Novaes (2005),  aponta que é importante pensar, questiona  o que é  a imagem, o uso da imagem, a imagem do cotidiano da história da arte e da cultura na sala de aula. É necessário fazer uma leitura crítica da produção da imagem das coisas e de nós mesmos.  
Para  Dewey e Freire (2010),  uma boa leitura de mundo artístico ocorre a partir do contexto em que se vive. Porém isso não significa focar só no ensino cotidiano do aluno, mas contribuir para que eles consigam fazer uma leitura crítica e contextualizar a imagem multicultural, podendo identificar  e não apenas apreciar, mas também comentar a beleza das imagens em uma sociedade em desenvolvimento sociocultural cumprindo o papel político de transformação social partindo do pressuposto das imagens artística (Dewey e Freire, 2011).
Sobre a prática educativa do professor do ensino básico,  a Abordagem Triangular mostra seu valor nas artes visuais. Para o professor contemporâneo/artista, pode possibilitar uma análise crítica do seu próprio fazer, quando atuam como artistas e professores de artes visuais. É também interessante fazer uma análise no processo de expressão do professor artístico e do aluno artista que experimenta. O trabalho artístico passa sensibilidade e emoção.
A Proposta Triangular da Prof.ª Ana Mae Barbosa possui estruturantes:
A contextualização abrange os aspectos contextuais que envolvem a produção artística como manifestação simbólica histórica e cultural. nesse eixo, observa-se o que se transforma e como se revelam as representações que os grupos fazem de si e dos outros. Ele abrange, também, a análise das relações de poder que criam certas representações, diferenciando e classificando hierarquicamente pessoas, gêneros, minorias (PEREIRA, 2013, p. 22)
A contextualização da obra permite entender em que condições a mesma foi produzida, bem como as relações de poder que estão implícitas nessa produção.
Já Pereira (2018) define a apreciação da seguinte maneira:
O eixo de apreciação está organizado diante de aspectos que lidam com as interações entre o sujeito e os artefatos da arte. Nesse eixo são mobilizadas competências de leitura que requerem do sujeito o domínio dos códigos estruturantes e suas relações formais. na apreciação também estão entrelaçados os aspectos simbólicos da produção artística e como a pessoa que dialoga com o artefato atribui a ele determinados significados. Aqui se operam uma série de relações provocadas pela interação entre sujeito e objeto. 
Na produção o aluno já tem condições de produzir. Todas as etapas que ele já percorreu permitem que ele se lance na produção artística, de modo qualificado, crítico e sensível.
No eixo de produção, estão envolvidos aspectos da criação artística. Nele, o sujeito torna-se autor e precisa mobilizar conhecimentos sobre as linguagens para transformar em invenções artísticas. Aqui estão envolvidos elementos de natureza formal e simbólica. O sujeito mobiliza conhecimentos tanto conceituais quanto procedimentais, inventando tecnologias, adaptando materiais, articulando ideias (PEREIRA, 2013, p. 22).
“Todas as artes contribuem para a maior de todas as artes, a arte de viver.”
Bertolt Brecht
 
2.2 Conhecer a história da Arte/educação e as contribuições de pesquisadores para o desenvolvimento do ensino da Arte no Brasil nos permite compreender influências históricas que até hoje estão presentes nas metodologias. 
1.3 O papel de docentes com domínio no conhecimento na área de arte é fundamental para que seja possibilitado experiências diversificadas.
2.1 A arte é um elemento muito significativo no processo do desenvolvimento humano, sendo esta intrínseca ao ser. 
4.2 Quais os desafios de estudar arte atualmente?
4.1 Os desafios da arte-educação no Brasil 
3.3 Habilidades sociais podem ser desenvolvidas
 
1.1 Ed. Infantil: Traços, sons, cores e formas e Corpo, gesto e movimento.
Ens. Fundamental e Médio: Linguagens e suas tecnologias.
1.2 A carência de profissionais para o ensino de Arte é um desencontro para a proposta ampla da BNCC.
2.3 Quatro expressões: artes visuais, música, dança e teatro. 
E a abordagem triangular, sendo uma metodologia se constitui de três passos principais: contextualizar, apreciar e fazer. 
3.2 As Competências e Habilidades artísticas estimula a criatividade
3.1 Habilidades e competências propostas pela BNCC 
4.3 Qual o cenário atual de ensino da arte no Brasil? 
PAPER DA PRÁTICA
 
	O trabalho buscou identificar a presença do estudo da disciplina de arte em diferentes instituições de ensino, por meio da análise, entrevistas, pesquisas e observações do ambiente escolar. A opção pelo tema pesquisado - Os festejos juninos e o ensino de arte – deu-se pela análise feita nas escolas pelas estudantes de arte, na qual, durante o mês de junho analisaram o desenvolvimento das ações das escolas nas quais, trabalham a valorização da cultura popular e a diversas linguagens artísticas tais como: à música, dança, desenho, pintura entre outros. É pertinente destacar que na maioria das Instituições observadas existe a carência de profissionais habilitados na disciplina de arte, sendo a disciplina lecionada por outros profissionais licenciados nas diversas ramificações da docência. Conforme o que foi observado e os dados coletados, mesmo os professores não sendo habilitados e tendo algumas dificuldades em meio ao conhecimento das competênciase habilidades da disciplina os (mesmo) buscam abordar nas suas aulas e atividades práticas, algumas dimensões de conhecimento propostas pela BNCC como: criação, expressão, fruição e reflexão. Embora seja notório a dificuldade enfrentada por esses profissionais.
 
	Fusari e Ferraz (1993, citado por FREITAS, 2012, p. 21 e 52) afirmam que “Apesar de todos os esforços para o desenvolvimento de um saber artístico na escola, verifica-se que a arte... ainda não tem sido suficientemente ensinada e apreendida pela maioria das crianças e adolescentes brasileiros”. 
	Para tanto se verifica que a atuação dos professores nas escolas tem sido criticada, pelo fato das práticas não atenderem as necessidades curriculares básicas, considerando que nem todos os profissionais atuantes possuem uma habilitação adequada.
	Dentre as observações feitas no mês de junho podemos destacar as artes visuais (desenho e pintura) com a confecção dos painéis juninos e uso de diferentes matérias como: tintas, pinceis, telas, lápis de cor e giz de cera. Na dança destacam-se as apresentações dos grupos de dança das escolas que todos os anos, ensaio as quadrilhas juninas. No teatro podemos observar as apresentações dos casamentos matutos que representam uma tradição dentre os festejos juninos e que explora o processo de criação e fazer teatral nas escolas. Na música sobressaem entre a comunidade escolar o gosto pelo ritmo musical forró que faz parte das tradições juninas onde algumas escolas têm seus grupos musicais. 
	Vale destacar que os espaços e materiais fornecidos pelas escolas são ainda insuficientes, atendendo apenas em partes as demandas da disciplina. Embora o profissional habilitado e comprometido com a qualidade das aulas e com a visão ampla acerca da Arte-Educação, espaço e materiais podem ser improvisados buscando as melhores maneiras de se atingir os objetivos que a disciplina apresenta atualmente. É claro que, se tivermos em mãos equipamentos e espaços adequados, o processo acontece com maior riqueza e mais facilmente, entretanto o saber ler, analisar e opinar hoje contam muito mais do propriamente produzir. Quanto a estes propósitos Pillar (1992, p.06) refere-se à fala de Ana Mãe Barbosa que cita que “o que a arte na escola principalmente pretende é formar o conhecedor, fruidor, decodificador da obra de arte”. 
 Assim, implica dizer pelo que foi observado nas escolas que a disciplina de arte vem sendo trabalhada mais que a ausência de profissionais habilitados dificulta o desenvolvimento efetivo e a capacidade criativa dos estudantes pois, os profissionais não tem referência metodológica e teórica o suficiente para atuar de maneira efetiva. Desse modo enfatizamos que é de extrema importância a valorização do ensino da arte nas escolas ligadas diretamente a valorização da cultura para o desenvolvimento cognitivos das crianças e adolescentes. 
REFERÊNCIAS
 
APPLE, M.W. Política Cultural e Educação. São Paulo: Cortez, 2000. 
BAKHTIN, M. A Cultura Popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de François Rabelais. 3. ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília – HUCITEC, 1993. 
BARBOSA, Ana. Mãe, Arte e Educação no Brasil. São Paulo: perspectiva 2002.
BARBOSA, Ana Mae (Org.) Inquietações e mudanças no ensino da arte. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2003.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Acesso em: 01.Jul.2023. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images> Acesso em: 02 JUNHO 2023.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil (1988). Brasília, DF: Senado Federal, 1988. Disponível em:< https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm> .Acesso em: 02 JUNHO 2023.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Nº 9.394/96. Brasília, DF: Senado Federal, 1988. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>. Acesso em: 02 JUNHO 2023.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: arte / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997. 130p. 
Cunha, Júlia Maria de Jesus; Bacocina,Eliane Aparecida . ENSINO DE ARTES: DIFICULDADES, EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS. Periódico de Divulgação Científica da FALS Ano VI - Nº XIV-DEZ / 2012 - ISSN 1982-646X.
Competências específicas para o ensino de Artes. Disponível em: <https://sae.digital/tag/competencias-especificas-para-o-ensino-de-artes>. Acesso em: 30, DE JUNHO DE 2023.
GIROUX, H A. Os Professores como Intelectuais – Rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 1997. 
HUIZINGA, J. Homo Ludens, São Paulo: Ed. Perspectiva S.A. 1993. HALL, S. A identidade Cultural na Pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2011. 
OLIVEIRA, Eliane dos Santos de; CORRÊA, Vanisse Simone Alves. ENSINO DE ARTES: A ABORDAGEM TRIAGULAR DE ANA MAE BARBOSA . Revista semanal de difusão cultural. 14/12/2018. Disponível em: <https://revistacontemporartes.com.br/2018/12/14/ensino-de-artes-a-abordagem-triagular-de-ana-mae-barbosa/>. Acesso em: 30, DE JUNHO DE 2023.
PILAR, Analice. O vídeo e a metodologia triangular no ensino de Arte. Porto Alegre.
Arte na educação: importância e principais desafios. Disponível em: < https://www.educamundo.com.br/blog/arte-educacao-importancia-desafios >. Acesso em: 30 de junho de 2023.

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