Buscar

Anatomía humana, Tomo 2 - Fernando Quiroz Gutiérrez-LIBROSVIRTUAL

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 519 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 519 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 519 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

I N D I C E
C A R D I O A N G I O I . O G I A
P á g s .
T ÉC N IC A S PARA EL ESTUDIO DE LOS VASOS S A N G U Í N E O S .......................................................... 8
D isecc ión ........................................................................ 1 2
C o r r o s i ó n . . . 12
D i a f a m z a c i ó n --1-2-
Ind ices de re fracc ión ................................................... ................................................................................... 14
R a d io g r a f í a . \ 4
C O R A Z O N
CONFORMACIÓN EXTERIOR DEL C O R A Z Ó N ................................................................................................. 15
R e lac iones del c o r a z ó n ...................................................................................................................................... 18
C o n f i g u r a c i ó n i n t e r i o r del c o r a z ó n . ............................ ........................ 2 0
C a rac te re s c o m u n e s a los d o s v e n t r í c u lo s ....................................... .................................... 21
C o n f i g u r a c i ó n i n t e r i o r del v e n t r í c u lo d e rech o ....................... ........................................... 2 3
C o n f i g u r a c i ó n i n t e r i o r del v e n t r í c u lo i z q u i e r d o ......................... 26
A u r í c u l a s ................................................................................................. ..................................................................... 2 8
C o n f i g u r a c i ó n i n t e r i o r de la a u r íc u la derecha .......................... 2 8
C o n f i g u r a c i ó n i n t e r i o r de la a u r íc u la iz q u ie rd a .............................................. 29
E s t r u c t u r a del c o r a z ó n ........................................................................................ 2 9
M i o c a r d i o .................................................................................................................................................................... 2 9
A r m a z ó n f ib ro sa del c o r a z ó n .............................. ................................................................ 3 0
F i b r a s m u rcu la re s .............................. .............................. 3 0
F i b r a s de l o s v e n t í c u lo s . . . 31
F ib r a s d e las a u r íc u l a s ....................................................................................................................... 3 2
A p a r a t o a t r i o v e n t r i c u l a r o s is tema de re g u la c ió n . 3 4
E n d o c a r d io ............................................................................................................................... ........................ 3 6
V a s o s y n e r v io s del c o r a z ó n ...................................................................................................................... 3 6
A r t e r i a s del c o r a z ó n ............... ..................... 3 6
V e n a s del c o r a z ó n .......................................................................................................... 3 9
V a s o s l in fá t ic o s del c o r a z ó n .............................. 4 2
N e r v io s de l c o r a z ó n ............................................................................................................. 4 2
P e r i c a r d io ................................................................................................................................................................. 4 5
P e r i c a r d io f i b ro s o ................................. ................................................................................................. 4 6
P e r i c a r d io se roso ........................................ 4 9
M e d io s de f i ja c ió n de l p e r i c a r d io 5 2
V a s o s y n e rv io s del p e r ic a rd io ................................................................................................................. 5 2
A R T E R I A S
ARTERIAS ................................................................................................................................................................................ 5 3
S is tem a de la a r te r ia p u l m o n a r ............................................................................... ................................. 5 4
S is tem a de la a o r t a ............................................................................................................................... 5 6
C a y a d o a ó r t i c o ............................................................................................................................................ 5 7
A o r t a to rác ic a d e s c e n d e n t e ............................................................................................................. 61
A o r t a a b d o m i n a l .......................................... ............................................................ ................................. 6 3
519
520 IN D IC E
R a m a s del c a y a d o de la a o r t a . . 6 3
T r o n c o b ra q u io c e fá l ic o . . . . . . 63
A r te r i a s c a ró t id as p r i m i t i v a s ........................ 6 4
A r t e r i a c a ró t id a e x t e r n a .......................................... . . . . 6 6
R a m o s cola tera les ............................................. . . . 6 7
R a m a s te rm in a le s . . . . . . 7 1
C a r ó t i d a i n te r n a ........................... . . . 7 3
R a m a s cola tera les . . . . . . . 75
R a m a s te rm ín a le s . . . . . . . . . . . . 7 7
A r t e r i a s u b c l a v i a ..................... . . . . . . . . . . 7 8
R a m a s c o l a t e r a l e s ........................ . . . . 7 8
A r t e r í a a x i l a r 8 6
A r te r i a h u m e r a l ............................................. 8 8
A r te r i a rad ia l . . . . . . . . . . . . . 9 2
A r t e r i a c u b i t a l ......... 9 4
A rc o s p a lm a r e s ............................................................. 9 7
I n e rv a c ió n de las a r te r ia s de l m ie m b r o s u p e r i o r . . . . . . 9 8
R a m a s de la a o r t a to rác ica ........................... . . . . . . 1 0 0
C o la te ra les de la a o r t a a b d o m i n a l ......................... . 1 0 1
A r te r i a s d i a f r a g m á t ic a s in fe r io re s , . . . . . . . 1 0 3
A r te r i a s lu m b a r e s . . 1 0 4
T r o n c o cel íaco ................................................................... 1 0 4
A r te r i a s c ap su la res m e d i a s ............................ 1 0 6
A r t e r i a m esen té r ica s u p e r i o r ............................ 1 0 7
A r te r i a s renales ........................... 1 1 0
A r te r i a s e sp e rm á t ic a s y o v á r i c a s ......................... 1 1 0
A r t e r i a m esen té r ica i n f e r i o r . . . 111
R a m a s te rm in a le s de la a o r t a .............................................. 1 1 2
A r t e r í a sacra m ed ia ....................................................... 1 1 2
A r te r i a s il íacas p r i m i t i v a s 1 1 2
A r t e r i a il iaca i n t e r n a .................................................................................. 1 1 4
R a m a s in t r a p é lv ica s pa r ie ta le s . . 1 1 4
R a m a s in t r a p é lv ica s viscerales .......................................................................................................... 1 1 4
R a m a s e x t r a p é l v i c a s . . . . . . . 1 1 6
A r t e r i a il íaca e x te rn a . . . . 1 2 0
A r t e r i a f e m o r a l .................. 121
A r t e r i a p o p l í t e a ..................... . . . . . . 1 2 4
R a m a s te rm in a le s ............... 1 26
A r t e r i a t ib ia l a n t e r i o r ............ . . . . 1 2 6
A r t e r i a p ed ia ..................................... 1 2 7
T r o n c o t ib io p e r o n e o ........................... 1 2 8
A r t e r i a p e r o n e a ........................................................................................ l 2 8
A r t e r i a t ib ia l p o s t e r io r .............................. 1 2 9
A r te r i a s p l a n t a r e s ...................................................................... 1 3 0
I n e rv a c ió n de las a r te r ia s del m ie m b r o i n f e r i o r . . . 131
V E N A S
V E N A S ...................................................... . . . 1 3 3
V e n a s p u l m o n a r e s ................................... . . . . . . . . 1 3 4
Sis tem a v e n o s o de la a o r t a ................................. . . . 1 3 6
V e n a cava s u p e r i o r y su s a f lu en tes ............... 1 3 6
T r o n c o s v e n o so s y b r a q u i o c e f á l i c o s ............................... 1 3 9
A f lu e n te s de los t ro n c o s v e n o so s b r a q u i o c e f á l i c o s ............................................... 1 3 9
V E N A S D E L A C A B E Z A Y D E L C U E L L O
V EN A S DE LA CABEZA Y DEL CUELLO ..................................................................................................... 141
S is tem a d e la y u g u l a r i n t e r n a ..................................................................................................................... 141
IN D IC E 521
T r o n c o d e la v e n a y u g u l a r i n t e r n a ........................................................................................................ 141
T r o n c o s d e o r i g e n d e l a v e n a y u g u l a r i n t e r n a ............................................................................ 1 4 3
G r u p o p o s t e r o s u p e r io r ...................................................................................................................................... 1 4 3
G r u p o a n t e r i o r e i n f e r i o r de lo s senos craneales ............................................................................. 1 4 6
C las if ic ac ió n f u n c io n a l de lo s senos de l a d u r a m a d r e ................................................................ 1 5 0
V e n a s a f lu e n t e s d e l a y u g u l a r i n t e r n a .................................................................................................. 1 5 0
S is te m a d e l a s v e n a s y u g u l a r e s e x te rn a s y a n te r io re s o v e n a s s u p e r f ic ia le s d e l cue l lo 1 5 2
V E N A S D E L M I E M B R O S U P E R I O R
V E N A S SU PERFICIA LES DEL MIEMBRO S U P E R I O R ................................................................................. 1 5 5
V e n a s supe r f ic ia le s d e l a n t e b r a z o y del p l ie g u e de l c o d o ............................................................ 1 5 6
V e n a s supe r f ic ia le s de l b r a z o .......................... 1 5 7
V e n a s p r o f u n d a s o s u b a p o n e u r ó t i c a s d e la m a n o , de l a n t e b r a z o y de l b r a z o . . . . 1 5 9
V E N A S D E L T R O N C O
V e n a c a v a i n f e r i o r ................................................................................................. . . . .................................... 161
A f lu e n te s de l a v e n a cav a i n f e r i o r ......................................................... 1 6 3
V e n a p o r t a ....................................................................................... . 1 6 5
T r o n c o de l a v e n a p o r t a ...................................................... 1 6 7
A f l u e n t e s d e l a v e n a p o r t a ................................................................................................................. 1 6 9
V e n a s p o r t a s accesorias ....................... 1 7 0
V e n a s i l íacas p r i m i t i v a s ...................................................................................................................................... 1 7 0
V e n a s il iacas e x te rn as ....................................... 1 7 1
V e n a il íaca i n t e r n a o h ip o g á s t r i c a ............................................................................................... 1 7 2
V E N A S D E L M I E M B R O I N F E R I O R
V E N A S DEL MIEMBRO INFERIO R .......................................................................................................................... 1 7 6
V e n a s supe r f ic ia le s ............................................................................................................................................... 1 7 6
V e n a s p r o f u n d a s de l m ie m b r o i n f e r i o r ................................................................................................ 1 8 0
V E N A S D E L R A Q U I S
V E N A S DEL RAQUIS ........................................................................................................................................................ 1 8 3
P l e x o s i n t r a r r a q u í d e o s ......................................................................................................................................... 1 8 3
P l e x o s e x t r a r r a q u í d e o s ......................................................................................................................................... 1 8 4
T r o n c o s co lectores ............................................................................................................................................... 1 8 4
L I N F A T I C O S
L i n f á t i c o s .......................................................................................................................................................................... 1 8 9
V a s o s l in fá t i c o s ........................................................................................................................................................ 1 8 9
G a n g l io s l in f á t ic o s ............................................................................................................................................... 1 9 0
L I N F A T I C O S D E L A C A B E Z A Y D E L C U E L L O
L i n f á t i c o s d e l a c a b e z a y d e l c u e l l o ............................................................................................. 1 9 1
L in f á t i c o s de la cabeza ...................................................................................................................................... 191
L in f á t i c o s d e l cue l lo ............................................................................................................................................ 191
L I N F A T I C O S D E L M I E M B R O S U P E R I O R
L i n f á t i c o s d e l m i e m b r o s u p e r i o r 
V asos l i n f á t i c o s .....................................
1 9 4
1 9 4
522 IN D IC E
L I N F A T I C O S D E L M I E M B R O I N F E R I O R
LINFATICOS DEL MIEMBRO INFERIOR .......................................................................................................... 1 9 6
G a n g l io s l in f á t ic o s de l m ie m b r o i n f e r i o r ........................................................................................... 1 9 6
L I N F A T I C O S D E L T R O N C O
LINFÁTICOS DEL TRONCO ......................................................................................................................................... 1 9 9
G a n g l io s de la p e lv i s ........................................................................................ 1 9 9
G a ng l io s a b d o m in a le s ............................................. 2 0 0
G a n g l io s y c o n d u c to s l in f á t i c o s de l t ó r a x ........................... 2 0 2
C o n d u c t o s co lec to re s l in f á t ic o s ............... . . .................. 2 0 3
S I S T E M A N E R V I O S O C E N T R A L .
SISTEMA NERVIOSO CENTRAL .................................................................. 2 0 6
E le m e n t o s n e rv io s o s ............................................. 2 0 8
D e s a r r o l l o de l s i s tem a n e rv io s o .............................. 2 1 3
E s q u e m a de l d e sa r ro l lo e m b r io ló g ic o de l s i s tem a n e r v io s o c en t r a l .................................. 2 1 5
M é d u l a e sp in a l .................................................................................................... 2 1 6
R e s u m e n de lo s p r i n c ip a le s fa sc ícu lo s m ed u la re s ............................................................ 2 3 5
E le m e n to s d e s o s té n d é la m é d u la ............................................................................... 2 3 6
V a s o s d e l a m é d u la ............................. ; ............................................. 2 3 7
F u n c i ó n d e la m é d u l a ......................................................................................................................................... 2 4 0
L a m é d u la c o m o ó r g a n o d e t r a n s m i s i ó n ............................................. 2 4 0
L a m é d u l a c o m o c e n t r o n e rv io s o ............................................................................................... 2 4 1
R e s u m e n de la s u b s ta n c ia g r i s d e la m é d u la .................................................................................. 2 4 2
N ú c le o s d e la s u b s ta n c ia g r i s de la m é d u la ......................................................................... 2 4 3
M é d u l a . F i b r a s de la s u b s ta n c ia b lan c a .................................................................................. 2 4 3
R O M B E N C E F A L O O C E R E B R O P O S T E R I O R
RO M BEN CÉFA LO ................................................................................................................................................................. 2 4 5
B u l b o r a q u íd e o ........................................................................................................................................... 2 4 5
C o n f i g u r a c i ó n e x t e r i o r .......................................................................................................................... 2 4 6
C o n f o r m a c i ó n i n t e r i o r de l b u l b o ....... ................................................................................................. 2 4 9
V a s o s de l b u l b o ......................................................................................................................................... 2 5 7
B u l b o r a q u íd e o ........................................................................................................................................................ 2 5 8
I .— S u b s t a n c ia b lan c a d e o r i g e n m e d u l a r ................................................................................... 2 5 8
I I .— S u b s ta n c ia g r i s d e o r i g e n m e d u l a r ................................................................................... 2 5 8
I I I . — S u b s ta n c ia g r i s p r o p i a d e l b u l b o ...................................................................................... 2 5 9
I V . — S u b s t a n c ia b l a n c a p r o p i a del b u l b o .......................................................... 2 5 9
P r o t u b e r a n c i a a n u l a r ......................................................................................................................................... 2 5 9
C o n f i g u r a c i ó n e x te r io r ......................................................................................................................... 2 6 0
C o n f i g u r a c i ó n i n t e r i o r ........................................................................................................................ 2 6 3
V a s o s d e la p r o t u b e r a n c i a ................................................................................................................. 2 6 8
P r o t u b e r a n c i a o p u e n te ................................................................................................................................... 2 6 9
I.— Pies , ( N e o p r o t u b e r a n c í a ) ........................................................................................................... 2 6 9
II .— C a sq u e te . ( A r c b ip r o t u b e r a n c i a ) ............................................................................................ 2 6 9
C ereb e lo ....................................................................................................................................................................... 2 6 9
C o n f i g u r a c i ó n e x te r io r ......................................................................................................................... 2 7 0
D i v i s i ó n f i s io ló g ica d e l cerebelo........ ................................................................................................ 2 7 5
E s t r u c t u r a del cerebelo .......................................................................................................................... 2 7 6
C o n e x io n e s del cerebelo ....................................................................................................................... 2 7 7
V a s o s del cerebelo ................................................................................................................................... 2 8 1
C u a r t o v e n t r í c u lo ...................................................................................................................................... 2 8 1
IN D IC E 523
C E R E B R O M E D I O O M E S E N C E F A L O
M E S E N C É F A L O ............................................................................................................................................................................ 2 8 7
C a ra a n t e r i o r o p o r c ió n v e n t r a l ................................................................................................................. 2 8 7
C a ra p o s t e r i o r ........................................................................................................................................................ 2 8 7
C a ra s latera les del mesencéfa lu 2 8 9
C o n f i g u r a c i ó n i n t e r i o r ...................................................................................................................................... 2 8 9
I r r ig ac ió n ........................................ 2 9 2
C E R E B R O A N T E R I O R O P R O S E N C E F A L O
D i e n c é f a l o ................................................................................................................................................................. 2 9 3
T á l a m o ........................ 2 9 3
E p i t á l a m o , . 3 0 0
H í p o t á l a m o ...................................................................... 3 0 1
V e n t r í c u l o m e d io o tercer v e n t r í c u lo . . . . . : ................. 3 0 2
T E L E N C É L A L O . 3 0 5
C e re b ro ........................ . . .................................... 3 0 5
C o n f i g u r a c i ó n e x te r io r delcerebro ..................... 3 0 6
L ó b u l o s y c i rc u n v o lu c io n e s . 3 0 8
C o n s t i t u c i ó n a n a tó m ic a de los h e m is fe r io s cerebra les . . . . , 3 2 0
C o r t e z a cerebral , . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 2 0
T o p o g r a f í a c raneoce reb ra l . . . . . . . . . . . . . . . 3 2 4
C o m is u r a s in te rh em isfé r ic a s y s e p t u m l ú c i d u m 3 2 7
C u e r p o cal loso ............................................................................................... 3 2 7
T r í g o n o cerebral ...................................................................................................................................... 3 3 0
C o m is u r a b lanca a n t e r i o r ........................................................................................................................ 3 3 2
S e p t u m l ú c i d u m o t a b iq u e t r a n s p a r e n te ............................................................................................... 3 3 2
H e n d i d u r a cerebral d e B ic h a t .................................................................................................................... 3 3 3
C o n f o r m a c i ó n i n t e r i o r del cerebro ...................................................................................... 3 3 4
N ú c le o s básales de los h e m is fe r io s ............................................................................................... 3 3 5
S u b s ta n c ia b lanca de los h e m is fe r io s cerebrales ................................. 3 3 8
V e n t r í c u lo s la te ra les 3 4 3
V í a s de c o n d u c c ió n ................................................................................... 3 4 7
V í a s m o to r a s .................................................................................................. 3 4 7
V í a m o t o r a p r i n c ip a l o v ía de la m o t i l i d a d v o l u n t a r i a .................................................. 3 4 7
V í a m o t o r a cerebelosa o in d ire c ta .................................................................................................. 3 4 9
V í a c s t r io e sp in a l y e s t r i o n u d e a r ........................................................................................................ 3 5 0
V í a s sensi t ivas ............................................................................................................................................................ 3 5 0
V í a s sens i t iva s del cuel lo , del t r o n c o y de lo s m ie m b r o s ......................................................... 3 5 0
V í a s del t ac to , del d o l o r y de la t e m p e r a t u r a ...................................................................... 3 5 0
V í a s de la s e n s ib i l id ad p r o p io c e p t iv a consc ien te ................................................................ 3 5 2
V í a s de la sens ib i l idad p r o p i o c e p t i v a in co n s c ien te ........................................................... 3 5 3
S en s ib i l id ad d e la cabeza ............................................................................................................. 3 5 4
V í a s sensoria les 3 5 5
V í a s o l f a to r i a s 3 5 5
V í a s g u s ta t iv a s 3 5 5
V i a s ó p t ic a s ............................................................................................ 3 5 6
V í a s e s ta toacús t icas .............................................................................................................. 3 5 6
O r ig e n real de los n e rv io s c r an e an o s m o to r e s ...................................................................... 3 5 9
O r ig e n rea! de las raíces m o t o r a s de l o s n e rv io s r a q u íd e o s ....................................................... 3 6 0
C I R C U L A C I O N D E L C E R E B R O
V a s o s d f l c e r e b r o
A r te r i a s del cerebro 
V e n a s del cerebro .
3 6 1
3 6 1
3 6 7
524 IN D IC E
M E N I N G E S
M e n i n g e s ................................................................................................................................................................. 3 70
D u r a m a d r e ................................................................................................. .............................. 3 7 0
D u r a m a d r e r a q u íd e a .............................................. 3 7 0
D u r a m a d r e c r an e an a ................................................. ........................................ 3 7 2
E s t r u c t u r a d e la d u r a m a d r e ........................ 3 7 5
V a s o s y n e rv io s .......................................................... .......................................................... 3 7 5
P í a m a d r e ............................................................................ .......................................................... 3 7 6
P i a m a d r c r a q u íd e a ........................... . . . 3 7 6
P i a m a d r e c r a n e a n a ................................................ 3 7 7
A ra c n o id e s ......................................................... ...................................................................... 3 7 8
A ra c n o id e s c ranea l ............ ............ 3 7 9
A ra c n o id e s del cerebelo .................. ........................................... 3 7 9
E s t r u c t u r a de la a racno ides ..................................................................................................... 3 7 9
L í q u i d o c e fa lo r r a q u íd e o ............. 3 7 9
G r a n u l a c io n e s de P a c c h i o n i . . . . . . 3 8 0
S I S T E M A N E R V I O S O P E R I F E R I C O
N f.r v i o s c r a n e a l e s 3 8 1
3 8 2
3 8 3
3 8 4 
3 8 7 
3 9 0 
3 9 2 
3 9 4 
3 9 6
N e r v i o o l f a t i v o ( 1 e r . p a r ) ........................................ ............................... ........................
C u a d r o s i n ó p t i c o d e l o s n e rv io s craneales..................................... ...........................................
N e r v i o ó p t i c o ( 2 9 p a r ) .........................................................................................................................
N e r v i o m o t o r o c u l a r c o m ú n ( 3 e r . p a r ) .....................................................................................
N e r v i o p a té t i c o ( 4 9 p a r ) ....................................................................................................................
N e r v i o t r i g é m in o ( 5 9 p a r ) ................................................................................................................
N e r v i o o f t á l m ic o y g a n g l io o f t á lm ic o ...............................................................................
N e r v i o m a x i l a r s u p e r i o r y g a n g l io e s f e n o p a l a t i n o .................................................
N e r v i o m a x i l a r i n f e r i o r y g a n g l io ó t i c o ......................... 4 0 0
N e r v i o m o t o r o c u l a r e x t e r n o ( 6 ? p a r ) ............................................................................ 4 0 5
N e r v i o facia l ( 7 9 p a r ) ................................................................................................................................... 4 0 6
N e r v i o a u d i t i v o ( 8 9 p a r ) ............................................................................................................................ 4 1 1
N e r v i o g lo s o f a r ín g e o ( 9 9 p a r ) ........................................................................................................4 1 2
N e r v i o n e u m o g á s t r i c o ( 1 0 9 p a r ) . . . . 4 1 5
N e r v i o e sp in a l ( l l 9 p a r ) 4 2 2
N e r v i o g r a n h í p o g lo s o ( 1 2 9 p a r ) .................................... .................................................... 4 24
N E R V I O S R A Q U I D E O S
LOS NERVIOS RAQUÍDEOS ................................................. 4 2 8
R a m a s p o s te r io re s d e l o s n e rv io s r a q u íd e o s . . 4 2 8
R a m o s a n te r io re s de los n e rv io s r a q u íd e o s ........................ . 4 3 1
P L E X O C E R V I C A L
E L P L E X O CERVICAL ................................................................................................................................................. 4 3 2
P l e x o cervica l su p e r f i c i a l ( R a m a s su perfic ia les de l p l e x o cerv ica l) .................................. 4 3 3
P l e x o cervica l p r o f u n d o ( R a m a s p r o f u n d a s del p l e x o cerv ica l ) .................. . . . . 4 3 5
N e r v i o f r én ic o ............................................................................................................................................ 4 3 5
P L E X O B R A Q U I A L
E L P L E X O BRAQUIAL .................................................................................................................................................. 4 3 8
C o la te ra les d e l p l e x o b r a q u i a l ...................... 4 3 9
R a m a s t e rm in a le s del p l e x o b ra q u ia l ..................................... 4 4 ]
N e r v i o m u s c u lo c u t á n e o ................................. 4 4 2
N e r v i o m e d i a n o ........................... 4 4 4
IN D IC E 525
N e r v i o c u b i t a l ........................................................................................ 4 4 8
N e r v i o b r a q u ia l c u tá n e o i n t e r n o ..................................................... 4 5 1
N e r v io accesorio de l b r a q u i a l c u tá n e o i n t e r n o ......................................................... 4 5 2
N e r v io c i r c u n f le jo .......... ............................................................................................................................... 4 5 2
N e r v i o ra d ia l ................................. 4 5 2
R e s u m e n de la in e rv a c ió n del m ie m b r o s u p e r i o r .............................................................................. 4 5 6
N e r v io s in te rco s ta les ............................................................................................................................................ 4 5 7
C arac te res p r o p i o s de a lg u n o s n e rv io s in te rco s ta les ...................................................................... 4 5 9
P L E X O L U M B A R
E L P L E X O LUMBAR ......................................................................................................... 4 6 0
R a m a s co la te ra les de l p l e x o l u m b a r ........................................................................................................ 4 6 2
R a m a s te rm in a le s del p l e x o l u m b a r . . . . 4 6 3
N e r v i o o b t u r a d o r .............................. . . . . . . . 4 6 3
N e r v i o c ru ra l ...................................................................................................... 4 6 4
P L E X O S A C R O
E L P L E X O SACRO ........................................................................................................... 4 6 9
R a m a s cola tera les . . . . ............ .................................................. . . . . . 4 6 9
R a m a t e r m in a l del p l e x o sac ro o n e r v io c iá t ico m a y o r . . . . 4 7 5
N e r v i o c iá t ico p o p l í t e o e x te r n o ..................................................................... 4 7 5
N e r v i o c iá t ico p o p l í t e o i n t e r n o ........................................................................................ 4 7 8
N e r v i o t ib ia l p o s t e r i o r ............................................................................... 4 8 0
R e s u m e n de la d i s t r ib u c i ó n de los p l e x o s l u m b a r y s a c r o ........................................................ 4 8 3
S I S T E M A N E R V I O S O V E G E T A T I V O
E L SISTEMA NERVIOSO VEGETATIVO ............................................................................................... 4 8 6
C arac te r í s t ic a s genera les del s i m p á t i c o . . . . ................................................................ 4 8 9
G e n e ra l id a d e s del s i s t e m a p a r a s im p á t i c o .............................. 4 9 1
C e n t r o s v e g e ta t iv o s ..................................................................................... .................................. 4 9 2
D i s t r i b u c i ó n pe r i fé r ic a del s i s tem a n e rv io s o v e g e t a t i v o . . . . 4 9 8
P a r a s i m p á t i c o c ranea l ............................................................................... .................................. 4 9 9
P a r a s i m p á t i c o sac ro .................................................................................. 5 0 0
D i s t r i b u c i ó n del s i s t e m a s i m p á t i c o ..................... 5 0 0
S im p á t i c o cervical .......................................... .................. 5 0 0
D i s t r i b u c i ó n pe r i fé r ic a de l s im p á t i c o cervical ............................................................ 5 0 1
S im p á t i c o to rác ic o ....................................................... 5 0 6
S im p á t i c o l u m b a r . . . . . . . . 5 0 8
S im p á t i c o sacro ...................................................................... ..................................... 5 0 8
P L E X O S V E G E T A T I V O S A B D O M I N O P E L V I C O S
LOS PLEXOS VEGETATIVOS ABDOMINOPÉLVICOS ........................... .................. 5 0 9
P l e x o s o l a r .......................................................................................................... ..................................... 5 0 9
I .— S im p á t i c o y p a r a s im p á t i c o ........................................ ..................... 5 1 3
I I ,— E s q u e m a a n a t ó m ic o del s i s t e m a n e r v io s o .................. 5 1 4
I I I .— E s q u e m a f i s io ló g ico de l s i s tem a n e rv io s o ............................................................................ 5 1 4
T a b l a q u e in d ica la in e rv a c ió n v e g e ta t iv a de lo s p r i n c ip a le s ó r g a n o s del cu e rp o
h u m a n o , ( I n e r v a c ió n s im p á t i c a . ) ..................................................................................... 5 1 5
T a b l a q u e in d ic a la in e r v a c ió n v e g e t a t i v a de lo s p r i n c ip a le s ó r g a n o s del c u e rp o
h u m a n o . ( I n e r v a c ió n p a r a s im p á t i c a . ) ............................................................................ 5 1 7
INDICE ...................................................... .............................................................................................................. 5 1 9
CAP. 1
CARDIOANGIOLOGIA
Recibe este nombre la p arte de la Anatom ía (pie estudia los órganos o conductos den­
tro de los cuales circulan la sangre y la linfa. Estos órganos son: el corazón, los vasos 
sanguíneos (arterias, capilares y venas) y los vasos y ganglios linfáticos.
E l movimiento de la sangre en el in terior de las cavidades circulatorias se realiza en 
el hombre merced a la acción de un órganocentral situado en la cavidad torácica. E ste ór­
gano o corazón es, en esencia, un músculo provisto in teriorm ente de cuatro cavidades, de las 
cuales dos están colocadas en el lado derecho y form an la m itad derecha del corazón o co­
razón derecho; las o tras dos ocupan el lado izquierdo y constituyen la m itad izquierda del 
corazón o corazón izquierdo. Ambas m itades del corazón no comunican en tre sí en el adu l­
to; en cambio las dos cavidades de cada m itad se comunican am pliam ente. I)e estas dos 
cavidades, la superior se llama aurícula; la inferior, ventr ículo . Las aurícu las se relacio­
nan con el resto del aparato circulatorio por medio de orificios que conducen a venas: los 
ventrículos, por otros orificios que comunican con arterias. A r te r ia s y venas son largos 
conductos, de m ayor o menor diám etro, que reparten la sangre por todo el cuerpo (a rte ­
rias) o la recogen p a ra llevarla al corazón (venas). Los vasos capilares son conductos muy 
delgados (de capillus = cabello) originados por la ram ificación repetida de las arterias 
en el seno de los órganos, donde se anastomosan p a ra fo rm ar las redes capilares.
La circulación de la sangre en el cuerpo se expone seguidam ente a grandes rasgos, 
con objeto de lograr una m ejor comprensión de la significación de los órganos circulato­
rios. La contracción del ventrículo izquierdo lanza la sangre a la a rte ria aorta que se en ­
carga de repartirla por todos los órganos del cuerpo. E n éstos se verifica un intercam bio de 
substancias, ya que las células toman de la sangre determ inadas m aterias, especialmente el 
oxígeno, y le ceden otras, como el anh ídrido carbónico. Al perder su oxígeno, la sangre de 
color rojo claro o arte ria l se transform a en sangre venosa, de color rojo obscuro. La sangre 
venosa de los órganos es recogida por los capilares venosos que la llevan a las venas, desde 
donde es transportada por las venas cavas a la aurícu la derecha y pasa luego al ventrículo 
del mismo lado. La contracción del ventrículo derecho lanza esta sangre a la a rte ria pu l­
monar que la conduce a los pulmones, donde se capilariza alrededor de los alvéolos y se 
transforma de nuevo en sangre arteria l, al perder su anh ídrido carbónico y cargarse de oxí­
geno (hematosis) . E sta sangre arterial de los capilares pulm onares es recogida por las 
venas pulmonares y conducida a la aurícu la izquierda, de donde pasa al ventrículo del 
mismo lado, completándose con esto una revolución circulatoria. (F ig . 1.)
En una revolución completa, la sangre pasa, pues, dos veces por el corazón; una vez, 
en forma de sangre arteria l, po r el corazón izquierdo y o tra como sangre venosa, por el 
corazón derecho. Resulta así el recorrido realizado por la sangre fuera del corazón dividido 
en dos partes. Una de las partes extracardíacas de] recorrido se extiende del ventrículo iz­
quierdo, por la a rte ria aorta y las venas cavas, a la aurícu la derecha, y recibe el nombre 
de gran circulación o circulación general. L a o tra se llam a pequeña circulación o circu­
lación pu lm onar y se extiende del ventrículo derecho, por la a rte ria pulm onar y venas 
pulmonares, a la aurícu la izquierda. E ste tipo de circulación que se encuentra en los ver­
tebrados superiores y en el cual la sangre pasa dos veces por el corazón, se denom ina doble 
y se opone a la circulación sencilla de los vertebrados inferiores en la cual la sangre pasa 
una sola vez por el corazón en una revolución completa.
7
8 TRA TA DO D E A N ATO M IA HUM ANA
La lin fa circula por conductos especiales llamados vasos linfáticos, cuyo origen se en­
cuentra en las redes capilares o los lagos linfáticos de los diversos órganos del cuerpo. Los 
vasos linfáticos van a te rm inar m ediante canales cada vez m ás gruesos, en el gran canal 
torácico, que recibe la lin fa de las extrem idades inferiores, del tronco, del m iembro supe­
rior izquierdo y de la m itad izquierda de la cabeza y cuello, o bien en la gran vena lin ­
fática, que recoge la lin fa del 
m iem bro superio r derecho, de 
la m itad superior derecha 
del tó rax , y de la m itad de­
recha de la cabeza y cuello. 
Ambos conductos linfáticos 
desembocan en lugares de las 
venas cercanos al corazón. L a 
lin fa se mezcla con la sangre 
venosa y se d irige con ésta a 
la aurícu la derecha.
T E C N IC A S P A R A E L 
E S T U D IO D E L O S 
V A S O S S A N G U IN E O S
E l estudio de las a rte rias 
y de las venas se logra me­
dian te la prev ia repleción de 
estos vasos en cadáveres o 
piezas anatóm icas previam en­
te preparados. U na vez que 
se ha realizado la repleción, 
el estudio se p o d rá in ic ia r 
después de efectuadas las ope­
raciones o rd inarias de disec­
ción, o bien, m erced al empleo 
de técnicas especiales, como 
la corrosión y la diafaniza - 
ción. Con métodos especiales, 
la rad io g ra fía es tam bién un
1, red h e p á t i c a ; 2, red intestinal; 3, sistema p o rta ; 4 , ventrículo a i l v i l i a r f»fipaz
d e rec h o . 5 . v e n a r a n p ra h e p í r i c a a : 6 , a u r i c u U derecha. « » - ^ ^
en la repleción de los vasos
sanguíneos deben carecer de acción quím ica alguna sobre las paredes de los vasos y los 
tejidos adyacentes, así como tam bién sobre las soluciones em pleadas p a ra la conservación 
del cadáver o pieza anatóm ica. Deben ser al mismo tiem po com pactas y flexibles p a ra 
que una vez dentro de la luz de los vasos, conserven el calibre real y la m orfología exacta 
«le esos órganos.
Las mezclas destinadas a la repleción pueden usarse en frío o en caliente, siendo más 
útiles en el p rim er caso po r la facilidad que su técnica requiere. E n efecto, en el segundo 
caso es indispensable calen tar a una tem p era tu ra de 60° C., tan to la pieza a inyectar 
como el instrum ental que deba usarse.
E s costum bre en los anfiteatros de disección d a r colorido a las mezclas que se u tilizan 
p a ra la repleción, usándose colorantes rojos p a ra las que se inyectan en las a rte ria s y 
azules p a ra las de las venas. Las m aterias colorantes de elección en el p rim er caso son el 
caim ín bermellón, cinabrio, minio, óxido rojo de m ercurio, ro jo escarlata u ltram arino , 
tin ta china, etc.; en el segundo, azul de prusia, azul hermoso, azul de metileno, etc. E l colo­
ran te se agregará a las fórm ulas usuales ya en frío o en caliente.
R ed capilar de ¡a pequ eñ a circu lación
R ed r.o.p 'ú'jr de la gran circulación 
R e d capilar d e la gran circulación
F i g . l . E s q u e m a d e l t o r r e n t e c i r c u l a t o r i o .
CA RD IO A N G IO LO G IA 9
P a ra llevar a cabo la repleción es requisito previo, sobre todo cuando no ha sido t r a ­
tado el cadáver con inyección conservadora, hacer la expresión m anual de la pieza anató* 
inica de la periferia al centro. Se consigue así la evacuación de la sangre acum ulada en los 
vasos y se evita la form ación de embolias que im pidan la replexión de los vasos m ás del­
gados. E sta m aniobra no es necesaria cuando el cadáver ha sufrido una h idrotom ía p rev ia 
a la inyección conservadora.
Fórm ulas usadas p a ra la repleción en f r ío :
E sen c ia de t r e m e n t in a 
G o m a laca
C l o r o f o r m o . . 
Ace ite d e l in a z a 
G u t a p e r c h a . .
E sen c ia de t r e m e n t in a 
A ce ite de t r e m e n t i n a 
E s p e r m a de ba l lena
E sencia de t r e m e n t in a 
Ace ite de l in a z a cocido
P a r a f i n a l í q u i d a . . 
Ace ite d e t r e m e n t in a
E u c a l i p t o l ................................................................ ..........................................
A ce ite d e v a s e l i n a ...........................................................................................
E t e r s u l f ú r i c o ............................................................................... ..................Acetocelulosa a saturación, conseguida poniendo fragm entos 
cía a partes iguales de acetona y é ter acético.
Como ya se ha indicado, es necesario añ ad ir a todas estas mezclas el colorante co­
rrespondiente, pero hay que ten er presente que fácilm ente a trav iesan los capilares y p ro ­
ducen la repleción de las venas, ya que su capacidad de penetración es m uy grande. De esta 
cualidad, variable según 'las mezclas, se ha servido L ejars p a ra e laborar su procedim ien­
to de la doble inyección coloreada. Consiste éste en in yectar po r u n a a rte ria dos m asas d is­
tintas, la prim era m uy penetran te y teñ id a con azul soluble, y la segunda coloreada en rojo 
por el minio o el bermellón pu ro y adicionada de óxido de zinc o azufre porfirizado, cuyas 
partículas se detienen en la red precap ila r em pujando así la m asa azul hasta llenar las ve­
nas, sin perm itir que la masa ro ja pase m ás allá de los capilares arteriales.
Se usa tam bién p a ra la repleción en frío la masa de Teichm ann, com puesta de creta 
porfirizada mezclada con aceite de linaza, con el que form a u n a pasta que se colorea con 
bermellón o carm ín y a la cual se agrega m inio p a ra ev ita r su penetración en los capilares. 
E sta pasta puede conservarse y luego, al ser em pleada, se disuelve en su lfu ro de carbono, 
en bencina o en éter sulfúrico, hasta darle la consistencia adecuada p a ra lo g ra r la rep le­
ción. E l mismo au to r ha utilizado, asimismo, en vez de creta, el yeso de P a rís o el carbo­
nato de bario finam ente porfirizado.
E l profesor Grégoire ha preconizado el uso de la colofonia y el berm ellón en un litro 
de alcohol hasta saturación. O tros autores han em pleado tam bién soluciones de gelatina en 
agua al 15%, adicionadas de m inio y carm ín, o bien, mezclas de gu tapercha, cloroform o y 
carmín, que form an m asas que, al igual que las constituidas po r trem entina , eucaliptol, 
terpinol, goma laca, etc., tienen u n g ran poder de penetración y van m ás allá de la red ca­
5 0 0 g r a m o s 
5 0 ’ ’
1 3 0 g r a m o s 
2 0 0 ' ’
3 0 * ’
5 0 g r a m o s 
200 ’ ’ 
200 * ’
3 0 0 g ra m o s 
1 5 0 * ’
1 5 0 g r a m o s 
8 0 ' '
1 5 0 g ra m o s 
1 5 0 ’ ’
1 5 0 ’ •
de celuloide en una mez-
10 TRATADO D E ANATOM IA HUMANA
pilar, introduciéndose en las venas, por lo cu ü resultan confusas las preparaciones. Esta 
propiedad puede ser evitada si a estas mezclas se les agrega minio o azufre porfirizado.
Es posible tam bién realizar la repleción del sistema vascular, tal como aconseja Cough, 
sin que previam ente esté conservado el cadáver. P a ra ello la mezcla de repleción debe lle­
var los elementos necesarios a fin de serv ir como medio de conservación; por ejemplo, 
200 g de sulfato do bario para un litro de excipiente form ado de 200 g de fenol, 400 g 
de alcohol etílico y 400 g de glicerina. Ciertos investigadores, como Belou, agregan minio 
a esta solución para m arcar el contraste.
Se recomienda hacer la repleción en frío con masas gomosas a base de caucho y gu­
tapercha, cuya elasticidad y penctrabilidad son excelentes. Es preferible, sin embargo, usar 
la pasta de Toichmann al éter o al sulfuro de carbono, adicionada de minio y caucho de 
dentista disuelto en éter, a la cual se puede agregar un poco de rojo escarlata ultram arino. 
La mezcla resultante puede guardarse en vasos cerrados donde conserva su consistencia 
para ser usada cuando se quiera.
La solidificación de todas las mezclas requiere un tiempo más o menos largo. Cuando 
se desea que se consoliden rápidam ente se puede añad ir a la solución el l r/r de vulkusit P 
de la casa Bayer.
Mezclas que se usan con frecuencia para la repleción en caliente:
Sebo de ca rne ro 5 0 0 g ra m o s
T r e m e n t i n a d e V enecia 1 5 0
E s p e r m a d e ba l lena . . . . 1 0 0
Sebo de ca rne ro . . . 4 0 0
C era b lanca .................. . . . 1 0 0
T r e m e n t i n a de V e n e c ia 1 0 0
C o l o f o n i a ................................................ 3 0 0
C era b lanca y esp e rm a de ba llena . . . 1 0 0
T r e m e n t i n a de V e n e c i a ........................... 2 0 0
C o l a de p e s c a d o .............................. 2 5 0
A g u a ............................................. 6 0 0
Seb o de vaca o de c a rn e ro 4 0 0
Aceite de o l iva ............................................. . . . 1 0 0
G e la t in a ............................................. 2 0 0
G l i e e im a ................................................................................. 3 0
A g u a 1 0 0 0
El profesor Belou ha utilizado, p a ra la repleción en caliente, gelatina p u ra (de 150 a 
250 g ), glicerina (20 g ), minio (de 150 a 250 g) y agua (1 li tro ).
Los colorantes que se usan en frío tienen la misma aplicación p a ra las mezclas en 
caliente.
La conservación de la elasticidad y de la consistencia de los vasos, así como la inac­
ción química de la mezcla sobre los órganos, puede conseguirse m ediante el empleo de ge­
la tina disuelta en agua al baño m aría, a la que se agrega después de f iltrad a en un lien­
zo, pero en caliente, glicerina mezclada con minio hasta obtener la solución adecuada para 
proceder a la repleción.
Siguiendo las indicaciones de Bayne-Joncs, Belou p rep ara la gelatina pulverizada con 
carm ín en cantidad suficiente p a ra hacer una solución al 1.5% con la gelatina, a la vez 
que añade agua hasta form ar una pasta espesa; aparte , se disuelve carm ín en hidróxido de 
amonio y se vierte rápidam ente en la masa caliente de gelatina. A l conjunto, se le agregan
C A R D IO A N O IO LO dlA 11
pequeñas cantidades de ácido acético p a ra neu tra liza r el hidróxido de amonio, lo cual se 
consigue cuando la masa tiene un color rojo sangre, pues un color rosa más o menos pálido 
es indicio de exceso de ácido. Luego se f iltra la mezcla en un lienzo y se le añaden unos 
cristales de timol. E sta solución se puede g u a rd a r en fraseos cerrados que se u tilizarán 
cuando se necesiten; para ello bastará calentarlos du ran te algunos m inutos en baño 
Jijar ía a 6 0 ° ( ’.
Debernos insistir en que para realizar la repleción en caliente es indispensable elevar 
la tem peratura de las soluciones y de la pieza anatóm ica o el cadáver hasta 50 ó 60° C. 
Por lo demás, tan to para la repleción en frío como en caliente, la inyección se realiza por 
la carótida prim itiva o por la femoral en sentido centrífugo. Se hace uso de la jeringa de 
anfiteatro, con una capacidad de, cuando menos, 1000 c.c., o bien, se pueden em plear va­
rias jeringas previam ente dispuestas por el ayudante.
T erm inada la repleción, tan to en caliente como en frío, se pone la pieza o el cadáver 
en la cám ara frigorífica para que la masa de repleción se solidifique. U na vez logrado esto, 
se introduce la pieza en el líquido fijad o r de Le P rieur, cuya fórm ula es:
F e n o l l í q u i d o .............................................................................................. 3 0 g ra m o s
A c id o a r s e n i o s o ..................................................................................... 25
G l i c e r i n a .............................................................................................. 1 0 0
A c e ta to de s o d i o ............................................................. 1 0 0
A g u a p a r a c o m p l e ta r 1 0 l i t ros .
También se podrá usar con el mismo fin el líquido de K aiserling, cuya composición es 
como sig ue :
N i t r a t o de p o t a s io ............................................................................................ 1 0 0 g ra m o s
A c e ta to de p o t a s i o ............................................................................................ 3 0 0
F o r m o l 1 5 0 0
A g u a p a r a c o m p le ta r 10 l i t ro s .
E xtra ídas las piezas del líquido fijador,se colocan en alcohol de 96°, con objeto de 
que los músculos recuperen su color. Si se desea conservarlas con destino al museo, es con­
veniente pasarlas al tercer líquido fijad o r de K aiserling, compuesto de acetato de potasio, 
30 g; glicerina, 500 g y agua, 500 g.
Todas las m anipulaciones de la repleción requieren cuidados especiales y experiencia 
personal, pero pueden realizarse repleciones sencillas y fáciles p a ra el estudian te de ana­
tomía m ediante el yeso de dentista, convenientem ente coloreado, que se deslíe en agua 
hasta darle una consistencia adecuada. Se verifica la inyección por la carótida p rim iti­
va, y a menudo se logran de este modo repleciones bastante completas, sobre todo cuando 
el cadáver ha sido preparado de una m anera conveniente.
Realizada la repleción vascular, la investigación anatóm ica puede hacerse siguiendo 
diversos métodos, a saber: po r disección (cortes topográficos); por corrosión; po r diafa- 
nización: por radiogra fía (repleción radiopaca).
A ctualm ente ,.samos en nuestros anfiteatros p a ra repleción arte ria l la fórm ula si­
guiente :
S o lu c ió n N ° 1
A g u a ............................................................................................................... 6 0 0 0 g ra m o s
A l m id ó n ................................................................................. • 2 6 0 0
A c e ta to de a lu m i n i o .............................. 25
Se mezcla y se ag reg a :
C o n g o ro j o ............................................................................................................ 2 5 g ra m o s
E r i t r o c in a ....................................................................................................... 15
S o lu c ió n N ? 2
A g u a ............................................................................................................... 1 0 0 0 g r a m o s
A c e t a t o . d e p l o m o ............................................................................................. 4 5 ’ ’
Se mezclan y conservan en recipientes de cristal, agitándolas antes de su uso.
12 TRA TA D O D E A N A TO M IA HUM A NA
Disección. P reparados los cadáveres o las piezas como se h a dicho anteriorm ente, se 
procede a la disección de los órganos o a verificar cortés topográficos, usando las técnicas 
especiales que estas operaciones requieren.Corrosión. E n la técnica de la corrosión es necesario u sa r como m asas inyectables 
substancias especiales. H e aquí las fórm ulas de las m ás frecuentem ente u tilizad as :
1. Cera amarilla, una parte ; trem entina de Venecia, 6 partes.
2 . C olofonia, 2 partes; trem entina de Venecia, una parte.
3 . Colofonia, 6 partes; cera blanca, 2 partes.
4 . Parafina sola o disuelta en xilol.
5 . Resina pura , 4 partes; cera blanca, 4 partes; trem entina de Ve-
necia, uua parte.
6. Solución de nitrocelulosa en acetona o en éter acético q en una 
mezcla de am bos disolventes, para cuya confección se .pueden usar recortes 
de celuloide que se disuelven a saturación; se obtiene así un a masa m uy 
espesa, que al ser usada, puede diluirse a vo luntad , agregando acetona, éter 
sulfúrico y el colorante correspondiente.
Cuando se usan resinas o ceras, hay que fund irlas previam ente a fuego lento y hacer 
la repleción en caliente.
V erificada la repleción, se somete la pieza a la m aceración de las p artes blandas, p a ra 
lo cual se la coloca en agua acidulada con ácido clorhídrico, suspendiendo las piezas en el 
líquido, de ta l m anera que no toquen las paredes de la vasija. Se cam bia el líquido mace- 
rad o r diariam ente y se lava la pieza con cuidado p a ra conservar la in teg rid ad de las a r te ­
rias que se m ontarán cuidadosam ente p a ra su conservación.
Se usa actualm ente la repleción con plástico que d a m uy buenos resultados, ag regan­
do minio p a ra ev ita r el paso a las venas si así se desea.
Con el método corrosivo se consiguen moldes de grandes segmentos anatómicos con 
u n a distribución vascu lar completa. Tam bién se pueden p rep a ra r niños o recién nacidos 
con todo su sistema arte ria l, donde se puede estu d iar el trayecto y la d istribución de las
arterias, así como verificar el examen morfológico de ellas.Diafanización. E ste método consiste en volver translucien te o tran sp aren te u n seg­
m ento del cuerpo donde las a rte rias han sido previam ente inyectadas con substancias colo- 
ran tes. L ograda la diafanización, las piezas anatóm icas conservan su fo rm a an te rio r y a 
través de sus tejidos transparen tes, como gelatina, se puede observar la distribución de los 
vasos sanguíneos.
Spalteholz, Lacava y Oloriz, que em plearon este procedim iento en sus estudios, obtu­
vieron la transparencia de las piezas po r la acción de la glicerina o de la esencia de tr e ­
m entina, substituyendo así al benzol, a l xilol y a l su lfu ro de carbono que se usaban antes.
Belou ha seguido la técnica siguiente, que da excelentes resu ltados:
1’ F ijac ión de las piezas en solución de form ol al 10% po r tiem po variable, según
su tam año, agregando a la solución, cuando se desea conservar los huesos, unas gotas de 
amoníaco.
2f Descalcificación de las piezas que contienen te jido óseo, poniéndolas en solución de 
ácido n ítrico pu ro al 15% , solución que se cam bia las veces necesarias hasta conseguir lo 
que se desea.
39 Lavado de la pieza en agua corriente d u ran te 24 horas.
4* Coloración de las piezas, p a ra lo cual se las coloca d u ran te 12 horas en una solu­
ción de alum bre a l 5% ; con esto se logra tam bién que dism inuya el volumen que había 
aum entado d u ran te la descalcificaeión.
59 Se lava nuevam ente en agua corriente d u ran te 24 horas.
6* Se ponen las piezas du ran te 48 horas en solución de form ol al 10%.
7* Se sum ergen las piezas en agua oxigenada que se cam bia cada 2 ó 3 días hasta 
que se consigue el bloqueo completo de los tejidos.
8* Se lava nuevam ente la pieza en agua corriente d u ran te 24 horas.
C A RD IO A N G IO LO G IA 13
9’ D eshidratación, p a ra lo cual se pasa la pieza po r alcohol cada vez de m ayor g ra ­
duación. Así, se puede tener la pieza d u ran te dos días en alcohol de 50°; otros dos días 
en alcohol de 70°; tres días en alcohol de 96°, y dos días, finalm ente, en alcohol absoluto.
10’ L a diafanización propiam ente dicha se obtiene colocando la pieza en benzol, el 
cual puede ser renovado hasta lograr la m ayor transp aren cia posible.
11’ P o r últim o, se sumerge la pieza en la mezcla conservadora y se expulsan el aire 
y el benzol po r medio de una bomba neum ática. Después, se c ierra herm éticam ente la va­
sija que contiene la pieza con el líquido conservador p a ra llevarla a l museo, procurando
siempre que las piezas m antengan la posición que se desea. E n estos líquidos adquiere la
pieza su transp aren cia definitiva.
Las mezclas conservadoras m ás usadas son las sig u ien tes:
1. Sa l ic i la to de m e t i lo , 3 p a r t e s ; b e n z o a t o de b en c i lo , u n a p a r t e . E s ta 
m ezcla se usa p a r a fe to s . :
2 . Sa l ic i la to de m e t i lo , 5 p a r t e s ; b e n z o a t o de benci lo , 3 p a r te s , p b ien , 
s a f ro l , 5 p a r te s , c o n 3 p a r te s de b e n z o a t o de b e n c i lo o u n a p a r t e d e isosa- 
f r o l . E s te l í q u i d o c o n s e r v a d o r se e m p le a en el caso de q u e la p iez a posea 
t e j id o óseo d e n ta r i o b i e n d e sa r ro l lad o .
3 . C u a n d o se t r a t a del s i s tem a n e rv io s o cen t ra l , se p u e d e u s a r u n a
p a r t e de s a f ro l o de sa l ic i la to d e m e t i lo c o n u n a p a r t e de b e n z o a t o de benci lo .
o b ien , 9 p a r te s de s a f ro l o sa l ic i la to d e m e t i lo , c o n 5 p a r t e s d e i sosa fro l .
Si la transparencia no se consiguepasados algunos días, se m odificará la solución aña­
diendo un poco más de uno o de otro de los líquidos, según aconseje la experiencia perso­
nal. ya que el índice de refracción de los te jidos es m uy variable. Pueden ser utilizados 
también como medios refringentes el su lfu ro de carbono, el xilol, el benzol y el isosafrol, 
substancias de un índice de refracción distin to , con las cuales se pueden lograr mezclas 
cuya refringencia se aproxim a a la de los tejidos que se desean d iafan izar. Así, por ejem ­
plo, cuando se tra ta de hacer la diafanización del húmero, cuyas a rte ria s h an sido inyec­
tadas previam ente y cuyo índice de refracción es de 1 547, es ventajoso u tiliza r una mez­
cla con 5 partes de salicilato de metilo, cuyo índice de refracción es de 1 528, y 3 partes 
de benzoato de bencilo, cuyo índice de refracción es de 1 570; la mezcla tiene el índice de 
refracción deseado de 1 547. L a diafanización de los huesos se alcanza m ás rápidam ente 
cuando éstos han sido sum ergidos previam ente en benzol puro.
Danilow recom ienda que se haga la repleción en frío y se m antenga después la pieza 
duran te 6 horas a u n a tem p era tu ra de 60 a 70° C. Se logra con esto una fijación com pleta 
a la vez que la destrucción del pigm ento sanguíneo, aunque se p ierde algo de grasa, lo que 
altera las relaciones arteriales.
E l mismo au to r em plea p a ra la repleción la masa de Teichmann-Tichonow, en la cual 
substituye el carbonato por el oxalato cálcico que se obtiene m ezclando una solución sa tu ­
rada de clorato de cal con ácido oxálico. E l fino precip itado no sufre la acción del ácido 
fórmico al in trodu c ir la pieza en formol, como sucede cuando se hace la repleción con creta.
Si se desea obtener un fuerte contraste en tre las a rte ria s y los huesos, pueden m an­
tenerse los tejidos diafanizados en una solución de alizarina, la cual se f ija a la substancia 
calcárea que tom a un color am arillo de ocre, en contraste con el rojo a rte ria l y con la tran s­
parencia de las partes blandas.
Al d iafan izar una pieza de cierto volumen o un feto completo, es conveniente agregar 
a las diversas soluciones de alcohol, requeridas en la técnica general p a ra la deshidratación, 
un poco de alizarina. E s necesario tam bién que la desh idratación sea com pleta p a ra fa ­
c ilitar la im pregnación por e) benzol, en el cual se sum ergirán las piezas antes de poner­
las en el líquido final.
E s im portante conocer los índices de refracción de los diversos líquidos que se usan 
para la diafanización, así como los índices de refracción de los principales tejidos orgán i­
cos. I)e este modo, las mezclas que se hagan con aquellos líquidos podrán ten er un ín ­
dice de refracción que se aproxim e lo m ás posible al del órgano que se tra ta de diafan izar.
14 TKATADO DE AN ATOM IA HUM ANA
I N D I C E S D E R E F R A C C I O N
L IQ U ID O S
A g u a ........................... .................. 1.3 5
A lc o h o l a b s o l u t o ............................................................... . . . 1 .3 7
X i l o l ........................................................................... .............................. 1 . 5 0
B e n z o l .......................................... ............... 1 .5 0
Salic i laco de m e t i l o .................. . . . . ...................................... ............... 1.5 28
X i l o l s a t u r a d o de n a f t a l i n a . . . . . 1 .5 3
S a f ro l ................................................ 3 . 5 3 4
B e n z o a t o de benci lo ............... 1.5 7
I so s a f ro l ..................... ..................................................................... ................................. 1 .6 5
T E J I D O S Y ORG A NO S 
M ú s c u lo s . . . 1 . 5 0 a 1 .5 6
F e t o s ................................................ . . . 1 .5 3 a 1 .55
P i e l ......................................................................................................................... 1 ,5 3
H u e s o s y d ien tes ................................................................................. 1 .5 4
Pánc rea s , cápsu la s u p ra r r e n a l , g l á n d u l a s salivales, e s tó m ag o .
in te s t in o , ve j iga , g l á n d u l a l ag r im a l ..................... 1 .5 3
C o r a z ó n , m a t r i z , p u l m ó n ........................... 1 .5 4
C e reb ro , r i ñ ó n , t e s t ícu lo , o v a r io ...................................................... 1 .5 5
Es evidente que la transparencia de una pieza d iafanizada será tan to más perfecta 
cuanto menor sea su espesor. E l tiempo necesario p a ra obtener la diafanización será más 
rápido en el feto que en el adulto, ya que los diyersos tejidos del p rim ero tienen índices de 
refracción más próximos en tre sí que los del segundo. De todas m aneras, el tiempo reque­
rido para obtener la transparencia de una pieza es relativam ente largo, pues oscila gene­
ralm ente de tres a nueve meses.
No está de más indicar que las piezas p reparadas por este procedim iento deben ser 
colocadas en recipientes de cristal de paredes paralelas o cilindricas, cuidando de que se 
m antengan en una posición central p a ra que puedan ser estudiadas por todos lados. En 
efecto, las relaciones vasculares se aprecian m ejor cuando la observación puede realizarse 
desde el m ayor núm ero posible de puntos del espacio.
R ad io g ra f ía . La radiogra fía ar ter ia l se realiza previa repleción con masa radiopaca. 
La radiografía o rdinaria se complementa con la radioestereografía. ar ter ia l, que perm ite la 
visión en relieve y facilita al anatom ista el estudio -completo de las arterias.
Las substancias radiopacas usadas son numerosas. Belou cita en su obra las que ha 
adoptado como más perfectas, que son las siguientes: el minio, u ranato de sodio, albayalde 
y protóxido de plomo, que son disolubles, y el yoduro de m ercurio, lactato m ercúrico, n i­
tra to de uranio y thorotrasto que son solubles.
La masa de urato de sodio se p repara poniendo 20 gramos de sal en 50 de agua gela­
tinada; resulta una masa homogénea que perm ite arte riog rafías de las redes precapilares.
La masa líquida de yoduro m ercúrico se obtiene mezclando yoduro de m ercurio y 
yoduro de potasio ¿l partes iguales con la cantidad de agua gelatinada que se quiera. Se 
logran así masas perfectam ente homogéneas que perm iten estud iar redes capilares tan f i ­
nas como la del vestíbulo y el caracol en el oído, las redes del iris en el ojo y los capilares 
de las válvulas aurieuloventrieulares.
Se h a rá no ta r que m ediante el procedim iento radiográfico la observación debe ser 
restring ida exclusivamente al segmento inyectado que se tra ta de estudiar, pues cuando 
se in ten ta hacer estudios radiográficos de o n ju n to , se in terponen proyecciones ajenas 
que im piden aqu ila ta r los detalles del órgano cuya observación interesa.
P or medio de la estereoarteriografía se pueden hacer estudios de trayectorias a r te r ia ­
les en los diversos planos de una pieza anatóm ica, observando sus cruzam ientos y d is tribu ­
ción lo más perfectam ente posible. Sin embargo, p a ra log rar este f in es indispensable tener 
práctica en el m anejo de los Rayos X y estar acostum brado a la in terpretación de las im á­
genes obtenidas.
CAP. 2
CORAZON
El corazón , músculo hueco situado en la cavidad torácica, ocupa, la p a rte anterio r del 
mediastino y tiene form a de pirám ide trian gu la r, de base derecha y de vértice izquierdo; 
su eje mayor se halla dirigido de derecha a izquierda, de a trás adelante y ligeram ente de 
arriba abajo. La base está vuelta hacia a trás y hacia 3a derecha, en tan to que el vértice 
está dirigido hacia adelante y a la izquierda.
El corazón es de consistencia firm e, siendo ésta m ayor en su porción ven trieu lar que 
en la auricular y en los períodos de .sístoleque en los de diástole. E s de coloración rojiza 
y en su superficie exterior se encuentran masas adiposas que son más abundantes en las 
cercanías de los vasos y en los surcos coronarios. Su volumen es m ayor en el hombre que 
en la m ujer y aum enta con la edad. Lo mismo ocurre con su peso, que en la edad adu lta 
alcanza en el hombre la cifra de 270 gramos y en la m ujer de 260. Su capacidad varía tam ­
bién con la edad y con ciertos estados patológicos y está en relación con el volumen; en 
estado normal su capacidad total, com prendiendo las cuatro cavidades, oscila en tre 520 y 
550 centímetros cúbicos.
CONFORMACION EXTERIOR DEL CORAZON
En razón de su form a de pirám ide trian gu la r, presenta el corazón tres caras, de las 
cuales una es anterior, o tra in ferio r y o tra izquierda. Posee adem ás tres bordes, una base 
y un vértice.
La superficie del corazón presenta diversos surcos, de los cuales los más im portantes 
.son los que separan las aurículas de los -ventrículos y las aurícu las y ventrículos en tre sí. El 
áureo auricu loventr icu lar se extiende sobre las tres caras del corazón, cruza sus tres bor­
des y está en un plano perpendicu lar al eje m ayor de este órgano. P o r este surco, lleno 
de tejido adiposo, cam inan los vasos coronarios, po r lo cual recibe tam bién el nombre 
de surco coronario. Ambos ventrículos están separados por el surco in te rv e n tr ie u la r y 
entre las dos aurículas se encuentra el surco ín te r auricu lar; este últim o surco no está se­
ñalado en la p arte an terio r del corazón. E l surco in te rven trieu lar está dividido en dos 
partes; surco in te rven tr ie u la r an ter ior y surco in te rv e n tr ie u la r posterior. Todos estos ú l­
timos surcos se encuentran en un plano longitudinal que pasa por el eje m ayor del co­
razón. 'Cara anterior o esternocostal. Se halla vuelta hacia delante, a la derecha y un 
poco hacia arriba, y está constituida por dos segmentos, uno ven trieu lar y el otro au ­
ricular.
E l segmento ventrieular, convexo y trian gu la r, cuya base corresponde al surco au ricu ­
loventricular, está dividido por el surco in terven trieu lar an te rio r en dos porciones, una 
izquierda y otra derecha. L a porción izquierda, m uy pequeña, corresponde al ventrículo 
izquierdo, y la derecha, más ancha, al ventrículo derecho. (F ig . 2.)
La parte superior del segmento ven trieu lar está d irig ida hacia a trás y arriba. E n esta 
región se encuentran precisam ente los orificios de las a rte rias aorta y pulm onar.
El segmento auricu lar, observable solamente después de a p a r ta r los troncos arteriales, 
se presenta como un canal, de concavidad vuelta hacia delante, donde se alo jan la aorta 
y la pulm onar y cuyo fondo corresponde a la cara an terio r de las aurículas. (F ig . 3.)
15
16 TRATADO D E A N A TO M IA HUM A NA
A cada lado de este canal, las aurícu las em iten unas prolongaciones de contorno ir re ­
gularm ente dentado y aplanadas transversalm ente, que reciben el nom bre de auriculillas 
o apéndices auriculares. E l apéndice auricular derecho es de form a trian g u la r, se confunde
C a ró tid a p r im itiv a izqu ierd a
mm S u b cla via izqu ierd a
V e n a cava su.
V en a p u lm o n a 
derecha su pecio .
A u r íc u la
coro n a rio s
- -L ig a m en to arterial
r - C a g a d o de la a orta
IrV e n a p u lm o n a r
O re ju e la izqu ierd a
V a so s
• corón an os
izq u ierd os
iz q u ierd o
derechc
po r su base con la au rícu la derecha, bordea la pared la tera l derecha de la ao rta y su vérti­
ce libre se extiende hasta el espacio com prendido en tre la ao rta y la pulm onar. E l izquier­
do > m ás largo, pero m ás angosto que el derecho, solam ente m uestra p o r delante sn vér­
tice, el cual está situado al nivel de la cara an te rio r de la a rte ria pulm onar.Cara inferior. L a eara in ferio r, llam ada tam bién diafragm ática, es poco convexa, de 
form a m ás o menos ovalada e inclinada hacia abajo y adelante. P resen ta en su porción 
ven tricu lar el surco in te rven tricu lar in ferio r que la divide en dos partes. La p a rte derecha, 
m ás pequeña, corresponde a l ventrículo derecho, y la izquierda, m ás am plia, corresponde al
CORAZON 17
ventrículo izquierdo. E l surco in terven tricu lar in ferio r alcanza el vértice del corazón, don­
de se continúa con el surco in te rven tricu la r anterior.
E l segmento au ricu lar de esta cara es m uy pequeño, pues el surco auriculoventricu- 
lar está en ella m ás próximo a la base del corazón. A la derecha del segmento auricu lar 
está situado el orificio de la vena cava in ferio r, el cual pertenece tan to a la cara in ferio r 
como a la base.
Cara lateral izquierda. E sta cara es considerada por algunos autores como un borde. 
Está separada de la cara in ferio r por el borde in ferio r izquierdo, m uy poco m arcado, y
V enas p u lm on a res derechas
ena cava im en or-.
izqu ierdas
V ena cava 
.superior
A rteria 
coronariadV— 
derecha
O rejuela derecha-
io r ta al n iv e l de h
a co ro n a n a 
izqu ierd a
O rig en de la 
'm anar seccionada 
al n iv e l d e sus 
lív idas su
F i o . 3 . A u r í c u l a s v i s t a a n t e r o s u p e r i o r .
de la cara anterior, por un borde romo. Su porción ven tricu lar es convexa y se halla vuel­
ta hacia la izquierda y a trás. Corresponde to talm ente al ventrículo izquierdo.
Su porción au ricu lar lleva la auricu lilla izquierda recurvada en form a de S, de 
dirección horizontal, la cual está separada exteriorm ente de la aurícu la izquierda por un 
surco profundo y bien m arcado; en tre el vértice de la auricu lilla y el resto de ella existe 
también un surco profundo y perfectam ente visible. E l apéndice au ricu lar izquierdo bor­
dea la cara lateral de la a rte ria pulm onar y su vórtice alcanza a menudo hasta la cara 
anterior de la misma. (F ig . 4.)
Bordes. E l borde derecho, que separa la cara an terio r de la in ferio r, es el m ás m ar­
cado y agudo. Los dos bordes izquierdos, que separan la cara izquierda de la cara diafrag- 
mática y de la csternocostal, son redondeados y m uy poco marcados.
Base. E stá constituida solamente por las aurículas y se halla vuelta hacia a trás, ha­
cia la derecha y ligeram ente hacia arriba, siendo casi p lana en sentido vertical y convexa 
transversalmente. Un ancho surco de concavidad derecha o surco in te ra u r icu la r la divide en 
dos segmentos; el izquierdo, corresponde a la aurícu la izquierda y está vuelto hacia atrás, 
en tanto que el derecho, que corresponde a la aurícu la de este lado, m ira hacia la derecha. 
En este último segmento se encuentra el orificio de la vena cava superior y un surco cón-
A natcm fa H u m an a , I I . — 2.
cavo hacia 3a izquierda, el cual lim ita por fuera la desem bocadura de las venas cavas y 
la porción rectangular de la aurícu la derecha form ada por el seno venoso. E ste surco 
recibe el nombre de su lcus term ina lis de H is . E l segmento izquierdo lleva los orificios de 
las cuatro venas pulm onares. (Véase fig. 4.)
18 TRATADO D E AN ATO M IA HUM ANA
V en a p u lm on a r 
su p e tio
V a s o s o b l ic u o s d e l 
( v a s o s d e h
■ten a p u lm on a r 
derecha
Venas 
~:p u lm onares 
derechas
O reju ela ¡'/.quiera
Meno c o r o n a r to ■
V a.sos p osíec tc 
del venirícu i 
izqu ierd o
V en tr ícu lo
izq u ierd o ■
Vara p o s te r io r de la 
aurícula izqu ierda
V e n a cava in fer io r
I S en o d e la vena 
cava, in fer io r
A u rícu la derecha
S en o coron a rio
(..'o roñaría derecha en id 
m u co a un c u fo ven t a cu la r
S a rco m teroen trécu lar del vértice
V e n tr ícu lo d erech o
, S urco in íerven tricu lar in fe r io r co n e! 
ram o d escen den te de la coron a ría d a echa
F i g . 4 . C o r a z ó n , v i s t o p o r s u c a r a p o s t e r o i n f e r i o r o d i a f r a g m á t i c a .
Vértice. U na depresión,

Continue navegando