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339865289-HIAE-Fisioterapia-2015

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edudata 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nome do Candidato N.Inscrição 
 
 
INSTRUÇÕES 
 Verifique se este caderno de prova contém um total de 40 questões, numeradas de 
1 a 40. 
Se o caderno estiver incompleto, solicite outro ao fiscal da sala. 
Não serão aceitas reclamações posteriores. 
 Para cada questão existe apenas UMA resposta correta. 
 Você deve ler cuidadosamente cada uma das questões e escolher UMA resposta. 
 Essa resposta deve ser marcada na FOLHA DE RESPOSTAS que você recebeu. 
VOCÊ DEVE 
 Procurar, na FOLHA DE RESPOSTAS, o número da questão a que você está 
respondendo. 
 Verificar, no caderno de prova, qual a letra (A, B, C, D, E) da resposta que você 
escolheu. 
 Marcar essa letra na FOLHA DE RESPOSTAS fazendo um traço bem forte no 
quadrinho que aparece abaixo dessa letra. 
ATENÇÃO 
 Marque as respostas com caneta esferográfica azul ou preta. 
 Marque apenas uma letra para cada questão: mais de uma letra assinalada implicará 
anulação dessa questão. 
 Responda a todas as questões. 
 Não será permitida qualquer espécie de consulta, nem o uso de aparelhos eletrônicos. 
 Você terá 2h (duas horas) para responder a todas as questões e preencher a Folha de 
Respostas. 
 
 
"Direitos autorais reservados. Proibida a reprodução, ainda que parcial, sem autorização prévia". 
HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN 
RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL 2015 
 
FISIOTERAPIA 
 
2 – Hospital Israelita Albert Einstein – Residência Multiprofissional – Fisioterapia – 2015 
 
 
 
Hospital Israelita Albert Einstein – Residência Multiprofissional – Fisioterapia - 2015 - 3 
 
1. Mulher, 70 anos de idade, deu entrada no pronto atendimento apresentando confusão 
mental, queixa de tosse e dispneia que pioram em decúbito dorsal. Relata ser hipertensa e 
estar sob cuidados médicos, deixou de tomar as medicações nos dois últimos dias. 
Apresenta sinais vitais: Temperatura axilar = 36,5ºC, pressão arterial = 170X140mmHg, 
frequência cardíaca = 100 batimentos/minuto, frequência respiratória = 28 incursões/minuto
e Saturação de O2 (SO2) = 86%, em ar ambiente. Realizada radiografia simples de tórax 
reproduzido a seguir: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Do ponto de vista fisioterapêutico, no atendimento imediato, para melhorar a saturação 
arterial de oxigênio e o quadro respiratório da paciente deve–se: 
 
(A) Elevar a cabeceira da cama em Fowler a 20º; ofertar suplementação de O2 a 80%, 
sob nebulização contínua. 
(B) Elevar a cabeceira da cama em Fowler a 45º; monitorar a SO2 e frequência 
respiratória. 
(C) Posicionar a paciente em Fowler a 45º; realizar compressão vigorosa do tórax no 
início da expiração e monitorar a SO2. 
(D) Posicionar a paciente em decúbito ventral a 45º; realizar manobra de percussão e 
vibração e monitorar frequência respiratória. 
(E) Elevar o leito em Fowler a 20º; monitorar a SO2 e frequência respiratória utilizando 
máscara de Venturi a 4l/min. 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 – Hospital Israelita Albert Einstein – Residência Multiprofissional – Fisioterapia – 2015 
 
2. Homem, 79 anos de idade, portador de insuficiência cardíaca classe IV, apresentando 
dispneia quando assume decúbito horizontal. Faz acompanhamento médico há três anos, 
mantendo-se estável, não apresentando outras alterações. Neste caso qual é a explicação 
para a dispneia do paciente ao assumir o decúbito dorsal? 
 
(A) Pressão oncótica favorecida e aumento do retorno venoso 
(B) Pressão oncótica desfavorável e diminuição do retorno venoso 
(C) Pressão hidrostática favorecida e aumento do retorno venoso 
(D) Pressão hidrostática favorecida e diminuição do retorno venoso 
(E) Pressão hidrostática desfavorável e aumento do retorno venoso 
 
Atenção: Leia o texto abaixo para responder as questões 3 e 4. 
Mulher, 25 anos de idade, sofreu ferimento por arma branca (FAB) com perfuração de 
tórax. Ao chegar ao pronto atendimento apresentava: desconforto respiratório importante, 
frequência respiratória = 30 i/min, SatO2 = 78% em ar ambiente e escoriações em 
antebraços (tentativa de defesa), corpo. Realizada radiografia simples de tórax, 
reproduzida a seguir: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. A análise da radiografia de tórax mostra tratar-se de: 
(A) Pneumotórax hipertensivo com desvio do mediastino e consequente repercussão 
hemodinâmica. 
(B) Pneumotórax normotensivo com desvio do mediastino e consequente aumento do 
retorno venoso periférico. 
(C) Pneumotórax hipertensivo cuja repercussão hemodinâmica decorre essencialmente 
redução do retorno venoso periférico. 
(D) Pneumotórax normotensivo sem desvio do mediastino ou repercussão 
hemodinâmica. 
(E) Pneumotórax normotensivo devido à hérnia diafragmática traumática e consequente 
repercussão hemodinâmica. 
 
Hospital Israelita Albert Einstein – Residência Multiprofissional – Fisioterapia - 2015 - 5 
 
4. Considerando o mecanismo de agressão e a mecânica pulmonar, após análise 
cuidadosa da radiografia, pode-se dizer que a SatO2 encontrada no caso ocorreu em 
decorrência de: 
(A) Aumento dos volumes pulmonares, da capacidade de difusão e da complacência 
pulmonar. 
(B) Redução dos volumes pulmonares e da complacência pulmonar com aumento da 
difusão. 
(C) Aumento dos volumes pulmonares, diminuição da capacidade de difusão e da 
complacência pulmonar. 
(D) Redução dos volumes pulmonares, da capacidade de difusão e da complacência 
pulmonar. 
(E) Redução dos volumes pulmonares, da capacidade de difusão e um aumento da 
complacência pulmonar. 
 
5. Homem, 56 anos de idade, trabalhou durante 20 anos em laboratório com 
manipulação de produtos químicos. Procurou o pneumologista por dificuldade respiratória 
e cansaço a médios esforços. Após realizar espirometria diagnosticou-se distúrbio 
pulmonar restritivo, cuja característica é: 
 
(A) Diminuição da elasticidade pulmonar sem afetar o volume de gás mobilizado durante 
a respiração. 
(B) Diminuição da elasticidade pulmonar e aumento do volume de gás mobilizado 
durante a respiração. 
(C) Aumento da elasticidade pulmonar e do volume de gás mobilizado durante a 
respiração. 
(D) Aumento da elasticidade pulmonar, sem afetar o volume de gás mobilizado durante 
a respiração. 
(E) Aumento da elasticidade pulmonar e redução do volume de gás mobilizado durante 
a respiração. 
 
6. Mulher, 52 anos de idade, com diagnóstico de pneumonia, após gripe forte, estresse 
físico, sem outras doenças associadas. Apresenta ausculta pulmonar com murmúrios 
vesiculares presentes e diminuídos em base direita, com roncos difusos em todo o 
hemitórax direito. A radiografia de tórax mostrou velamento na base direita, sem outras 
alterações. Iniciou antibioticoterapia e após 24 horas queixa-se de dispneia a médios 
esforços, tosse seca e eficaz, sem outras alterações respiratórias e motoras, SatO2= 89% 
em ar ambiente, em repouso. Com relação à SatO2 e à dispneia, do ponto de vista 
fisioterapêutico, deve-se indicar manter a paciente: 
 
(A) Em repouso absoluto no leito, na posição de Fowler. 
(B) Sob ventilação invasiva com 40% de oferta O2, em decúbito lateral esquerdo. 
(C) Sob ventilação com pressão positiva, em decúbito lateral direito. 
(D) Com cateter nasal de oxigênio, na posição de Fowler. 
(E) Com máscara de nebulização e oferta de 21% de O2 em decúbito lateral esquerdo. 
 
6 – Hospital Israelita Albert Einstein – Residência Multiprofissional – Fisioterapia – 2015 
 
Atenção: Leia o texto abaixo para responder as questões 7 e 8. 
 
Homem, 70 anos de idade, com queixa de tosse, com expectoração amarelo-esverdeada, 
dispneia a médios esforços, ao exame físico apresenta: frequência 
respiratória = 28 incursões/minuto, à ausculta pulmonar murmúrios vesiculares presentes, 
diminuídos em bases pulmonares, com roncos bilaterais. Nota-se ainda fraqueza de 
musculatura respiratória e abdominal. Permanece a maior parte do dia no leito. A 
radiografia de tórax encontra-se reproduzida a seguir: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7. Com relaçãoaos recursos mecânicos utilizados pela fisioterapia, neste caso, os 
modelos de aparelho a serem utilizados para mobilização de secreção e a fase da 
respiração em que deve ser utilizado, são respectivamente: 
(A) Flutter, Shaker e Acapella; inspiração. 
(B) Voldyne, Treshold e Respiron; expiração. 
(C) Flutter, Voldyne e Acapella; inspiração. 
(D) Flutter, Shaker e Treshold; inspiração. 
(E) Flutter, Shaker e Acapella; expiração. 
 
8. Após mobilização de secreção pode-se realizar: 
(A) Exercícios respiratórios com incentivadores a volume, como o Treshold, com o 
objetivo de reexpansão pulmonar. 
(B) Exercícios respiratórios com incentivadores a fluxo, como o Voldyne, com o objetivo 
de reexpansão pulmonar. 
(C) Exercícios respiratórios com incentivadores a volume, como o Voldyne, com o 
objetivo de reexpansão pulmonar. 
(D) Exercícios respiratórios com incentivadores a fluxo e volume dependentes como o 
Flutter, com o objetivo de reexpansão pulmonar. 
(E) Exercícios respiratórios com incentivadores a volume como o Flutter, com o objetivo 
de reexpansão pulmonar. 
 
Hospital Israelita Albert Einstein – Residência Multiprofissional – Fisioterapia - 2015 - 7 
 
9. Homem, 71 anos de idade, submetido à cirurgia abdominal baixa, sob anestesia geral 
e peridural, devido à neoplasia de próstata. Apresenta antecedentes pessoais de: ex-
tabagismo, bradicardia sinusal, diabetes mellitus e hérnia incisional abdominal de 8 cm. 
No pós-operatório imediato apresenta-se eupneico, sob nebulização, com máscara de O2, 
5l/min, SatO2 = 97%, murmúrios vesiculares presentes, diminuídos em base pulmonar, 
com roncos difusos. Tosse pouco eficaz, devido à dor do pós-operatório. Com relação ao 
quadro atual do paciente está indicado: 
 
OBS: sigla em inglês para Biphasic Positive Airway Pressure (BIPAP); Continuous 
Positive Airway Pressure (CPAP) 
 
(A) Higiene brônquica com manobras de aumento de fluxo, reexpansão pulmonar e 
BIPAP se necessário. 
(B) Manobras de higiene brônquica e reexpansão pulmonar; CPAP por no mínimo 
1 hora/dia. 
(C) Higiene brônquica com manobras de redução de fluxo e reexpansão pulmonar; 
BIPAP durante todo o dia. 
(D) Manobras de higiene brônquica e reexpansão pulmonar; alternando BIPAP e CPAP, 
por no mínimo 1 hora por dia. 
(E) Manobras de higiene brônquica e reexpansão pulmonar com redução de fluxo e 
CPAP se necessário. 
 
10. Mulher, de 66 anos de idade, no 2º dia de pós-operatório de cirurgia torácica. 
Apresenta-se taquipneica, com queixa de dor forte na região da incisão, sob nebulização 
com máscara de O2 a 10L/minuto. Apresenta SatO2 = 86%, murmúrios vesiculares 
abolidos em base direita, com roncos e estertores difusos. Realizado analgesia contínua 
com ropivacaína (2mg/ml), 7ml/h via peridural + morfina 2mg por via endovenosa. Com 
relação a este caso está indicado, além de aspirar secreção, se necessário, e estimular a 
tosse: 
 
(A) Posicionar a paciente em decúbito lateral D, mobilizar a secreção com tapotagem 
sobre a região da cirurgia. 
(B) Posicionar a paciente em decúbito lateral E, mobilizar a secreção com exercícios de 
diminuição de fluxo respiratório. 
(C) Posicionar a paciente em decúbito ventral, mobilizar a secreção com tapotagem 
mesmo sobre a região da cirurgia. 
(D) Posicionar a paciente em Fowler, mobilizar a secreção com exercícios de aumento 
de fluxo respiratório. 
(E) Posicionar a paciente em Trendelenburg, mobilizar a secreção com exercícios de 
aumento de fluxo respiratório. 
 
 
 
 
 
8 – Hospital Israelita Albert Einstein – Residência Multiprofissional – Fisioterapia – 2015 
 
11. Mulher, 42 anos de idade, foi submetida à cirurgia plástica (dermolipectomia 
abdominal). Evolui sem complicações, mantendo-se em bom estado geral. No pós-
operatório imediato, por indicação médica, está sob os cuidados de uma fisioterapeuta 
dermato-funcional. Com relação aos objetivos da fisioterapia dermato-funcional e sua 
indicação, é correto afirmar que: 
 
(A) A vacuoterapia é uma técnica que produz diminuição da circulação local e está 
contra indicada nos casos de dermolipectomia. 
(B) Nas primeiras 24 horas está indicada para mobilização dos membros inferiores, 
melhora do retorno venoso e prevenção de flebites e tromboflebites. 
(C) Nos casos de dermolipectomia a eletroterapia está demonstrada ser uma técnica 
ineficaz como parte da fisioterapia dermato-funcional. 
(D) Inicia-se após sete dias com técnicas de manipulação profunda do tecido conjuntivo 
e descolamento de fáscia, a fim de evitar saliências ou depressões no subcutâneo. 
(E) Possibilita a deambulação após 48 horas, preservando a musculatura abdominal, 
com o tronco em semiflexão. 
 
12. Mulher, 57 anos de idade, submetida à linfadenectomia axilar, biópsia do linfonodo 
sentinela e reconstrução mamária, devido a câncer de mama, iniciou atendimento 
fisioterapêutico. Sabe-se que a Fisioterapia tem como objetivo principal a prevenção de 
complicações advindas do tratamento do câncer da mama, favorecendo o retorno às 
atividades de vida diária e proporcionando melhor qualidade de vida. No pós-operatório 
imediato (1
o 
PO) pretende-se a prevenção de complicações e melhora das sintomatologias 
e avaliação. A conduta deve conter orientação quanto: 
 
(A) Aos cuidados com o membro superior (MS), exercícios a 90
o
 com o MS até a 
retirada dos pontos, retorno imediato às atividades da vida diária (AVD's) e 
posicionamento no leito; relaxamento cervical; cinesioterapia passiva de baixa 
amplitude com os membros superiores; cinesioterapia respiratória e tratamento 
sintomatológico. 
(B) Aos cuidados com o membro superior, exercícios a 90
o
 com o MS até a retirada dos 
pontos, retorno gradativo às AVD's e posicionamento no leito; relaxamento cervical; 
cinesioterapia ativo-assistida de baixa amplitude com os membros superiores; 
cinesioterapia respiratória e tratamento sintomatológico. 
(C) Aos cuidados com o membro superior, exercícios a 20
o
 com o MS até a retirada dos 
pontos, retorno gradativo às AVD's e posicionamento no leito; relaxamento cervical; 
cinesioterapia ativo-assistida de alta amplitude com os membros superiores; 
cinesioterapia respiratória e tratamento sintomatológico. 
(D) Aos cuidados com o membro superior, exercícios a 20
o
 com o MS mesmo após a 
retirada dos pontos, retorno gradativo às AVD's e posicionamento no leito; 
relaxamento cervical; cinesioterapia ativo-assistida de baixa amplitude com os 
membros superiores; cinesioterapia respiratória e tratamento sintomatológico. 
(E) Aos cuidados com o membro superior, exercícios acima de 90
o
 com o MS até a 
retirada dos pontos, retorno gradativo às AVD's e posicionamento no leito; 
relaxamento cervical; cinesioterapia passiva de baixa amplitude com os membros 
superiores; cinesioterapia respiratória e tratamento sintomatológico. 
 
Hospital Israelita Albert Einstein – Residência Multiprofissional – Fisioterapia - 2015 - 9 
 
13. O Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 3ª Região - 
CREFITO-3, no exercício de suas atribuições legais e regimentais estabeleceu no 
disposto na Resolução Pública do Conselho Nacional de Educação/CES nº. 4 de 
19/02/2002, as diretrizes curriculares para a formação profissional do Fisioterapeuta no 
âmbito da sua atuação. Quanto aos atestados pode-se afirmar que se trata de documento: 
 
(A) Sem valor legal, embora afirme a veracidade sobre as condições laborais, 
certificando o estado do grau de capacidade ou incapacidade funcional com vistas a 
apontar as competências ou incompetências laborais (transitórias ou definitivas) do 
cliente em acompanhamento terapêutico. 
(B) Com valor legal, afirmando a veracidade sobre as condições laborais, certificando o 
estado do grau de incapacidade funcional com vistas a apontar as competências ou 
incompetências laborais (transitórias ou definitivas) do cliente em acompanhamento 
terapêutico. 
(C) Sem valor legal, afirmando a veracidade sobre as condições laborais, certificandoo 
estado do grau de capacidade ou incapacidade funcional com vistas a apontar as 
incompetências laborais (transitórias ou definitivas) do cliente em acompanhamento 
terapêutico. 
(D) Com valor legal, afirmando a veracidade sobre as condições laborais, certificando o 
estado do grau de capacidade ou incapacidade funcional com vistas a apontar as 
competências ou incompetências laborais (transitórias ou definitivas) do cliente em 
acompanhamento terapêutico. 
(E) Com valor legal, afirmando a veracidade sobre as condições laborais, certificando o 
estado do grau de incapacidade funcional com vistas a apontar as incompetências 
laborais (transitórias ou definitivas) do cliente em acompanhamento terapêutico. 
 
Atenção: Leia o texto abaixo para responder as questões 14 e 15. 
Homem, 23 anos de idade, sofreu ferimento por arma de fogo (FAF), há 20 dias. 
Permanece internado na enfermaria do hospital. O paciente apresenta sequela de lesão 
medular por laceração no nível de T10. Ao exame físico apresenta tônus flácido de 
membros inferiores, anestesia a partir do nível de umbigo e retenção urinária. 
 
14. Nesta fase o tratamento fisioterapêutico adequado para o quadro neurológico deve 
conter: 
(A) Exercícios respiratórios, exercícios ativos livres para membros superiores e 
inferiores e treino de ponte. 
(B) Mobilização passiva dos 4 membros e treino de equilíbrio de tronco, exercícios de 
controle da micção e evacuação. 
(C) Exercícios respiratórios, exercícios ativos resistidos para os membros superiores e 
passivos para membros inferiores, treino para rolar e sentar. 
(D) Exercícios resistidos dos membros superiores, estimulação elétrica funcional para 
estimulação dos músculos paréticos de membros inferiores, treino das reações de 
equilíbrio. 
(E) Mobilização passiva dos 4 membros, treino de equilíbrio de tronco e quadril, 
exercícios de controle da micção e evacuação. 
 
10 – Hospital Israelita Albert Einstein – Residência Multiprofissional – Fisioterapia – 2015 
 
15. Quanto aos distúrbios vesicais e sexuais apresentados no momento, pode-se dizer 
que o indivíduo apresenta: 
 
(A) Ausência de ereção psicogênica e retenção urinária, devendo fazer uso de sonda de 
demora. 
(B) Ausência de ereção reflexa e incontinência vesical, devendo fazer uso de sonda de 
demora. 
(C) Ereção reflexa e incontinência vesical, devendo fazer uso de sondagem de alívio, de 
horário. 
(D) Ereção reflexa e psicogênica com bexiga espástica, devendo fazer uso de sonda de 
alívio de horário. 
(E) Ereção psicogênica e retenção urinária devendo fazer uso de sonda de alívio a 
pedido do paciente. 
 
16. Homem de 72 anos de idade, portador de síndrome de Parkinson, foi internado para 
tratamento de infecção urinária. Ao exame físico apresenta postura flexora, independência 
na marcha para média distância e marcha festinada no período off com os membros 
superiores fixos ao longo do corpo; hipertonia plástica global (rigidez), com lentidão na 
realização das atividades de vida diária, face em máscara e tremor de repouso na mão 
direita. Em relação ao tratamento fisioterapêutico e para o treino de marcha, o adequado 
deve ser: 
 
(A) Realizar exercícios contra resistência, com velocidade aumentada para diminuir a 
bradicinesia. Treino de marcha: uso de pistas externas, com obstáculos 
apresentados de forma espaçada para melhorar o automatismo da marcha. 
(B) Realizar exercícios com grande repetitividade e pouca variação, mudando a 
velocidade durante sua realização. Treino de marcha: usar um circuito com pistas 
externas com demarcações no solo indicando parada da marcha, mudança de 
direção e uso de som para imprimir ritmo e velocidade. 
(C) Realizar exercícios de baixa repetitividade para não confundir o paciente. Treino de 
marcha: usar um circuito com pistas externas com demarcações no solo indicando 
parada da marcha, sem mudança de direção e sem utilização de som para não 
distrair o paciente. 
(D) Realizar a diagonal funcional do método Kábat, com resistência durante todo o 
movimento de flexão. Treino de marcha: não usar um circuito com pistas externas 
como demarcações no solo indicativas para parada da marcha, pois poderia 
confundir o paciente; usar apenas som para imprimir ritmo e velocidade na marcha. 
(E) Realizar exercícios com grande repetitividade e pouca variação mudando a 
velocidade durante sua realização. Treino de marcha: uso de pistas externas, com 
obstáculos colocados de forma aproximada para melhorar o automatismo da 
marcha. 
 
 
 
 
Hospital Israelita Albert Einstein – Residência Multiprofissional – Fisioterapia - 2015 - 11 
 
17. Mulher, 45 anos de idade, com diagnóstico de acidente vascular encefálico 
hemorrágico (AVEH), hospitalizada por 2 meses. Apresenta quadro clínico de hemiparesia 
espástica esquerda, com padrão sinérgico flexor de membro superior E, e subluxação de 
ombro, esboço de movimentos voluntários do membro superior E, com exceção dos 
movimentos da mão; apresenta ainda padrão sinérgico extensor em membro inferior E. 
Realiza a passagem de sentada para em pé com apoio do membro superior D e marcha 
com auxílio de terceiros. Neste caso o tratamento indicado para reeducação funcional do 
membro superior E será composto por: 
 
(A) Exercício ativo de seletividade dos movimentos de flexo-extensão de cotovelo, 
associado à tapping no músculo tríceps, favorecendo sua atividade. 
(B) Exercício de fortalecimento muscular com halteres adaptado, para inibir o padrão 
flexor, favorecendo sua atividade. 
(C) Exercício isométrico para regularização da espasticidade do membro superior 
associado à tapping no músculo tríceps. 
(D) Exercícios passivos, em toda a amplitude das articulações de ombro e cotovelo para 
não aumentar a espasticidade. 
(E) Exercícios ativos e resisitidos de seletividade dos movimentos de flexo-extensão de 
cotovelo associados à tapping no músculo tríceps, favorecendo sua atividade. 
 
18. Homem, 54 anos de idade, fisiculturista desde os 29 anos de idade, apresentou 
luxação traumática anterior de ombro E há 6 meses. Procurou atendimento médico 
apresentando diagnóstico de Síndrome do Impacto de ombro E, ou seja, os tendões do 
manguito rotador e a bursa atritam contra o teto do ombro (acrômio). Em ordem de 
aparecimento, quais são as etapas para a caracterização da síndrome do impacto? 
 
A. processo inflamatório agudo (edema, dor, calor e rubor) 
B. tendinite associada ao surgimento de fibrose 
C. ruptura parcial dos tendões do manguito rotador 
D. ruptura total de algum dos tendões que compõem os músculos do manguito rotador 
 
(A) Fase I - B; fase II - A, fase III - C; fase IV - D. 
(B) Fase I - A; fase II - B; fase III - D; fase IV - C. 
(C) Fase I - D; fase II - C; fase III - B; fase IV - A 
(D) Fase I - C; fase II - B; fase III - A; fase IV - D. 
(E) Fase I - A; fase II - B; fase III - C; fase IV - D. 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 – Hospital Israelita Albert Einstein – Residência Multiprofissional – Fisioterapia – 2015 
 
19. Homem, 63 anos de idade, com diagnóstico de tuberculose pulmonar. Apresenta RX 
de tórax com velamento de lobo superior D, ausculta pulmonar: murmúrio vesicular 
diminuído e roncos difusos em lobo superior D (LSD). Ao exame físico apresenta-se 
emagrecido, com tosse produtiva, dispneia a médios esforços, febre alta e sudorese 
noturna. Realizou exame de escarro (3 amostras colhidas em dias consecutivos) sendo 
todas positivas. Com relação a este caso podemos dizer que: 
 
(A) O velamento de lobo superior D não é característico, mas a febre com sudorese 
noturna sugere tuberculose. A fisioterapia não está indicada nesta fase, pois a 
higiene brônquica e a expansão pulmonar intensificam comprovadamente a 
disseminação da doença no local. 
(B) Deve-se usar para o atendimento máscara comum e luvas. Está indicada higiene 
brônquica, exercícios de reexpansão pulmonar como Inspiração sustentada e/ou 
Voldyne e Respiron, exercícios motores globais e caminhada pelo quarto é contraindicado. 
(C) Devemos usar avental, máscara bico de pato, luvas, pró-pé e óculos. Realizar 
higiene brônquica e exercício de reexpansão pulmonar, o que comprovadamente 
reduz o risco de disseminação da doença no local. 
(D) Para o atendimento é obrigatório o uso de máscara bico de pato. Realizar higiene 
brônquica, exercícios de reexpansão pulmonar como inspiração sustentada e 
Voldyne e Respiron, exercícios motores globais e caminhada pelo quarto. 
(E) Deve-se usar máscara bico de pato, realizar higiene brônquica, exercícios de 
reexpansão pulmonar como Inspiração sustentada ou Respiron. Exercícios motores, 
a caminhada está contraindicada, pois aumentam a mortalidade nestes casos. 
 
20. Mulher, 45 anos de idade, sedentária, trabalha como digitadora, 6 horas por dia, há 8 
anos. Apresentou dor lombar de início intermitente, com melhora na mudança de postura. 
Atualmente a dor é constante e incapacitante. Foi diagnosticada com lombalgia crônica. 
Na avaliação com fisioterapeuta relata dor na região lombar, com piora na posição 
sentada e com o tempo de permanência em pé no ônibus. Ao exame físico observa-se 
fraqueza de musculatura abdominal e contratura em paravertebrais na região lombar. 
Após avaliação entre outras medidas, indicou-se estimulação elétrica Transcutânea – 
TENS, cujo o maior objetivo neste caso, será: 
 
(A) Reduzir a hipertrofia muscular. 
(B) Reduzir o estresse emocional gerado pela dor. 
(C) Reduzir os estímulos dolorosos. 
(D) Restaurar a circulação periférica e local. 
(E) Promover vasodilatação profunda na região lombar. 
 
 
 
 
 
 
 
Hospital Israelita Albert Einstein – Residência Multiprofissional – Fisioterapia - 2015 - 13 
 
21. A moderna Fisioterapia em Terapia Intensiva recomenda a mobilização precoce de 
pacientes, mesmo sob ventilação mecânica (VM), pois a imobilização torna o paciente 
descondicionado, com alterações deletérias de vários sistemas, diminuindo a tolerância ao 
esforço, podendo, ainda, comprometer o desmame da VM. Quanto aos efeitos da 
imobilização, respectivamente sobre os sistemas cardiovascular, respiratório e metabólico, 
pode-se afirmar que ocorre respectivamente: 
 
(A) Aumento da concentração de hemoglobina, um aumento da capacidade residual 
funcional e uma diminuição da excreção de nitrogênio. 
(B) Diminuição do volume sanguíneo total, redução da capacidade vital e aumento da 
excreção de cálcio. 
(C) Diminuição da frequência cardíaca máxima, aumento do volume expiratório forçado 
e aumento da absorção de fósforo. 
(D) Aumento do consumo máximo de O2, aumento da PaO2 e aumento da absorção de 
magnésio. 
(E) Diminuição da concentração de hemoglobina, aumento do volume expiratório 
máximo e diminuição da excreção de cálcio. 
 
22. Mulher, 73 anos de idade, apresenta alteração persistente do controle postural 
(balance) e histórico de quedas frequentes. Nos últimos três meses ocorreram cinco 
episódios de quedas sem fraturas. Foi internada para investigação do quadro e 
encaminhada à fisioterapia. De acordo com esse quadro na primeira sessão de 
Fisioterapia é essencial examinar: 
 
(A) As alterações do sistema musculoesquelético secundárias às doenças 
degenerativas neurológicas. 
(B) A “endurance” cardiovascular e sensorial durante o teste de caminhada de 6 
minutos. 
(C) O nível de dispneia durante atividades funcionais relacionadas às transferências e 
equilíbrio. 
(D) As perdas sensoriais e de input sensorial provenientes dos receptores dos sistemas 
somatosensorial, visual e vestibular. 
(E) Os componentes motores do controle postural (balance), como por exemplo, as 
sinergias posturais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 – Hospital Israelita Albert Einstein – Residência Multiprofissional – Fisioterapia – 2015 
 
23. Mulher, 29 anos de idade, submetida há 10 meses a dermolipectomia abdominal, 
apresenta cicatriz elevada, diversas projeções de tecido cicatricial que extrapolam os 
limites da incisão cirúrgica, de coloração violácea, com dor à palpação (sensação de 
ferroadas) na região supra-pubica. O tipo de cicatriz, o tratamento fisioterapêutico e 
orientações são respectivamente: 
 
(A) Cicatriz hipertrófica que deve ser tratada com vácuo-rolamento de pele, Laser para 
estimular a fibroplasia e compressão local. Encaminhar para avaliação da equipe 
multidisciplinar. 
(B) Cicatriz queloideana, deve-se indicar o uso de corticoterapia tópica e compressão 
local, sem necessidade da avaliação por equipe multidisciplinar. 
(C) Cicatriz hipotrófica que deve ser tratada com Laser para estimular a fibroplasia e 
técnicas manuais para evitar aderências cicatriciais, sem necessidade de avaliação 
por equipe multidisciplinar. 
(D) Cicatriz hipertrófica, deve-se indicar uso de corticoterapia tópica e compressão local. 
Encaminhar para avaliação da equipe multidisciplinar. 
(E) Cicatriz queloideana, deve-se orientar quanto a importância da hidratação e 
compressão local. Encaminhar para avaliação da equipe multidisciplinar. 
 
Atenção: Leia o texto abaixo para responder as questões 24 e 25. 
Homem, 66 anos de idade, 92 kg, com história de infarto agudo do miocárdio (IAM) há 15 
anos e diagnóstico atual de insuficiência cardíaca aguda. Há 3 anos iniciou quadro de 
dispneia aos grandes esforços e edema de MMII. Há 1 mês apresenta falta de ar e edema 
generalizado. Hoje relata diminuição do débito urinário, diminuição da expansibilidade 
pulmonar, tiragens de fúrcula, intercostal e diafragmática; batimento de asa de nariz, tosse 
fraca com expectoração de secreção rósea e espumosa e a ausculta murmúrio vesicular 
presente com estertores crepitantes, difusos, frequência 
respiratória = 28 movimentos/minuto e SatO2= 90%, em ar ambiente. 
 
24. Qual é a conduta fisioterapêutica inicial indicada? 
(A) Manter vias aéreas livres, posicionamento em decúbito lateral direito para melhorar 
ventilação de bases pulmonares, monitorização adequada e oxigenoterapia com o 
objetivo de manter saturação de oxigênio acima de 95%. 
(B) Manter vias aéreas livres, posicionamento em decúbito lateral esquerdo para 
melhorar ventilação de bases pulmonares, monitorização adequada e oxigenoterapia 
com o objetivo de manter saturação de oxigênio acima de 90%. 
(C) Manter vias aéreas livres, posicionamento Fowler (45
o
) para melhorar ventilação de 
bases pulmonares, monitorização adequada e oxigenoterapia com o objetivo de 
manter saturação de oxigênio acima de 95%. 
(D) Manter vias aéreas livres, posicionamento Fowler (20
o
) para melhorar ventilação de 
bases pulmonares, monitorização adequada e oxigenoterapia com o objetivo de 
manter saturação de oxigênio acima de 90%. 
(E) Manter vias aéreas livres, posicionamento Fowler (90
o
) para melhorar ventilação de 
bases pulmonares, monitorização adequada e oxigenoterapia com o objetivo de 
manter saturação de oxigênio a 100%. 
 
Hospital Israelita Albert Einstein – Residência Multiprofissional – Fisioterapia - 2015 - 15 
 
25. O paciente evoluiu com agravamento da congestão pulmonar, optou-se por realizar 
ventilação não invasiva (VNI), cujos benefícios apresentados são: 
 
(A) Aumento do retorno venoso, da pressão transmural e redução do trabalho 
respiratório; aumentando o débito cardíaco e a PaO2, possivelmente direcionando o 
líquido alveolar para o interstício. 
(B) Redução do retorno venoso, do débito cardíaco e do trabalho respiratório; 
aumentando a pressão transmural e a PaO2, possivelmente direcionando o líquido 
alveolar para o interstício. 
(C) Redução do retorno venoso, da pressão transmural; aumento do trabalho 
respiratório, do débito cardíaco e da PaO2, possivelmente direcionando o líquido do 
interstício para o alvéolo. 
(D) Aumento do retorno venoso, da pressão transmural e do trabalho respiratório; 
diminuindo o débito cardíaco e a PaO2, possivelmente direcionando o líquido alveolar 
para o interstício. 
(E) Redução do retorno venoso, da pressão transmural e do trabalho respiratório; 
aumentando o débito cardíaco ea PaO2, possivelmente direcionando o líquido 
alveolar para o interstício. 
 
26. Homem, 43 anos de idade, vítima de acidente de trabalho, sofreu amputação do 
membro inferior direito (MID). Atualmente internado em recuperação na enfermaria. Foi 
solicitado à fisioterapia a reabilitação e orientação deste paciente. O controle do edema e 
a maturação do coto de amputação são promovidos pela técnica de enfaixamento 
orientada pelo fisioterapeuta, sendo correto afirmar que: 
 
(A) Deve ser colocada pressão máxima na extremidade proximal, diminuindo em direção 
à extremidade distal do coto de amputação. 
(B) Deve ser feita no sentido distal para proximal, em oito, com gradiente de pressão 
regredindo de distal para proximal. 
(C) As voltas da atadura no coto de amputação deverão ser feitas na posição horizontal, 
com distribuição homogênea da pressão em todo o trajeto do coto de amputação. 
(D) As voltas da atadura devem ser feitas na posição vertical, com distribuição 
homogênea da pressão em todo o trajeto do coto de amputação. 
(E) As voltas da atadura no coto de amputação devem ser feitas na posição horizontal, 
com gradiente de pressão regredindo de proximal para distal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 – Hospital Israelita Albert Einstein – Residência Multiprofissional – Fisioterapia – 2015 
 
27. A fisioterapia respiratória e hospitalar possui vários recursos mecânicos a serem 
utilizados, a pressão positiva contínua em vias aéreas - CPAP com válvula de PEEP é um 
exemplo desses recursos. A pressão positiva ao final da expiração (PEEP) 
frequentemente utilizada pelo fisioterapeuta durante a ventilação mecânica invasiva, 
sendo necessário cuidado na utilização da PEEP, pois esta altera diretamente a relação 
ventilação/perfusão (V/Q), por promover aumento do espaço morto fisiológico, devido à: 
 
(A) Elevação da pressão média intratorácica, diminuindo a ventilação alveolar efetiva. 
(B) Manutenção da pressão média intratorácica, aumentando a ventilação alveolar 
efetiva. 
(C) Manutenção da pressão média intratorácica, diminuindo a ventilação alveolar efetiva. 
(D) Elevação da pressão média intratorácica, aumentando a ventilação alveolar efetiva. 
(E) Diminuição da ventilação média intratorácica, diminuindo a ventilação alveolar 
efetiva. 
 
28. Com relação à fisioterapia preventiva e à história natural da doença, observe o 
quadro a seguir e as afirmativas de I a IV : 
 
 
I. Doença é o processo de redução da saúde, resultante de agressões contínuas ao 
organismo. 
II. Sempre que um dos elementos da tríade na história da doença desequilibrar-se 
haverá doença. 
III. Período pré-patogênico é caracterizado por exposição ao agente agressor sem 
processo de doença desencadeado. 
IV. Sintomas são manifestações clínicas perceptíveis por exames laboratoriais. 
 
(A) I e II estão corretas 
(B) I e III estão corretas 
(C) II e III estão corretas 
(D) III e IV estão corretas 
(E) I e IV estão corretas 
 
 
 
PERÍODO PRÉ-PATOGÊNICO PERÍODO PATOGÊNICO 
Fase de suscetibilidade Fase pré-clínica Fase clínica Fase residual 
Promoção da 
saúde 
Proteção 
específica 
Diagnóstico 
precoce 
Limitação do 
dano 
 
Reabilitação/ Limitação da 
Incapacidade 
 
Prevenção primária Prevenção secundária Prevenção terciária 
1º NÍVEL 2º NÍVEL 3º NÍVEL 4º NÍVEL 5º NÍVEL 
 
Hospital Israelita Albert Einstein – Residência Multiprofissional – Fisioterapia - 2015 - 17 
 
29. Homem, 49 anos de idade, encaminhado à fisioterapia para condicionamento físico. 
Ao realizar a primeira sessão de exercícios apresentou elevação de frequência cardíaca 
de 121 para 164 batimentos/minuto. Pode-se afirmar que o aumento da frequência 
cardíaca: 
 
(A) Aumenta a pós-carga. 
(B) Diminui a pré-carga. 
(C) Aumenta a resistência vascular periférica. 
(D) Diminui a contratilidade do músculo cardíaco. 
(E) Mantém o débito cardíaco. 
 
18 – Hospital Israelita Albert Einstein – Residência Multiprofissional – Fisioterapia – 2015 
 
Músculo Esfíncter 
Fraco 
 
Músculo Esfíncter 
Forte 
30. A Incontinência Urinária é uma condição multifatorial que afeta muitas pessoas, em 
diferentes faixas etárias, envolve a interação de estruturas complexas como o Sistema 
Nervoso Central (SNC), Sistema Nervoso Autônomo e estruturas do trato urinário. A 
interação entre essas estruturas estabelece um equilíbrio coordenado e harmônico, 
determinando a Continência Urinária. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
É de especial importância ao fisioterapeuta o conhecimento prévio de todo o processo 
fisiológico normal de continência, para que possa intervir diretamente e de forma 
conservadora nos pacientes incontinentes. Portanto, é correto afirmar que durante a fase 
de enchimento da bexiga: 
 
(A) O músculo detrusor deve estar relaxado, e o esfíncter uretral contraído, sendo que 
as fibras do sistema nervoso autônomo simpático são responsáveis por esta função. 
(B) O músculo detrusor deve estar contraído, e o esfíncter uretral contraído, sendo que 
as fibras do sistema nervoso autônomo simpático são responsáveis por esta função. 
(C) O músculo detrusor deve estar contraído, e o esfíncter uretral relaxado, sendo que 
as fibras do sistema nervoso autônomo parassimpático são responsáveis por esta 
função. 
(D) O músculo detrusor deve estar contraído, e o esfíncter uretral relaxado, sendo que 
as fibras do sistema nervoso autônomo simpático são responsáveis por esta função. 
(E) O músculo detrusor deve estar relaxado, e o esfíncter uretral contraído, sendo que 
as fibras do sistema nervoso autônomo parassimpático são responsáveis por esta 
função. 
 
 
 
 
 
Hospital Israelita Albert Einstein – Residência Multiprofissional – Fisioterapia - 2015 - 19 
 
31. Segundo os seguintes autores: Corso (2000); Goldstein et al. (1994); Ribeiro et al. 
(1994); Neder et al. (1997) e Wasserman (1987), programas estruturados e 
multidisciplinares de reabilitação pulmonar apresentam considerável impacto na qualidade 
de vida de pacientes com diversas doenças respiratórias, sobretudo daqueles com a 
doença pulmonar obstrutiva crônica; em particular os exercícios aeróbicos (Corso, 2000; 
Goldstein et al., 1994; Jardim,1997; Ribeiro et al., 1994; Neder et al, 1997 e Wasserman, 
1987). Ao que se atribui a melhora desses pacientes, submetidos a exercícios aeróbicos? 
 
(A) O exercício aeróbio melhora a relação anaeróbica/aeróbica, ao aumentar a abertura 
dos alvéolos e sua vascularização, melhorando a absorção de oxigênio para as 
atividades de vida diária, diminuindo a fadiga respiratória com consequente 
diminuição da dispneia. 
(B) O exercício aeróbio melhora a relação ventilação/perfusão, ao diminuir a abertura 
dos alvéolos e sua vascularização, melhorando a absorção de oxigênio para as 
atividades de vida diária, diminuindo a fadiga respiratória com consequente 
diminuição da dispneia. 
(C) O exercício aeróbio melhora a relação anaeróbica/aeróbica, ao diminuir a abertura 
dos alvéolos e sua vascularização, melhorando a absorção de oxigênio para as 
atividades de vida diária, diminuindo a fadiga respiratória com consequente 
diminuição da dispneia. 
(D) O exercício aeróbio melhora a relação ventilação/perfusão, ao aumentar a abertura 
dos alvéolos e sua vascularização, melhorando a absorção de oxigênio para as 
atividades de vida diária, diminuindo a fadiga respiratória com consequente 
diminuição da dispneia. 
(E) O exercício aeróbio melhora a relação ventilação/perfusão, ao aumentar a abertura 
dos alvéolos, diminuindo sua vascularização, melhorando a absorção de oxigênio 
para as atividades de vida diária, diminuindo a fadiga respiratória com consequente 
diminuição da dispneia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 – Hospital Israelita Albert Einstein – Residência Multiprofissional – Fisioterapia – 2015 
 
32. Após as cirurgias cardíacas os pacientes realizam 4 fases de reabilitação, fase l, ll, lll 
e lV. Cada uma delas prevê uma etapa progressiva nas atividades e exercíciosaos quais 
o paciente se submete para sua recuperação. Podemos dizer a respeito dessas fases que: 
 
(A) A fase I compreende um programa de exercícios respiratórios e motores, 
orientações quanto à boa dieta e fatores de risco cardíaco e é secundário ao teste 
de caminhada e esforço sem monitorização de eletrocardiograma (ECG) e pressão 
arterial (PA). 
(B) A fase II compreende um programa de orientações quanto à boa dieta e fatores de 
risco cardíaco e é secundário ao teste de caminhada e esforço com monitorização 
de eletrocardiograma (ECG) e pressão arterial (PA). 
(C) A fase IV compreende um programa de orientações quanto à boa dieta e fatores de 
risco cardíaco e é secundário ao teste de caminhada e esforço com monitorização 
de eletrocardiograma (ECG) e pressão arterial (PA). 
(D) A fase II compreende um programa de exercícios respiratórios e motores, 
orientações quanto à boa dieta e fatores de risco cardíaco e é secundário ao teste 
de caminhada e esforço sem monitorização de eletrocardiograma (ECG) e pressão 
arterial (PA). 
(E) A fase II compreende um programa de exercícios respiratórios e motores, 
orientações quanto à boa dieta e fatores de risco cardíaco e é secundário ao teste 
de caminhada e esforço com monitorização de eletrocardiograma (ECG) e pressão 
arterial (PA). 
 
33. Pacientes submetidos a cirurgias cardíacas, torácicas e/ou abdominais que 
desenvolvem fraqueza muscular respiratória por diversos motivos, podem se beneficiar do 
treino de força muscular realizado com o Treshold. Assinale a alternativa indicada para 
realização do treinamento: 
(A) Antes de iniciar o treino realiza-se a medida de PImáx e PEmáx, com o vacuômetro. 
Inicia-se então o treino de força, com carga entre 40 e 60% da PImáx, 20 minutos, 3 
vezes ao dia, 5 vezes por semana, dependendo da PEmáx gerada pelo paciente. 
(B) Antes de iniciar o treino realiza-se a medida de PImáx e PEmáx, com o 
manovacuômetro. Inicia-se então o treino de endurance ou força, com carga entre 
20 e 60% da PImáx por 5 minutos, 1 vezes ao dia, 5 vezes por semana, dependendo 
da PImáx gerada pelo paciente. 
(C) Antes de iniciar o treino realiza-se a medida de PImáx e PEmáx, com o 
manovacuômetro. Inicia-se então o treino de endurance ou força, com carga entre 
40 e 60% da PImáx por 20 minutos, 3 vezes ao dia, 5 vezes por semana, 
dependendo da PImáx gerada pelo paciente. 
(D) Antes de iniciar o treino realiza-se a medida de PImáx e PEmáx, com o manômetro. 
Inicia-se então o treino de endurance ou força, com carga entre 40 e 60% da PImáx 
por 20 minutos, 3 vezes ao dia, 5 vezes por semana, dependendo da PImáx gerada 
pelo paciente. 
(E) Antes de iniciar o treino realiza-se a medida de PImáx e PEmáx, com o 
manovacuômetro. Inicia-se então o treino de endurance ou força, com carga entre 
20 e 60% da PImáx por 5 minutos, 3 vezes ao dia, 5 vezes por semana, dependendo 
da PImáx gerada pelo paciente. 
 
Hospital Israelita Albert Einstein – Residência Multiprofissional – Fisioterapia - 2015 - 21 
 
34. A fisioterapia respiratória utiliza alguns critérios para avaliação rotineira da evolução 
dos pacientes com alterações respiratórias. A escala de Borg é um dos instrumentos 
empregados e encontra-se reproduzida a seguir: 
 
Quadro 1 – Escala Modificada de Borg usada no Brasil 
 0 Nenhuma 
 0,5 Muito, muito leve 
 1 Muito leve 
 2 Leve 
 3 Moderada 
 4 Pouco intensa 
 5 Intensa 
 6 
 7 Muito Intensa 
 8 
 9 Muito, muito intensa 
 10 Máxima 
Pode-se afirmar que a escala de Borg serve para: 
(A) Avaliar o nível de consciência do paciente e o valor considerado razoável para 
extubação, em um pós-operatório de cirurgia cardíaca, é ≥ de 5. 
(B) Avaliar a frequência respiratória do paciente e o valor considerado razoável para 
extubação, em um pós-operatório de cirurgia cardíaca, é ≥ 8. 
(C) Avaliar o grau de ansiedade do paciente e o valor considerado razoável para 
extubação, em um pós-operatório de cirurgia cardíaca, é ≤ 2. 
(D) Avaliar o grau de dispneia do paciente e o valor considerado razoável para 
extubação, em um pós-operatório de cirurgia cardíaca, é ≤ 3. 
(E) Avaliar o grau de agitação do paciente e o valor considerado razoável para 
extubação, em um pós-operatório de cirurgia cardíaca, é ≤ 1. 
 
35. Mulher, 42 anos de idade, com diagnóstico de esclerose múltipla, apresenta quadro 
clinico de espasticidade leve dos 4 membros, hipoestesia dolorosa global, sinestesia 
normal, força muscular de membros superiores, tronco e membro inferior D = grau 3, 
membro inferior E com força muscular = grau 2, marcha ceifante por apresentar pé E 
equino, sem contratura. Faz uso de bengala à D; apresenta diminuição das reações de 
equilíbrio e independência nas atividades da vida diária. Qual é o treinamento indicado 
para reeducar a marcha da paciente? 
(A) Treino de marcha nas barras paralelas, pedindo à paciente que inicie a subfase de 
contato inicial com o calcanhar. 
(B) Treino de marcha no plano com a bengala do lado E, aumentar a transferência de 
peso para o membro inferior mais comprometido. 
(C) Fortalecimento dos músculos dorseflexores por meio do reflexo do estiramento, 
seguido do enfaixamento em oito do tornozelo, mantendo o pé na posição neutra. 
(D) Aplicação de eletroestimulação nos músculos dorsiflexores, seguido do 
enfaixamento em oito do tornozelo, mantendo o pé na posição neutra. 
(E) Fortalecimento dos músculos dorseflexores e treino de marcha na barra paralela 
mantendo o pé na posição neutra. 
 
22 – Hospital Israelita Albert Einstein – Residência Multiprofissional – Fisioterapia – 2015 
 
36. Mulher, 54 anos de idade, há 2 anos submetida mastectomia radical à direita com 
linfadenectomia axilar há 2 anos. Realizou cirurgia, sessões de radioterapia e 
quimioterapia transcorrendo o pós-operatório sem intercorrências. Há 6 meses início de 
edema em membro superior direito (MSD) com piora progressiva e acometimento de todo 
o membro. Relata não ter sido orientada quanto aos cuidados com o MSD no pós-
operatório. Ao exame físico, observou-se diminuição de amplitude de movimentos (ADM) 
homolateral à cirurgia; MSD com sinal de Godet +, região lateral de antebraço endurecida, 
com aumento da espessura da pele. À perimetria de MSD constatou-se diferença 
de 4,5 – 5 cm, em comparação com o outro membro. Leia as afirmativas de I a IV e 
assinale a alternativa correta: 
I. A paciente deveria ter sido orientada quanto aos cuidados com o MSD no pós-
operatório imediato, realizando assim prevenção terciária ao surgimento do 
linfedema. 
II. O comprometimento do MSD é raro e não teria como evitá-lo com prevenção 
primária, secundária ou terciária. 
III. O linfedema pode ser classificado como secundário a grandes traumas, 
linfadenectomias, insuficiência venosa crônica, entre outros. 
IV. Cuidados básicos como o membro ipsilateral à linfadenectomia, tais como não 
remover as cutículas, não aferir a pressão, não puncionar, são parte da prevenção 
primária na formação do linfedema. 
(A) I e II estão corretas, III e IV estão incorretas; 
(B) III e IV estão corretas, I e II estão incorretas; 
(C) I e III estão corretas, II e IV estão incorretas; 
(D) I, III e IV estão corretas, II está incorreta; 
(E) II, III e IV estão corretas, I está incorreta. 
 
37. Idosa, 92 anos, dá entrada no serviço de emergência por possível broncoaspiração. 
Apresenta FR=35 i/min, taquipneia, cianose de extremidades, ausculta murmúrio vesicular 
presente (MV+) e estertores finos difusos em bases pulmonares. A radiografia de tórax 
mostra um infiltrado difuso nos lobos inferiores; secundário à aspiração de conteúdo 
gástrico. Descartou-se a possibilidade de edema cardiogênico agudo de pulmão ou 
pneumonia (bacteriana ou viral). Nestes casos a fisioterapia pode auxiliar no tratamento 
do desconforto respiratório visando evitar uma possível intubação. Pergunta-se: qual seria 
a conduta aceitável para este caso? 
(A) Oferecer um nível de PEEP inferior ao fisiológico para manter as unidades 
alveolaresabertas com a utilização de CPAP ou pressão controlada. 
(B) Oferecer um nível de PEEP superior ao fisiológico para manter as unidades 
alveolares abertas com a utilização de CPAP ou BIPAP. 
(C) Oferecer um nível de PEEP fisiológico para manter as unidades alveolares abertas 
com a utilização de pressão positiva ou pressão controlada. 
(D) Oferecer um nível de PEEP fisiológico para manter as unidades alveolares abertas 
com a utilização de CPAP ou BIPAP. 
(E) Oferecer um nível de PEEP fisiológico para manter as unidades alveolares abertas 
com a utilização de pressão resistida ou pressão controlada. 
(PEEP = pressão expiratória final positiva; CPAP = pressão positiva contínua em vias 
aéreas; BIPAP = pressão positiva bi nível em vias aéreas) 
 
Hospital Israelita Albert Einstein – Residência Multiprofissional – Fisioterapia - 2015 - 23 
 
38. Homem, 32 anos de idade, submetido à cirurgia torácica alta e no 2º dia de pós-
operatório, evoluiu com atelectasia importante em pulmão direito, sendo encaminhado 
para a UTI com queixa de dispneia, padrão respiratório predominantemente apical, ritmo 
respiratório regular, respiração superficial, frequência respiratória = 35 incursões/minuto. A 
gasometria arterial com os seguintes parâmetros: pH = 7,38, PaCO2 = 36 mmHg, 
PaO2 = 49 mmHg, HCO3, = 24 mEq/L e SatO2 = 78%. Na discussão de caso comentou-se 
a possibilidade da utilização de ventilação não invasiva para o paciente. Quais os eventos 
colaterais temidos da técnica ventilatória para o caso? 
 
(A) Instabilidade hemodinâmica, barotrauma. 
(B) Distensão alveolar, diminuição da resistência vascular pulmonar. 
(C) Aumento do retorno venoso e da resistência vascular pulmonar. 
(D) Diminuição do retorno venoso e da resistência vascular pulmonar. 
(E) Instabilidade aerodinâmica, barotrauma. 
 
39. Num paciente sob ventilação mecânica, a ausência ou redução do CO2 na mistura 
exalada implica em: 
 
(A) Apneia, estabilidade hemodinâmica, intubação traqueal adequada 
(B) Intubação traqueal adequada, estabilidade hemodinâmica, ventilação de espaço 
morto 
(C) Extubação acidental, intubação esofágica, deconexação do circuito 
(D) Vazamento no circuito, intubação traqueal adequada, estabilidade hemodinâmica 
(E) Extubação acidental, hiperventilação alveolar, taquipneia 
 
40. No paciente portador de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) os 
quimiorreceptores respiratórios são mais sensíveis à(ao): 
 
(A) Gás carbônico 
(B) Alcalose metabólica 
(C) Acidose respiratória 
(D) Desidratação 
(E) Oxigênio 
 
 
 
 
 
 
24 – Hospital Israelita Albert Einstein – Residência Multiprofissional – Fisioterapia – 2015

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