Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
NÍVEIS DE CONHECIMENTO: SENSO COMUM – FILOSÓFICO - TEOLÓGICO – CIENTÍFICO2 24 M at er ia l p ar a u so e xc lu si vo d os a lu n os d a R ed e d e E n si n o D oc tu m . P ro ib id a a re p ro d u çã o e o co m p ar ti lh am en to d ig it al , s ob a s p en as d a le i. UNIDADE 2 : NÍVEIS DE CONHECIMENTO Bem-vindos a mais uma unidade de nossa disciplina. Vamos estudar agora sobre os vários tipos de conhecimento, tais como o: » Senso Comum, » Filosófico, » Teológico e » Científico. Esperamos que ao final da unidade você possa: » Construir um bom conceito dos diversos tipos de conhecimento; » Distinguir uma boa maneira de se pensar em formas de resolução dos problemas científicos; Inicialmente vamos pensar sobre uma questão: Como há algumas centenas de anos atrás o homem formulava seu conhecimento e o transmi- tia de geração em geração? Vários povos antigos utilizavam os mitos para se comunicar, formular suas “verdades” e escrever suas histórias. Normalmente definimos o mito como sendo aquelas narrativas utilizadas pelos an- tigos para explicar, por exemplo, fatos da realidade, fenômenos da natureza, origens do mundo e do homem, utilizando de farta simbologia, seres sobrenaturais, deuses, heróis etc. Junto com fatos reais, emoções humanas e pessoas que tiveram existência real, os antigos criaram uma das mais poderosas formas de transmitir o conhecimento: a mitologia. Um dos objetivos da narrativa mítica era explicar fatos de que a ciência ainda não tinha conheci- mento. Portanto, o mito tinha também a função de explicar ao homem de sua época os temas até então desconhecidos. A explicação mítica possui caráter simbólico, quase sempre ligado aos esclarecimentos sobre a origem do homem e dos deuses, através de personagens sobrenaturais, procurando também explicar a realidade através das histórias sagradas. VAMOS DAR ALGUNS EXEMPLOS: Em seu livro Teogonia, que significa em grego “nascimento de deus” ou “dos deuses”, Hesío- do (século VIII a.C.), um dos maiores poetas gregos da Antiguidade, descreveu assim o mito de “Prometeu acorrentado”: 25 M at er ia l p ar a u so e xc lu si vo d os a lu n os d a R ed e d e E n si n o D oc tu m . P ro ib id a a re p ro d u çã o e o co m p ar ti lh am en to d ig it al , s ob a s p en as d a le i. UNIDADE 2 : NÍVEIS DE CONHECIMENTO UNIDADE 2 : NÍVEIS DE CONHECIMENTO Condenados, desde o seu nascimento, aos tormentos e aos cui- dados, os primeiros homens não tinham, para nutrir-se, senão frutas cruas e carnes sangrentas. (...) Tomado de piedade por sua miséria, Prometeu, para colocar os homens em situação de viver melhor, de defender-se com armas eficazes contra as fe- ras, de cultivar com instrumentos adequados a nutriente Terra, resolveu dar-lhes o fogo e ensinar-lhes, com a arte de trabalhar os 3 metais, os meios de escapar à sua deplorável e lamentável sorte. (...) Aproximando-se das forjas abrasadoras de Hefestos, roubou uma centelha do fogo que fundia os metais (...) e levou- -a, como oferenda, aos homens. A humanidade desde então conheceu, com o fogo, a felicidade de viver melhor, de comer um alimento menos selvagem, de aquecer-se, de receber a luz. Mas, em sua alegria imoderada, ela julgou-se igual aos poderes divinos, esquecendo seus deveres para com os mesmos. Zeus, então, que não quer que os homens saiam dos justos limites, colocando seus desejos mais altos que seus destinos, resolveu castigar aquele cujo roubo havia ocasionado esta presunção sacrílega. Transportou Prometeu para o mais alto cume do Cáucaso e mandou Hefestos pregar o Titã a um rochedo escar- pado. Contra a vontade, o divino ferreiro obedeceu. (...) Para cú- mulo do infortúnio, todas as manhãs, uma águia de asas aber- tas ia pastar em seu fígado imortal, e esse monstro de garras recurva devorava, durante o dia, tudo quanto, à noite, aí podia renascer. Esse suplício deveria durar mil anos, mas, ao fim de trinta anos, Zeus, apaziguado, perdoou o culpado, consentindo então em introduzi-lo entre os Bem-aventurados. Neste mito espetacular vemos como surgiu o fogo (Prometeu, amante da humanidade, rouba o fogo dos deuses e o redistribui aos homens) e também explica como o fígado se regenera (vem lhe devorar o fígado todos os dias, órgão que se regenera durante a noite, apenas para voltar a " " 26 M at er ia l p ar a u so e xc lu si vo d os a lu n os d a R ed e d e E n si n o D oc tu m . P ro ib id a a re p ro d u çã o e o co m p ar ti lh am en to d ig it al , s ob a s p en as d a le i. UNIDADE 2 : NÍVEIS DE CONHECIMENTO ser devorado novamente no dia seguinte). Esse é um bom exemplo de um mito: uma história ocorrida em um tempo imemorial, ocorre uma ação sobrenatural e surge a partir daí uma nova realidade. Essas três são características recorrentes nas histórias míticas. VEJAMOS OUTRO EXEMPLO: DILÚVIO Um mito que foi muito temido e, talvez por isso, compilado di- versas vezes, em diferentes épocas na história, foi o mito do di- lúvio. Nesse relato contava-se que, em uma época muito remo- ta, os deuses, insatisfeitos com os homens, resolveram destruir a humanidade, fazendo cair uma chuva torrencial, que fez su- bir as águas dos rios. No entanto, Enki, o deus das águas, reve- lou o plano dos deuses a um escolhido, Ziusudra (chamado de Utnapishtim pelos acádios), aconselhando-o a construir uma embarcação gigantesca. Vejam um trecho do relato sumério desse mito, encontrado em Nippur: Depois que, durante sete dias [e] sete noites, O dilúvio se estendeu sobre a terra [E] o grande barco foi sacudido pelos vendavais sobre as águas Utu [o deus sol] apareceu, espalhando luz sobre o céu e a terra (...) Tal mito também foi compilado, muitos séculos depois, num dos livros que compõem a Bíblia, tendo como principal perso- nagem um homem chamado Noé. Esse fato pode ser explica- do, pois os hebreus (povo que deu origem aos judeus) tinham suas raízes ancestrais em Ur, uma importante cidade da Meso- potâmia. Fonte: https://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia/mesopotamia- ---religiao-o-politeismo-e-o-mito-do-diluvio.htm " " 27 M at er ia l p ar a u so e xc lu si vo d os a lu n os d a R ed e d e E n si n o D oc tu m . P ro ib id a a re p ro d u çã o e o co m p ar ti lh am en to d ig it al , s ob a s p en as d a le i. UNIDADE 2 : NÍVEIS DE CONHECIMENTO UNIDADE 2 : NÍVEIS DE CONHECIMENTO Neste mito, percebemos como os antigos entendiam as grandes catástrofes da natureza: eram castigo dos deuses para os homens. A seguir, uma das adaptações da história do dilúvio judaico para os cinemas. Deve-se ressaltar que o mito se difere da lenda, pois um mito é um personagem criado, como Zeus, Prometeu, Ulisses, Ícaro, etc., que viveram em tempos imemoriais. Nesse sentido, Pelé, Ayr- ton Senna, Cristo, Maomé não são mitos, podendo ser considerados como lendas, pelos feitos notáveis que fizeram. Houve um momento na história da humanidade, na Grécia antiga, que um grupo de pensadores, conhecidos como pré-socráticos, tentaram imaginar uma nova forma de ver o mundo. Dentre estes sábios podemos citar Tales de Mileto, Heráclito, Demócrito, Parmênides entre ou- tros. Eles foram provavelmente os primeiros sábios a formular uma explicação racional para os fe- nômenos sem recorrer aos mitos. Esses filósofos foram grandes estudiosos da natureza e buscam encontrar o princípio fundante, ou seja, a matéria que deu origem a tudo. Eles também criaram 28 M at er ia l p ar a u so e xc lu si vo d os a lu n os d a R ed e d e E n si n o D oc tu m . P ro ib id a a re p ro d u çã o e o co m p ar ti lh am en to d ig it al , s ob a s p en as d a le i. UNIDADE 2 : NÍVEIS DE CONHECIMENTOuma cosmologia, ao tentarem entender a organização racional do universo, procurando leis e princípios que o regia. Podemos afirmar que o conhecimento filosófico é sistematizado e tem como objetivo realizar uma análise logica tanto do universo como do homem e da natureza, empregando o método racional. Este tipo de conhecimento realiza uma busca constante de sentido, de justificativas, de possibilidades e de interpretação acerca da natureza e do cosmos. Este conhecimento tem na interrogação um instrumento para tentar decifrar os elementos imperceptíveis aos sentidos. OSBORNE, Richard. Filosofia Para Principiantes. Objetiva, 1998. Este novo conhecimento, baseado não mais nos mitos, mas numa reflexão sobre as leis racionais que regem o cosmo tendo como pressuposto a explicação lógica e racional, recebeu o nome de: “CONHECIMENTO FILOSÓFICO”. ! 29 M at er ia l p ar a u so e xc lu si vo d os a lu n os d a R ed e d e E n si n o D oc tu m . P ro ib id a a re p ro d u çã o e o co m p ar ti lh am en to d ig it al , s ob a s p en as d a le i. UNIDADE 2 : NÍVEIS DE CONHECIMENTO UNIDADE 2 : NÍVEIS DE CONHECIMENTO A filosofia busca entender a realidade em seu contexto global. Apesar de não produzir respostas definitivas para a maioria das questões, ela possibilita ao ser humano um melhor entendimento do sentido da vida. A filosofia procura entender a realidade em seu contexto universal. Além disso, o conhecimento filosófico está em constante transformação, realizando seus estudos através de reflexões altamente críticas. Deve-se ressaltar que, apesar de ser um estudo racional, este conhe- cimento não possui a preocupação de verificação, que estudaremos mais adiante. Vamos abordar agora um outro tipo de conhecimento, que denominamos de “senso comum”. Senso Comum é a soma dos conhecimentos do cotidiano e surge a partir de hábitos, crenças, preconceitos e tradições. Deve-se ressaltar que o conceito de senso comum não foi desenvolvido pelas pessoas que assim o pensam, mas por cientistas, que, segundo seu critério julgam que seu conhecimento é superior. Quando um cientista se refere ao senso comum, ele está, obviamente, pensando nas pessoas que não possuem um conhecimento científico. Evidentemente isto é um erro. Várias formas de conhecimento dito do senso comum foram incorporadas ao conhecimento científico. VAMOS EXEMPLIFICAR: Muitos remédios que nossos antepassados utilizavam, dados por alguma benzedeira ou comadre, ou mesmo pelos indígenas, e que eram baseados no senso comum, depois foram incorporados, após inúmeros testes e análises, e passaram a ser considerados de conheci- mento científico. O senso comum é repassado de geração para geração, e através dele o ser humano embasa o seu dia a dia e tenta compreender a realidade em que vive. O SENSO COMUM é aquele tipo de conheci- mento assistemático, baseado nas sensações e bastante subjetivo, sem o rigor científico. É o conhecimento baseado nas experiencias e observações imediatas do mundo que o cer- ca. Este conhecimento permanece no nível cultural apreendido por seu grupo social. ! 30 M at er ia l p ar a u so e xc lu si vo d os a lu n os d a R ed e d e E n si n o D oc tu m . P ro ib id a a re p ro d u çã o e o co m p ar ti lh am en to d ig it al , s ob a s p en as d a le i. UNIDADE 2 : NÍVEIS DE CONHECIMENTO Fonte: http://estudando-pedagogia.blogspot.com/2010/05/enso-co- mum-e-conhecimento-científico.html Vamos ver outro importante tipo de conhecimento: o conhecimento teológico (teos – deus; logos – estudo) O CONHECIMENTO RELIGIOSO OU TEOLÓGICO é aquele que parte do pressuposto que exis- tem verdades absolutas, que foram reveladas por alguma divindade. Normalmente este tipo de conhecimento está ligado à fé em um ser superior que se faz revelar através de seus escritos sagrados. Evidentemente, não se apega a elucidações lógico-causais e evidências materiais, mas à revelação divina. ! O senso comum é um tipo de conjuntos de experiências vividas, que passa de geração para outra geração, como no modo que prevemos as coisas, em ditos populares etc. O senso comum é acrítico (não tem senso nenhum para críticas), é sub- jetivo (não se tem certeza do que diz), é ametódico (não tem conhecimento do que se diz), é fragmentário (visão aliena- da de assuntos, não tem visão ampla ou geral de um determinado assunto). O senso comum também é de- finido como ingênuo e levado por apa- rências, sem aprofundamento, é levado a um saber imediato, sem análises. Baseia- -se em valores adquiridos, crenças, juízos de valor (se achar certo) e tradições cul- turais. 31 M at er ia l p ar a u so e xc lu si vo d os a lu n os d a R ed e d e E n si n o D oc tu m . P ro ib id a a re p ro d u çã o e o co m p ar ti lh am en to d ig it al , s ob a s p en as d a le i. UNIDADE 2 : NÍVEIS DE CONHECIMENTO UNIDADE 2 : NÍVEIS DE CONHECIMENTO Este tipo de conhecimento busca conhecer uma divindade e seus mandamentos, sempre em uma atitude de fé diante dos possíveis mistérios e revelações de seu grupo religioso. Essa noção está fortemente relacionada a um Deus, seja: » Jesus Cristo, » Buda, » Maomé, » um ente sobrenatural, ou » qualquer entidade apreendida como ser supremo. Este conhecimento é adquirido através da aceitação de axiomas da fé teológica, sendo resultado da revelação deste ser superior por meio de seus profetas, que apresentam respostas definitivas sobre todas as questões, sejam elas relacionadas à vida futura, à existência de Deus ou ao destino final da humanidade. Este tipo de conhecimento é dedutivo, pois parte de realidades universais para representar e atribuir sentidos a realidades particulares. Importantes teólogos medievais deram grande contribuição para o desenvolvimento filosófico, podendo ser citados, dentre outros: » Agostinho e sua obra “Cidade de Deus e confissões”, » Tomás de Aquino e sua grande obra “Suma Teológica”, e » Abelardo e sua obra “Historia Calamitatum”. Finalizando, devemos ressaltar que o conhecimento teológico parte da compreensão e da acei- tação da existência de um Deus ou de deuses, os quais constituem a razão de ser da existência humana. Como são baseados em premissas advindas da fé, eles não precisam da compreensão ou mesmo da explicação da razão. Sua verdade é absoluta pois é revelada por um ser perfeito. Vamos agora a nosso último tipo de conhecimento: O CONHECIMENTO CIENTÍFICO. Este conhecimento surge da necessidade de o ser humano saber o exato funcionamento da na- tureza ao invés de simplesmente aceitá-la ou atribuí-la a um deus. https://pt.wikipedia.org/wiki/Historia_Calamitatum 32 M at er ia l p ar a u so e xc lu si vo d os a lu n os d a R ed e d e E n si n o D oc tu m . P ro ib id a a re p ro d u çã o e o co m p ar ti lh am en to d ig it al , s ob a s p en as d a le i. UNIDADE 2 : NÍVEIS DE CONHECIMENTO O conhecimento científico procura uma explicação certa/verdadeira sobre as coisas e para isto utiliza-se de exposição argumentativa dos motivos. Deve-se ressaltar que este tipo de conheci- mento pode ser refutado, pois não trabalha com a verdade como sendo absoluta. O conhecimento científico busca, por meio da ciência, sistematizar os fenômenos, sempre se- guindo determinado método, que apontaria a verdade dos fatos experimentados e qual a sua aplicação prática. Trata-se de um conhecimento que é: » Sistemático, » Metódico e » Baseado em métodos rigorosos. Ele ainda prevê a: » Experimentação, » Validação e » Comprovação de seus experimentos. O CONHECIMENTO CIENTÍFICO estuda além do fenômeno observado pelos sentidos hu- manos, utilizando para isso um Método, pala- vra-chave desse tipo de conhecimento. Ele procuraconhecer as leis que determinam os acontecimentos, através da observação, dos testes de hipóteses e da verificação. Assim ele produz respostas aproximadamen- te verdadeiras para os fenômenos analisados. ! 33 M at er ia l p ar a u so e xc lu si vo d os a lu n os d a R ed e d e E n si n o D oc tu m . P ro ib id a a re p ro d u çã o e o co m p ar ti lh am en to d ig it al , s ob a s p en as d a le i. UNIDADE 2 : NÍVEIS DE CONHECIMENTO UNIDADE 2 : NÍVEIS DE CONHECIMENTO Veja o texto abaixo: Observe agora a figura a seguir, que resume nossos estudos. No centro da figura está uma si- tuação de morte. Aos lados as várias explicações para cada tipo de conhecimento. Por exemplo, O CONHECIMENTO CIENTÍFICO tem como ca- racterísticas ser: Real, factual – lida com ocorrências, fatos, isto é, toda forma de existência que se ma- nifesta de algum modo. Contingente – suas proposições ou hipó- teses têm a sua veracidade ou falsidade conhecida através da experimentação e não pela razão, como ocorre no conheci- mento filosófico. Sistemático – saber ordenado logicamen- te, formando um sistema de ideias (teoria) e não conhecimentos dispersos e desco- nexos. Verificável – as hipóteses que não podem ser comprovadas não pertencem ao âmbi- to da ciência. Falível – em virtude de não ser definitivo, absoluto ou final. Aproximadamente exa- to – novas proposições e o desenvolvimen- to de novas técnicas podem reformular o acervo de teoria existente. Fonte: PEREIRA, Adriana Soares et al. Meto- dologia da pesquisa científica. Recurso ele- trônico. 1. ed. Santa Maria, RS: UFSM, NTE, 2018. ! 34 M at er ia l p ar a u so e xc lu si vo d os a lu n os d a R ed e d e E n si n o D oc tu m . P ro ib id a a re p ro d u çã o e o co m p ar ti lh am en to d ig it al , s ob a s p en as d a le i. UNIDADE 2 : NÍVEIS DE CONHECIMENTO para o senso comum, ele morreu porque fez alguma coisa contrária ao que deveria ter feito. Para o teológico, foi Deus quem quis. O filosófico reflete sobre a morte. O científico detalha as causas baseada na explicação racional. SENSO COMUM TEOLÓGICO FILOSÓFICO CIENTÍFICO AVC Hemorrágico Vontade de Deus Dicotomia vida-morte. Cessou a experiência humana Almoçou muito e foi nadar. MORTE: QUAL A CAUSA? 35 M at er ia l p ar a u so e xc lu si vo d os a lu n os d a R ed e d e E n si n o D oc tu m . P ro ib id a a re p ro d u çã o e o co m p ar ti lh am en to d ig it al , s ob a s p en as d a le i. UNIDADE 2 : NÍVEIS DE CONHECIMENTO UNIDADE 2 : NÍVEIS DE CONHECIMENTO RESUMO: Nesta unidade estudamos sobre os vários tipos de conhecimento que existem. Vimos como o homem se guiava pelo conhecimento mítico, passando depois a explicar as coisas racionalmente, surgindo assim o conhecimento filosófico. Com o passar do tempo, as explicações voltaram-se para a existência de Deus, e por fim veio o conhecimento científico, com seus métodos, observações etc. 36 M at er ia l p ar a u so e xc lu si vo d os a lu n os d a R ed e d e E n si n o D oc tu m . P ro ib id a a re p ro d u çã o e o co m p ar ti lh am en to d ig it al , s ob a s p en as d a le i. UNIDADE 2 : NÍVEIS DE CONHECIMENTO REFERÊNCIA: Livro digital Bibliografia base LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. PEREIRA, Adriana Soares et al. Metodologia da pesquisa científica. Recurso eletrônico. 1. ed. Santa Maria, RS: UFSM, NTE, 2018. UNIDADE 2 : NÍVEIS DE CONHECIMENTO _Hlk22062131 _Hlk22062158 _Hlk22024033 _Hlk22024736 _Hlk21983885 _Hlk22024933 _Hlk21984009 _Hlk22025141 _Hlk21984869 _Hlk22025337 _Hlk22025845 _Hlk21985003 _Hlk21985336 _Hlk21986080 _Hlk22026257 _Hlk21985873 _Hlk22026608 _Hlk21987359 _Hlk21987467 _Hlk21987721
Compartilhar