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Módulo 03 - Aula 04 - RiskofDerm - III

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Curso Avaliação Qualitativa de 
Riscos: Exposição a Agentes 
Químicos
MÓDULO III
AULA 04
PARTE 3
Conteúdo e aula: 
Marcela Gerardo Ribeiro, Ph.D., OSH Spec. Tecnologista Senior da Fundacentro
AVALIAÇÃO QUALITATIVA DE RISCOS: 
EXPOSIÇÃO A AGENTES QUÍMICOS
FUNDACENTRO
MINISTÉRIO DO
TRABALHO E PREVIDÊNCIA
fundacentro_oficial fundacentro_offundacentro fundacentrooficial
Marcela Gerardo Ribeiro, Ph.D., OSH Spec.
Tecnologista Senior
e-mail: marcela.ribeiro@fundacentro.gov.br
Tarefa executada e 
estado físico do 
produto
Exposição potencial 
padrão:
CORPO e Mãos
Modificadores 
de exposição
Ponderação por rota: 
CORPO E MÃOS
Vestimenta 
utilizada
Disponibilidade 
sistêmica
Área corporal 
exposta
Duração da 
atividade
Taxa de exposição 
potencial modificada: 
CORPO E MÃOS
Categoria de 
exposição
EFEITOS SISTÊMICOS
EFEITOS LOCAIS
Exposição real:
EFEITOS SISTÊMICOS
EFEITOS LOCAIS
Exposição modificada:
EFEITOS SISTÊMICOS
EFEITOS LOCAIS
2. ESTIMATIVA DA EXPOSIÇÃO
(EFEITOS LOCAIS E SISTÊMICOS)
PERIGO
Baixo Moderado Alto Muito Alto Extremo
N
ÍV
E
L
D
E
E
X
P
O
SI
Ç
Ã
O
Negligenciável 1 1 1 2 3
Baixo 1 1 2 3 3
Moderado 1 2 3 3 4
Alto 2 3 3 4 4
Muito alto 2 3 4 4 4
Extremo 3 4 4 4 4
RiscoL/S = PerigoL/S x ExposiçãoL/S
3. ESTIMATIVA DO RISCO
E OS CONTROLES?
4. NÍVEIS DE RISCO E ASSOCIAÇÃO COM MEDIDAS DE CONTROLE
Menor necessidade de 
adoção de controles 1 Ações discricionárias Monitoraçãodiscricionária Controles no trabalhador
2 Redução de risco discricionária Monitoração obrigatória Controlesorganizacionais
3 Redução de risco obrigatória Reavaliação do risco. Monitoração obrigatória Controles de engenharia
Maior necessidade de 
adoção de controles 4
Interrupção da 
atividade ou 
intervenção imediata
Reavaliação do risco. 
Monitoração obrigatória
Substituição / 
Eliminação
L: --
S: STOT SE
L: Irrit P&O
S: ToxAg, Repro, STOT 
SE, STOT RE
L: Carcin
S: Repro, ToxAg, 
CorrOc, Mutagen, 
Carcin, Lact, STOT RE
L: Corr P&O, SensDerm
S: ToxAg, Repro, STOT 
SE
L: Carcin
S: Carcin, Mutagen
Baixo Moderado Alto Muito Alto Extremo
Negligenciável 1 1 1 2 3
Baixo 1 1 2 3 3
Moderado 1 2 3 3 4
Alto 2 3 3 4 4
Muito alto 2 3 4 4 4
Extremo 3 4 4 4 4
4. NÍVEIS DE RISCO E ASSOCIAÇÃO COM MEDIDAS DE CONTROLE
L: --
S: STOT SE
L: Irrit P&O
S: ToxAg, Repro, STOT 
SE, STOT RE
L: Carcin
S: Repro, ToxAg, 
CorrOc, Mutagen, 
Carcin, Lact, STOT RE
L: Corr P&O, SensDerm
S: ToxAg, Repro, STOT 
SE
L: Carcin
S: Carcin, Mutagen
Baixo Moderado Alto Muito Alto Extremo
Negligenciável     
Baixo     
Moderado     
Alto     
Muito alto     
Extremo     
 Manter os
controles existentes. 
Reforçar os cuidados
com a pele.
4. NÍVEIS DE RISCO E ASSOCIAÇÃO COM MEDIDAS DE CONTROLE
L: --
S: STOT SE
L: Irrit P&O
S: ToxAg, Repro, STOT 
SE, STOT RE
L: Carcin
S: Repro, ToxAg, 
CorrOc, Mutagen, 
Carcin, Lact, STOT RE
L: Corr P&O, SensDerm
S: ToxAg, Repro, STOT 
SE
L: Carcin
S: Carcin, Mutagen
Baixo Moderado Alto Muito Alto Extremo
Negligenciável     
Baixo     
Moderado     
Alto     
Muito alto     
Extremo     
 Manter os
controles existentes. 
Reforçar os cuidados
com a pele.
Medidas para reduzir a exposição: 
se possível (2); desejável (3) 
4. NÍVEIS DE RISCO E ASSOCIAÇÃO COM MEDIDAS DE CONTROLE
L: --
S: STOT SE
L: Irrit P&O
S: ToxAg, Repro, STOT 
SE, STOT RE
L: Carcin
S: Repro, ToxAg, 
CorrOc, Mutagen, 
Carcin, Lact, STOT RE
L: Corr P&O, SensDerm
S: ToxAg, Repro, STOT 
SE
L: Carcin
S: Carcin, Mutagen
Baixo Moderado Alto Muito Alto Extremo
Negligenciável     
Baixo     
Moderado     
Alto     
Muito alto     
Extremo     
 Manter os
controles existentes. 
Reforçar os cuidados
com a pele.
Medidas para reduzir a exposição: 
se possível (2); desejável (3) 
Medidas para reduzir
a severidade do dano
(diluição; substituição).
4. NÍVEIS DE RISCO E ASSOCIAÇÃO COM MEDIDAS DE CONTROLE
L: --
S: STOT SE
L: Irrit P&O
S: ToxAg, Repro, STOT 
SE, STOT RE
L: Carcin
S: Repro, ToxAg, 
CorrOc, Mutagen, 
Carcin, Lact, STOT RE
L: Corr P&O, SensDerm
S: ToxAg, Repro, STOT 
SE
L: Carcin
S: Carcin, Mutagen
Baixo Moderado Alto Muito Alto Extremo
Negligenciável     
Baixo     
Moderado     
Alto     
Muito alto     
Extremo     
 Manter os
controles existentes. 
Reforçar os cuidados
com a pele.
Medidas para reduzir a exposição: 
se possível (2); desejável (3) 
Medidas para reduzir
a severidade do dano
(diluição; substituição).
Medidas para reduzir
a severidade do dano
(diluição; substituição) e a 
exposição. 
4. NÍVEIS DE RISCO E ASSOCIAÇÃO COM MEDIDAS DE CONTROLE
L: --
S: STOT SE
L: Irrit P&O
S: ToxAg, Repro, STOT 
SE, STOT RE
L: Carcin
S: Repro, ToxAg, 
CorrOc, Mutagen, 
Carcin, Lact, STOT RE
L: Corr P&O, SensDerm
S: ToxAg, Repro, STOT 
SE
L: Carcin
S: Carcin, Mutagen
Baixo Moderado Alto Muito Alto Extremo
Negligenciável     
Baixo     
Moderado     
Alto     
Muito alto     
Extremo     
 Manter os
controles existentes. 
Reforçar os cuidados
com a pele.
Medidas para reduzir a exposição: 
se possível (2); desejável (3) 
Medidas para reduzir
a severidade do dano
(diluição; substituição).
Medidas para reduzir
a severidade do dano
(diluição; substituição) e a 
exposição. 
Ações para reduzir drasticamente a exposição
(mudança no processo) e a severidade do dano
(substituição/eliminação). Risco inaceitável. 
4. NÍVEIS DE RISCO E ASSOCIAÇÃO COM MEDIDAS DE CONTROLE
AÇÃO DESCRIÇÃO/OBSERVAÇÕES
Substituição do produto perigoso por outro cuja classificação do
perigo esteja reduzida a uma faixa menos perigosa. Após substituição do produto ou alteração das
práticas de trabalho, aplicar novamente a
ferramenta para estimar perigo e/ou exposição e
consequentemente o risco do novo arranjo.
Alteração ou ajustes do processo, da técnica ou dos equipamentos de
trabalho, de maneira a reduzir o escore final da exposição.
NÍVEL 4 – SUBSTITUIÇÃO E/OU ELIMINAÇÃO
4. NÍVEIS DE RISCO E ASSOCIAÇÃO COM MEDIDAS DE CONTROLE
CONTROLE DESCRIÇÃO EFCON FCE
Segregação ou 
enclausuramento da fonte
Enclausuramento total, sem contato com ferramentas ou objetos contaminados. 4 0
Enclausuramento total; contato ocasional com ferramentas ou objetos contaminados. 2 0,1
Enclausuramento total; contato regular com ferramentas ou objetos contaminados. 1 0,3
Uso de ferramentas ao 
invés das mãos (relevante 
para exposição por contato 
direto, por exemplo, 
imersão)
Segregação completa; sem contaminação residual por contato com superfície contaminada ou 
por deposição.
4 0
Segregação completa, com contaminação residual por contato com superfície contaminada ou 
por deposição.
2 0,1
Segregação parcial. 1 0,3
Sem segregação efetiva. 0 1
Ventilação
(relevante, principalmente 
para exposição a 
aerodispersoides por 
deposição)
SVLE de alta eficiência, devidamente projetado para a atividade, com programa de manutenção 
preventiva e corretiva reavaliado periodicamente.
2 0,1
Sistemas de ventilação local exaustora 1 0,3
Ventilação mecânica geral, sistemas de ventilação de fluxo laminar. 0 1
Ventilação geral natural (portas e janelas). 0 1
NÍVEL 3 – CONTROLES DE ENGENHARIA
4. NÍVEIS DE RISCO E ASSOCIAÇÃO COM MEDIDAS DE CONTROLE
CONTROLE DESCRIÇÃO EFCON FCE
Redução da quantidade utilizada de 
produto químico (comparado ao 
selecionado como modificador de 
processo)a
Quantidade atual reduzida a 5% ou menos da quantidade utilizada anteriormente. 2 0,1
Quantidade atual entre 80% e 5% da quantidade utilizadaanteriormente. 1 0,3
Quantidade atual acima de 80% da quantidade utilizada anteriormente. 0 1
Redução da duração de exposição Qualquer valor N/A N/A
Redução da área exposta Qualquer valor N/A N/A
Capacitação; implantação de 
procedimentos operacionais
Instruções e procedimentos operacionais transmitidos verbalmente uma vez ao mês, acompanhado
de supervisão das atividades pela equipe responsável pelas boas práticas de SST.
2 0,1
Instruções e procedimentos operacionais transmitidos verbalmente uma vez ao mês, por exemplo. 1 0,3
Instruções e procedimentos por escrito. 0 1
Instruções e procedimentos operacionais transmitidos verbalmente, uma vez ao ano, por exemplo. 0 1
Limpeza das superfícies e ferramentas 
contaminadas
Várias vezes ao dia, alta eficiência. 3 0,01
Várias vezes ao dia, média eficiência. 2 0,1
Uma vez ao dia, alta eficiência. 2 0,1
Uma vez ao dia, média eficiência. 1 0,3
Uma vez por semana, média eficiência. 0 1
Raramente e/ou ineficiente. -1 3
NÍVEL 2 – CONTROLES ORGANIZACIONAIS E ADMINISTRATIVOS
4. NÍVEIS DE RISCO E ASSOCIAÇÃO COM MEDIDAS DE CONTROLE
CONTROLE DESCRIÇÃO EFCON FCE
EPI (luvas e vestimentas)
Material com efeito de proteção comprovado... Descartado após o tempo de proteção... ..
Adoção de boas práticas na utilização do EPI
3 0,01
… 2 0,1
… 1 0,3
… 1 0,3
… 0 1
… -1 3
… -1 5
Limpeza do EPI (luvas e vestimenta)
Imediatamente após o término da atividade/exposição 1 0,3
A cada pausa 0 1
Uma vez ao dia -1 3
Nunca -1 5
Capacetes e protetores de face e olhos Usado durante a exposição 2 0,1
Proteção dos olhos Usado durante a exposição 1 0,3
Limpeza das mãos com água e sabão
Imediatamente após o término da atividade/exposição 1 0,3
A cada pausa 0 1
Uma vez ao dia -1 3
Nunca -1 3
Limpeza com abrasivo -1 5
Limpeza com solvente -1 5
Cremes de proteção, aplicados antes do início 
da jornada.
Relevante apenas para perigo com efeitos locais
Específicos para a atividade realizada 0 1
Não específicos ou não apropriados para a atividade realizada -1 3
Cremes não atuam como barreira de proteção aos produtos químicos em uso -1 3
NÍVEL 1 – PROTEÇÃO INDIVIDUAL
4. NÍVEIS DE RISCO E ASSOCIAÇÃO COM MEDIDAS DE CONTROLE
CONTROLE DESCRIÇÃO EFCON FCE
Quantidade atual reduzida a 5% ou menos da quantidade utilizada anteriormente. 2 0,1
Quantidade atual entre 80% e 5% da quantidade utilizada anteriormente. 1 0,3
Quantidade atual acima de 80% da quantidade utilizada anteriormente. 0 1
Eficiência do 
controle
Fator de correção a ser aplicado na estimativa da 
exposição após adoção dos controles sugeridos
4. NÍVEIS DE RISCO E ASSOCIAÇÃO COM MEDIDAS DE CONTROLE
 PERC-CORR PERC FCE 
CORPO = x 
 
 PERM-CORR PERM FCE 
MÃOS = x 
 
TAREFA EXECUTADA E
ESTADO FÍSICO DO PRODUTO
PERM MTI-M DPEM
= x
PERC MTI-C DPEC
= x
DPEM DEO

DPEC DEO

MTI-C MFSI-C MFPI-C MFCI-C
= x x
Modificadores 
de exposição
Taxa de exposição potencial 
padrão: corpo 
Taxa de exposição potencial 
padrão: mãos 
Taxa de exposição potencial 
modificada: mãos
Taxa de exposição 
potencial modificada: 
corpo
MTI-M MFSI-M MFPI-M MFCI-M
= x x
Modificador total integrado 
de exposição: mãos
Modificador total integrado 
de exposição: corpo
21,630,50 1 1
2,20 1,00 0,300,66
0,50
21,63
0,66
2,50 1,00 0,481,20
1,2025,96
0,33
25,96
0,33
 PERC-CORR PERC FCE 
CORPO = x 
 
 PERM-CORR PERM FCE 
MÃOS = x 
 
0,1
0,1
2,60
0,03
Se após a seleção e adoção do controle 
e da reavaliação, o nível de risco se 
mantiver inalterado (4, 3, 2), 
recomenda-se realizar avaliações mais 
rigorosas utilizando outras 
metodologias.
4. NÍVEIS DE RISCO E ASSOCIAÇÃO COM MEDIDAS DE CONTROLE
COMO REGISTRAR OS DADOS E OS
RESULTADOS?
CENÁRIO DE EXPOSIÇÃO
Título
Processos e atividades cobertos pelo cenário de exposição (DEO)
Trabalhadores expostos
Duração e frequência do uso
Estado físico do produto
Concentração do produto
Quantidade utilizada por vez por atividade
Outras condições operacionais relevantes
Principal via de exposição
Consequência da exposição
Absorção cutânea
Prevenção, redução e controle
IDENTIFICAÇÃO DO PERIGO
Nome do produto
Componente (s) (discriminar cada componente se for uma mistura)
Número CAS (de cada componente da mistura)
Frases H (para cada componente se for uma mistura)
R
E
G
IS
T
R
O
D
A
IN
F
O
R
M
A
Ç
Ã
O
1. INFORMAÇÕES BÁSICAS
2
. 
C
A
T
E
G
O
R
IZ
A
Ç
Ã
O
D
O
P
E
R
IG
O
R
E
G
IS
T
R
O
D
A
IN
F
O
R
M
A
Ç
Ã
O
Área corporal exposta (escore):
Efeitos locais (Tabela 25) 
Efeitos sistêmicos (Tabela 26) 
QAERS-CORR
Fator de 
correção
QAERS
= 0,1 x
QAERS AERC AERM
= +
AERC
Roupas 
pesadas
PERM
= 0,1 x
TAREFA EXECUTADA E
ESTADO FÍSICO DO
PRODUTO
Disponibilidade 
sistêmica (Figura 
2)
PERM MTI-M DPEM
= x
AERM
Roupas 
leves ou 
pesadas
PERM
= 1 x
QAERL AERM
=
QAERL QATL AEDL
x =
QEL QAEDL QEBAL
= x
QESA QAEDS QEBAS
= x
QESREL QESA M
=  70
AEDS QATS QAERS
= x
QEL
Nível de exposição
Efeitos locais

QEB
AL
QESA
/QESREL
Nível de exposição
Efeitos sistêmicos

QEB
AS
QAE
DS
QAE
DL
QA
TS
QA
TL
PERC MTI-C DPEC
= x
AERC
Roupas 
leves
PERC
= 0,5 x
DPEM DEO

DPEC DEO

MTI-C MFSI-C MFPI-C MFCI-C
= x x
Modificador
es de 
exposição
Vestimen
ta 
utilizada
MTI-M
MFSI-
M
MFPI-
M
MFCI-
M
= x x
Escore da taxa de exposição real:
efeitos Locais
(Equção 8) 
Duração da atividade (escore): 
Efeitos locais (Tabela 20)
Efeitos sistêmicos (Tabela 22) 


3
. 
C
A
T
E
G
O
R
IZ
A
Ç
Ã
O
D
A
E
X
P
O
S
IÇ
Ã
O
R
E
G
IS
T
R
O
D
A
IN
F
O
R
M
A
Ç
Ã
O
4. NÍVEL DE RISCO E CONTROLES POSSÍVEIS
REGISTRO DA INFORMAÇÃO
Matriz de risco
Controles associados
5. AÇÕES SUGERIDAS
Se após a seleção e adoção do controle e da reavaliação, o nível de risco se mantiver 
inalterado (4, 3, 2), recomenda-se realizar avaliações mais rigorosas utilizando outras 
metodologias.
 Manter os controles existentes. Reforçar os cuidados com a pele.
 Medidas para reduzir a exposição: se possível (2); desejável (3) 
 Medidas para reduzir a severidade do dano (diluição; substituição). 
 Medidas para reduzir a severidade do dano (diluição; substituição) e a exposição. 

Ações para reduzir drasticamente a exposição (mudança no processo) e/ou a 
severidade do dano (substituição/eliminação). Risco inaceitável. 
ONDE ENCONTRAR... 
2010 2012 2016 2020
2011 2015 2018
RIBEIRO, MARCELA G.. Avaliação 
qualitativa de riscos químicos: 
orientações básicas para o controle da 
exposição dérmica a produtos químicos. 
1. ed. São Paulo: Fundacentro, 2020. 93p.
FUNDACENTRO
MINISTÉRIO DO
TRABALHO E PREVIDÊNCIA
fundacentro_oficial fundacentro_offundacentro fundacentrooficial
Marcela Gerardo Ribeiro, Ph.D., OSH Spec.
Tecnologista Senior
e-mail: marcela.ribeiro@fundacentro.gov.br
GRATA PELA ATENÇÃO
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