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SIMULADO Literatura para Oficial (PMMA-CBMMA) 2023

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1) 
2) 
Literatura para Oficial (PMMA/CBMMA) 2023
https://www.tecconcursos.com.br/s/Q2uvzY
Ordenação: Por Matéria e Assunto (data)
www.tecconcursos.com.br/questoes/1565245
CETREDE - Prof (Frecheirinha)/Pref Frecheirinha/PEB II Língua Portuguesa/2021
Literatura Brasileira e Estrangeira - Trovadorismo (Ricardo Coração de Leão, Paio
Soares, D. Dinis, etc)
Sobre o Trovadorismo é INCORRETO afirmar que
a) os poemas devem ser recitados sem acompanhamento musical.
b) as cantigas são sua principal manifestação.
c) foi a primeira manifestação literária da Língua Portuguesa.
d) uma das obras que o marcaram foi a Cantiga da Ribeirinha.
e) normalmente os trovadores eram artistas de origem nobre.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1323613
INSTITUTO ACESSO - Prof (SEDUC AM)/SEDUC AM/Educação Especial/Língua
Portuguesa 20h/2018
Literatura Brasileira e Estrangeira - Trovadorismo (Ricardo Coração de Leão, Paio
Soares, D. Dinis, etc)
TEXTO
 
Vaiamos, irmãa, vaiamos dormir
(en) nas ribas do lago, u eu andar vi
a las aves meu amigo.
 
Vaiamos, irmãa, vaiamos folgar
(en) nas ribas do lago, u eu vi andar
a las aves meu amigo.
 
En nas ribas do lago, u eu andar vi,
seu arco na mãao as aves ferir,
a las aves meu amigo.
 
En nas ribas do lago, u eu vi andar,
seu arco na mãao a las aves tirar,
a las aves meu amigo.
 
Seu arco na mãao as aves ferir,
a las que cantavam leixa-las guarir,
a las aves meu amigo.
 
Seu arco na mãao as aves tirar,
a las que cantavam non nas quer matar,
a las aves meu amigo.
 
Fonte: Segismundo Spina. A lírica trovadoresca. Rio de Janeiro; São Paulo: Grifo; Edusp, 1972, p. 369
 
https://www.tecconcursos.com.br/s/Q2uvzY
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1565245
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1323613
3) 
A cantiga de amigo, em grande parte, possui uma estrutura paralelística. A repetição constante de versos
confere ao texto:
a) Menor ritmo, musicalidade e profundidade de ideias e sentimentos 
b) Maior ritmo e maior profundidade de ideias e sentimentos 
c) Maior ritmo, musicalidade e profundidade de ideias e sentimentos 
d) Maior musicalidade e maior superficialidade de ideias e sentimentos 
e) Maior ritmo, musicalidade e superficialidade de ideias e sentimentos
www.tecconcursos.com.br/questoes/1323614
INSTITUTO ACESSO - Prof (SEDUC AM)/SEDUC AM/Educação Especial/Língua
Portuguesa 20h/2018
Literatura Brasileira e Estrangeira - Trovadorismo (Ricardo Coração de Leão, Paio
Soares, D. Dinis, etc)
TEXTO
 
Vaiamos, irmãa, vaiamos dormir
(en) nas ribas do lago, u eu andar vi
a las aves meu amigo.
 
Vaiamos, irmãa, vaiamos folgar
(en) nas ribas do lago, u eu vi andar
a las aves meu amigo.
 
En nas ribas do lago, u eu andar vi,
seu arco na mãao as aves ferir,
a las aves meu amigo.
 
En nas ribas do lago, u eu vi andar,
seu arco na mãao a las aves tirar,
a las aves meu amigo.
 
Seu arco na mãao as aves ferir,
a las que cantavam leixa-las guarir,
a las aves meu amigo.
 
Seu arco na mãao as aves tirar,
a las que cantavam non nas quer matar,
a las aves meu amigo.
 
Fonte: Segismundo Spina. A lírica trovadoresca. Rio de Janeiro; São Paulo: Grifo; Edusp, 1972, p. 369
 
Sobre o texto, uma cantiga de amigo, pode-se afirmar que:
a) Há a ambientação aristocrática das côrtes. 
b) Há predomínio da musicalidade. 
c) O eu lírico é masculino e há predomínio de ideias. 
d) Há presença do amor cortês e forte influência provençal. 
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1323614
4) 
5) 
e) O assunto principal é o sofrimento amoroso do eu lírico por uma mulher.
www.tecconcursos.com.br/questoes/399902
VUNESP - Alun Of (PM SP)/PM SP/2012
Literatura Brasileira e Estrangeira - Trovadorismo (Ricardo Coração de Leão, Paio
Soares, D. Dinis, etc)
Leia o texto para responder à questão.
 
Quero eu na maneira de um provençal
fazer agora um cantar de amor
e quererei muito aí louvar minha senhora,
a quem boas qualidades e formosura não faltam,
nem bondade, e ainda vos direi isto:
tanto a fez Deus perfeita de bem
que mais que todas as do mundo vale.
 
(Dom Diniz. In: Poesia e prosa medievais. Lisboa: Ulisseia, s/a)
 
O verso que vincula o eu lírico à origem do trovadorismo é
a) tanto a fez Deus perfeita de bem
b) e quererei muito aí louvar minha senhora,
c) fazer agora um cantar de amor
d) a quem boas qualidades e formosura não faltam,
e) Quero eu na maneira de um provençal
www.tecconcursos.com.br/questoes/399903
VUNESP - Alun Of (PM SP)/PM SP/2012
Literatura Brasileira e Estrangeira - Trovadorismo (Ricardo Coração de Leão, Paio
Soares, D. Dinis, etc)
Leia o texto para responder à questão.
 
Quero eu na maneira de um provençal
fazer agora um cantar de amor
e quererei muito aí louvar minha senhora,
a quem boas qualidades e formosura não faltam,
nem bondade, e ainda vos direi isto:
tanto a fez Deus perfeita de bem
que mais que todas as do mundo vale.
 
(Dom Diniz. In: Poesia e prosa medievais. Lisboa: Ulisseia, s/d)
 
Sobre o amor cortês no Trovadorismo, afirma-se que era
 
I. um código amoroso composto de regras;
 
II. idealizado, e a dama constituía um ser inalcançável;
 
III. manifestado por um vassalo que submetia a dama a seus caprichos.
 
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/399902
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/399903
6) 
7) 
Está correto o que se afirma em
a) I, apenas.
b) I e II, apenas.
c) II, apenas.
d) III, apenas.
e) I, II e III.
 
www.tecconcursos.com.br/questoes/2460482
FCC - Vest (UNILUS)/UNILUS/Medicina/2022
Literatura Brasileira e Estrangeira - Classicismo (Camões, Sá de Miranda, etc)
Leia o trecho de Os Lusíadas, de Luís Vaz de Camões.
 
− Sabe que quantas naus esta viagem
Que tu fazes, fizerem de atrevidas,
Inimiga terão esta paragem
Com ventos e tormentas desmedidas.
E da primeira armada que passagem
Fizer por estas ondas insofridas,
Eu farei d’improviso tal castigo,
Que seja mor o dano que o perigo.
(CAMÕES, Luís Vaz de. Os Lusíadas. Canto V, estrofe 43)
 
Nesse momento da narrativa, em que os navegantes se dirigiam ao Cabo das Tormentas, Vasco da Gama
depara com as ameaças proferidas
a) pelo velho do Restelo.
b) pela Natureza furiosa.
c) pelo gigante Adamastor.
d) por Netuno, deus dos oceanos.
e) pelo rei Dom Afonso.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1992333
INSTITUTO MAIS - AnPre (IPREV Santo)/IPREV Santos/Perfil Generalista/2022
Literatura Brasileira e Estrangeira - Classicismo (Camões, Sá de Miranda, etc)
Leia os versos abaixo, de Luis de Camões, para responder à questão.
 
Os bons vi sempre passar
No mundo graves tormentos;
E para mais me espantar
Os maus vi sempre nadar
Em mar de contentamentos.
 
Sobre os versos, é correto afirmar que o(a)
a) ideia de bons” e maus” denuncia O cinismo do autor, relativizando a relevância social dos vícios e
virtudes.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2460482
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1992333
8) 
9) 
b) uso do advérbio “sempre” evoca a ideia de temporalidade, situando cronologicamente a temática
abordada.
c) figura “mar de contentamentos” atribui ao poema maior expressividade, reforçando
imageticamente os contrastes.
d) “espanto” do qual fala o autor intensifica suas expectativas acerca da superação das antíteses.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2194878
COMVEST UNICAMP - Vest (UNICAMP)/UNICAMP/Vestibular Unicamp (VU)/2022
Literatura Brasileira e Estrangeira - Classicismo (Camões, Sá de Miranda, etc)
Na ribeira do Eufrates assentado,
Discorrendo me achei pela memória
Aquele breve bem, aquela glória,
Que em ti, doce Sião, tinha passado.
Da causa de meus males perguntado
Me foi: Como não cantas a história
De teu passado bem e da vitória
Que sempre de teu mal hás alcançado?
Não sabes, que a quem canta se lhe esquece
O mal, inda que grave e rigoroso?
Canta, pois, e não chores dessa sorte.
Respondi com suspiros: Quando cresce
A muita saudade, o piedoso
Remédio é não cantar senão a morte.
(Luís de Camões, 20 sonetos. Org. Sheila Hue. Campinas: Editora da
Unicamp, 2018, p.113).
 
Considerando as características formais e o núcleo temático,é correto afirmar que o poema retoma o
dito popular
a) “longe dos olhos, perto do coração”.
b) “mais vale cantar mal que chorar bem”.
c) “a cada canto seu Espírito Santo”.
d) “quem canta seus males espanta”.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2396917
EAPC - Vest (SLMANDIC)/SLMANDIC/Medicina/Campus Araras/2022
Literatura Brasileira e Estrangeira - Classicismo (Camões, Sá de Miranda, etc)
Leia o poema de Camões para responder a questão.
 
“Mudam se os tempos, mudam se as vontades,
muda se o ser, muda se a confiança;
todo o mundo é composto de mudança,
tomando sempre novas qualidades.
 
Continuamente vemos novidades,
diferentes em tudo da esperança;
do mal ficam as mágoas na lembrança,
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2194878
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2396917
e do bem (se algum houve), as saudades.
 
O tempo cobre o chão de verde manto,
que já coberto foi de neve fria,
e, enfim, converte em choro o doce canto.
 
E, afora este mudar se cada dia,
outra mudança faz de mor espanto,
que não se muda já como soía”
 
A mesma temática presente no poema de Camões pode ser percebida no seguinte excerto do poeta
Gregório de Matos:
a) Se basta a vos irar tanto pecado,
A abrandar-vos sobeja um só gemido:
Que a mesma culpa, que vos há ofendido,
Vos tem para o perdão lisonjeado.
b) Ardor em firme coração nascido;
Pranto por belos olhos derramado;
Incêndio em mares de água disfarçado;
Rio de neve em fogo convertido (...)
c) A flor baixa se inculca por tulipa;
Bengala hoje na mão, ontem garlopa:²
Mais isento se mostra o que mais chupa.
Para a tropa do trapo vazo a tripa,
³ E mais não digo, porque a Musa topa
Em apa, epa, ipa, opa, upa.
d) “Nasce o Sol, e não dura mais que um dia.
Depois da luz, se segue a noite escura,
Em tristes sombras morre a formosura,
Em contínuas tristezas a alegria.”
e) Ardor em firme coração nascido;
Pranto por belos olhos derramado;
Incêndio em mares de água disfarçado;
Rio de neve em fogo convertido:
Tu, que em um peito abrasas escondido
Tu, que em um rosto corres desatado;
10) 
11) 
Quando fogo, em cristais aprisionado;
Quando cristal em chamas derretido.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2225181
FGV - CL (SEN)/SEN/Assessoramento Legislativo/Pronunciamentos/2022
Literatura Brasileira e Estrangeira - Classicismo (Camões, Sá de Miranda, etc)
Observe a seguir a primeira estrofe de “Os Lusíadas”, de Luís de Camões”:
 
As armas e os Barões assinalados
Que da Ocidental praia Lusitana
Por mares nunca de antes navegados
Passaram ainda além da Taprobana,
Em perigos e guerras esforçados
Mais do que prometia a força humana,
E entre gente remota edificaram
Novo Reino, que tanto sublimaram.
 
Sobre os componentes dessa estrofe e sobre suas relações literárias, assinale a afirmativa correta.
a) Trata-se de primeira estrofe de uma epopeia, ou seja, uma narrativa em versos sobre grandes
feitos heroicos; nesse caso, as conquistas dos grandes navegadores, da Antiguidade até a época da
publicação do poema.
b) A primeira estrofe de uma epopeia apresenta geralmente a dedicatória, ou seja, a quem se dedica
o poema; nesse caso, aos navegadores portugueses do século XVI.
c) A epopeia clássica, como os Lusíadas, mostra um rigor formal absoluto: nesse caso, um longo
poema integralmente composto em estrofes de oito versos, versos decassílabos em esquema de
rimas A-B-A-B-A-B-C-C.
d) Estruturalmente, na epopeia clássica predomina a objetividade: nesse caso, refletida na ordem
direta dos versos e na preferência pela denotação.
e) Pela época em que foi composta, a epopeia valoriza a classe alta: nesse caso, inclusive, com uma
referência direta a “Barões” e ao desempenho heroico dos nobres.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1885178
FCC - Vest (UNILUS)/UNILUS/Medicina/2021
Literatura Brasileira e Estrangeira - Classicismo (Camões, Sá de Miranda, etc)
A obra Os Lusíadas, de Camões, é uma
a) tragédia que, ao relatar a viagem de Vasco da Gama às Índias, constitui-se como paródia de obras
clássicas da Antiguidade.
b) narrativa épica, em que se descrevem, em versos, atos heroicos do povo português no período
das grandes navegações.
c) tragédia, baseada na malsucedida expedição de circum-navegação do globo liderada por Fernão
de Magalhães.
d) narrativa épica, em que o Velho do Restelo recorre a cenas da mitologia antiga para incentivar a
viagem de Vasco da Gama às Índias.
e) obra dramática, narrada de forma linear, na qual portugueses, em sua terra natal, assistem ao
início da viagem de Vasco da Gama.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2225181
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1885178
12) 
13) 
www.tecconcursos.com.br/questoes/1925859
VUNESP - Vest (UNESP)/UNESP/2021
Literatura Brasileira e Estrangeira - Classicismo (Camões, Sá de Miranda, etc)
Para responder à questão, leia o soneto de Luís de Camões.
 
Enquanto quis Fortuna1 que tivesse
Esperança de algum contentamento,
O gosto de um suave pensamento2
Me fez que seus efeitos escrevesse.
Porém, temendo Amor3 que aviso desse
Minha escritura a algum juízo isento4,
Escureceu-me o engenho5 com tormento,
Para que seus enganos não dissesse.
Ó vós que Amor obriga a ser sujeitos
A diversas vontades, quando lerdes
Num breve livro casos tão diversos,
Verdades puras são, e não defeitos6,
E sabei que, segundo o amor tiverdes,
Tereis o entendimento de meus versos.
(Luís de Camões. 20 sonetos, 2018.)
1 Fortuna: entidade mítica que presidia a sorte dos homens.
2 suave pensamento: sentimento amoroso.
3 Amor: entidade mítica que personifica o amor.
4 juízo isento: os inocentes do amor, aqueles que nunca se apaixonaram.
5 engenho: talento poético, inspiração.
6 defeitos: inverdades, fantasia.
 
No soneto, Amor teme que
a) o eu lírico perca sua inspiração.
b) a poesia do eu lírico não seja sincera.
c) a poesia do eu lírico não seja compreendida.
d) o eu lírico esqueça sua amante.
e) o eu lírico divulgue seus enganos.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2196109
COMVEST UNICAMP - Vest (UNICAMP)/UNICAMP/Vestibular Unicamp (VU)/2021
Literatura Brasileira e Estrangeira - Classicismo (Camões, Sá de Miranda, etc)
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,
Muda-se o ser, muda-se a confiança:
Todo o mundo é composto de mudança,
Tomando sempre novas qualidades.
Continuamente vemos novidades,
Diferentes em tudo da esperança:
Do mal ficam as mágoas na lembrança,
E do bem (se algum houve) as saudades.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1925859
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2196109
14) 
O tempo cobre o chão de verde manto,
Que já coberto foi de neve fria,
E em mim converte em choro o doce canto.
E afora este mudar-se cada dia,
Outra mudança faz de mor espanto,
Que não se muda já como soía*.
(Luís Vaz de Camões)
*soía: terceira pessoa do pretérito imperfeito do indicativo
do verbo “soer” (costumar, ser de costume).
(Luís de Camões, 20 sonetos. Campinas: Editora da Unicamp, p.91.)
 
Indique a afirmação que se aplica ao soneto escrito por Camões.
a) O poema retoma o tema renascentista da mudança das coisas, que o poeta sente como motivo de
esperança e de fé na vida.
b) A ideia de transformação refere-se às coisas do mundo, mas não afeta o estado de espírito do
poeta, em razão de sua crença amorosa.
c) Tudo sempre se renova, diferentemente das esperanças do poeta, que acolhem suas mágoas e
saudades.
d) Não apenas o estado de espírito do poeta se altera, mas também a experiência que ele tem da
própria mudança.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1925861
VUNESP - Vest (UNESP)/UNESP/2021
Literatura Brasileira e Estrangeira - Classicismo (Camões, Sá de Miranda, etc)
Para responder à questão, leia o soneto de Luís de Camões.
 
Enquanto quis Fortuna1 que tivesse
Esperança de algum contentamento,
O gosto de um suave pensamento2
Me fez que seus efeitos escrevesse.
Porém, temendo Amor3 que aviso desse
Minha escritura a algum juízo isento4,
Escureceu-me o engenho5 com tormento,
Para que seus enganos não dissesse.
Ó vós que Amor obriga a ser sujeitos
A diversas vontades, quandolerdes
Num breve livro casos tão diversos,
Verdades puras são, e não defeitos6,
E sabei que, segundo o amor tiverdes,
Tereis o entendimento de meus versos.
(Luís de Camões. 20 sonetos, 2018.)
1 Fortuna: entidade mítica que presidia a sorte dos homens.
2 suave pensamento: sentimento amoroso.
3 Amor: entidade mítica que personifica o amor.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1925861
15) 
16) 
4 juízo isento: os inocentes do amor, aqueles que nunca se apaixonaram.
5 engenho: talento poético, inspiração.
6 defeitos: inverdades, fantasia.
 
No soneto, o eu lírico dirige-se, mediante vocativo,
a) àqueles que não entendem seus versos.
b) a Amor.
c) àqueles que nunca se apaixonaram.
d) aos amantes.
e) a Fortuna.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1875212
DECEx - Alun (EsPCEx)/EsPCEx/2021
Literatura Brasileira e Estrangeira - Classicismo (Camões, Sá de Miranda, etc)
Leia os versos a seguir.
As armas e os barões assinalados
Que da ocidental praia lusitana,
Por mares nunca dantes navegados
Passaram ainda além da Taprobana
Quanto à estrofe apresentada, é correto afirmar que
a) a presença da sinestesia evoca a bravura decorrente do espírito expansionista dos navegadores
lusitanos.
b) pertence à terceira fase do Romantismo: o Condoreirismo, como ocorrem em Castro Alves no
Navio Negreiro.
c) se trata de um resgate ao Classicismo pelos poetas árcades, ao retomar a medida nova, versos
decassílabos.
d) se trata de uma epopeia camoniana, ao cantar os feitos heroicos dos portugueses durante o
expansionismo marítimo.
e) aborda a crise espiritual do Barroco: o paganismo decorrente do expansionismo marítimo; e a
religiosidade decorrente de uma retomada ao teocentrismo medieval.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1925860
VUNESP - Vest (UNESP)/UNESP/2021
Literatura Brasileira e Estrangeira - Classicismo (Camões, Sá de Miranda, etc)
Para responder à questão, leia o soneto de Luís de Camões.
 
Enquanto quis Fortuna1 que tivesse
Esperança de algum contentamento,
O gosto de um suave pensamento2
Me fez que seus efeitos escrevesse.
Porém, temendo Amor3 que aviso desse
Minha escritura a algum juízo isento4,
Escureceu-me o engenho5 com tormento,
Para que seus enganos não dissesse.
Ó vós que Amor obriga a ser sujeitos
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1875212
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1925860
17) 
A diversas vontades, quando lerdes
Num breve livro casos tão diversos,
Verdades puras são, e não defeitos6,
E sabei que, segundo o amor tiverdes,
Tereis o entendimento de meus versos.
(Luís de Camões. 20 sonetos, 2018.)
1 Fortuna: entidade mítica que presidia a sorte dos homens.
2 suave pensamento: sentimento amoroso.
3 Amor: entidade mítica que personifica o amor.
4 juízo isento: os inocentes do amor, aqueles que nunca se apaixonaram.
5 engenho: talento poético, inspiração.
6 defeitos: inverdades, fantasia.
 
Segundo o eu lírico, Amor torna os amantes
a) mesquinhos.
b) melancólicos.
c) submissos.
d) imprudentes.
e) insensatos.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2209955
COMVEST UNICAMP - Vest (UNICAMP)/UNICAMP/Vestibular Unicamp (VU)/2021
Literatura Brasileira e Estrangeira - Classicismo (Camões, Sá de Miranda, etc)
Leia o poema e responda à questão que se segue.
A fermosura desta fresca serra
e a sombra dos verdes castanheiros,
o manso caminhar destes ribeiros,
donde toda a tristeza se desterra;
 
o rouco som do mar, a estranha terra,
o esconder do Sol pelos outeiros,
o recolher dos gados derradeiros,
das nuvens pelo ar a branda guerra;
 
enfim, tudo o que a rara natureza
com tanta variedade nos oferece,
se está, se não te vejo, magoando.
 
Sem ti, tudo me enoja e me aborrece;
sem ti, perpetuamente estou passando,
nas mores alegrias, mor tristeza.
 
É correto afirmar que, no soneto de Camões,
a) a beleza natural aborrece o eu lírico, uma vez que se transforma em objeto de suas maiores
tristezas.
b) a variedade da paisagem está em harmonia com o sentimento do eu lírico porque a relação
amorosa é imperfeita.
c) a harmonia da natureza consola o eu lírico das imperfeições da vida e da ausência da pessoa
amada.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2209955
18) 
19) 
d) a singularidade da natureza entristece o eu lírico quando ele está distante da pessoa amada.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1121901
Instituto Consulplan - Vest (FIMCA)/FIMCA/Medicina/2019
Literatura Brasileira e Estrangeira - Classicismo (Camões, Sá de Miranda, etc)
Considerando os estilos literários e as informações correspondentes, relacione adequadamente as
colunas aseguir.
I. Barroco.
II. Realismo.
III. Classicismo.
IV. Romantismo.
V. Modernismo.
( ) Predomina o determinismo: o indivíduo de nada vale, existem leis universais que regem a
história, a sociedade e o homem.
( ) Tem como características, dentre outras, a defesa da pátria e da liberdade, o mal do século e o
sentimentalismo.
( ) Termina junto com a 2ª Guerra; tem como características o ataque à arte tradicional, o desejo
de renovar e nacionalizar a arte brasileira.
A sequência está correta em
a) I, II, V.
b) I, II, III.
c) II, IV, V.
d) III, IV, V.
e) II, III, IV.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1536578
DECEx - Alun (EsPCEx)/EsPCEx/2019
Literatura Brasileira e Estrangeira - Classicismo (Camões, Sá de Miranda, etc)
Em relação ao Classicismo, que se desenvolveu durante o século XVI, marque a alternativa correta.
a) Esse movimento literário possibilita a expressão da condição individual, da riqueza interior do ser
humano que se defronta com sua inadequação à realidade.
b) A poesia dessa época adota convenções do bucolismo como expressão de um sentimento de
valorização do ser humano.
c) Os poetas pertencentes a esse período literário perseguiam uma expressão equilibrada, sóbria,
capaz de transmitir o domínio que a razão exercia sobre a emoção individual, colocando o homem
como centro de todas as coisas.
d) Os autores dessa estética literária procuraram retratar a vida como é e não como deveria ou
poderia ser. Perseguem a precisão nas descrições, principalmente pela harmonização de detalhes que,
somados, reforçam a impressão de realidade.
e) A poesia desse período passa a ser considerada um esforço de captação e fixação das sutis
sensações produzidas pela investigação do mundo interior de cada um e de suas relações com o
mundo exterior.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1121901
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1536578
20) 
21) 
22) 
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CEV URCA - Vest (URCA)/URCA/2018
Literatura Brasileira e Estrangeira - Classicismo (Camões, Sá de Miranda, etc)
São os principais representantes, na literatura portuguesa, do Classicismo:
a) Gregório de Matos, Augusto dos Anjos, Padre José de Anchieta e Almeida Garret.
b) Luiz de Camões, Gregório de Matos, Augusto dos Anjos e Antero de Quental.
c) Luiz de Camões, Sá de Miranda, Antônio Ferreira e Bernardim Ribeiro.
d) Almeida Garret, Florbela Espanca, Eça de Queiroz e Antônio Ferreira.
e) Antero de Quental, Ricardo Reis, Padre Antônio Vieira.
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DECEx - Alun (EsPCEx)/EsPCEx/2016
Literatura Brasileira e Estrangeira - Classicismo (Camões, Sá de Miranda, etc)
Leia o soneto a seguir e marque a alternativa correta quanto à proposição apresentada.
Se amor não é qual é este sentimento?
Mas se é amor, por Deus, que cousa é a tal?
Se boa por que tem ação mortal?
Se má por que é tão doce o seu tormento?
Se eu ardo por querer por que o lamento
Se sem querer o lamentar que val?
Ó viva morte, ó deleitoso mal,
Tanto podes sem meu consentimento.
E se eu consinto sem razão pranteio.
A tão contrário vento em frágil barca,
Eu vou por alto-mar e sem governo.
É tão grave de error, de ciência é parca
Que eu mesmo não sei bem o que eu anseio
E tremo em pleno estio e ardo no inverno.
O artista do Classicismo, para revelar o que está no universo, adota uma visão
a) subjetiva.
b) idealista.
c) racionalista.
d) platônica.
e) negativa.
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FACET- Prof (Pref Sobrado)/Pref Sobrado/Português/2016
Literatura Brasileira e Estrangeira - Classicismo (Camões, Sá de Miranda, etc)
“No plano da invenção ficcional e poética, o primeiro reflexo sensível é a descida de tom no modo de
o escritor relacionar-se com a matéria de sua obra. O liame que se estabelecia entre o autor romântico e
o mundo estava afetado por uma série de mitos idealizantes: a natureza-mãe, a natureza refúgio, o
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23) 
amor-fatalidade, a mulher-diva, o herói-prometeu, sem falar na aura que cingia alguns ídolos como a
“Nação”, a “Pátria”, a “Tradição”, etc. O romântico não teme as desmasias do sentimento nem os riscos
da ênfase patriótica; nem falseia de propósito a realidade, como anacronicamente se poderia hoje inferir:
é a sua forma mental que está saturada de projeções e identificações violentas, resultando-lhe natural a
mitização dos temas que escolhe. Ora, é esse complexo ideo-afetivo que vai cedendo a um processo de
crítica na literatura dita “realista”. Há um esforço, por parte do escritor antirromântico, de acercar-se
impessoalmente dos objetos, das pessoas. E uma sede de objetividade que responda aos métodos
científicos cada vez mais exatos nas últimas décadas do século.”
 
No que concerne à incidência do sentimento de nacionalidade e de ufanismo, assinale a alternativa
CORRETA, de acordo com o texto:
a) Os heróis nacionais eram vistos, de acordo com a concepção romântica, como entidades
suscetíveis às mesmas fragilidades e defecções de qualquer humano.
b) A idolatria aos heróis nacionais, ungindo-os de atributos valorativos, se firmava como um dos
traços da proposta estética romântica.
c) Mitificar as flâmulas e emblemas nacionais era procedimento censurado na concepção textual
romântica.
d) Ver com olhos da objetividade é característica inerente ao processo de criação artística romântica.
e) A impessoalidade é uma de suas marcas fulcrais.
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VUNESP - Alun Of (PM SP)/PM SP/2011
Literatura Brasileira e Estrangeira - Classicismo (Camões, Sá de Miranda, etc)
Instrução: Para responder à questão, leia a estrofe, que faz parte de um poema de Camões.
 
O prado, as flores brancas e vermelhas
Está suavemente apresentando;
As doces e solícitas abelhas,
Com um brando sussurro vão voando;
As mansas e pacíficas ovelhas,
Do comer esquecidas, inclinando
As cabeças estão ao som divino
Que faz, passando, o Tejo cristalino.
 
(Luís Vaz de Camões. Obra completa, 1988.)
Considere as seguintes explicações para o recurso da inversão que ocorre no texto:
 
I. É uma característica do Classicismo renascentista que resulta da tentativa de imitar a sintaxe do
Latim clássico.
 
II. Prende-se à necessidade de preservar as rimas, revelando uma preocupação com a perfeição
formal.
 
III. Contribui de maneira decisiva para se alcançar a pretendida regularidade rítmica.
 
Está correto o que se afirma em
a) I, apenas.
b) III, apenas.
c) I e II, apenas.
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24) 
25) 
d) II e III, apenas.
e) I, II e III.
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INEP (ENEM) - Part (ENEM)/ENEM/PPL (Pessoa Privada de Liberdade)/2010
Literatura Brasileira e Estrangeira - Classicismo (Camões, Sá de Miranda, etc)
Texto I
XLI
Ouvia:
Que não podia odiar
E nem temer
Porque tu eras eu.
E como seria
Odiar a mim mesma
E a mim mesma temer.
 
HILST, H. Cantares. São Paulo: Globo, 2004 (fragmento).
 
Texto II
Transforma-se o amador na cousa amada
Transforma-se o amador na cousa amada,
por virtude do muito imaginar;
não tenho, logo, mais que desejar,
pois em mim tenho a parte desejada.
 
Camões. Sonetos. Disponível em: http://www.jornaldepoesia.jor.br. Acesso em: 03 set. 2010 (fragmento).
 
Nesses fragmentos de poemas de Hilda Hilst e de Camões, a temática comum é
a) o “outro” transformado no próprio eu lírico, o que se realiza por meio de uma espécie de fusão de
dois seres em um só.
b) a fusão do “outro” com o eu lírico, havendo, nos versos de Hilda Hilst, a firmação do eu lírico de
que odeia a si mesmo.
c) o "outro" que se confunde com o eu lírico,verificando-se, porém, nos versos de Camões, certa
resistência do ser amado.
d) a dissociação entre o “outro” e o eu lírico, porque o ódio ou o amor se produzem no imaginário,
sem a realização concreta.
e) o “outro” que se associa ao eu lírico, sendo tratados, nos Textos I e II, respectivamente, o ódio e o
amor.
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DECEx - Alun (EsPCEx)/EsPCEx/2003
Literatura Brasileira e Estrangeira - Classicismo (Camões, Sá de Miranda, etc)
Texto para a questão.
 
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,
Muda-se o ser, muda-se a confiança;
Todo o Mundo é composto de mudança,
Tomando sempre novas qualidades.
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26) 
 
Continuamente vemos novidades,
Diferentes em tudo da esperança;
Do mal ficam as mágoas na lembrança,
E do bem se algum houve, as saudades.
 
O tempo cobre o chão de verde manto,
Que já coberto foi de neve fria,
E em mim converte em choro o doce canto.
(…)
 
(Luís Vaz de Camões)
 
Na lírica de Camões, o mundo geralmente é dinâmico, sujeito a constantes mudanças. Nesse poema, a
passagem do tempo
a) é causa de inevitável sofrimento para as pessoas.
b) aparece na natureza como algo imprevisível.
c) põe em relevo a visão platônica do amor.
d) permite ao homem controlar as mudanças da natureza.
e) não atinge o ser humano, pois este é dotado de razão.
 
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MS CONCURSOS - AFTran (Pref Jaú)/Pref Jaú/I/2022
Literatura Brasileira e Estrangeira - Quinhentismo (Caminha, Pe. José de
Anchieta, Pe. Manuel da Nóbrega, etc)
Sobre características das escolas literárias, relacione a Coluna I com a Coluna II e
marque a alternativa correta.
 
COLUNA I.
 
A- Quinhentismo.
 
B- Barroco.
 
C- Arcadismo.
 
D- Romantismo.
 
E- Realismo.
 
COLUNA II.
 
1- O dualismo, o bifrontismo, o fusionismo, o feísmo, religiosidade mesclada com a sensualidade.
 
2- Imposição do “eu”, subjetivismo, individualismo, predomínio da emoção, da imaginação,
escapismo, religiosidade, ilogismo, idealização, nacionalismo.
 
3- Objetivismo, impassibilidade, observação e análise, temas contemporâneos, preocupação formal.
 
4- Simplicidade, clareza, equilíbrio, pastoralismo, bucolismo, poesia descritiva e objetiva.
 
5- Textos informativos, textos propagandísticos, textos catequéticos, textos de viajantes
estrangeiros.
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27) 
28) 
a) A (5) – B (1) – C (4) – D (2) – E (3).
b) A (3) – B (1) – C (4) – D (2) – E (5).
c) A (4) – B (1) – C (5) – D (2) – E (3).
d) A (1) – B (3) – C (5) – D (2) – E (4).
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IDECAN - Sold (CBM ES)/CBM ES/Combatente/2022
Literatura Brasileira e Estrangeira - Quinhentismo (Caminha, Pe. José de
Anchieta, Pe. Manuel da Nóbrega, etc)
Leia o poema abaixo.
ANCHIETA
 
Cavaleiro da mística aventura,
Herói cristão! nas provações atrozes
Sonhas, casando a tua voz às vozes
Dos ventos e dos rios na espessura:
 
Entrando as brenhas, teu amor procura
Os índios, ora filhos, ora algozes,
Aves pela inocência, e onças ferozes
Pela bruteza, na floresta escura.
 
Semeador de esperanças e quimeras,
Bandeirante de “entradas” mais suaves,
Nos espinhos a carne dilaceras:
 
E, porque as almas e os sertões desbraves,
Cantas: Orfeu humanizando as feras,
São Francisco de Assis pregando às aves.
 
Olavo Bilac. Tarde. In: Antologia: Poesias. São Paulo: Martin Claret, 2002. p. 3.
(Coleção a obra-prima de cada autor). Disponível em:
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bv000288.pdf
 
O poema do parnasiano Olavo Bilac enaltece o jesuíta espanhol José de Anchieta, que veio à América
Portuguesa no século XVI. É correto afirmar que os jesuítas
a) catequizaram indígenas e fundaram aldeamentose povoados, auxiliando a ocupação.
b) implementaram a inquisição no Brasil, combatendo desvios religiosos e heresias.
c) organizaram instituições educacionais para educar os filhos cristãos dos colonizadores.
d) combateram em nome da igreja e das coroas ibéricas a violência das bandeiras.
e) promoveram como padre-cavaleiro a cruzada contra os deuses pagãos afro-indígenas.
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Instituto Consulplan - Vest (FMO)/FMO/Medicina/2019
Literatura Brasileira e Estrangeira - Quinhentismo (Caminha, Pe. José de
Anchieta, Pe. Manuel da Nóbrega, etc)
Observe, a seguir, o cartum de Laerte para resolver a questão proposta.
 
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2154759
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29) 
 
(Folhetim Humor, São Paulo, nº 269, 14/03/1982.)
A periodização da literatura brasileira tem seu início marcado pelo chamado “Quinhentismo”, em que os
textos escritos no Brasil tinham finalidades específicas relacionadas ao contexto das grandes navegações
e exploração da terra recém-descoberta. Considerando-se tais aspectos, pode-se afirmar que no cartum
de Laerte:
a) É possível identificar que a visão do colonizado em relação ao colonizador é traduzida por meio
das imagens apresentadas.
b) Ocorre o registro do choque cultural entre colonizadores e colonizados por meio de uma
construção negativa da imagem dos dois grupos relacionados.
c) Há uma crítica em relação aos verdadeiros objetivos da colonização, principalmente o da
catequização em que os jesuítas eram os principais agentes diante dos colonizados.
d) É possível observar a herança temática deixada pela literatura quinhentista em que são
demonstradas finalidades tais como a busca de riquezas pelos colonizadores.
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Instituto Consulplan - Vest (FADIP)/FADIP/Medicina/2019
Literatura Brasileira e Estrangeira - Quinhentismo (Caminha, Pe. José de
Anchieta, Pe. Manuel da Nóbrega, etc)
A tirinha a seguir faz um paralelo com um momento de nossa história.
 
 
(O Estado de S. Paul, 22/8/1993.)
 
Pode-se afirmar que a temática apresentada remete, ainda que por meio de uma crítica com produção de
humor, a um período da Literatura denominado:
a) Concretismo.
b) Seiscentismo.
c) Quinhentismo.
d) Parnasianismo.
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30) 
31) 
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FUNDATEC - Prof (Vila Lângaro)/Pref Vila Lângaro/Língua Portuguesa/2019
Literatura Brasileira e Estrangeira - Quinhentismo (Caminha, Pe. José de
Anchieta, Pe. Manuel da Nóbrega, etc)
Relacione os autores à época ou escola literária a que pertencem.
 
Coluna 1
 
1. José de Anchieta.
 
2. Monteiro Lobato.
 
3. Rachel de Queiroz.
 
4. Padre Vieira.
 
5. Cláudio Manoel da Costa.
 
Coluna 2
 
( ) Quinhentismo.
 
( ) Seiscentismo ou Barroco.
 
( ) Setecentismo ou Arcadismo.
 
( ) Pré-Modernismo.
 
( ) Modernismo – Romance de 30.
 
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
a) 2 – 4 – 1 – 5 – 3.
b) 1 – 4 – 5 – 2 – 3.
c) 1 – 3 – 5 – 2 – 4.
d) 3 – 1 – 2 – 5 – 4.
e) 5 – 2 – 3 – 4 – 1.
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CPV UFRR - Vest (UFRR)/UFRR/Prova Integral (PI)/2018
Literatura Brasileira e Estrangeira - Quinhentismo (Caminha, Pe. José de
Anchieta, Pe. Manuel da Nóbrega, etc)
A propósito dos primórdios da Literatura Brasileira, Alfredo Bosi diz que:
 
Os primeiros escritos da nossa vida documentam precisamente a instauração do processo: são
informações que viajantes e missionários europeus colheram sobre a natureza do homem brasileiro.
Enquanto informação, não pertencem à categoria do literário, mas à pura crônica histórica e, por isso, há
quem as omita por escrúpulo estético (José Veríssimo, por exemplo, na sua História da Literatura
Brasileira). No entanto, a pré-história das nossas letras interessa como reflexo da visão do mundo e da
linguagem que nos legaram os primeiros observadores do país.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1048007
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32) 
33) 
 
BOSI, Alfredo. História concisa da Literatura Brasileira. 47.ed. São Paulo: Cultrix, 2006
 
São exemplos de textos de informação de que o autor fala acima:
a) Carta, de Pero Vaz de Caminha; Sermão da Sexagésima, de Pe. Antonio Vieira; Caramuru, de Frei
José de Santa Rita Durão.
b) Diário de Navegação, de Pero Lopes de Sousa; Canção do Exílio, de Gonçalves Dias; As Joias da
Coroa, de Raul Pompéia.
c) Carta, de Pero Vaz de Caminha; Caramuru, de Frei José de Santa Rita Durão; Os Índios do
Jaguaribe, de Franklin Távora.
d) Diálogo sobre a conversão do gentio, do Pe. Manuel da Nóbrega; Sermão da Sexagésima, de Pe.
Antonio Vieira; Canção do Exílio, de Gonçalves Dias.
e) Diálogo sobre a conversão do gentio, de Pe. Manuel da Nóbrega; Carta, de Pero Vaz de Caminha;
Diário de Navegação, de Pero Lopes de Sousa.
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IBGP - Vest (UNIPAC)/UNIPAC/Medicina/2017
Literatura Brasileira e Estrangeira - Quinhentismo (Caminha, Pe. José de
Anchieta, Pe. Manuel da Nóbrega, etc)
Leia estas afirmativas sobre os textos que compreendem a Literatura de Informação brasileira.
 
I. Tratam-se de registros de grande importância histórica, mas pouco relevantes como obras
literárias.
 
II. São textos quinhentistas escritos por missionários com a função de converter os indígenas
nativos ao catolicismo.
 
III. Incluem as crônicas quinhentistas dedicadas ao relato das impressões que o Novo Mundo
oferecia à comunidade europeia.
 
IV. Embora contivessem, por vezes, anotações e comentários pessoais, os textos tinham a função de
documentar a realidade.
 
V. Os textos foram elaborados a partir de diários de bordo, roteiros de navegação, cartas à Coroa e
crônicas históricas.
 
Está(ão) CORRETA(S), a(s) afirmativa(s):
a) II apenas.
b) I e II apenas.
c) III, IV e V apenas.
d) I, III, IV e V apenas.
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Literatura Brasileira e Estrangeira - Quinhentismo (Caminha, Pe. José de
Anchieta, Pe. Manuel da Nóbrega, etc)
A feição deles é serem pardos, maneira de avermelhados, de bons rostos e bons narizes, bem-feitos.
Andam nus, sem nenhuma cobertura. Nem estimam de cobrir ou de mostrar suas vergonhas; e nisso têm
tanta inocência como em mostrar o rosto. Ambos traziam os beiços de baixo furados e metidos neles
seus ossos brancos e verdadeiros, de comprimento duma mão travessa, da grossura dum fuso de
algodão, agudos na ponta como um furador. Metem-nos pela parte de dentro do beiço; e a parte que
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34) 
lhes fica entre o beiço e os dentes é feita como roque de xadrez, ali encaixado de tal sorte que não os
molesta, nem os estorva no falar, no comer ou no beber.
Os cabelos seus são corredios. E andavam tosquiados, de tosquia alta, mais que de sobrepente, de boa
grandura e rapados até por cima das orelhas. E um deles trazia por baixo da solapa, de fonte a fonte
para detrás, uma espécie de cabeleira de penas de ave amarelas, que seria do comprimento de um coto,
mui basta e mui cerrada, que lhe cobria o toutiço e as orelhas. E andava pegada aos cabelos, pena e
pena, com uma confeição branda como cera (mas não o era), de maneira que a cabeleira ficava mui
redonda e mui basta, e mui igual, e não fazia míngua mais lavagem para a levantar.
Silvio Castro. A carta de Pero Vaz de Caminha: o descobrimento do Brasil. Porto Alegre: L&PM Pocket,
1985 (com adaptações).
Tendo o trecho da Carta de Pero Vaz de Caminha como referência inicial, julgue os itens de 17 a 25 e
assinale a opção correta no item 26, que é do tipo C.
 
A Carta de Pero Vaz de Caminha é considerada o texto inaugural da literatura brasileira devido ao caráter
inventivo de seu autor no que se refere às descrições e aos eventos narrados.
Certo
Errado
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CEBRASPE (CESPE) - Vest (UnB)/UnB/Regular/2016
LiteraturaBrasileira e Estrangeira - Quinhentismo (Caminha, Pe. José de
Anchieta, Pe. Manuel da Nóbrega, etc)
A feição deles é serem pardos, maneira de avermelhados, de bons rostos e bons narizes, bem-feitos.
Andam nus, sem nenhuma cobertura. Nem estimam de cobrir ou de mostrar suas vergonhas; e nisso têm
tanta inocência como em mostrar o rosto. Ambos traziam os beiços de baixo furados e metidos neles
seus ossos brancos e verdadeiros, de comprimento duma mão travessa, da grossura dum fuso de
algodão, agudos na ponta como um furador. Metem-nos pela parte de dentro do beiço; e a parte que
lhes fica entre o beiço e os dentes é feita como roque de xadrez, ali encaixado de tal sorte que não os
molesta, nem os estorva no falar, no comer ou no beber.
Os cabelos seus são corredios. E andavam tosquiados, de tosquia alta, mais que de sobrepente, de boa
grandura e rapados até por cima das orelhas. E um deles trazia por baixo da solapa, de fonte a fonte
para detrás, uma espécie de cabeleira de penas de ave amarelas, que seria do comprimento de um coto,
mui basta e mui cerrada, que lhe cobria o toutiço e as orelhas. E andava pegada aos cabelos, pena e
pena, com uma confeição branda como cera (mas não o era), de maneira que a cabeleira ficava mui
redonda e mui basta, e mui igual, e não fazia míngua mais lavagem para a levantar.
Silvio Castro. A carta de Pero Vaz de Caminha: o descobrimento do Brasil. Porto Alegre: L&PM Pocket,
1985 (com adaptações).
Tendo o trecho da Carta de Pero Vaz de Caminha como referência inicial, julgue os itens de 17 a 25 e
assinale a opção correta no item 26, que é do tipo C.
 
O texto de Caminha é relevante tanto por seu caráter histórico — o registro da chegada dos portugueses
ao Brasil —, quanto por apresentar certa qualidade literária, presente, por exemplo, na exposição da
subjetividade do autor, das suas impressões e surpresas. A linguagem da Carta extrapola a linguagem
usualmente empregada em um relatório.
Certo
Errado
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35) 
36) 
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CEBRASPE (CESPE) - Vest (UnB)/UnB/Regular/2016
Literatura Brasileira e Estrangeira - Quinhentismo (Caminha, Pe. José de
Anchieta, Pe. Manuel da Nóbrega, etc)
A feição deles é serem pardos, maneira de avermelhados, de bons rostos e bons narizes, bem-feitos.
Andam nus, sem nenhuma cobertura. Nem estimam de cobrir ou de mostrar suas vergonhas; e nisso têm
tanta inocência como em mostrar o rosto. Ambos traziam os beiços de baixo furados e metidos neles
seus ossos brancos e verdadeiros, de comprimento duma mão travessa, da grossura dum fuso de
algodão, agudos na ponta como um furador. Metem-nos pela parte de dentro do beiço; e a parte que
lhes fica entre o beiço e os dentes é feita como roque de xadrez, ali encaixado de tal sorte que não os
molesta, nem os estorva no falar, no comer ou no beber.
Os cabelos seus são corredios. E andavam tosquiados, de tosquia alta, mais que de sobrepente, de boa
grandura e rapados até por cima das orelhas. E um deles trazia por baixo da solapa, de fonte a fonte
para detrás, uma espécie de cabeleira de penas de ave amarelas, que seria do comprimento de um coto,
mui basta e mui cerrada, que lhe cobria o toutiço e as orelhas. E andava pegada aos cabelos, pena e
pena, com uma confeição branda como cera (mas não o era), de maneira que a cabeleira ficava mui
redonda e mui basta, e mui igual, e não fazia míngua mais lavagem para a levantar.
Silvio Castro. A carta de Pero Vaz de Caminha: o descobrimento do Brasil. Porto Alegre: L&PM Pocket,
1985 (com adaptações).
Tendo o trecho da Carta de Pero Vaz de Caminha como referência inicial, julgue os itens de 17 a 25 e
assinale a opção correta no item 26, que é do tipo C.
 
A ideia de literatura como ficção é incapaz de abarcar parte da produção literária calcada em textos que
se ancoram nas memórias individuais ou em relatos de viagem, como a Carta de Caminha.
Certo
Errado
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CEBRASPE (CESPE) - Vest (UnB)/UnB/Regular/2016
Literatura Brasileira e Estrangeira - Quinhentismo (Caminha, Pe. José de
Anchieta, Pe. Manuel da Nóbrega, etc)
A feição deles é serem pardos, maneira de avermelhados, de bons rostos e bons narizes, bem-feitos.
Andam nus, sem nenhuma cobertura. Nem estimam de cobrir ou de mostrar suas vergonhas; e nisso têm
tanta inocência como em mostrar o rosto. Ambos traziam os beiços de baixo furados e metidos neles
seus ossos brancos e verdadeiros, de comprimento duma mão travessa, da grossura dum fuso de
algodão, agudos na ponta como um furador. Metem-nos pela parte de dentro do beiço; e a parte que
lhes fica entre o beiço e os dentes é feita como roque de xadrez, ali encaixado de tal sorte que não os
molesta, nem os estorva no falar, no comer ou no beber.
Os cabelos seus são corredios. E andavam tosquiados, de tosquia alta, mais que de sobrepente, de boa
grandura e rapados até por cima das orelhas. E um deles trazia por baixo da solapa, de fonte a fonte
para detrás, uma espécie de cabeleira de penas de ave amarelas, que seria do comprimento de um coto,
mui basta e mui cerrada, que lhe cobria o toutiço e as orelhas. E andava pegada aos cabelos, pena e
pena, com uma confeição branda como cera (mas não o era), de maneira que a cabeleira ficava mui
redonda e mui basta, e mui igual, e não fazia míngua mais lavagem para a levantar.
Silvio Castro. A carta de Pero Vaz de Caminha: o descobrimento do Brasil. Porto Alegre: L&PM Pocket,
1985 (com adaptações).
Tendo o trecho da Carta de Pero Vaz de Caminha como referência inicial, julgue os itens de 17 a 25 e
assinale a opção correta no item 26, que é do tipo C.
 
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1961193
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37) 
38) 
A chamada literatura de informação, apesar de produzida sob a perspectiva do colonizador, apresenta
forte empatia com os povos nativos, sendo essa produção considerada a origem ideológica do que mais
tarde resultaria no nacionalismo literário.
Certo
Errado
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CEBRASPE (CESPE) - Vest (UnB)/UnB/Regular/2016
Literatura Brasileira e Estrangeira - Quinhentismo (Caminha, Pe. José de
Anchieta, Pe. Manuel da Nóbrega, etc)
A feição deles é serem pardos, maneira de avermelhados, de bons rostos e bons narizes, bem-feitos.
Andam nus, sem nenhuma cobertura. Nem estimam de cobrir ou de mostrar suas vergonhas; e nisso têm
tanta inocência como em mostrar o rosto. Ambos traziam os beiços de baixo furados e metidos neles
seus ossos brancos e verdadeiros, de comprimento duma mão travessa, da grossura dum fuso de
algodão, agudos na ponta como um furador. Metem-nos pela parte de dentro do beiço; e a parte que
lhes fica entre o beiço e os dentes é feita como roque de xadrez, ali encaixado de tal sorte que não os
molesta, nem os estorva no falar, no comer ou no beber.
Os cabelos seus são corredios. E andavam tosquiados, de tosquia alta, mais que de sobrepente, de boa
grandura e rapados até por cima das orelhas. E um deles trazia por baixo da solapa, de fonte a fonte
para detrás, uma espécie de cabeleira de penas de ave amarelas, que seria do comprimento de um coto,
mui basta e mui cerrada, que lhe cobria o toutiço e as orelhas. E andava pegada aos cabelos, pena e
pena, com uma confeição branda como cera (mas não o era), de maneira que a cabeleira ficava mui
redonda e mui basta, e mui igual, e não fazia míngua mais lavagem para a levantar.
Silvio Castro. A carta de Pero Vaz de Caminha: o descobrimento do Brasil. Porto Alegre: L&PM Pocket,
1985 (com adaptações).
Tendo o trecho da Carta de Pero Vaz de Caminha como referência inicial, julgue os itens de 17 a 25 e
assinale a opção correta no item 26, que é do tipo C.
 
Tendo advindo do processo de colonização, a literatura brasileira se constituiu contraditoriamente como
fruto da imposição dos valores da metrópole e como expressão do local.
Certo
Errado
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DECEx - CFGS (ESA)/ESA/Geral/2012
Literatura Brasileira e Estrangeira - Quinhentismo(Caminha, Pe. José de
Anchieta, Pe. Manuel da Nóbrega, etc)
“A feição deles é serem pardos, quase avermelhados, de rostos regulares e narizes bem feitos;
andam nus sem nenhuma cobertura; nem se importam de cobrir nenhuma coisa, nem de mostrar suas
vergonhas.” Essa passagem pertence à Carta de Pero Vaz de Caminha, primeiro texto escrito no Brasil,
no qual eram descritos a terra e o povo que a habitava. A respeito da Literatura Quinhentista, é correto
afirmar que
a) os textos dessa época têm grande valor literário.
b) registra apenas o choque cultural entre colonizadores e colonizados.
c) toda essa produção está diretamente relacionada à intenção de catequizar os selvagens.
d) os textos quinhentistas fazem parte do movimento literário intitulado Poesia Pau-Brasil.
e) a literatura da época está relacionada ao espírito aventureiro da expansão marítima e comercial
portuguesa.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1961156
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1655050
39) 
40) 
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CEBRASPE (CESPE) - Alun Of (PM DF)/PM DF/2007
Literatura Brasileira e Estrangeira - Quinhentismo (Caminha, Pe. José de
Anchieta, Pe. Manuel da Nóbrega, etc)
 cronologia estilo autores temática
A século XVII Colonialismo José de Anchieta indianismoBarroco José de Alencar religiosidade
B século XVIII Arcadismo Tomás Antônio Gonzaga bucolismoNaturalismo Cláudio Manuel da Costa neoclassicismo
C século XIX Romantismo Álvares de Azevedo mistérioParnasianismo Fagundes Varela poesia científica
D século XIX Realismo Machado de Assis romances em prosa 
abordando costumes sociais
 
cubismo e futurismo
vanguardas poéticas
Simbolismo Aluísio Azevedo
E século XX
Pré-modernismo Mário de Andrade
Carlos Drummond de AndradeModernismo
 
Considerando os estilos de época da literatura brasileira e a tabela acima, julgue o item que se segue.
 
Na linha A, as relações entre Colonialismo, José de Anchieta e indianismo, assim como as relações entre
Barroco, José de Alencar e religiosidade, estão corretas.
Certo
Errado
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FAFIPA - Tec Cont (FAZPREV)/FAZPREV/Administrativo/2023
Literatura Brasileira e Estrangeira - Barroco (Bento Teixeira, Gregório de Matos, Pe.
Antônio Viera, etc)
TEXTO 02
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
Discreta, e formosíssima Maria,
Enquanto estamos vendo a qualquer hora
Em tuas faces a rosada Aurora,
Em teus olhos, e boca o Sol, e o dia:
 
Enquanto com gentil descortesia
O ar, que fresco Adônis te namora,
Te espalha a rica trança voadora,
Quando vem passear-te pela fria:
 
Goza, goza da flor da mocidade,
Que o tempo trota a toda ligeireza,
E imprime em toda a flor sua pisada.
 
Oh, não aguardes, que a madura idade
Te converta em flor, essa beleza
Em terra, em cinza, em pó, em sobra, em nada
MATOS, Gregório de. ?Discreta e formosíssima Maria?.
 
A obra inaugural do Barroco no Brasil é , poema épico de mais lembrado como marco
inicial da nossa literatura barroca do que como produção de grandes qualidades estéticas.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/453952
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2416297
41) 
 
Assinale a alternativa que completa as lacunas CORRETAMENTE:
a) O poeta descreve a Bahia; Gregório de Matos.
b) Sermão da Sexagésima; Padre Antônio Vieira.
c) Música do Parnaso; Manuel Botelho de Oliveira.
d) Prosopopeia; Bento Teixeira.
e) História do Brasil; Frei Vicente de Salvador.
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FAFIPA - Tec Cont (FAZPREV)/FAZPREV/Administrativo/2023
Literatura Brasileira e Estrangeira - Barroco (Bento Teixeira, Gregório de Matos, Pe.
Antônio Viera, etc)
TEXTO 02
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
Discreta, e formosíssima Maria,
Enquanto estamos vendo a qualquer hora
Em tuas faces a rosada Aurora,
Em teus olhos, e boca o Sol, e o dia:
Enquanto com gentil descortesia
O ar, que fresco Adônis te namora,
Te espalha a rica trança voadora,
Quando vem passear-te pela fria:
Goza, goza da flor da mocidade,
Que o tempo trota a toda ligeireza,
E imprime em toda a flor sua pisada.
Oh, não aguardes, que a madura idade
Te converta em flor, essa beleza
Em terra, em cinza, em pó, em sobra, em nada
MATOS, Gregório de. ?Discreta e formosíssima Maria?.
Leia o poema e assinale a alternativa CORRETA:
a) No poema é possível notar uma sátira à nobreza da época, característica forte da poesia satírica
do autor. Com humor, Gregório de Matos critica a nobreza brasileira por não ser pura.
b) No poema, o eu-lírico coloca em destaque a visão da mulher apenas como objeto de desejo. Com
isso, ressalta a questão da brevidade da juventude e a importância disso para a aparência feminina.
c) Gregório de Matos traz no poema uma das características mais fortes do Barroco Brasileiro: a
exaltação da mulher amada. Isso fica claro na primeira estrofe do poema, quando o eu-lírico admira a
juventude de Maria, através de sua face.
d) O poema é um exemplo da poesia lírica religiosa de Gregório de Matos, onde o eu-lírico coloca-se
como pecador por não conseguir abrir mão de seus desejos.
e) Exemplo da poesia lírica amorosa de Gregório de Matos, o poema apresenta sua heroína, Maria, e
remete à imagem da Santa Mãe de Jesus, que é admirada pela sua candura e discrição.
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FGV - CL (SEN)/SEN/Assessoramento Legislativo/Pronunciamentos/2022
Literatura Brasileira e Estrangeira - Barroco (Bento Teixeira, Gregório de Matos,
Pe. Antônio Viera, etc)
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2416296
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2225183
42) 
43) 
A seguir estão segmentos de poemas que trazem marcas características dos estilos de época a que
se filiam.
 
Assinale a opção cujo segmento tem seu estilo de época corretamente indicado.
a) “A Passiflora, flor da Paixão de Jesus, / Conserva em si, piedosa, os divinos Tormentos: / Tem
cores roxas, tons magoados e sangrentos / Das Chagas Santas, onde o sangue é como luz.” /
Parnasianismo.
b) “Estranho mimo aquele vaso! Vi-o. / Casualmente, uma vez, de um perfumado / Contador sobre o
mármor luzidio, / Entre um leque e o começo de um bordado” / Modernismo.
c) Quero um beijo sem fim, / Que dure a vida inteira e aplaque o meu desejo! / Ferve-me o sangue.
Acalma-o com teu beijo/ / Beija-me assim!” / Simbolismo.
d) “Triste Bahia! Ó quão dessemelhante / Estás e estou do nosso antigo estado! / Pobre te vejo a ti,
tu a mim empenhado, / Rica te vejo eu já, tu a mim abundante.” / Barroco.
e) Vou-me embora pra Pasárgada / Lá sou amigo do rei / Lá tenho a mulher que eu quero / Na cama
que escolherei” / Romantismo.
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VUNESP - Vest (UNESP)/UNESP/2022
Literatura Brasileira e Estrangeira - Barroco (Bento Teixeira, Gregório de Matos,
Pe. Antônio Viera, etc)
Leia o soneto “Descreve o que era naquele tempo a cidade da Bahia”, do poeta Gregório de Matos
(1636-1696), para responder a questão.
 
A cada canto um grande conselheiro,
Que nos quer governar cabana e vinha;
Não sabem governar sua cozinha,
E podem governar o mundo inteiro.
 
Em cada porta um bem frequente olheiro,
Que a vida do vizinho e da vizinha
Pesquisa, escuta, espreita e esquadrinha,
Para o levar à praça e ao terreiro.
 
Muitos mulatos desavergonhados,
Trazidos sob os pés os homens nobres¹,
Posta nas palmas toda a picardia,
 
Estupendas usuras nos mercados,
Todos os que não furtam muito pobres:
E eis aqui a cidade da Bahia.
 
(Gregório de Matos. Poemas escolhidos, 2010.)
 
1 Trazidos sob os pés os homens nobres: na visão de Gregório de Matos, os mulatos em ascensão subjugam com
esperteza os verdadeiros “homens nobres”.
 
O soneto de Gregório de Matos constitui um exemplo da sua poesia de teor
a) nostálgico.
b) satírico.
c) metalinguístico.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2340947
44) 
d) místico.
e) encomiástico.
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FGV - CL (SEN)/SEN/Assessoramento Legislativo/Pronunciamentos/2022
Literatura Brasileirae Estrangeira - Barroco (Bento Teixeira, Gregório de Matos,
Pe. Antônio Viera, etc)
“Será porventura o estilo que hoje se usa nos púlpitos? Um estilo tão dificultoso, um estilo tão
afetado, um estilo tão encontrado a toda arte e a toda natureza? Boa razão é também essa. O estilo há
de ser muito fácil e muito natural. Por isso, Cristo comparou o pregar ao semear. Compara Cristo o
pregar ao semear, porque o semear é uma arte que tem mais de natureza que de arte.
 
Já que falo contra os estilos modernos, quero alegar por mim o estilo do mais antigo pregador que houve
no Mundo. E qual foi ele? O mais antigo pregador que houve no Mundo foi o Céu. Suposto que o Céu é
pregador, deve ter sermões e deve ter palavras. E quais são estes sermões e estas palavras do Céu? As
palavras são as estrelas, os sermões são a composição, a ordem, a harmonia e o curso delas. O pregar
há de ser como quem semeia, e não como quem ladrilha ou azuleja. Não fez Deus o céu em xadrez de
estrelas, como os pregadores fazem o sermão em xadrez de palavras. Se de uma parte está branco, de
outra há de estar negro; se de uma parte está dia, de outra há de estar noite? Se de uma parte dizem
luz, da outra hão de dizer sombra; se de uma parte dizem desceu, da outra hão de dizer subiu. Basta
que não havemos de ver num sermão duas palavras em paz? Todas hão de estar sempre em fronteira
com o seu contrário? Mas dir-me-eis: Padre, os pregadores de hoje não pregam do Evangelho, não
pregam das Sagradas Escrituras? Pois como não pregam a palavra de Deus? Esse é o mal. Pregam
palavras de Deus, mas não pregam a Palavra de Deus”.
 
O texto acima é um excerto do famoso “Sermão da Sexagésima”, do Padre Antônio Vieira, orador sacro
do século XVII, pertencente as literaturas portuguesa e brasileira. Nesse momento do sermão, o orador
questiona se o estilo da época é uma das causas da dificuldade de os sermões convencerem
religiosamente o público.
 
Sobre o texto e suas relações literárias, assinale a afirmativa correta.
a) O orador mescla sua preocupação religiosa com a estética barroca, fazendo de seus sermões a
expressão máxima do Barroco em prosa sacra e um dos principais meios de difusão da ideologia e da
literatura da Contrarreforma.
b) Como é comum nos sermões, o pregador faz uso de perguntas que ele não responde, recurso que
permite provocar a reflexão e estimular o raciocínio lógico do ouvinte.
c) O sermão desenvolve a temática religiosa e, ao mesmo tempo, predomina nele uma das
características do estilo barroco: o conceptismo, visto que sua principal preocupação é a estética da
expressão.
d) O segmento “Se de uma parte está branco, de outra há de estar negro; se de uma parte está dia,
de outra há de estar noite? Se de uma parte dizem luz, da outra hão de dizer sombra; se de uma
parte dizem desceu, da outra hão de dizer subiu” se refere ao paradoxo, um exemplo de figura de
linguagem.
e) No primeiro parágrafo, o orador faz alusão a uma comparação feita por Jesus em suas palavras,
aludindo ao método de pregar de Jesus, que consistia em utilizar correspondências de difícil
compreensão, para que seu discurso só fosse assimilado e compreendido após profunda meditação.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2225182
45) 
46) 
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VUNESP - Vest (UNESP)/UNESP/2022
Literatura Brasileira e Estrangeira - Barroco (Bento Teixeira, Gregório de Matos,
Pe. Antônio Viera, etc)
Leia o soneto “Descreve o que era naquele tempo a cidade da Bahia”, do poeta Gregório de Matos
(1636-1696), para responder a questão.
 
A cada canto um grande conselheiro,
Que nos quer governar cabana e vinha;
Não sabem governar sua cozinha,
E podem governar o mundo inteiro.
 
Em cada porta um bem frequente olheiro,
Que a vida do vizinho e da vizinha
Pesquisa, escuta, espreita e esquadrinha,
Para o levar à praça e ao terreiro.
 
Muitos mulatos desavergonhados,
Trazidos sob os pés os homens nobres¹,
Posta nas palmas toda a picardia,
 
Estupendas usuras nos mercados,
Todos os que não furtam muito pobres:
E eis aqui a cidade da Bahia.
 
(Gregório de Matos. Poemas escolhidos, 2010.)
 
1 Trazidos sob os pés os homens nobres: na visão de Gregório de Matos, os mulatos em ascensão subjugam com
esperteza os verdadeiros “homens nobres”.
 
No soneto, o eu lírico enraíza na cidade da Bahia a figuração tradicional do desconcerto do mundo. No
quadro da economia colonial, esse desconcerto do mundo mostra-se associado a um momento crítico da
produção
a) do açúcar.
b) da borracha.
c) do ouro.
d) do café.
e) do algodão.
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AOCP - Prof (SED MS)/SED MS/Língua Portuguesa/2022
Literatura Brasileira e Estrangeira - Barroco (Bento Teixeira, Gregório de Matos,
Pe. Antônio Viera, etc)
São características do movimento Barroco na literatura brasileira:
a) culto do contraste; o ser humano dividido entre os apelos do corpo e os da alma; linguagem
ornamental e rebuscada.
b) culto do contraste; linguagem simples; predomínio da razão sobre a emoção.
c) temas mitológicos; equilíbrio e simplicidade; bucolismo.
d) subjetivismo; evasão e escapismo; sentimentalismo.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2340948
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2033489
47) 
48) 
49) 
e) temas mitológicos; sentimentalismo; linguagem ornamental e rebuscada.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1887089
OMNI - Prof (Pref Xanxerê)/Pref Xanxerê/Língua Portuguesa/2021
Literatura Brasileira e Estrangeira - Barroco (Bento Teixeira, Gregório de Matos,
Pe. Antônio Viera, etc)
Uma das características da arte literária barroca é o Gongorismo, definido como:
a) O aspecto construtivo do Barroco, voltado para o jogo das ideias e dos conceitos.
b) A preocupação com as associações inesperadas, seguindo um raciocínio lógico, racionalista.
c) O reflexo do dilema em que vivia o homem do seiscentismo (os anos de 1600). Daí as preferências
por temas opostos: espírito e matéria, perdão e pecado, bem e mal, céu e inferno. Tudo isso gerava a
preocupação com a brevidade da vida.
d) Nenhuma das alternativas.
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COMVEST UNICAMP - Vest (UNICAMP)/UNICAMP/Vestibular Unicamp (VU)/2021
Literatura Brasileira e Estrangeira - Barroco (Bento Teixeira, Gregório de Matos,
Pe. Antônio Viera, etc)
“ O vento da vida, por mais que cresça, nunca pode chegar a ser bonança; o vento da fortuna pode
chegar a ser tempestade, e tão grande tempestade, que se afogue nela o mesmo vento da vida.”
 
(Antônio Vieira, “Sermão de quarta-feira de cinza do ano de 1672”, em A Arte de Morrer. São Paulo: Nova
Alexandria, 1994, p. 56.)
 
No sermão proferido na Igreja de Santo Antônio dos Portugueses, em Roma, Vieira recorre a uma
metáfora para chamar a atenção dos fiéis sobre a morte. Assinale a alternativa que expressa a
mensagem veiculada pela imagem do vento.
a) A vida dos fiéis é comparável à tranquilidade da brisa em alto-mar.
b) A fortuna dos fiéis é comparável à força das intempéries marítimas.
c) A fortuna dos fiéis é comparável à felicidade eterna.
d) A vida dos fiéis é comparável à ventura dos navegadores.
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FUVEST - Vest (USP)/USP/2021
Literatura Brasileira e Estrangeira - Barroco (Bento Teixeira, Gregório de Matos,
Pe. Antônio Viera, etc)
Largo em sentir, em respirar sucinto,
Peno, e calo, tão fino, e tão atento,
Que fazendo disfarce do tormento
Mostro que o não padeço, e sei que o sinto.
O mal, que fora encubro, ou que desminto,
Dentro no coração é que o sustento:
Com que, para penar é sentimento,
Para não se entender, é labirinto.
Ninguém sufoca a voz nos seus retiros;
Da tempestade é o estrondo efeito:
Lá tem ecos a terra, o mar suspiros.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1887089
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2209957
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1921917
50) 
51) 
Mas oh do meu segredo alto conceito!
Pois não me chegam a vir à boca os tiros
Dos combates que vão dentro no peito.
Gregório de Matos e Guerra
 
No soneto, o eu lírico:
a) expressaum conflito que confirma a imagem pública do poeta, conhecido pelo epíteto de “o Boca
do Inferno”.
b) opta por sufocar a própria voz como estratégia apaziguadora de suas perturbações de foro íntimo.
c) explora a censura que o autor sofreu em sua época, ao ser impedido de dar expressão aos seus
sentimentos.
d) estabelece, nos tercetos, um contraponto semântico entre as metáforas da natureza e da guerra.
e) revela-se como um ser atormentado, ao mesmo tempo que omite a natureza de seu sofrimento.
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IBGP - Vest (UNIPAC)/UNIPAC/Medicina/2020
Literatura Brasileira e Estrangeira - Barroco (Bento Teixeira, Gregório de Matos,
Pe. Antônio Viera, etc)
O Barroco brasileiro ocorre entre os séculos XVII e XVIII, segue os modelos ibéricos e sofre forte
influência da Contrarreforma, movimento com que a Igreja Católica buscou restaurar o poder político e
social que perdeu durante o Renascimento.
 
São características da literatura barroca no Brasil, EXCETO
a) Os jogos de palavras, trocadilhos, cultismo, comum na poesia, e conceptismo, presente na prosa.
b) O rebuscamento da linguagem, através do uso de figuras de estilo como metáforas, hipérboles e
antíteses.
c) A valorização da simplicidade e do bucolismo, o culto ao natural e a imitação aos modelos
clássicos.
d) A evasão ao conflito existencial, evidenciada pelo jogo de opostos, pela instabilidade e
efemeridade de tudo.
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DECEx - CFGS (ESA)/ESA/Geral/2020
Literatura Brasileira e Estrangeira - Barroco (Bento Teixeira, Gregório de Matos,
Pe. Antônio Viera, etc)
No Barroco, é apresentada uma temática que expressa:
a) um culto do contraste, uma simplicidade acima de tudo.
b) um pessimismo, uma idealização da natureza.
c) um dinamismo, uma consciência social.
d) uma fusão de visões, uma fuga da cidade.
e) uma reflexão sobre a fragilidade humana um destaque ao contraste.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2155912
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1604084
52) 
53) 
54) 
www.tecconcursos.com.br/questoes/1604071
DECEx - CFGS (ESA)/ESA/Geral/2020
Literatura Brasileira e Estrangeira - Barroco (Bento Teixeira, Gregório de Matos,
Pe. Antônio Viera, etc)
Sobre a arte barroca brasileira, pode se afirmar que:
a) há uma presença de estilo tropical com elogios a diversidade social.
b) há elementos do conceptismo, marcado pela relação da argumentação.
c) usa linguagem rebuscada sem figuras de linguagem.
d) traz a ideia de que tudo pode ser estável.
e) usa uma linguagem simples e objetiva, sem exageros:
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Instituto Consulplan - Vest (UNIFAGOC)/UNIFAGOC/Medicina/2020
Literatura Brasileira e Estrangeira - Barroco (Bento Teixeira, Gregório de Matos,
Pe. Antônio Viera, etc)
Durante o período colonial, em relação à produção literária brasileira, pode-se afirmar que:
 
I. No geral, era bastante reduzida.
 
II. Com a chegada dos rumores da Inquisição, a produção de livros aumentou significativamente.
 
III. Tal produção é parte do processo de construção de uma consciência social e cultural brasileira.
 
Está correto o que se afirma apenas em
a) I.
b) II.
c) I e III.
d) II e III.
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FADURPE - Vest (CESMAC)/CESMAC/Medicina/2020
Literatura Brasileira e Estrangeira - Barroco (Bento Teixeira, Gregório de Matos,
Pe. Antônio Viera, etc)
Uma passagem, mesmo que sumária, pela literatura brasileira nos faz ver que esta assumiu
diferentes expressões artísticas, uma vez que se prendia às condições históricas e sociais de cada época.
Por exemplo:
a) No período do Barroco, a temática predominante é o conflito do homem, dividido entre céu e
terra, matéria e espírito, salvação e perdição. Daí, em termos de linguagem, sua preferência pela
antítese e pelas expressões de contraste.
b) No Romantismo, o grande vetor foi a pretensão de exaltar a ‘nova terra’ e suas belezas naturais.
Embora, a nostalgia de não ser ‘europeu’ ainda se revelasse fortemente na arte literária.
c) No Parnasianismo, a aspiração do poeta era produzir uma arte poética como se fosse um ‘ourives’
em seu atelier de criação. Vigorava, neste período, o oposto do ‘formalismo’, da ‘Arte pela arte’.
d) No Realismo, a concepção estética reforçava e, de certa forma, reiterava, o sentimentalismo e a
idealização herdados do período anterior, o Romantismo.
e) No Modernismo a pretensão maior se fixou em salvaguardar as aspirações artísticas da vanguarda
europeia, pelo cultivo do formalismo na expressão da arte poética.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1604071
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1974642
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1928425
55) 
56) 
www.tecconcursos.com.br/questoes/1439776
Instituto Consulplan - Vest (FM RO)/FM RO/2020
Literatura Brasileira e Estrangeira - Barroco (Bento Teixeira, Gregório de Matos,
Pe. Antônio Viera, etc)
As manifestações do Barroco no Brasil aconteceram por meio das artes plásticas e
também da literatura em que se pode observar o predomínio de duas tendências
estéticas: cultismo e conceptismo. Relacione a primeira coluna de acordo com a segunda
associando as características apresentadas a cada tendência.
1. Cultismo.
2. Conceptismo.
( ) Jogo de palavras.
( ) Uso de analogias.
( ) Rebuscamento de forma.
( ) Valorização do raciocínio.
( ) Racionalização dos conflitos.
A sequência está correta em
a) 1, 2, 1, 2, 2.
b) 2, 2, 2, 1, 1.
c) 2, 1, 2, 2, 1.
d) 1, 1, 2, 2, 1.
e) 1, 1, 1, 1, 2.
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Instituto Consulplan - Vest (FASEH)/FASEH/Medicina/2019
Literatura Brasileira e Estrangeira - Barroco (Bento Teixeira, Gregório de Matos,
Pe. Antônio Viera, etc)
Leia o soneto de Gregório de Matos.
 
Aos afetos, e lágrimas derramadas na ausência da dama a quem queria bem
 
Ardor em firme coração nascido;
Pranto por belos olhos derramado;
Incêndio em mares de água disfarçado;
Rio de neve em fogo convertido:
 
Tu, que um peito abrasas escondido;
Tu, que em um rosto corres desatado;
Quando fogo, em cristais aprisionado;
Quando cristal, em chamas derretido.
 
Se és fogo, como passas brandamente,
Se és neve, como queimas com porfia?
Mas ai, que andou Amor em ti prudente!
 
Pois para temperar a tirania,
Como quis que aqui fosse a neve ardente,
Permitiu parecesse a chama fria.
 
(MATOS, Gregório de. In: Wisnik, José Miguel [Sel. e org.]. Poemas escolhidos.
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57) 
São Paulo: Companhia das Letras, 2010.)
 
Analise as assertivas a seguir.
 
I. As contradições, presentes no Barroco, demonstram sentimentos despertados no eu lírico.
 
II. No fim do poema, os elementos que produzem as imagens opostas são fundidos havendo, assim,
uma conciliação dos opostos.
 
III. O interlocutor a quem o eu lírico se dirige no poema pode ser identificado como a própria dama
a quem entregara seus sentimentos amorosos.
 
IV. Trata-se de um soneto em versos decassílabos com a presença de rimas intercaladas
demonstrando a organização dada aos poemas pelos poetas barrocos.
 
Estão corretas apenas as afirmativas
a) I e II.
b) III e IV.
c) I, II e IV.
d) II, III e IV.
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FADURPE - Vest (CESMAC)/CESMAC/Medicina/2019
Literatura Brasileira e Estrangeira - Barroco (Bento Teixeira, Gregório de Matos,
Pe. Antônio Viera, etc)
As criações literárias, como todo produto da linguagem, são contextualizadas. Assim, essas criações
transparecem marcas de seu tempo e da cultura dos grupos que representam. Podem ser, desse modo,
indícios do que viveram os povos, em diferentes momentos de sua história. Não é por acaso, portanto,
que:
a) o Barroco é representativo dos conflitos da época, os quais revelavam as tensões entre os valores
mundanos e aqueles espirituais. Sua expressão linguística é, em geral, marcada por antíteses e
oposições.
b) o Romantismo é testemunha de um movimento nacionalista, com a pretensão de exaltar a
natureza e aautonomia do homem brasileiro. Gonçalves Dias é um dos romancistas de maior
destaque na exaltação do indianismo.
c) o Realismo é favorável à produção de romances cheios de idealizações da mulher e do homem
nativo, representado pelos povos indígenas.
d) a poesia do Parnasianismo, produzida no início do século XIX, tem como inspiração a literatura
clássica, mas cultua o sentimentalismo e a liberdade da forma peculiares ao Romantismo.
e) o Modernismo convive com uma tendência de libertação dos ideais estéticos europeus, embora
ainda aborde o amor platônico, a religiosidade, o individualismo, e a supremacia do português de
Portugal.
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58) 
59) 
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CONTEMAX - Prof (Conceição)/Pref Conceição/Português/2019
Literatura Brasileira e Estrangeira - Barroco (Bento Teixeira, Gregório de Matos,
Pe. Antônio Viera, etc)
Leia o poema abaixo para responder a questão abaixo.
 
Moraliza o poeta nos ocidentes do sol a
inconstância dos bens do mundo
 
Nasce o Sol, e não dura mais que um dia,
Depois da Luz se segue a noite escura,
Em tristes sombras morre a formosura,
Em contínuas tristezas a alegria.
 
Porém se acaba o Sol, por que nascia?
Se formosa a Luz é, por que não dura?
Como a beleza assim se transfigura?
Como o gosto da pena assim se fia?
 
Mas no Sol, e na Luz, falte a firmeza,
Na formosura não se dê constância,
E na alegria sinta-se tristeza.
 
Começa o mundo enfim pela ignorância,
E tem qualquer dos bens por natureza
A firmeza somente na inconstância.
 
In: MATOS, Gregório de. Obra poética. Org. James
Amado. Prep. e notas Emanuel Araújo. Apres. Jorge
Amado. 3.ed. Rio de Janeiro: Record, 1992
 
O poema foi escrito durante o barroco brasileiro pelo escritor Gregório de Matos Guerra. Faz parte do
barroco brasileiro, EXCETO:
a) Cultismo e conceptismo
b) Antônio Vieira
c) Era nacional
d) Exagero e rebuscamento
e) Arte dualista
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Instituto Consulplan - Vest (UNIFAGOC)/UNIFAGOC/Medicina/2019
Literatura Brasileira e Estrangeira - Barroco (Bento Teixeira, Gregório de Matos,
Pe. Antônio Viera, etc)
Pode-se afirmar que os estilos de época traduzem os diferentes contextos socioculturais; sendo
assim, é possível relacionar características da estética literária com o panorama histórico da época. Tal
relação está corretamente expressa em:
a) A idealização da pátria, do índio e da mulher foram os grandes temas do Barroco, advindos do
contexto da Independência.
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60) 
b) A excelência da educação burguesa busca a perfeição, o refinado, resultando nas produções
artísticas do Arcadismo em que o clássico é valorizado.
c) Com a Revolução Industrial e suas transformações, a produção literária do Arcadismo trata das
questões do cotidiano burguês expressando sentimentos de forma enfática.
d) No Barroco, o amor muitas vezes se mistura às imagens paradoxais em uma tentativa de conciliar
os contrários. No contexto social, surge a Contrarreforma em oposição à Reforma religiosa liderada
por Lutero, a Igreja tenta impor novamente sua autoridade.
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FUVEST - Vest (USP)/USP/2019
Literatura Brasileira e Estrangeira - Barroco (Bento Teixeira, Gregório de Matos,
Pe. Antônio Viera, etc)
A certa personagem desvanecida
 
Um soneto começo em vosso gabo*:
Contemos esta regra por primeira,
Já lá vão duas, e esta é a terceira,
Já este quartetinho está no cabo.
 
Na quinta torce agora a porca o rabo;
A sexta vá também desta maneira:
Na sétima entro já com grã** canseira,
E saio dos quartetos muito brabo.
 
Agora nos tercetos que direi?
Direi que vós, Senhor, a mim me honrais
Gabando‐vos a vós, e eu fico um rei.
 
Nesta vida um soneto já ditei;
Se desta agora escapo, nunca mais:
Louvado seja Deus, que o acabei.
 
Gregório de Matos
 
*louvor **grande
 
 
Tipo zero
 
Você é um tipo que não tem tipo
Com todo tipo você se parece
E sendo um tipo que assimila tanto tipo
Passou a ser um tipo que ninguém esquece
 
Quando você penetra num salão
E se mistura com a multidão
Você se torna um tipo destacado
Desconfiado todo mundo fica
Que o seu tipo não se classifica
Você passa a ser um tipo desclassificado
 
Eu até hoje nunca vi nenhum
Tipo vulgar tão fora do comum
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61) 
Que fosse um tipo tão observado
Você ficou agora convencido
Que o seu tipo já está batido
Mas o seu tipo é o tipo do tipo esgotado
 
Noel Rosa
 
O soneto de Gregório de Matos e o samba de Noel Rosa, embora distantes na forma e no tempo,
aproximam‐se por ironizarem
a) o processo de composição do texto.
b) a própria inferioridade ante o retratado.
c) a singularidade de um caráter nulo.
d) o sublime que se oculta na vulgaridade.
e) a intolerância para com os gênios.
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VUNESP - Vest (UNESP)/UNESP/2018
Literatura Brasileira e Estrangeira - Barroco (Bento Teixeira, Gregório de Matos,
Pe. Antônio Viera, etc)
Leia o soneto “Nasce o Sol, e não dura mais que um dia”, do poeta Gregório de Matos (1636-1696),
para responder a questão.
 
Nasce o Sol, e não dura mais que um dia,
Depois da Luz se segue a noite escura,
Em tristes sombras morre a formosura,
Em contínuas tristezas a alegria.
 
Porém, se acaba o Sol, por que nascia?
Se é tão formosa a Luz, por que não dura?
Como a beleza assim se transfigura?
Como o gosto da pena assim se fia?
 
Mas no Sol, e na Luz falte a firmeza,
Na formosura não se dê constância,
E na alegria sinta-se tristeza.
 
Começa o mundo enfim pela ignorância,
E tem qualquer dos bens por natureza
A firmeza somente na inconstância.
 
(Poemas escolhidos, 2010.)
 
A exemplo do verso “A firmeza somente na inconstância.” (4ª estrofe), verifica-se a quebra da lógica em:
a) “Mas no Sol, e na Luz falte a firmeza,” (3ª estrofe)
b) “Se é tão formosa a Luz, por que não dura?” (2ª estrofe)
c) “Depois da Luz se segue a noite escura,” (1ª estrofe)
d) “Nasce o Sol, e não dura mais que um dia,” (1ª estrofe)
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62) 
63) 
e) “E na alegria sinta-se tristeza.” (3ª estrofe)
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FADURPE - Vest (CESMAC)/CESMAC/Medicina/2018
Literatura Brasileira e Estrangeira - Barroco (Bento Teixeira, Gregório de Matos,
Pe. Antônio Viera, etc)
Tudo cura o tempo, tudo faz esquecer, tudo gasta, tudo digere, tudo acaba. Atreve-se o tempo a
colunas de mármore quanto mais a corações de cera! São as afeições como as vidas que não há mais
certo sinal de haverem de durar pouco, que terem durado muito. São como as linhas que partem do
centro da circunferência, que, quanto mais continuadas, tantos menos unidas. (..) A razão natural de
toda essa diferença é porque o tempo tira a novidade às coisas, descobre-lhe os defeitos, enfastia-lhe o
gosto, e basta que sejam usadas para não serem as mesmas. Gasta-se o ferro com o uso quanto mais o
amor?
 
(Padre Antonio Vieira, Sermão do mandato)
 
Padre António Vieira é reconhecido como um dos expoentes do período literário conhecido como o
Barroco, período:
 
1) que reflete um momento conturbado da história do continente europeu.
 
2) caracterizado pelo desequilíbrio entre razão e emoção, pela expressão da dualidade humana.
 
3) cuja visão conflitante se manifestava pelo uso reiterado de figuras de linguagem, sobretudo de
inversões e de antíteses.
 
4) em que à retórica argumentativa foi atribuída uma função socialmente relevante, como no trecho do
sermão mostrado acima.
 
Estão corretas:
a) 1, 2, 3 e 4.
b) 1, 2 e 3, apenas.
c) 1, 2 e 4, apenas.
d) 2 e 3, apenas.
e) 2 e 4, apenas.
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INEP (ENEM) - Part (ENEM)/ENEM/PPL (Pessoa Privada de Liberdade)/2018
Literatura Brasileira e Estrangeira - Barroco (Bento Teixeira, Gregório de Matos,
Pe. Antônio Viera, etc)
Quantos há que os telhados têm vidrosos
E deixam de atirar sua pedrada,
De sua mesma

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