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Direito Penal Aplicado I_AV

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DIREITO PENAL APLICADO I
1. Ref.: 3035566 Pontos: 1,00  / 1,00
Os bens jurídicos são os bens da vida tutelados por uma norma penal que incrimina quem os atinge ou os coloca em
risco. A partir da prática de uma dessa condutas incriminadas pelo direito penal, surge para o Estado o poder-dever
de exercer seu:
Direito de punir
Direito de corrigir
Direito de avaliar
Direito de investigar
Direito de educar
2. Ref.: 3038894 Pontos: 1,00  / 1,00
Quando se trata de estabelecer crimes, adotamos o princípio da reserva legal, ou seja, a conduta que se deseja
incriminar deve estar descrita na norma jurídica penal incriminadora de forma clara e taxativa. Entretanto, discute-
se a possibilidade de aplicar analogia para estabelecer um crime, e o ntendimento que predomina largamente é no
sentido de que fere o princípio da reserva legal, destacando um fato não de�nido como crime como tal. Nesse
sentido, a aplicação da analogoa no Direito Penal, em relação ao réu, só é possivel quando  for:
Cumprimento da lei
Para aumentar a pena
Neutra em face do réu
Em benefício do réu
Em respeito à lei
3. Ref.: 3128059 Pontos: 1,00  / 1,00
Ninguém pode ser punido por fato que lei posterior deixa de considerar crime, cessando em virtude dela a execução
e os efeitos penais da sentença condenatória.
A a�rmação acima, se refere ao conceito de:
Novatio legis in pejus;
Novatio legis incriminadora;
Novatio legis in mellius;
Novatio abolitio.
Abolitio criminis;
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 4. Ref.: 3146283 Pontos: 1,00  / 1,00
É o fato material que se amolda perfeitamente aos elementos constantes do modelo previsto na lei penal.
A a�rmação acima, se refere ao conceito de:
 Fato típico;
Fato jurídico;
Imputabilidade.
Fato atípico;
Fato culposo;
 5. Ref.: 3044745 Pontos: 1,00  / 1,00
Dolo é a vontade determinada que, como qualquer vontade, pressupõe um conhecimento determinado, ou seja, dolo
é a vontade e consciência dirigida a realizar a conduta prevista no tipo penal incriminador. No universo do conceito
de dolo há muitas espécies, contudo ocorre um tipo de dolo quando o autor, efetivamente, comete a conduta
descrita no tipo querendo alcançar o resultado. Nesse caso, assinale a alternativa correta quanto à espécie de dolo
descrita no texto:
Dolo geral
 Dolo direto
Dolo indireto
Dolo eventual
Dolo genérico
 6. Ref.: 3146284 Pontos: 1,00  / 1,00
É o liame, físico, natural, entre conduta e resultado naturalístico, segundo a qual é possível determinar-se a
imputação de responsabilidade penal.
A a�rmação acima, se refere ao conceito de:
Conduta típica;
 Nexo causal;
Conduta jurídica.
Fato típico;
Fato jurídico;
 7. Ref.: 2984105 Pontos: 1,00  / 1,00
Alceu, com evidente intenção homicida, praticou conduta compatível com a vontade de matar Bruna. A partir dessa
situação hipotética, assinale a opção correta e justi�que:
 Caso Alceu interrompesse voluntariamente os atos de execução, caracterizar-se-ia desistência voluntária, e
ele só responderia pelos atos já praticados.
Caso Alceu não fosse interrompido e, após praticar tudo o que estava ao seu alcance para consumar o crime,
resolvesse impedir o resultado, obtendo êxito neste ato, caracterizar-se-ia o arrependimento posterior, mas
�caria afastado o arrependimento e�caz.
Nenhuma das alternativas
Caso Alceu fosse interrompido, durante os atos de execução, por circunstâncias alheias à sua vontade, não
chegando a fazer tudo que pretendia para consumar o crime, não se caracterizaria a tentativa de homicídio,
mas lesão corporal.
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Caso Alceu utilizasse os meios que tinha ao seu alcance para atingir a vítima, mas não conseguisse fazê-lo,
ele só responderia por expor a vida de terceiro a perigo.
 8. Ref.: 2984165 Pontos: 0,00  / 1,00
A divisão do crime em três aspectos analíticos sempre foi um dos primeiros aprendizados de qualquer estudante de
direito:  O fato só será crime se for típico, ilícito e culpável. Assim, em relação às causas de exclusão de ilicitude,
assinale a opção INCORRETA:
Um bombeiro em serviço não pode alegar estado de necessidade para eximir-se de seu ofício, visto que tem
o dever legal de enfrentar o perigo.
Entende-se em legítima defesa quem, usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta
agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem.
 Considera-se causa supralegal de exclusão de ilicitude a inexigibilidade de conduta diversa.
 
 Considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato para salvar de perigo atual, que não provocou
por sua vontade nem podia de outro modo evitar, direito próprio ou alheio, cujo sacrifício, nas circunstâncias,
não era razoável exigir-se.
nenhuma das alternativas
 9. Ref.: 2985204 Pontos: 1,00  / 1,00
Em uma tarde de segunda-feira, Rodrigo pretendeu roubar transeuntes no centro da cidade, mas como não tinha
coragem para isso, se embriagou de propósito , com o intuito de praticar tais atos criminosos. Diante desta situação,
a doutrina penal reconhece que seria possível ser responsabilizado penalmente?
Rodrigo não responderá pelos crimes cometidos, ante sua semi-imputabilidade.
 
a embriaguez voluntária dolosa é causa de diminuição de pena.
 
a consciência de Rodrigo viu-se abalada pela embriaguez, respondendo ele parcialmente por seus atos.
 aplica-se a teoria da actio libera in causa.
a embriaguez voluntária culposa é causa de diminuição de pena.
 
 10. Ref.: 995313 Pontos: 1,00  / 1,00
Ao surpreender o adolescente Fabinho no interior de seu pomar tentando subtrair alguns frutos, o lavrador José
Pereira, armado com uma espingarda cartucheira municiada com sal grosso, o colocou para fora antes mesmo de
sofrer qualquer prejuízo. Em seguida, acreditando estar autorizado pelo ordenamento legal a castigá-lo �sicamente
pelo fato de ter invadido sua humilde propriedade, efetuou contra ele um disparo, provocando-lhe lesões corporais
leves. O agente não responderá pelo delito tipi�cado no artigo 129 do Código Penal porque a hipótese caracteriza:
erro de tipo essencial;
 erro de proibição
erro de tipo inescusável.
erro de tipo acidental;
erro de tipo escusável.
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