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Psicolinguística apol 2

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Questão 1/5 - Psicolinguística
Atente para a afirmação abaixo: 
“Não se pode negar que existem diferenças em diversos planos de linguagem, que não se desenvolvem de maneira simultânea nem com ritmos semelhantes, entre os sujeitos ‘normais’ e aqueles que apresentam algum comprometimento em seu desenvolvimento. Contudo, se evidencia que a linguagem destes últimos pode ser adequada no plano pragmático. [...] Creio, portanto, que é possível (ainda que difícil) que haja um desenvolvimento tardio da linguagem, o que exige um investimento educativo e terapêutico eficientes desde a infância e inclusive na idade adulta.”
Após esta avaliação, caso queira ler integralmente esse texto, ele está disponível em: CARLO, M. do P. de. Se essa casa fosse nossa. São Paulo: Plexus, 1999. p. 144. 
O trecho acima faz parte de uma argumentação que contraria a existência de uma fase final para a aquisição da linguagem. A esse respeito, conforme os conteúdos do livro-base Psicolinguística em foco: Linguagem, aquisição e aprendizagem, o período que limita a possibilidade de surgimento e de desenvolvimento da linguagem é denominado:
Nota: 0.0
	
	A
	fase de balbucios (idade de 4-7 meses).
	
	B
	emissão de palavras isoladas (idade de 12-18 meses).
	
	C
	primeiras combinações de palavras (idade de 18-24 meses).
	
	D
	período crítico (idade de 13-14 anos).
“[...] a idade de 13-14 anos é chamada de período crítico, que limita a possibilidade de surgimento e de desenvolvimento da linguagem” (livro-base, p. 53,54).
	
	E
	período do “manhês” (idade de 10-12 anos).
Questão 2/5 - Psicolinguística
Leia a seguinte passagem de texto: 
“Os professores não são totalmente indiferentes à dislexia [...]. 70% dos professores sabem que, com o tratamento adequado, indivíduos com dislexia podem ser tão competentes quanto aqueles que não apresentam o distúrbio; 68% dos professores sabem que alunos com dislexia não apresentam déficit de inteligência (retardo mental) e 55% sabem que a dislexia afeta o rendimento escolar”.
Após esta avaliação, caso queira ler integralmente esse texto, ele está disponível em: MEDEIROS, M. C. G. O que os professores conhecem sobre dislexia. São Paulo: SESI-SP, 2012. p. 96,97.
De acordo com os conteúdos do livro-base Psicolinguística em foco: Linguagem, aquisição e aprendizagem sobre distúrbios e dificuldades de aprendizagem, é correto afirmar que a dislexia:
Nota: 20.0
	
	A
	Depende do grau de instrução do indivíduo.
	
	B
	Depende da inteligência do indivíduo.
	
	C
	Depende das oportunidades socioculturais do indivíduo.
	
	D
	Consiste em uma dificuldade para ler.
Você acertou!
“Outra deficiência que tem uma origem constitucional e independe do grau de instrução, da inteligência ou das oportunidades socioculturais do indivíduo é a dislexia, que consiste em uma dificuldade para ler” (livro-base, p. 91).
	
	E
	Consiste em uma dificuldade para memorizar datas.
Questão 3/5 - Psicolinguística
Leia o fragmento de texto a seguir: 
“Nas primeiras semanas de vida, a maioria dos bebês, quando não está dormindo, chorando ou mamando, permanece calada. [...] Nesse período, o choro e outros sons que o bebê produz são involuntários, ou seja, trata-se de manifestações sonoras condicionadas fisiologicamente, que são chamadas de reflexivas”.
Após esta avaliação, caso queira ler integralmente esse texto, ele está no livro: GODOY, E.; DIAS, L. S. Psicolinguística em foco: Linguagem – aquisição e aprendizagem. Curitiba: InterSaberes, 2014. p. 43,44.
De acordo com os conteúdos do livro-base Psicolinguística em foco: Linguagem, aquisição e aprendizagem sobre o processo de desenvolvimento da aquisição da linguagem, é correto afirmar que o choro e outros sons involuntários que o bebê produz dizem respeito:
Nota: 20.0
	
	A
	a sons motivados pelo desconforto (0-2 meses).
Você acertou!
“O choro da criança significa que ela está experimentando algum desconforto. Porém, nesse período, o choro e outros sons que o bebê produz são involuntários [...]” (livro-base, p. 44).
	
	B
	a sons provocados exclusivamente pela satisfação do bebê (2-4 meses).
	
	C
	à fase de balbucios (4-7 meses).
	
	D
	à emissão de palavras isoladas (12-18 meses).
	
	E
	às primeiras combinações de palavras (18-24 meses).
Questão 4/5 - Psicolinguística
Considere o seguinte trecho de texto:
“[Há uma teoria de aquisição da linguagem que postula que, para] que a criança possa entender novas formas linguísticas e chegue a desenvolver a linguagem, a interação dela com o adulto deve acontecer nos contextos específicos chamados de quadros de atenção conjunta ou compartilhada, quando os interlocutores têm algum interesse comum”.
Após esta avaliação, caso queira ler integralmente esse texto, ele está disponível em: GODOY, E.; DIAS, L. S. Psicolinguística em foco: Linguagem – aquisição e aprendizagem. Curitiba: InterSaberes, 2014. p. 71.
Tendo em vista os conteúdos do  livro-base Psicolinguística em foco: Linguagem, aquisição e aprendizagem sobre as teorias de aquisição de linguagem, é correto afirmar que a abordagem teórica que postula que, para que a criança possa entender novas formas linguísticas e chegue a desenvolver a linguagem, ela deve interagir com o adulto em contextos específicos chamados de quadros de atenção conjunta ou compartilhada é denominada de:
Nota: 20.0
	
	A
	behaviorista.
	
	B
	conexionista.
	
	C
	sociocognitivista.
Você acertou!
Sociocognitivista. A posição de Tomasello "é semelhante à proposta de Vygotsky (Tomasello reconhece que foi bastante influenciado por seus trabalhos, como também, e principalmente, pelos trabalhos do psicólogo Jerome Bruner nos anos 1970 e 1980) e pode ser entendida como sociocognitivista (ou "interpessoal-cognitivista") em vez de sociointeracionista, até porque, para Tomasello, social é equivalente a interacional. Tomasello (2003, 2010) reconhece que a linguagem é uma forma de cognição que as crianças desenvolvem quando estão em interação regular com adultos. Ou seja, as crianças nascem com certas capacidades cognitivas que permitem que elas desenvolvam sua competência linguística e também com certas habilidades sociais que as motivam nesse desenvolvimento. Assim, os chimpanzés (e outros primatas) não teriam algumas dessas capacidades cognitivas e interpessoais que representam um pré-requisito para o desenvolvimento da linguagem. Esse autor considera que a linguagem é o resultado 'dos desenvolvimentos histórico e ontogenético, que trabalham em conjunto com os padrões cognitivos humanos preexistentes, alguns dos quais são compartilhados com outros primatas e alguns outros são unicamente humanos' (Tomasello, 2003, p. 208) [...]. Como já mencionamos, para Tomasello (2010), para que a criança possa entender novas formas linguísticas e chegue a desenvolver a linguagem, a interação dela com o adulto deve acontecer nos contextos específicos chamados de quadros de atenção conjunta ou compartilhada, quando os interlocutores têm algum interesse comum" (livro-base, p. 68,69 e 71).
	
	D
	inatista.
	
	E
	contextualista.
Questão 5/5 - Psicolinguística
Leia o fragmento de texto abaixo: 
“Quanto mais nos aprofundamos na questão da escrita, mais perdemos de vista a certeza ingênua acerca do que é uma escrita. [...] A dimensão gráfica da escrita, isto é, o fenomênico, a aparência, poderia ser a base de qualquer tentativa de definição? Certamente sim [...]. Contudo, as várias definições da escrita enfatizam diferentes aspectos”.
Após esta avaliação, caso queira ler integralmente esse texto, ele está disponível em: REGO, C. de M. Traço, letra, escrita. Rio de Janeiro: 7Letras, 2006. p. 82.
Conforme os conteúdos do livro-base Psicolinguística em foco: Linguagem, aquisição e aprendizagem, o sistema de escrita do português do Brasil é considerado: 
Nota: 20.0
	
	A
	hieroglífico e silábico.
	
	B
	alfabético e fonético.
Você acertou!
“O nosso sistema de escrita é considerado alfabético e fonético” (livro-base,
p. 108).
	
	C
	hieroglífico e fonético.
	
	D
	alfabético e silábico.
	
	E
	consonantal e escalafobético.

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