Questionário Semana 6 (Pedagogia do Oprimido)

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Painel / Meus cursos
/ [20232.2.SBV.TEC.MTD.2017.1E.MOD.05863 (SBVFAFA) 328851] FUNDAMENTOS E APLICAÇÕES DA FILOSOFIA E
ANTROPOLOGIA
/ Semana 6 / Questionário Semana 6 (Pedagogia do Oprimido)
Qual frase abaixo expressa melhor, ainda que suscintamente, o pensamento de Paulo Freire na obra Pedagogia do
Oprimido:
 
 
 
 
a. A educação tem por objetivo sempre preparar o educando para o mercado de trabalho, pois a escola é um
celeiro de futuros profissionais.
b. A educação que tem como proposta ser transformadora não deve considerar o contexto do educando,
tanto como pontos de partida e de chegada.
c. A educação que tem como proposta ser transformadora deve considerar o contexto do educando, mas
não como pontos de partida e de chegada.
d. A educação que tem como proposta ser transformadora deve considerar o contexto do educando, tanto
como pontos de partida e de chegada.
e. Não existe uma educação transformadora, pois o papel da escola sempre é de depositar conhecimentos já
construídos por gerações passadas.
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Questão 2
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Questão 3
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É correto afirmar que Paulo Freire defende em sua obra Pedagogia do Oprimido:
a. Uma escola com educação crítica, capaz de levar o educando a refletir sobre a sua realidade e desafiá-lo a
transformá-la.
b. Uma escola de ensino conteudista, que prioriza a transmissão de conteúdos, deixando a forma de
aprendizagem, ferramentas e adaptações em segundo plano.
c. Uma escola com educação crítica, capaz de levar o educando a aceitar passivamente a sua realidade, sem
contestá-la.
d.  Uma escola militar, fundada na disciplina, no amor à pátria e na obediência às autoridades.
e. Uma escola, exclusivamente, como espaço de preparação ao mundo do trabalho.
“A educação reproduz, assim, em seu plano próprio, a estrutura dinâmica e o processo dialético histórico de
produção do homem. Para o homem, produzir-se é conquistar-se, conquistar sua forma humana. A pedagogia é
antropologia”. Com essa afirmação, Paulo Freire, em sua obra Pedagogia do Oprimido (pág. 58), define o
educando:
a. Como um ser que faz da pedagogia uma antropologia, isto é, uma ciência antropocêntrica, que reduz toda
e qualquer outra forma da natureza como fim às necessidades históricas do homem.
b. Como um ser que reproduz o conhecimento transmitido pelo professor, tanto no que ele faz, como no que
a sua inação faz dele. Assim, há como fracionar o sujeito histórico da ação.
c. Como um ser autônomo que se constitui na história dialeticamente, tanto no que ele faz, como no que a
sua ação faz dele. Assim, não há fração entre sujeito histórico e ação.
d. Como um ser autônomo que se constitui na história dialeticamente, porém não no que ele faz ou no que a
sua ação faz dele. Assim se dá a fração entre sujeito histórico e ação.
e. Como um ser depositário do conhecimento transmitido pelo professor, tanto no que ele faz, como no que
a sua inação faz dele. Assim, há como fracionar o sujeito histórico da ação.
Questão 4
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Questão 5
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- FGV 2017 - Paulo Freire, em sua obra mais conhecida, Pedagogia do Oprimido, afirma que “quanto mais
analisamos as relações educador-educandos na escola, em qualquer de seus níveis (ou fora dela), parece que mais
nos podemos convencer de que essas relações apresentam um caráter especial e marcante – o de serem relações
fundamentalmente narradoras, dissertadoras”. (FREIRE, 1987, pág. 57)
O autor afirma que a narração de que o educador é o sujeito que conduz o educando à memorização mecânica e
os transforma em vasilhas. “Quanto mais vá enchendo os recipientes com seus depósitos, tanto melhor o
educador será. Quanto mais se deixem docilmente encher, tanto melhores educandos serão". (IDEM, pág. 58)
As características das relações entre professor e aluno descritas por Freire são próprias do que o autor denomina
‘educação bancária’. Em oposição, o autor afirma que deve-se priorizar a dialogicidade enquanto essência da
educação como prática de liberdade.
Segundo o autor, para haver um diálogo em que se estabeleça uma relação horizontal, é necessário evitar: 
a. um profundo amor ao mundo e aos homens. 
b.  humildade.
c. intensa fé nos homens.
d. autossuficiência
e. a supressão da situação opressora.
Ao definir “opressor e oprimido”, Paulo Freire comenta que a escola pode ser uma das formas de manter o
oprimido como oprimido:
a.  Quando o educador, para manter sua autoridade como professor, em vez de dar voz ao educando,
estabelece limites impedindo-o de questionar.
b. Quando o educador traz à consciência dos educandos não somente os problemas sociais, mas a
possibilidade de, através das suas ações, de encontrar soluções.
c. Quando o educador estimula os educandos a trazerem para a sala de aula seus questionamentos acerca
do seu contexto social.
d. Quando o educador e o educando constroem, no processo de ensino e no espaço escolar, suas
autonomias. 
e. Quando o educador promove debates sobre as questões sociais no sentido de encorajar seus educandos
a transformar a realidade.
Questão 6
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Questão 7
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CEFET-MG 2021 - Na obra Pedagogia do oprimido, Paulo Freire faz críticas à “educação bancária”. NÃO é uma
crítica à “educação bancária”: 
a. Uma concepção de educação com conotação “digestiva”, de proibição do pensar verdadeiro nas aulas
verbalistas, nos seus métodos de avaliação dos conhecimentos, na distância entre o educador e os
educandos, nos critérios de promoção e na indicação das leituras. 
b. Uma concepção que implica uma prática por meio da qual se ajustam as pessoas às relações de opressão
e, como tal, somente pode interessar aos opressores, que estarão mais em paz quanto mais adequadas
estejam as pessoas ao mundo e tão mais preocupados quanto mais questionando o mundo estejam os
homens. 
c. Uma concepção de educação como um “quefazer” permanente na inconclusão dos homens e do devir da
realidade, na qual o educador já não é o que apenas educa, mas o que, enquanto educa, é educado, em
diálogo com o educando que, ao ser educado, também se educa. 
d. Uma concepção de educação que se realiza à margem do reconhecimento da historicidade do ser
humano, porque o que se pretende por meio dela é transformar a mentalidade dos oprimidos, e não a
situação que os oprime. 
e. Uma concepção em que se nega o conhecimento, pois os educandos não são chamados a conhecer, mas a
memorizar o conteúdo narrado pelo educador; não realizam nenhum ato cognoscitivo, uma vez que o
objeto que deveria ser posto como incidência de seu ato cognoscente é posse do educador, e não
mediatizador da reflexão crítica de ambos
VUNESP 2014 - Na obra Pedagogia do Oprimido, Paulo Freire defende uma educação problematizadora, na qual
a ação pedagógica no processo de alfabetização ou pós-alfabetização inicia-se com a investigação de palavras-
chaves ou temas geradores junto à comunidade em que se irá trabalhar. Nessa perspectiva, a metodologia
proposta pelo autor para o desenvolvimento dessa ação pedagógica é 
a. sócio-individividualizante, centrada na exposição dogmática. 
b. individualizante, centrada na exposição dogmática.  
c. conscientizadora, centrada no processo dialógico. 
d. behaviorista, com ênfase no processo dialógico.
e. socializante, com ênfase no ensino programado.
Questão 8
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Questão 9
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FEMPERJ 2012 - Paulo Freire, em seu livro Pedagogia do Oprimido, ao discorrer sobre a necessidade de se
problematizar, afirma que: nenhuma ordem opressora suportaria que os oprimidos todos passassem a dizer: por
quê? (1987, p. 75). Isso nos remete a uma das tarefas da educação escolar, que é desenvolver nos alunos a: 
a. competência para cooperação social.
b.  capacidade de pensar criticamente.
c. adoção de valores morais.
d. necessidade de respeito às regras sociais.
e. formação técnico-científica.
FUNRIO 2014 - Paulo Freire no livro “Pedagogia do Oprimido” estabelece uma diferença crucial entre 
a. educação libertadora e educação democrática. 
b. educação bancária e educação libertadora. 
c. educação tecnicista e educação bancária. 
d. educação legal e educação infantil.
e. educação democrática e educação tecnicista. 
Questão 10
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Paulo Freire, em seu livro Pedagogia do Oprimido, afirma que “não podemos esquecer que a libertação do
oprimido é a libertação de homens e não de coisas”. Com isso, propõe o autor:
a. Uma educação que promova a consciência por melhor distribuição de renda, por meio de bons empregos
em grandes empresas.
b. Uma educação em que se possa depositar no educando a maior quantidade possível de informações.
c. Uma educação que promova a consciência libertadora, não somente em relação à condição de oprimido,
mas, de autonomia do homem enquanto agente histórico.
d. Uma educação que prepara profissionalmente o homem, para que possa ter autonomia por meio de bons
salários.
e. Uma educação religiosa, para que o educando saiba respeitar o próximo e as autoridades.
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