Buscar

prova de Bloco3 ANO - PORT (2)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

GABARITO DAS QUESTÕES 
1- V
2- V
3- V
4- V
5- V
6- V
7- V
8- F
9- V
10- F
11- F
12- V
13- V
14- F
15- F
PROVA DE BLOCO – PORTUGUÊS – 3º ANO 
Leia o texto abaixo e responda às questões 01 até 05.
CONSUMIR é muito bom: é um prazer, compensa alguns dissabores da vida e ainda dá status e visibilidade social. A pessoa que consome tem reconhecimento, sente que vive de verdade. Podemos dizer, hoje, que aquela conhecida afirmação cartesiana "penso, logo existo" foi substituída por "consumo, logo existo". Assim, pensamos e agimos porque o contexto da vida atual nos leva a dar importância extrema ao consumo, qualquer que seja o tipo.
Entre tudo aquilo que podemos comprar, o lazer tem sido um filão que cresce sem parar. O turismo, em especial, tornou-se um dos principais sonhos de consumo de muitas famílias. Quem tem filhos pequenos planeja cuidadosamente as finanças, para poder passar uma temporada na praia ou no campo, em algum hotel do tipo resort.
Ah! Que felicidade passar uma semana ou mais descansando a mente e colocando o corpo para trabalhar sob as ordens e a programação do pessoal especializado do hotel, não é verdade? Mais do que isso: além de você não ter de se ocupar com as suas próprias escolhas durante esses dias, que delícia que é entregar os filhos, para que eles se divirtam o dia todo. E basta apenas aguardar que eles cheguem ao final do dia, exaustos de tantas atividades que fizeram, sem ter de pedir sugestão alguma aos pais.
Já quem tem filhos um pouco maiores ou adolescentes programa uma viagem ao exterior, de preferência. Faz parte do pacote de ser um consumidor refinado levar os filhos à Disney, fazer compras com eles em outros locais dos Estados Unidos ou -mais sofisticado ainda- passar alguns dias em países da Europa. Os turistas do mundo do consumo não se ocupam muito com a cultura que uma viagem dessas poderia possibilitar para crianças e adolescentes. Já com as compras... uau! O grande problema, para quem tem filhos e quer viajar com eles, sejam eles crianças ou adolescentes, é que os preços disparam exatamente no período das férias escolares. Aliás, não é por acaso que chamamos esse tempo de "alta temporada". Mas para tudo há um jeitinho. Estamos criando uma nova maneira de contornar os altos preços, de forma a conseguir realizar o sonho da viagem turística em família.
Muitas famílias já começam a fazer viagens de mais de uma semana em pleno período de aulas. E a escola dos filhos, como é que fica? Ah, os pais dão um jeito nisso. Alguns comunicam à escola que, por causa da viagem da família, os compromissos escolares deverão ser realizados em outras datas. E as escolas, em geral, atendem, ou melhor, obedecem aos pais dos seus alunos.
O que falta é conversar com os filhos a respeito, fazer com que saibam que eles têm o direito de faltar às aulas dentro de um limite estipulado, mas que terão de administrar isso. Mesmo assim, eles precisam saber, também, que terão de arcar com as consequências das faltas no período da viagem. Isso pode significar muitas coisas, dependendo da organização da escola e das suas normas de funcionamento. Se os pais simplesmente resolvem os problemas que geraram para o filho, que lições estão dando a ele?
Que a vida escolar não é de fato tão importante quanto dizem; que não é preciso comprometer-se com as próprias responsabilidades e que tampouco é preciso arcar com as consequências de seus atos e suas escolhas. E para fechar com chave de ouro a formação deles: consumir é mais importante do que qualquer outra coisa. Depois, não vale reclamar dos comportamentos dos mais novos resultantes das lições que ensinamos.
Rosely Sayão
01. (V) Sayão menciona o crescimento do setor de lazer, com o turismo se tornando um dos principais sonhos de consumo de muitas famílias. Ela descreve a felicidade de passar uma temporada em um hotel resort, onde é possível descansar a mente enquanto o corpo trabalha sob a programação oferecida pelo hotel. No caso de famílias com filhos pequenos, a possibilidade de entregar as crianças para atividades divertidas sem a necessidade de tomar decisões é destacada como um aspecto positivo.
02. (V) Para famílias com filhos mais velhos ou adolescentes, a autora menciona o desejo de fazer viagens ao exterior, especialmente para destinos como a Disney ou países da Europa. Ela observa que, nesse contexto, o foco está nas compras e não tanto na oportunidade de vivenciar outras culturas. No entanto, o principal problema é o aumento dos preços durante as férias escolares, chamadas de "alta temporada".
03. (V) A autora aponta que muitas famílias encontram maneiras de contornar os altos preços e fazer viagens durante o período escolar. Algumas comunicam à escola que os compromissos acadêmicos serão realizados em outras datas para acomodar a viagem. Sayão destaca a importância de conversar com os filhos sobre essa situação e fazer com que eles compreendam as consequências de faltar às aulas.
04. (V) A autora ressalta que ao resolver todos os problemas para os filhos, estamos transmitindo a mensagem de que a vida escolar não é importante, que não é necessário assumir responsabilidades e que o consumo é mais relevante do que outras coisas. Ela adverte que não devemos reclamar dos comportamentos resultantes dessas lições equivocadas que estamos ensinando aos jovens. O texto de Rosely Sayão provoca uma reflexão sobre o equilíbrio necessário entre o consumo e outros aspectos da vida, como os compromissos escolares e a responsabilidade pessoal.
05. (V) A reflexão do texto é: é necessário promover uma educação que vá além do consumo. Devemos incentivar nossos filhos a valorizar outras experiências, como o conhecimento, a cultura, a solidariedade e a responsabilidade social. Ao equilibrar o consumo com outros aspectos da vida, estamos ajudando-os a desenvolver uma visão mais ampla do mundo e a construir uma identidade baseada em valores sólidos.
Leia o texto abaixo e responda às questões 06 à 10. 
O pré-modernismo no Brasil
No início do século XX, o Brasil viu surgir uma geração de escritores que deixaria uma marca indelével na literatura nacional. Entre esses expoentes estão Lima Barreto, Monteiro Lobato e Euclides da Cunha, considerados autores pré-modernistas. Cada um deles trouxe sua visão singular e crítica sobre a sociedade brasileira e seus dilemas, contribuindo para a consolidação de uma identidade literária única.
Lima Barreto, nascido em 1881, foi um autor carioca que se destacou por abordar de maneira contundente as questões sociais e raciais de sua época. Sua obra, marcada pelo realismo e pela crítica ácida, revela um profundo senso de indignação diante das injustiças e das contradições presentes na sociedade brasileira. "Triste Fim de Policarpo Quaresma" é um de seus romances mais conhecidos, retratando o protagonista que, em sua busca pela valorização da cultura nacional, acaba sofrendo com a incompreensão e o desdém da elite intelectual.
Monteiro Lobato, por sua vez, nasceu em 1882 e também carregava em sua escrita uma forte crítica social. No entanto, suas obras eram voltadas principalmente para o público infantil. Por meio de personagens como a boneca de pano Emília e o sábio Visconde de Sabugosa, Lobato transmitia uma visão crítica sobre o Brasil e sua formação histórica. Seus livros, como "Reinações de Narizinho" e "O Picapau Amarelo", eram repletos de fantasia, humor e uma reflexão profunda sobre a identidade nacional.
Euclides da Cunha, por sua vez, nasceu em 1866 e se destacou como um escritor e jornalista de visão ampla. Sua obra mais conhecida, "Os Sertões", é um marco na literatura brasileira. Nessa obra, Euclides retrata a Guerra de Canudos, conflito que ocorreu no sertão da Bahia, e oferece uma análise profunda das complexidades do Brasil, sua geografia, sua história e sua sociedade. Sua escrita é marcada pela riqueza descritiva, pela pesquisa minuciosa e pela compreensão das contradições e desigualdades que permeiam o país.
Embora cada autor tenha sua voz própria e seu estilo literário único, Lima Barreto, MonteiroLobato e Euclides da Cunha compartilhavam uma preocupação comum: retratar a realidade brasileira em todas as suas camadas, expondo as mazelas sociais e as contradições que permeavam a sociedade da época. Suas obras contribuíram para a consolidação de uma literatura nacional autêntica e crítica, pavimentando o caminho para o movimento modernista que viria a seguir e transformando a forma como o Brasil se via e se reconhecia na literatura.
06. (V) O personagem emblemático de Lima Barreto chamado Policarpo Quaresma tinha como objetivo retratar o nacionalismo exagerado no Brasil. O personagem é um retrato crítico sobre o Brasil. O livro busca explicar a valorização da cultura brasileira.
Leia o texto dissertativo-argumentativo abaixo e responda às questões 11 até 15. 
07.(V) Os autores desse período imprimiam em suas obras elementos que preanunciavam o modernismo, tais como: nacionalismo crítico, realismo, crítica social, política e econômica. Portanto, a obra inaugural dessa fase é Os sertões, de Euclides da Cunha, em que o jornalista mostra não o lado dos vitoriosos, mas o dos revoltosos da Guerra de Canudos. Além de fazer registros sobre o período. 
08. (F) O período, segundo o texto, foi conhecido como romântico, já que exaltava a beleza do povo brasileiro. Além disso, não eram críticos com a realidade brasileira. Os personagens eram uma representação de uma burguesia crítica brasileira. 
09. (V) O livro Triste fim de Policarpo Quaresma (1915), de Lima Barreto, traz um personagem ingênuo que idealiza o Brasil, mas, no final do romance, a realidade social, econômica e política do país impõe-se à fantasia de Policarpo Quaresma. Essa obra traz um nacionalismo crítico que se opõe ao nacionalismo ufanista do romantismo, ironizado nela. 
10. (F) O período literário pré-modernista teve uma semana de arte moderna (SAM), em 1922 para celebrar as novas estéticas existentes na década de 20. Além disso, os autores se inspiravam nas vanguardas europeias existentes. Queriam idealizar um Brasil que era saudoso e alegre. 
Leia o texto abaixo e responda às questões 11 até 15. 
 A importância dos valores internos na formação do humano
Esse estudo visa uma compreensão mais aprofundada a respeito da estrutura de valores que possui o ser humano em seu projeto de vida. Primeiramente, faz-se necessária uma reflexão acerca dos valores internos, buscando a suas origens na formação do psiquismo humano. Ao investigar o desenvolvimento da personalidade infantil encontram-se aspectos ligados a temperamento. É como descreve Fadiman (1986), estudos realizados por Carl Gustav Jung trouxeram os conceitos de pessoas introvertidas e extrovertidas, cada qual com as suas peculiaridades de pensamento, sensação, percepção e intuição.
Ainda em Fadiman (1986), há a conceituação deixada por Skinner, psicólogo americano, na qual sinaliza as influências que o meio ambiente exerce sobre as pessoas, levando-as a terem um comportamento ou outro. Seus estudos incluíram o campo da educação, valorizando as recompensas para a aquisição de bons comportamentos e a punição para a correção dos inadequados.
Na esfera da moral, em Piaget (1977), existe a idéia de noção de justiça na criança, ao referir-se a uma oposição existente entre dois tipos de respeito, e conseqüentemente, entre duas morais: a de obrigação e a de cooperação. Uma trata do dever, a outra do respeito mútuo. Quando a criança desenvolve uma formação baseada na justiça de cooperação é possível que ela possua um senso de justiça igualitário ao longo de sua vida.
As bases sobre justiça podem ser encontradas no filósofo clássico Aristóteles (1986), através de suas reflexões éticas, ao afirmar que aquele que pratica atos justos não necessariamente é um “homem justo”; pode ser um “bom cidadão”, contudo, jamais será um “homem justo” ou um “homem bom” de per si. O “homem bom” é, por si mesmo, independentemente da sociedade, completo em sua interioridade; a justiça lhe é uma virtude vivida, por meio da ação voluntária. A moral obedece às regras, a ética possui seus próprios valores.
La Taille (2002), descreve o cenário da educação infantil apontando as duas grandes fontes educacionais da criança: família e escola, como agentes que devem tornar claros os seus valores e definições sobre uma vida plena. A sociedade e a mídia acabam ocupando um espaço considerável na formação desses conceitos fundamentais. Com o passar do tempo os valores aprendidos na família e na escola foram perdendo terreno, e quem encontrou espaço para implantar diferentes valores foi a forte idéia comercial. Tudo parece estar voltado para o mercado, o consumismo e a superficialidade. Muito tem se perdido com esta maneira de formar valores.
Tendo em vista os vários fatores que compõem a personalidade do ser humano, torna-se importante o exercício de compreender que formas de valor podem estar presentes nas pessoas. Dependendo das características existentes desde o nascimento, somadas as aprendizagens e experiências vividas, resultará em diferentes valores encontrados em cada um.
A criança recebe determinada cultura de seus cuidadores, bem como influências do meio em que vive. Caso ela não obtenha valores de uma vida mais plena, dificilmente formará um conceito interno a respeito. A preocupação nesta altura das reflexões alcança os valores que o ser humano formou e os vive a partir de uma condição intrínseca. Ao contrário de alguém que percebe a necessidade de ter de se adequar às regras e normas circunstanciais de um dado momento, para uma demanda específica. Temos, então, valores adaptados e considerados extrínsecos. Seu efeito pode durar tanto quanto os seus objetivos permaneçam disponíveis.
Aquele que possui valores intrínsecos tem maior chance de resistir às atribulações que a vida reserva. Sofre, contudo, encontra sustentação diante das dificuldades existentes. Vê o campo de batalha no qual se situa, porém, tem ânimo e força para continuar lutando e planejando as perspectivas. É como se encontrasse uma companhia vital para continuar a jornada. Os valores religiosos são forte exemplo desse tipo de sustentação. Vemos claramente em (2 Co 5.1.): “Sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos da parte de Deus um edifício, casa não feita por mãos, eterna, nos céus.”
Por outro lado, quem convive com valores extrínsecos, é presa fácil dos problemas. Sucumbe, quase sempre, ao primeiro vento que sopra contrariamente. Não há uma estrutura formada que ofereça apoio e perseverança. Encontra, na maioria das vezes, o desespero como aliado. Sente-se só.
Como tratar da questão em pauta? Valores positivos internos, se eles pouco representam para as pessoas que não o obtiveram. Observe que o número de crianças com pouco contato nesta esfera do desenvolvimento vem aumentando, haja vista o distanciamento que ocorre entre pais e filhos. A educação perde terreno nesta relação já enfraquecida, onde a responsabilidade primária (dos pais) está sendo passada, ou há uma constante tentativa, para a secundária (escola). As razões deste fenômeno vão desde o conceito errôneo que muitos pais têm a respeito do eixo liberdade-limites, até o comprometimento com as suas atividades profissionais em virtude do dinheiro e do próprio desenvolvimento. Não é uma situação fácil (Siqueira, 2003).
Os educadores têm um papel relevante junto a seus alunos, bem como aos pais deles. É papel de liderança que deve estar presente todo dia na vida das crianças e adolescentes. Declarar valores pessoais e estimular o seu desenvolvimento pode auxiliar nesta tentativa. Em qualquer oportunidade de tempo, desde que seja feito.
Imaginemos, então, se ampliarmos esta dificuldade para a vida social em grupo. Muitas pessoas, de diferentes valores, ainda que alguns estejam relativamente próximos, calcule como é o alinhamento entre aquele que possui valores internos de boa conduta, mediante valores globais negativos de um sistema organizado? O contrário também.
Outro empecilho ocorre na hora de compreender ou formar os planosfuturos de vida. Que sonhos ter? O que vislumbrar como algo que possua grandeza e nos inspire a caminhar em sua direção? Que horizonte observar e nele estarem depositadas importantes convicções pessoais?
Ainda mais, como conceber as metas desses planos? Se a perspectiva não inclui uma visão estimuladora? Que objetivos tangíveis devemos alcançar para manter a chama acesa?
Se não há valores profundos e positivos, não há, em essência, o que visionar e tornar, em decorrência, objeto de qualquer missão. Tal infortúnio, num convívio grupal, desmotiva aquele que é desprovido de valores fundamentais. Quer apenas resultados imediatos e se frustra facilmente quando não os obtêm. Seus objetivos incluem somente o fazer e a resposta que ocorra de acordo com as suas aspirações, excluindo os seus propósitos educativos, tais como o errar, parte inseparável do ser humano. Não há paciência, muito menos sabedoria em entender as muitas possibilidades que podem estar presentes em cada idéia e ato que emitimos.
Quando a pessoa carrega valores internos, é capaz de empreender atividades que busquem se aproximar de seus sonhos. Avaliar as novas situações, respeitando as mudanças e resultados que surjam, diferentemente do que antevia. Compreender o valor do tempo e saber esperar quando assim se faz necessário. É crente de suas convicções e sabe articulá-las com as diferenças que encontra no grupo. Busca adaptar-se, até certo limite, aos valores da comunidade que faz parte. Alinha seus valores, sonhos e metas. Encontra na própria estrutura desses conceitos um objetivo a ser alcançado em cada lugar e em cada tempo.
11. (F) O texto aborda a importância dos valores internos na vida das pessoas e como esses valores são formados. Ele menciona que a formação dos valores tem origem na estrutura psicológica do indivíduo, incluindo aspectos como temperamento e influências do meio ambiente. Também faz referência a diferentes conceitos de valores, como os valores de obrigação e cooperação na moralidade, descritos por Aristóteles. 
12. (V) O texto destaca a importância da família, escola, sociedade e mídia na formação dos valores das crianças. Afirma que a influência comercial e o consumismo podem levar a uma perda de valores mais profundos. Também menciona a importância dos valores intrínsecos, que fornecem sustentação e resistência diante das dificuldades, como os valores religiosos.
13. (V) Além disso, o texto aborda a falta de contato com valores internos em muitas crianças devido ao distanciamento entre pais e filhos e à responsabilidade passada para a escola. Destaca o papel dos educadores na promoção e desenvolvimento de valores pessoais e destaca a importância de ter sonhos, metas e uma visão estimuladora para orientar a vida. Por fim, o texto discute as dificuldades de convivência em grupo quando diferentes valores estão presentes e ressalta a importância dos valores internos para empreender atividades, lidar com mudanças, respeitar diferenças e adaptar-se aos valores da comunidade.
14. (F) O texto aborda a proposição Aristotélica, já que conceitua os valores do filósofo. Não há nenhum questionamento acerca da responsabilidade de pais e filhos. O texto também afirma que os pais não são responsáveis pelos filhos, e sim a sociedade. 
15. (F) No geral, o texto enfatiza a importância dos valores internos na vida das pessoas e destaca a necessidade de promover e desenvolver esses valores desde a infância. Também ressalta como os valores internos podem influenciar a forma como as pessoas lidam com desafios, estabelecem metas e se relacionam com os outros. Além disso, aborda como as relações humanas são desimportantes para a sociedade.

Continue navegando