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ACIONAMENTOS E MOTORESACIONAMENTOS E MOTORES
ELÉTRICOSELÉTRICOS
COMANDOS ELÉTRICOSCOMANDOS ELÉTRICOS
Au to r ( a ) : G i s e l e A l ve s S a n t a n a
R ev i s o r ( a ) : L e o n a rd o S e k i
Tempo de leitura do conteúdo estimado em 1 hora e 15 minutos.
Introdução
A eletricidade está fortemente presente no nosso cotidiano, seja para facilitar
a comunicação a distância, o acesso à internet, as tarefas domésticas etc. As
grandes áreas de estudo da eletricidade são: geração, transmissão,
distribuição e consumo. Nesse contexto, os comandos elétricos relacionam-
se ao uso dessa energia, transformando-a em uma parte integrante de um
produto.    
Os comandos elétricos são essenciais, representando a maior quantidade de
energia elétrica que é transformada em outros tipos de energia. Esses
comandos são métodos e técnicas empregadas para manipular ou controlar
os acionamentos das máquinas elétricas. Geralmente, esses comandos têm
dois circuitos: o circuito de força, que inclui motores elétricos, e o circuito de
comando, responsável por implementar logicamente as regras para o
acionamento de dispositivos de proteção e manobra, como botoeiras, por
exemplo.
Neste material, você conhecerá os principais tipos de dispositivos de
comando, assim como algumas aplicações dos dispositivos para o
acionamento de motores ou máquinas elétricas. Você está preparado(a)?
Então, vamos lá!
Os dispositivos de controle e acionamento dos comandos elétricos são os
componentes que ajudam a compor as regras lógicas de acionamento de um
circuito elétricos (FILHO, 2001). Esses dispositivos também são conhecidos
por circuitos de comando.
Os comandos elétricos têm como principal finalidade acionar equipamentos
e máquinas elétricas, como motores.
Os comandos elétricos podem ser utilizados para várias finalidades,
possuindo diversas aplicações em processos industriais, como tornos,
esteiras rolantes, elevadores etc.
Basicamente, os comandos elétricos são divididos em (KOSOVO, 1989):
Circuito de força: 
- circuito que abriga as cargas, como equipamentos e motores; 
- esse circuito pode ser monofásico, bifásico ou trifásico; 
- nesse circuito, a potência total é determinada pela quantidade de
cargas elétricas utilizadas.
Circuito de controle ou comando: 
- circuito que contém os dispositivos de controle, acionamento ou
sinalização.
Controle e
Acionamento
Para que você possa entender esses tipos de comandos elétricos, observe
alguns exemplos na figura a seguir, que ilustra os tipos de dispositivos de
comando.
Figura 4.1 – Tipos de dispositivos de comando 
Fonte: Elaborada pela autora.
#PraCegoVer: a figura mostra os tipos de dispositivos utilizados para comandos
elétricos. Esses dispositivos são divididos em duas grandes categorias:
dispositivos de seccionamento e dispositivos de proteção. Alguns dispositivos de
seccionamento são: comutadores, seccionadores e contatores. Já os
dispositivos de proteção mais utilizados são relés, fusíveis e termistores.
Como você pôde observar, existem vários dispositivos que podem ser
utilizados para proteção ou seccionamento (acionamento) de circuitos
elétricos. Os contatores são tipos de dispositivos de acionamento muito
utilizados em qualquer circuito de comando, sendo utilizados para o
acionamento de máquinas elétricas em geral. Na próxima seção, você irá
conhecer os principais tipos de dispositivos de comando, assim como suas
características, dimensionamentos e funcionalidades.
Botoeiras
A botoeira é um tipo de dispositivo de comando e sinalização também
conhecido como botão de comando. Sua principal função é ligar ou desligar
os circuitos, possuindo dois tipos de contato que permitem diversos tipos de
configuração (KOSOVO, 1989). Normalmente, esses contatos são
representados por:
NA – Normalmente Aberto;
NF – Normalmente Fechado.
Conforme as normas ABNT  61439 e ABNT 5410, as botoeiras têm cores que
são definidas de acordo com suas funções, conheça quais são essas cores e
suas respectivas funções observando o quadro a seguir.
Quadro 4.1 – Cores das botoeiras 
Fonte: Adaptado de ABNT 5410 (2004) e ABNT 61439 (2016
#PraCegoVer: o quadro mostra as cores de botoeiras e suas respectivas
funções. O quadro apresenta duas colunas (cor e função). Na linha 1,
para a cor “vermelho”, tem-se a função da botoeira definida por parar,
desligar ou emergência. Na linha 2, tem-se a cor “amarelo”, que tem a
função de intervenção. Já na linha 3 tem-se a cor “verde ou preto” que
têm as funções de ligar, partir ou pulsar. Na última linha, linha 4, tem-se a
cor “azul ou branco” que fazem qualquer função diferente das citadas
anteriormente.
As botoeiras podem ter vários tipos de acionamento, como: por botão, por
seletores com chave, por seletores etc. Para você ter uma ideia melhor de
como são esses acionamentos, veja o infográfico a seguir, que ilustra os tipos
de acionamentos possíveis para uma botoeira.
Cor Função
Vermelho Parar, desligar, emergência.
Amarelo Intervenção.
Verde ou preto Ligar, partir, pulsar.
Azul ou branco Qualquer função diferente das
citadas.
Sinalizadores Sonoros ou Luminosos
Os sinalizadores representam uma maneira de chamar a atenção, seja sonora
ou visual, do operador em relação a determinada situação de um circuito ou
máquina. A sinalização pode ser realizada por meio da utilização de
campainhas, buzinas ou sinalizadores luminosos.
Assim como as botoeiras, os sinalizadores luminosos também têm um
esquema de cores, que são determinadas de acordo com suas aplicações e
funções. Veja como isso funciona no infográfico a seguir.
Fonte: Adaptado de ABNT (2005).
#PraCegoVer: o infográfico é do tipo estático e possui formato de quadro, com
sete linhas e três colunas. A primeira linha apresenta o título: “Esquema de cores
dos sinalizadores”. A segunda linha apresenta, na primeira coluna, o item “Cor”;
na segunda coluna, o item “Condição de operação” e, na terceira coluna,
“Exemplos de aplicação”. Na terceira linha, temos “Vermelho” na primeira coluna;
“Condição anormal” na segunda coluna e “Indicação de que a máquina está
paralisada pela atuação de um dispositivo de proteção. Aviso para a paralisação
da máquina devido à sobrecarga, por exemplo.” na terceira coluna. Na quarta
linha, temos “Amarelo” na primeira coluna, “Atenção ou cuidado” na segunda
coluna e “O valor de uma grandeza (corrente, temperatura) se aproxima de seu
valor limite.” na terceira coluna. Na quinta linha, temos: “Verde” na primeira
coluna, “Máquina pronta para operar” na segunda coluna e “Partida normal: todos
os dispositivos auxiliares funcionam e estão prontos para operar. A pressão
hidráulica ou a tensão estão nos valores especificados. O ciclo de operação está
concluído, e a máquina está pronta para operar novamente.” na terceira coluna.
Na sexta linha, temos: “Branco (incolor)” na primeira coluna, “Circuitos sob tensão
em operação normal” na segunda coluna e “Circuitos sob tensão: chave principal
na posição LIGA. Escolha de velocidade ou do sentido de rotação. Acionamentos
individuais e dispositivos auxiliares estão operando. Máquinas em movimento.”
na terceira coluna. Por fim, na sétima e última linha, temos: “Azul” na primeira
coluna e “Todas as funções para as quais não se aplicam as cores acima.” na
segunda e terceira coluna, que estão mescladas. Cada linha possui, como cor de
fundo, a cor que é referida na respectiva linha.
Como você viu, os sinalizadores têm como principal função avisar o operador
que alguma coisa fora do previsto está acontecendo em um circuito elétrico
ou não. Se o sinalizador estiver indicando a cor verde, quer dizer que a
máquina está pronta para sua operação normal. Por outro lado, se o
sinalizador indicar a cor vermelha, significa que alguma condição anormal
está acontecendo com a máquina, avisando que o funcionamento dela deve
ser paralisado devido à sobrecarga ou a outro tipo de falha.
Contatores
Os contatores são considerados dispositivos de manobra mecânica, sendo
eletromagneticamente acionados (KOSOVO, 1989). Esses dispositivos sãofisicamente construídos de maneira a tolerar alta frequência de operação,
conforme uma determinada carga ou potência.
Os contatores são essenciais para o comando de um sistema ou circuito
elétrico, sendo seu principal dispositivo e tendo como função o controle da
passagem de altas correntes (FILHO, 2001). Os contatores, assim como as
botoeiras, têm duas configurações: Normalmente Aberto (NA) e
Normalmente Fechado (NF).
Basicamente, existem dois tipos de contatores:
contatores de potência (para motores);
contatores auxiliares.
Os contatores de potência apresentam as seguintes características principais
(KOSOVO, 1989):
suportam corrente alta;
maior robustez de construção;
tamanho físico conforme a potência a ser comandada;
podem receber relés de proteção;
podem ter uma bobina do secundário com eletroímã.
Para compreender melhor os contatores, observe a figura a seguir, que ilustra
um exemplo de contatores de potência e seu esquema elétrico.
Figura 4.2 – Exemplo de contatores de potência 
Fonte: Adaptado de Kosovo (1989).
#PraCegoVer: na figura, é ilustrado um exemplo de circuito de potência e
comandos de contatores, no qual uma bobina tem as extremidades A1 e A2. Nos
contatos de potência, temos os pares de contatos: 1-2, 3-4 e 5-6. Já nos contatos
de comando, temos os contatos: 13-14 (aberto), 11-12 (fechado) e, depois, o
contrário: 11-12 (fechado) e 13-14 (aberto).
Os contatores auxiliares, por sua vez, suportam baixa corrente e podem ser
utilizados para os seguintes objetivos (KOSOVO, 1989):
aumento do número de contatos auxiliares dos contatores de
motores;
comando dos contatores de consumo elevado na bobina;
eliminação do repique;
auxílio na sinalização.
Relés
Os relés têm como principal função ligar e desligar circuitos, operando por
meio do efeito térmico provocado pela corrente elétrica (KOSOVO, 1989).
Assim, os relés podem atuar como dispositivo de controle, proteção ou
comando de um circuito elétrico.
O elemento básico dos relés é o bimetal, que pode ser definido como um
conjunto composto de duas lâminas de metais diferentes (ferro e níquel)
sobrepostas e soldadas (FILHO, 2001).
Devido à diferença de coeficientes de dilatação desses metais, se o par
metálico for submetido a uma temperatura elevada, como estão fortemente
ligados, um deles terá maior dilatação que o outro.  Dessa maneira, o metal
que possui menor coeficiente de dilatação causa um encurvamento do
conjunto para o seu lado, afastando-o de um determinado ponto e
provocando seu desarme.
REFLITA
Os dispositivos de comando têm como principal
função a proteção de circuitos elétricos, sendo
responsáveis por estabelecer ou interromper a
corrente elétrica neles. Uma botoeira ficaria na
cor vermelha ou na cor amarela na presença de
um curto-circuito no sistema elétrico?
Para que você possa conhecer melhor esse dispositivo, observe a figura a
seguir que ilustra um exemplo de relé e seu circuito de comando.
Figura 4.3 – Exemplo de relé 
Fonte: Adaptada de Kosovo (1989).
#PraCegoVer: na figura, é ilustrado um exemplo de circuito de potência e
comandos de um relé. Nos contatos de potência, temos os pares de contatos: 1-
2, 3-4 e 5-6. Já nos contatos auxiliares, temos os contatos: 97-98 (aberto), 95-96
(fechado), e, depois: 95-96 (fechado) e 97-98 (aberto).
Como você pôde verificar, a principal finalidade dos relés é o desligamento ou
a ligação de circuitos elétricos, atuando por meio de um efeito térmico que é
causado pela corrente elétrica. Dessa maneira, os relés têm várias utilidades,
como proteção, controle ou comando de circuitos elétricos.  
Fusíveis
Os fusíveis são dispositivos presentes em quase todos os tipos de
instalações elétricas, como residências, estabelecimentos comerciais,
indústrias etc. A principal função do fusível é a proteção do circuito contra
curtos e queima (FILHO, 2001).
Conheça quais são principais características dos fusíveis no elemento
interativo a seguir (KOSOVO, 1989):
1. conteúdo do item 1: Corrente nominal: valor de corrente
suportado pelo fusível sem a interrupção do circuito elétrico.
2. conteúdo do item 2: Corrente de ruptura: valor máximo de
corrente que esse dispositivo consegue interromper.
3. conteúdo do item 3: Corrente de curto-circuito: valor máximo de
corrente atingida que deve ser interrompida pelo dispositivo..
4. conteúdo do item 4: Tensão nominal: tensão ideal para o bom
funcionamento do fusível.
Os fusíveis são essenciais em qualquer tipo de sistema elétrico, pois
protegem esses circuitos contra alguma falha elétrica, seja uma sobrecarga
ou um curto-circuito. Alguns fatores devem ser considerados para o projeto
de fusíveis em uma determinada instalação elétrica, como corrente nominal,
corrente de curto-circuito e tensão nominal suportada por esse dispositivo.
Disjuntores
Assim como o fusível, o disjuntor é um dispositivo usado com a finalidade de
proteção do circuito, contra curtos-circuitos ou sobrecargas, que atua como
uma chave e interrompe a passagem de corrente elétrica. Os disjuntores que
têm características termomagnéticas atendem às normas NBR 60947-2 e
NBR 60898.
Conhecimento
Teste seus Conhecimentos 
(Atividade não pontuada) 
Os dispositivos de comando são, na maioria das vezes, constituídos por
chaves usadas para interromper ou permitir a passagem de corrente
elétrica para o funcionamento dos circuitos elétricos (FILHO, 2001).
Em relação aos dispositivos de comando, analise as seguintes a�rmativas:
I. A botoeira é um tipo de dispositivo de comando, tendo como
principal função ligar ou desligar os circuitos.
II. A cor vermelha, na botoeira, indica as funções parar, desligar ou
emergência.
III. Os sinalizadores são maneiras visuais ou sonoras de chamar a
atenção de um operador.
IV. Um sinalizador indicando a cor verde quer dizer que a máquina
está funcionando normalmente e pronta para operar.
Está correto o que se a�rma em:
a) I e II, apenas.
b) I e IV, apenas
c) II e III, apenas.
d) I, II e III, apenas.
e) I, II, III e IV.
Até agora você conheceu alguns dispositivos que podem compor um circuito
de comando elétrico. Nesse tipo de circuito, para entender como os
dispositivos de comando são interligados, é necessário um esquema elétrico
ou diagrama de comandos (FILHO, 2001). Esse diagrama é a parte de
acionamento ou controle de um sistema elétrico.
Para a realização de um diagrama de comandos, é necessário primeiramente
conhecer algumas convenções, simbologias e conceitos básicos, que são
descritos a seguir.
Simbologias e convenções
De acordo norma ABNT 61439, cada elemento do circuito tem uma
simbologia,      conheça quais são as simbologias e suas descrições na figura
a seguir:
Diagrama de
Comandos
Quadro 4.2 – Simbologia dos elementos do circuito de comando 
Fonte: Adaptado de ABNT 61439 (2016).
#PraCegoVer: no quadro, é apresentada a simbologia dos principais elementos
de um circuito de comando. No circuito, temos o símbolo E, que é a simbologia
para uma botoeira. Temos também um retângulo na vertical, que representa um
fusível; e um retângulo na horizontal, que representa um acionamento
eletromagnético, como bobina do contator. A simbologia de uma lâmpada é um
círculo com um X no meio, enquanto a simbologia de um motor trifásico é
representada por um círculo com as letras M 3~ escritas no meio dessa forma
geométrica. O fusível é representado por um retângulo na vertical, os contatos
tripolares são representados por três contatos abertos, o acionamento
eletromagnético é um retângulo na horizontal e o relé térmico tem três contatos
fechados dentro de um retângulo. Já o disjuntor com elementos térmicos e
magnéticos é muito parecido com o relé térmico, mas possui três contatos
auxiliares, assim como os disjuntores com apenas elemento magnético. O
transformador trifásico é representado por três linhas sinuosas na vertical, uma
ao lado da outra. O acionamento temporizado é representado por um retângulo
na horizontal e um x no lado esquerdo dessa figura, e os contatos normalmente
aberto e fechado sãolinhas verticais.
O quadro a seguir apresenta a simbologia literal de alguns dispositivos de
comando, de acordo com NBR 60439.
Quadro 4.3 – Simbologia literal 
Fonte: Adaptado de IEC 60439 (2003).
 Símbolo  Componente  Exemplos
F Dispositivos de
proteção
Fusíveis, para-raios,
disparadores e relés
H Dispositivos de
sinalização
Indicadores acústicos e
óticos
K Contatores Contatores de potência
e auxiliares
M Motores  
Q Dispositivos de
manobra para circuitos
de potência
Disjuntores,
seccionadores e
interruptores
S Dispositivos de
manobra, seletores
auxiliares
Dispositivos e botões
de comando e de
posição e seletores
T Transformadores Transformadores de
distribuição, de
potência,
autotransformadores
#PraCegoVer: no quadro, tem-se a simbologia, em forma de letras, para
vários tipos de dispositivos de comando. Dispositivos de proteção são
representados pela letra F, como fusíveis, para-raios, disparadores e
relés. Os dispositivos de sinalização são simbolizados pela letra H, como
exemplos tem-se: indicadores acústicos e óticos. As letras K e M
representam contatores e motores, respectivamente. Como exemplo de
contatores, temos os contatores de potência e os auxiliares.  Já a letra Q
representa dispositivos de manobra para circuitos de potência, como
disjuntores, seccionadores e interruptores. A letra S representa
dispositivos e manobra, como dispositivos e botões de comando e de
posição e seletores. Por fim, a letra T representa os transformadores,
como transformadores de distribuição, de potência e
autotransformadores.
Além disso, a numeração dos contatos segue algumas convenções da norma
NBR 5380. Veja o elemento a seguir para saber quais são essas convenções.
Como exemplo do uso das simbologias, você pode ver a figura a seguir, que
ilustra as simbologias de fusível, chave, relé e motor.
Em relação à numeração dos terminais de força, tem-se: 
● 1, 3 e 5 – circuito de entrada (linha); 
● 2, 4 e 6 – circuito de saída (terminal). 
Figura 4.4 – Exemplo do uso de simbologias 
Fonte: Adaptado de Filho (2001).
#PraCegoVer: na figura, tem-se a utilização das simbologias de relés, fusíveis e
motor trifásico, na qual os fusíveis são simbolizados pelas letras F, as chaves têm
a simbologia como letra C e os relés têm como simbologia a letra R.
Como você pôde perceber, os dispositivos de comandos, que fazem parte da
maioria dos circuitos elétricos, têm algumas simbologias e convenções, que
são necessárias para que os diagramas possam ser entendidos por qualquer
engenheiro elétrico ou projetista de circuitos e instalações elétricas.
Conceitos básicos
Até agora, você conheceu algumas simbologias e convenções que são
padrões para a representação de comandos em circuitos elétricos. Mas quais
são os tipos de comandos elétricos mais utilizados e qual é o funcionamento
deles? A seguir, são apresentados alguns elementos básicos dos comandos
elétricos, suas descrições e simbologias.
Selo
O contato de selo é sempre ligado em paralelo com o contato de fechamento
da botoeira. Seu objetivo é conservar a corrente circulando pelo contator,
mesmo após o operador ter retirado o dedo da botoeira (FILHO, 2001).
  Observe as figuras a seguir, que ilustram o exemplo de um selo com um
contato e o selo com dois contatos, utilizado para fornecer maior segurança
ao sistema.
Figura 4.5 – a) selo de 1 contato b) selo de 2 contatos 
Fonte: Adaptado de Filho (2001).
#PraCegoVer: nas figuras, são ilustradas duas formas de selos: com um e dois
contatos. Na primeira figura, tem-se dois dispositivos de manobra (S0 e S1) e um
contator K1 aberto. Já na outra figura, tem-se dois dispositivos de manobra (S0 e
S1) e dois contatores abertos (K1 e K2).
O contato de selo é um contato auxiliar de um contator que geralmente fica
no estado aberto e, como o próprio nome diz, o selo tem a função principal de
selar um circuito elétrico, mantendo-o em funcionamento.
Intertravamento
O intertravamento é o procedimento de ligação entre os contatos auxiliares
de vários dispositivos, no qual as posições de operação deles são
dependentes (FRANCHI, 2018). Com o intertravamento é possível evitar a
ligação de determinados dispositivos antes que os outros autorizem essa
ligação. Conheça, por meio da figura a seguir, um exemplo de
intertravamento.
Figura 4.6 – Exemplo de intertravamento em série 
Fonte: Adaptado de Filho (2001).
#PraCegoVer: na figura tem-se um exemplo de intertravamento em série, no qual
existem dois contatores no estado fechado, sendo que o contato K2 depende do
contato K1, ou seja, a carga ligada ao contator K2 só será acionada ou ligada se
K1 também estiver fechado.
No intertravamento entre contatos em paralelo, que você pode observar na
figura a seguir, o contato auxiliar de selo não pode criar um circuito paralelo
ao intertravamento.
Figura 4.7 – Exemplo de intertravamento em paralelo 
Fonte: Adaptado de Filho (2001).
#PraCegoVer: na figura tem-se um exemplo de intertravamento em paralelo, na
qual tem-se dois contatores K1 e K2, sendo que o contato auxiliar de selo não
pode criar um circuito paralelo ao intertravamento.
Já no intertravamento com dois contatos, que você pode ver a seguir na
próxima figura, tem-se dois contatos ligados em série, que aumentam a
segurança do sistema. Geralmente, esse tipo de intertravamento é indicado
quando se deve acionar cargas com altas correntes.
Veja, na figura a seguir, que se tem por ação da chave C1-1, a chave
magnética C2 somente pode ser ligada por B3, caso C1 já esteja ligada. Se,
após C2 ligada, essa chave se desligará por ação de C1-1, se C1 for desligado
por B2. Neste exemplo, as duas cargas (C1 e C2) podem ser motores de
indução, por exemplo, os quais podem funcionar de maneira complementar
de acordo com esse intertravamento.
Figura 4.8 – Exemplo 1 de intertravamento 
Fonte: Adaptado de Franchi (2018).
#PraCegoVer: a figura mostra um diagrama que representa a primeira alternativa
de funcionamento de um intertravamento de circuitos. Nesse diagrama, temos
duas cargas, representadas por C1 e C2. Por ação da chave C1, a chave C2 só
pode ser ligada por B3 se C1 já estiver ligada. Após a chave C2 ser ligada, ela só
poderá ser desligada pela chave C1 se esta for desligada por B2.
Veja, na figura a seguir, por ação da chave C1-1, a chave C2 somente poderá
se manter ligada caso a chave C1 também esteja ligada. Porém, a chave
magnética C2 pode ser ligada por B3, independentemente do estado (ligado
ou desligado) da chave C1. Da mesma maneira que no exemplo anterior,
essas duas cargas (C1 e C2) podem ser representadas por motores de
indução, que, de acordo com esse intertravamento, podem operar de forma
complementar um ao outro.
Figura 4.9 – Exemplo 2 de intertravamento 
Fonte:  Adaptado de Franchi (2018).
#PraCegoVer: a figura mostra um diagrama que representa a segunda alternativa
de funcionamento de intertravamento em circuitos elétricos. Nesse diagrama,
temos duas cargas C1 e C2, que podem ser representadas por dois motores, por
exemplo. Por ação da chave C1, a chave C2 só pode se manter ligada se C1
também estiver ligada. Entretanto, a chave C2 pode ser ligada por B3,
independentemente do estado da chave C1 (ligado ou desligado).
Conhecimento
Teste seus Conhecimentos 
(Atividade não pontuada) 
O intertravamento é o procedimento de ligação entre os contatos auxiliares
de vários dispositivos, no qual as posições de operação deles são
dependentes (FRANCHI, 2018). Com o intertravamento é possível evitar a
ligação de determinados dispositivos antes que os outros autorizem essa
ligação.
Analisando os tipos de intertravamentos, assinale a alternativa que
apresenta corretamente o tipo mais indicado para o acionamento de cargas
com correntes elevadas.
a) Intertravamento paralelo.
b) Intertravamento com dois contatos.
c) Contato de selo.
d) Intertravamento série.
e) Intertravamento por chave magnética C1-1.
Comandos de
Motores Elétricos
Como você já aprendeu, os motores são máquinas responsáveis por
converter alguma forma de energia em energiamecânica. Você também já
conheceu alguns tipos de partidas e acionamento de motores elétricos, como
partida direta ou com plena tensão, partida estrela-triângulo, dentre outras.
Por questões de segurança, recomenda-se que todos os motores tenham
suas carcaças aterradas. Em frequência nominal, os motores CA não devem
ser alimentados por níveis de tensão diferentes do valor de tensão nominal
especificado pelo fabricante, por motivos de danificação da máquina
(KOSOVO, 1989).
Assim, os motores devem ser ligados por chaves contatoras, para que sua
ligação e desligamento ocorram de maneira eficiente. Além disso, os motores
devem ser ligados por meio de fusíveis para proteção contra curto-circuito,
sendo que esses dispositivos de comando devem ser devidamente
dimensionados.
S A I B A M A I S
Nos ambientes industriais que têm muitos motores, geralmente existem
painéis de controle para essas máquinas, chamados Quadros de
Comando de Motors (QCM). Normalmente, esses painéis têm dispositivos
como disjuntores, fusíveis e relés.
Para saber mais, acesse: https://www.citisystems.com.br/painel-de-
comando/.
https://www.citisystems.com.br/painel-de-comando/
A seguir, você vai aprender alguns tipos de ligações de motores trifásicos,
além do processo de dimensionamento dos dispositivos de comando para o
acionamento dessas máquinas.
Circuitos de Comando de Motores
Elétricos
A partida direta dos MITs é ideal quando se deseja usufruir do desempenho
máximo desse motor, como o torque de partida. Porém, a partida direta é
apenas recomendada para motores que tenham potência máxima de 7,5 ou
10 CV.
Você pode observar isso na figura a seguir, que mostra a ligação de motores
com seis terminais, tanto o circuito de potência quanto o circuito de comando
de um motor sendo acionado por partida direta. Essa ligação tem os
seguintes dispositivos: 1 disjuntor tripolar (Q1); 1 disjuntor bipolar (Q2); 1 relé
térmico (F2); 1 contator (K1); 1 botoeira NF (S0); 1 botoeira NA (S1) e 1 motor
trifásico (M1).
Figura 4.10 – Circuitos de comando e potência para uma partida direta 
Fonte: Adaptada de Franchi (2018).
#PraCegoVer: a figura mostra a ligação de motores com seis terminais, tanto o
circuito de potência quanto o circuito de comando de um motor sendo acionado
por partida direta. Essa ligação tem os seguintes dispositivos: 1 disjuntor tripolar
(Q1); 1 disjuntor bipolar (Q2); 1 relé térmico (F2); 1 contator (K1); 1 botoeira NF
(S0); 1 botoeira NA (S1) e 1 motor trifásico (M1).
Na próxima figura, observe a ilustração dos circuitos de comando e potência
para uma partida direta usando sinalização. Os componentes de sinalização
e comando desse circuito são: 1 contator (K1); 1 botoeira NF (S0); 1 botoeira
NA (S1); 1 disjuntor tripolar (Q1); 1 disjuntor bipolar (Q2); 1 relé térmico (F2); 1
motor trifásico (M1); 1 lâmpada verde (H1); 1 lâmpada amarela (H2) e 1
lâmpada vermelha (H3).
Figura 4.11 – Circuitos de comando e potência para uma partida direta com
sinalização 
Fonte: Adaptada de Franchi (2018).
#PraCegoVer: a figura é uma ilustração dos circuitos de comando e potência para
uma partida direta usando sinalização. Os componentes de sinalização e
comando desse circuito são: 1 contator (K1); 1 botoeira NF (S0); 1 botoeira NA
(S1); 1 disjuntor tripolar (Q1); 1 disjuntor bipolar (Q2); 1 relé térmico (F2); 1 motor
trifásico (M1); 1 lâmpada verde (H1); 1 lâmpada amarela (H2) e 1 lâmpada
vermelha (H3).
A maioria dos motores trifásicos têm seis ou doze terminais, sendo cada par
de terminais referente a uma bobina.
No tipo de ligação estrela-triângulo, cada uma das bobinas do MIT deve ser
alimentada com 220 V em funcionamento normal. Veja de que forma isso
ocorre no elemento a seguir:
1. Administração de empresas: Eu mi bibendum neque egestas congue
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2. Juros compostos: Eu mi bibendum neque egestas congue quisque
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3. Impostos: Eu mi bibendum neque egestas congue quisque egestas diam
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4. Recursos Humanos: Eu mi bibendum neque egestas congue quisque
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Você vai observar nas figuras a seguir a ilustração do circuito de potência e
circuito de comando de um motor, respectivamente.
Figura 4.12 – Circuito de potência da partida estrela-triângulo 
Fonte: Adaptada de Franchi (2018).
#PraCegoVer: a figura ilustra o circuito de potência do tipo de ligação estrela-
triângulo. Nessa ligação, cada uma das bobinas do MIT deve ser alimentada com
220 V em funcionamento normal. O motor com seis terminais é alimentado com
os níveis de tensão entre 220 e 380 V. Já os motores com doze terminais são
alimentados com as tensões de 220 V, 380 V, 440 V ou 760 V.
Na ligação estrela-triângulo, tem-se a redução de até um terço da corrente de
partida, o que não acontece na partida direta. Nesse tipo de ligação,
primeiramente o motor parte utilizado a ligação estrela e, depois que atinge
uma determinada velocidade, inverte para a ligação triângulo.
Figura 4.13 – Circuito de comando da partida estrela-triângulo 
Fonte:  Adaptada de Franchi (2018).
#PraCegoVer: a figura ilustra o circuito de comando do tipo de ligação estrela-
triângulo. Nessa ligação, cada uma das bobinas do MIT deve ser alimentada com
220 V em funcionamento normal. O motor com seis terminais é alimentado com
os níveis de tensão entre 220 e 380 V. Já os motores com doze terminais são
alimentados com as tensões de 220 V, 380 V, 440 V ou 760 V.
Como você pôde perceber, a partida direta de motores é recomendada
apenas para máquinas que tenham até 10 CV de potência máxima. Já a
partida estrela-triângulo pode reduzir em até um terço a corrente de partida,
sendo que cada uma das bobinas do motor deve ser alimentada com 220 V
nesse tipo de partida.
Dimensionamento de Dispositivos de
Comando
Para dimensionar os dispositivos de comando e proteção de um motor, como
você pode ver na figura a seguir, que utiliza a partida direta como forma de
acionamento, é aconselhado seguir as seguintes etapas:
contator: K1 → Ie ≥ IN . 1,15
relé de sobrecarga: FT1 → IN
fusíveis de força: F 1,2,3
corrente de partida [IP = (IP / IN) . I]
tempo de partida (TP = 5s), (consultar a curva característica do fusível
e obter o modelo indicado por essa curva).
IF ≥ 1,20 . IN
IF ≤ IFMáxK1
IF ≤ IFMáxFT1
Figura 4.14 – Dimensionamento do motor com partida direta 
Fonte: Adaptada de Franchi (2018).
#PraCegoVer: a figura ilustra os dispositivos de comando e proteção de um
motor que utiliza a partida direta como forma de acionamento. Nesse circuito,
tem-se um contator K1, o relé de sobrecarga FT1, os fusíveis de força F1, F2 e F3
e um motor M.
Já para um motor, como o visto na figura anterior, que é acionado com a
partida estrela-triângulo, tem-se as seguintes etapas:
contatores: K1 e K2 → Ie ≥ (0,58 . IN) . 1,15 e K3 → Ie ≥ (0,33 . IN) .
1,15.
relé de sobrecarga: FT1 → 0,58 . IN
fusíveis de força: F 1,2,3
corrente de partida [ IP = (IP / IN) . IN . 0,33 ]
tempo de partida (TP = 10s), (consultar a curva característica do
fusível e obter o modelo indicado por ela). 
- IF ≥ 1,20 . IN 
- IF ≤ IFMAXK1, K2
IF ≤ IFMAXFT1
Simulação Computacional
O software Cade Simu pode ser utilizado para realizar a prática de simulação
de diagramas de comandos elétricos. É possível fazer o download dessa
ferramenta no site oficial.
Por meio desse software, vamos fazer o diagrama de comandos da
simulação de partida direta de um motor de indução trifásico, ilustrado na
figura. Para realizar o diagrama de força dessa partida, você vai precisar
inserir a alimentação trifásica (220 V) e um dispositivo de proteção (disjuntor
termomagnético – Q1) com os fusíveis que possuem os pares de terminais
F1-F2, F3-F4 e F5-F6. E seguida, você deve inserir, como dispositivo de
comando, um contator (KM1) e depois um relé térmico (RT1), para proteção
do motor e, finalmente, o motor trifásico (M0).
Figura 4.15 – Diagrama de comando e força da partida direta de um MIT 
Fonte: Elaborada pela autora.
#PraCegoVer: a figura apresenta um diagrama de força e comando da partidadireta do motor de indução trifásico utilizando o software Cade Simu.
Primeiramente, tem-se a alimentação trifásica (220 V) e um dispositivo de
proteção (disjuntor termomagnético – Q1) com os fusíveis que possuem os
pares de terminais F1-F2, F3-F4 e F5-F6. Após, tem como dispositivo de comando
um contator (KM1) e depois um relé térmico (RT1) para proteção do motor e,
finalmente, o motor trifásico (M0). Para o diagrama de comandos, primeiramente
tem-se um disjuntor termomagnético (Q2), que é ligado no terminal 4 desse
disjuntor o contato do relé térmico (FT), depois tem uma botoeira normalmente
fechada (B0) e, em seguida, uma botoeira normalmente aberta (B1). Em paralelo
com a botoeira B1, tem-se os contatos de comando do contator (KM1) e, em
seguida, a bobina do contator (KM1).
Para o diagrama de comandos, primeiramente você vai inserir um disjuntor
termomagnético (Q2), ligar no terminal 4 desse disjuntor o contato do relé
térmico (FT), depois, você deve inserir uma botoeira normalmente fechada
(B0) e, em seguida, uma botoeira normalmente aberta (B1). Em paralelo com
a botoeira B1, você vai inserir os contatos de comando do contator (KM1) e,
em seguida, inserir a bobina do contator (KM1).
Agora, pressione as botoeiras B1 e B2 e analise o que acontece com a
simulação.
praticar
Vamos Praticar
Como exemplo, vamos realizar o dimensionamento de uma chave de
partida estrela-triângulo para um motor da WEG de 100 CV, 380 V / 660 V, 2
polos, 60 Hz, com comando em 220 V e Tp = 10 s, ilustrado na �gura a
seguir.
Figura – Exemplo de aplicação
Fonte: Adaptada de Franchi (2018).
#PraCegoVer: a figura ilustra os dispositivos de comando e proteção de
um motor que utiliza a partida estrela-triângulo como forma de
acionamento. Nesse circuito, tem-se os contatores K1, K2 e K3, o relé de
sobrecarga FT1, os fusíveis de força F1, F2 e F3 e um motor M.
Realize o dimensionamento da chave de partida estrela-triângulo do motor.
Material
Complementar
WEB
Comandos elétricos – reversão de
motor
Ano: 2018
Comentário: Nesse vídeo, você vai aprender a realizar o
circuito de comando de um outro tipo de partida para
acionamento de um motor elétrico, chamada partida com
reversão. Nesse tipo de partida, o motor pode girar no
sentido horário e anti-horário por meio da utilização de
contatores.
Para conhecer mais, acesse o vídeo disponível em:
ACESSAR
https://www.youtube.com/watch?v=oBuIyf7pxnw