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Alta hospitalar
Alta Hospitalar 
• Encerramento da assistência prestada ao paciente no hospital.
• O paciente recebe alta quando seu estado de saúde permitir ou
quando está em condições de recuperar-se e continuar o
tratamento em casa.
• A alta do paciente deve ser assinada pelo médico.
Procedimentos de Alta Hospitalar 
1. Certificar-se da alta no prontuário do paciente, que deve estar assinada pelo
médico;
2. Verificar no prontuário as medicações ou outros tratamentos a serem feitos
antes da saída do paciente;
3. Informar ao paciente sobre a alta, hora e de como será transportado;
4. Entregar ao paciente a receita médica e orientá-lo devidamente;
5. Auxiliar o paciente a vestir-se;
6. Reunir as roupas e objetos pessoais e colocá-los na mala ou sacola;
7. Devolver objetos e medicamentos ao paciente, que foram guardados no
hospital;
8. Providenciar cadeira de rodas ou maca para transportar o paciente até o
veículo;
9. Transportar o paciente;
10. Preparar a unidade para receber outro paciente.
Procedimentos de Alta Hospitalar 
Anotação da alta hospitalar 
• Data e horário;
• Condições de saída (deambulando, maca ou cadeira de rodas, presença de
lesões, nível de consciência, presença de dispositivos como sonda vesical de
demora, cateter de duplo lúmen, etc.);
• Procedimentos / cuidados realizados, conforme prescrição ou rotina
institucional (mensuração de sinais vitais, retirada de cateter venoso, etc.);
• Orientações prestadas;
• Entrega do rol de pertences e valores ao paciente ou acompanhante;
• Transporte para o domicílio: da instituição ou próprio;
Obs.: Importante o registro real do horário de saída do paciente e se saiu
acompanhado. Registrar ainda se foi alta médica, administrativa ou a pedido do
paciente ou família.
• Nome completo e Coren do responsável pelo procedimento.
Obrigada!
Transferência 
Transferência interna do paciente 
De um setor para o outro, dentro do próprio hospital. 
Poderá ser transferido quando necessitar de cuidados intensivos,
mudança de setor e troca do tipo de acomodação.
Procedimentos na Transferência interna do paciente
1. Após confirmação da vaga pela chefia, orientar o paciente;
2. Checar na prescrição toda a medicação que foi administrada e cuidados
prestados;
3. Separar medicamentos para encaminhá-los junto com o paciente;
4. Proceder as anotações de enfermagem no plano assistencial;
5. Fazer rol de roupas e pertences do paciente, entregando-os à família ou
encaminhando junto ao paciente;
6. Proceder o transporte do paciente, com auxílio; 
7. Levar o prontuário completo, medicamentos e pertences; 
8. Auxiliar na acomodação do paciente; 
9. Retornar ao setor levando a maca ou cadeira de rodas; 
10. Preparar a unidade para receber outro paciente.
Procedimentos na Transferência interna do paciente
Transporte do paciente
• De um local a outro, utilizando-se de maca ou cadeira de rodas.
• Para se fazer o transporte ou remoção exige-se que a pessoa que
realiza o transporte tenha noções básicas de como atuar de forma
correta e adequada.
Cuidados gerais com o transporte
1. O transporte do paciente deve ser feito com muito cuidado. A
movimentação malfeita pode provocar lesões, às vezes irreversíveis;
2. Para que o transporte seja eficiente deve-se agir com rapidez e segurança,
porém com cuidado;
3. Observar constantemente o estado geral do paciente durante o transporte;
Cuidados gerais com o transporte:
4. Movimentos suaves ao manipular o paciente diminuem as vibrações,
solavancos, dor e desconforto;
5. Não mova local fraturado ou suspeito de fratura, nestes casos, uma pessoa
deverá apoiar apenas este segmento (perna, braço, etc.);
6. Ao se movimentar ou transportar pacientes politraumatizados, os cuidados
devem ser redobrados: pacientes com trauma crânio encefálico devem ser
movimentados com máxima atenção, sem movimentos de flexão e rotação e
com maior número de pessoas;
Transporte do paciente
7. Ao proceder transporte com maca:
• Descer e subir rampas com a cabeça do paciente para cima, exceto quando o
paciente estiver em estado de choque;
• Conduzir a maca pelo corredor com o paciente sempre olhando para frente.
Se for preciso subir a rampa ou entrar em elevador, virar a maca após, para
conduzir o paciente sempre na posição correta;
• Ao entrar no elevador, nivelar o mesmo e travar a porta. Entrar primeiro com
a cabeceira da maca, desta maneira já saíra na posição correta;
• Transporte a maca com a grade, principalmente quando for transportar
pacientes anestesiados, inconscientes, agitados e crianças;
• Transportar o paciente sempre coberto com lençol, se necessário.
Transporte do paciente
8. Ao proceder transporte com cadeiras de rodas:
• Solicitar auxílio, sempre que necessário, para subir e descer a rampa;
Anotação - Transferência interna
• Motivo da transferência; 
• Data e horário; 
• Setor de destino e forma de transporte; 
• Procedimentos / cuidados realizados (punção de acesso venoso, instalação 
de oxigênio, sinais vitais, etc.); 
• Condições na saída (maca, cadeira de rodas, nível de consciência, presença 
de lesões); 
• Queixas; 
• Nome completo e Coren do responsável pelo procedimento e 
transferência.
Anotação - Transferência externa 
• Motivo da transferência;
• Data e horário;
• Instituição de destino, forma de transporte e encaminhamento;
• Procedimentos / cuidados realizados (punção de acesso venoso, instalação
de oxigênio, sinais vitais, etc.);
• Condições na saída (maca, cadeira de rodas, nível de consciência, presença
de lesões);
• Presença de acompanhante;
• Queixas;
• Nome completo e Coren do responsável pelo procedimento e
transferência.
Resolução COFEN 588/2018
Art. 1º Aprovar a normatização de atuação da equipe de Enfermagem no
processo de transporte de pacientes em ambiente interno aos serviços de
saúde, nos termos do Anexo que é parte integrante da presente Resolução.
Art. 2º Os profissionais de Enfermagem participam do processo de
transporte do paciente em ambiente interno aos serviços de saúde,
obedecidas as recomendações insertas no anexo deste normativo.
Art. 3º O transporte do paciente hospitalizado faz parte das competências da
equipe de enfermagem, devendo os serviços de saúde assegurar as
condições necessárias para atuação do profissional responsável pela
condução do meio (maca ou cadeira de rodas).
Art. 4º Todas as intercorrências e intervenções ocorridas durante o processo
de transporte devem ser registradas no prontuário do paciente.
Normas para atuação da equipe de enfermagem no processo 
de transporte de pacientes em ambiente interno aos serviços 
de saúde
OBJETIVO
Estabelecer normas para a atuação da equipe de enfermagem no
processo de transporte de pacientes em ambiente interno aos serviços
de saúde, uma vez que a assistência de enfermagem faz-se necessária
para garantir a segurança do paciente e a melhoria da qualidade nos
serviços de saúde.
Requisitos para Atuação da Equipe de Enfermagem 
no Processo de Transporte Seguro de Pacientes em 
Ambiente Interno aos Serviços de Saúde
Fase preparatória
• Envolve a comunicação entre os locais de origem e destino; avaliação da
condição atual do paciente; escolha da equipe que irá acompanhar o paciente;
preparo dos equipamentos para o transporte.
• Nesta fase, a comunicação entre os setores é muito importante, antes da saída
do paciente da unidade de origem.
• Essa comunicação deve considerar as informações sobre a situação clínica do
paciente, continuidade da assistência de Enfermagem e liberação do setor de
destino para o recebimento do mesmo.
ETAPAS DO TRANSPORTE
Incumbe ao Enfermeiro da Unidade de origem:
• avaliar o estado geral do paciente;
• antecipar possíveis instabilidades e complicações no estado geral do paciente;
• conferir a provisão de equipamentos necessários à assistência durante o
transporte;
• prever necessidade de vigilância e intervenção terapêutica durante o transporte;
• avaliar distância a percorrer, possíveis obstáculos etempo a ser despendido até o
destino;
• selecionar o meio de transporte que atenda as necessidades de segurança do
paciente;
• definir o(s) profissional(is) de Enfermagem que assistirá(ão) o paciente durante o
transporte;
• realizar comunicação entre a Unidade de origem e a Unidade receptora do
paciente.
Incumbe ao Técnico e/ou Auxiliar de Enfermagem da 
Unidade de origem:
• Prestar assistência de enfermagem durante o transporte do paciente,
considerando a legislação em vigor e processo de assistência de enfermagem
previstos pelo enfermeiro;
• Atuar na prevenção de possíveis instabilidades e complicações no estado geral do
paciente;
• Comunicar ao enfermeiro toda e qualquer intercorrência ou complicação ocorrida
durante o transporte, assim como proceder com o registro no prontuário.
Incumbe ao Atendente de Enfermagem da Unidade de 
origem:
• auxiliar a equipe de enfermagem no transporte de clientes de baixo 
risco;
• preparar macas e cadeiras de rodas.
ETAPAS DO TRANSPORTE
Fase de transferência
É o transporte propriamente dito.
Objetivo: manter a integridade do paciente até o retorno ao seu local de
origem. Compreende desde a mobilização do paciente do leito da Unidade
de origem para o meio de transporte, até sua retirada do meio de
transporte para o leito da Unidade receptora, incluindo:
a) monitorar o nível de consciência e as funções vitais, de acordo com o
estado geral do paciente;
ETAPAS DO TRANSPORTE
Fase de transferência
b) manter a conexão de tubos endotraqueais, sondas vesicais e
nasogástricas, drenos torácicos e cateteres endovenosos, garantindo o
suporte hemodinâmico, ventilatório e medicamentoso ao paciente;
c) utilizar medidas de proteção (grades, cintos de segurança, entre outras)
para assegurar a integridade física do paciente; e
d) redobrar a vigilância nos casos de transporte de pacientes instáveis,
obesos, inquietos, idosos, prematuros, crianças, politraumatizados, sob
sedação.
ETAPAS DO TRANSPORTE
Fase de estabilização pós-transporte
Observação contínua, da estabilidade clínica do paciente transportado,
considerando que instabilidades hemodinâmicas podem ocorrer entre
30 minutos a 1 hora após o final do transporte.
2.2. DEFINIÇÃO DO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM
Por envolver a garantia da segurança do paciente, é mister compreender que
o transporte do mesmo, carece de assistência contínua e que necessita da
equipe de enfermagem, durante todo o seu processo. Para isso, deve-se
assegurar a atuação de profissionais em quantitativo suficiente de acordo
com o grau de complexidade que o caso requeira.
2.2.1. CONDUÇÃO DA MACA OU CADEIRA DE RODAS
Não compete aos profissionais de Enfermagem a condução do meio (maca
e/ou cadeira de rodas) em que o paciente está sendo transportado.
Assistência de enfermagem durante o transporte do paciente
A designação do profissional de enfermagem que prestará assistência ao
paciente durante o transporte, deve considerar o nível de complexidade da
assistência requerida:
I – Paciente de cuidados mínimos (PCM): paciente estável sob o ponto de
vista clínico e de enfermagem e autossuficiente quanto ao atendimento das
necessidades humanas básicas;
II – Paciente de cuidados intermediários (PCI): paciente estável sob o ponto
de vista clínico e de enfermagem, com parcial dependência dos profissionais
de enfermagem para o atendimento das necessidades humanas básicas;
Assistência de enfermagem durante o transporte do paciente
III – Paciente de cuidados de alta dependência (PCAD): paciente crônico,
incluindo o de cuidado paliativo, estável sob o ponto de vista clinico, porém
com total dependência das ações de enfermagem para o atendimento das
necessidades humanas básicas;
IV – Paciente de cuidados semi-intensivos (PCSI): paciente passível de
instabilidade das funções vitais, recuperável, sem risco iminente de morte,
requerendo assistência de enfermagem e médica permanente e
especializada;
V – Paciente de cuidados intensivos (PCIt): paciente grave e recuperável,
com risco iminente de morte, sujeito à instabilidade das funções vitais,
requerendo assistência de enfermagem e médica permanente e
especializada.
OBRIGADA!
Fernanda Barboza
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Motivação e foco no sucesso!

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