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Projeto de Pesquisa - Agronomia

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2
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA
PRÉ-PROJETO DO TCC
MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO PARA AGRICULTURA
NOME
Projeto de TCC apresentado ao Instituto Federal do Pará – IFPA – Campus Conceição do Araguaia como requisito obrigatório do Curso de Bacharelado em Agronomia.
Orientador: Prof. M.Sc. Jorge Luis Carvalho Silva
CIDADE
2023
SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO......................................................................................................	3
2.	JUSTIFICATIVA...................................................................................................	4
3.	OBJETIVOS..........................................................................................................	4
3.1	Objetivo Geral.................................................................................................	4
3.2 Objetivos Específicos..........................................................................................	4
4.	REFERENCIAL TEÓRICO....................................................................................	5
4.1 Agricultura..........................................................................................................	5
4.2 Degradação do solo...........................................................................................	6
4.3 Manejo e a conservação do solo.........................................................................7
5.	MATERIAL E MÉTODO........................................................................................	8
6.	CRONOGRAMA..................................................................................................	9
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................	10
1. INTRODUÇÃO
	A agricultura se tornou essencial nas atividades econômicas e para alimentação na sociedade. As atividades evoluíram e acompanhou as transformações com surgimento de práticas tecnológicas que atendeu a necessidade da população, a quais são os alimentos. Há benefícios da agricultura moderna e avançada, mecanização intensiva dos solos, porém há grande percas de quantidades do solo fértil (LIMA, et al., 2016) (SILVA, 2016). 
	Nesse sentido, utiliza-se estudos da agronomia correspondendo aos seus objetivos em produzir alimentos e produtos limpos, sem venenos e produtos agrotóxicos, sementes transgênicas, atendendo seu dilema de ser a ciência da vida (FELDENS, 2018).
	Com a evolução da atividade agrícola, há degradação ambiental e do solo a qual é explorado de maneira excessiva. A degradação é agravada por conta da falta de chuvas e as características sendo grande problema aos agricultores. Nesse sentido, destaca-se que as práticas de manejo visam operação de preparação do solo, determinando condições físicas de superfície. (LIMA, et al. 2016).
	Diante os estudos sobre o manejo e conservação do solo, constata-se que é um desafio reverter o quadro de degradação das áreas, otimizar o uso do solo, ampliar a produção, contribuir para um sistema de produção sustentável por meio do manejo e conservação do solo em diversos ambientes. Assim, destacam o aumento das áreas degradadas em regiões produtivas, a maneira que a erosão tem se apresentada, a perda de produção, empobrecimento dos agricultores, contaminação dos corpos hídricos, desmatamento para abertura de novas áreas de produção, causando perda da biodiversidade (ANDRADE; FREITAS; LANDERS (2010)
	Conforme a literatura, são poucos agricultores possuem conhecimentos sobre manejo e conservação do solo, a qual destacam a necessidade de adotarem ideias técnicas e apoio para lidar com ações sustentáveis e melhorar a qualidade de vida. Para eles, muitos agricultores possuem dificuldade em inserir determinadas culturas em suas propriedades, acarretando baixa produção e geração de renda (LIMA, et al.2016). Desse modo, a pesquisa busca responder o seguinte questionamento: Qual a relevância das técnicas e práticas de manejo e a conservação do solo para agricultura?
	Nesse sentido, o trabalho visa discutir e contextualizar a agricultura e seu crescimento no Brasil, a qual consequentemente sofreu com o crescimento da degradação do solo e o prejuízo ambiental. Para resolver essa problemática visa caracterizar a maneira correta de manejo e conservação do solo para garantir uma boa alimentação e atender a necessidade da população. 
2. JUSTIFICATIVA
	Justifica-se a escolha do tema diante os estudos realizados ao longo do curso de Agronomia, a qual destacou-se a importância da agricultura para a sociedade. Assim, enfatiza-se nesse contexto, que a agricultura se tornou como principal fonte de alimento para a sociedade acompanhado com suas transformações. (LIMA, et al. 2016).
	O homem precisa da natureza e o solo para trabalhar e promover sua fonte de renda e alimentação de seus familiares. Porém, o sistema agrícola vem sofrendo impactos diante o uso excessivo de recursos naturais, a qual o agricultor deve rever suas atitudes para investir na preservação dos recursos para garantir a produção. Nesse sentido, há relação entre as práticas de conservação para o suo adequado dos recursos para minimizar a degradação e desperdício (LIMA, et al. 2016).
	Para tanto, o conhecimento e a ciência da agronomia demonstram a possibilidade de apresentar técnicas de manejo de conservação do solo para propriedades produtivas, assegurando emprego de medidas simples, exequíveis e econômicas que visa atender a necessidade da população e dos agricultores (SILVA, 2016).
3. OBJETIVOS
3.1 Objetivo Geral:
Apresentar a relevância do manejo e conservação do solo para a agricultura
3.2 Objetivos Específicos:
· Contextualizar a agricultura e sua evolução no Brasil;
· Refletir sobre o crescimento da degradação nos solos e as consequências ambientais causado pelas práticas inadequadas da agricultura;
· Caracterizar a maneira correta de manejo e a conservação do solo destacando a relevância dessa ação para os processos produtivos. 
4. REFERENCIAL TEÓRICO
4.1 Agricultura 
	Historicamente a agricultura era ações realizadas por meio de caça, coleta de frutos, sementes a qual as pessoas se alimentava. Assim, perceberam que as sementes caídas geram novas plantas, com a primeira ideia de agricultura na finalidade de ampliar a oferta de alimento. A partir dessa descoberta e novas ampliações, a agricultura aperfeiçoou-se em que a população começou a cultivá-la em suas casas, sendo fonte principal de alimento (LIMA, et al. 2016).
	Feldens (2018) caracteriza que a agricultura sempre foi busca de alimento e outras necessidades que foram surgindo. Houve a evolução da humanidade marcado por vários momentos onde cita: 1) surgimento da vida; 2) surgimento do homo sapiens na África Oriental; 3) Revolução Cognitiva (linguagem, começo da história, os sapiens se espalharam a partir da África; 4) Surgimento da Agricultura, a qual os sapiens começaram a manipular as plantas e espécimes animais; 5) Revolução da indústria. 
	Houve grandes evoluções no século XX, onde houve avanços produtivos e também consequentemente houve a falta de equilíbrio no sistema socioambiental e produtiva. Nesse contexto, Paulus et al. (2000) aponta que a agricultura é baseada na intervenção do homem, em que permitiu os avanços econômicos, mas passou a ter a necessidade de equilibrar seu desenvolvimento. Os autores apontam a função desafiadora em construir um modelo produtivo, sem comprometimento do uso em excesso de recursos naturais. É preciso promover uma agricultura ecológica, sólida e sustentável. 
	Bosetti, Oliveira e Peixer (2021, p.643) apresentaram que a produção da agricultura foi construída a parti do desenvolvimento da sociedade capitalista. A maneira de produção, divisão de trabalho do campo e da cidade e a industrialização passou a produzir para o mercado. No Brasil, registra o inicio desse processo no período colonial, a qual era voltada para uma produção agrícola destinado a exportação e também a vinculaçãocom os agroindustriais em 1960. Assim, pontuam que “esse conjunto de fatores faz da agricultura produtivista um campo econômico, científico e político que estabelece relações predominantemente utilitárias em relação à natureza”.
4.2 Degradação do solo
	Lima et al. (2016) citaram o seminário do Nordeste Brasileiro e o pernambucano, diante da pressão demográfica que exigiu que a produção da agricultura, onde causou-se o desmatamento indiscriminado e a degradação do solo. Discutiram as bacias hidrográficas onde eram exploradas com a agricultura de sequeiro, nas encostas durante o período de chuva e também a pequena agricultura nos vales aluviais de base familiar. 
	Os autores contam que a Revolução Verde que acontecem em 1960 promoveu a implantação de tecnologias para subsidiar as produções agrícolas com o suo de maquinas, fertilizantes químicos que contribuíram para que atingir o maior nível de produção e erradicação da fome no mundo. Porém, ampliou-se a exploração da natureza e seus recursos para o aumento da produtividade, causando a degradação ambiental e do solo.
	Tendo em vista a exploração dos recursos, Silva (2016, p.50):
Os recursos naturais têm sido impiedosamente dilapidados por uma agricultura de exploração, na qual há uma tendência, pelos agricultores, de ver a fertilidade natural como inesgotável, conduzindo assim a exploração agrícola na direção do extrativismo predatório. Isto leva ao depauperamento que, muitas vezes, é causado pela erosão em consequência do mau uso do solo.
	Primavesi (2003) contextualiza também sobre a Revolução Verde, na compreensão de que foi lançada para utilizar as tecnologias desenvolvidas por meio da Segunda Guerra Mundial para ampliar a agricultura para indústrias. Contam com o inívio do desmatamento, exploração do solo, a qual em 1970 passaram a se preocupar com o uso excessivo, causas de erosão, enchentes, tempestades de poeiras, secas que surgiram depois das tecnologias. Consequentemente a água começou a diminuir e os rios secaram, 
	Vale ressaltar a quantidade e qualidade dos recursos hídricos, sendo essencial para vida e também as atividades econômicas, uma vez que a agricultura é a que consome a maior parte da água, seguida pelo setor industrial e depois pelas residências (ANDRADE; FREITAS; LANDERS, 2010).
	Nessa mesma linha de pensamento, Lima, et al. (2016) expressa que a água é uma discussão necessária para melhorar na produtividade dos pequenos agricultores, na finalidade de melhorar no seu aproveitamento, sendo ele que possui limite para produção e a utilização de técnicas de manejos necessitam que sejam adequadas para a prática da agricultura. 
	Silva (2016) conta que os solos passam por consequência da erosão hídrica, práticas agrícolas incorretas e plantio inadequada. Caracteriza que essas ações incorretas são poucas protetoras do solo, queimada drástica e repetitiva, pastoreio excessivo, a qual causa destruição da fertilidade. Conta também a lavagem dos nutrientes que ocorre por conta da percolação que o agricultor coloca em profundidade, uma combustão da matéria orgânica promove consequências climáticas, queimadas, consumo de elementos mineiras extraídos sem a reposição da fertilidade do solo. 
	Assim, houve-se estudos e discussões que tratam sobre a evolução da conservação do solo e também da água para viabilizar a agricultura brasileira e dando sustentabilidade nos sistemas de produções. Os técnicos e agricultores estão se preocupando em minimizar o impacto ambiental, contando com as perdas de solo, água, nutrientes e matéria orgânica, a qual também contribui para a emissão do Efeito Estufa (ANDRADE; FREITAS; LANDERS, 2010).
	Diante a perspectiva da importância essas ações de conservação do solo, é preciso desenvolver sistema de produção para adaptar as mudanças climáticas e também garantir a produção de alimentos. 
4.3 Manejo e a conservação do solo
	Andrade, Freitas e Landers (2010) contextualizaram a maneira que eram realizados a conservação do solo e da água no Brasil, a qual passaram a realizar ações de terraceamento para combater a erosão e disciplinar o volume de escoamento das águas das chuvas. Nessas práticas, constrói-se curvas de níveis e de canais, plantio em nível ou em faixas. Essas práticas adotadas se mostraram insuficiente, principalmente na região sul. 
	Desse modo, a partir da década de 70 passaram a compreender a importância de manejar o solo para evitar os efeitos das chuvas intensas e também a micobracia hidrográfica como unidade de planejamento conservacionista. Entende-se que passaram a entender a importância da sustentabilidade, preservação ambiental para segurança alimentar diante o uso do manejo do solo e da água e sistemas conservacionista (ANDRADE; FREITAS; LANDERS, 2010)
	Desse modo, Costa et al. (2020) realizaram um projeto de extensão com a finalidade de mostrar métodos de conservação e manejo do solo, discutindo as práticas conservacionistas. Enfatizaram nas práticas vegetativas e mecânicas, relacionado com o conceito de curva de nível. Sensibilizaram a problemática do plantio “morro abaixo” a qual tratou-se do método que favorece a erosão hídrica. 
	As aplicações de técnicas conservacionistas em diferentes ambientes visam proteger o solo e sua funcionalidade, como a troca de ar, calor, armazenamento, ciclagem de nutrientes, decomposição de matéria organização, regulação do fluxo de água e movimento de materiais solúveis servindo de filtro para elementos tóxicos. Esse sistema visa reduzir o revolvimento do solo, manejo de pragas, doenças e plantas daninhas (ANDRADE; FREITAS; LANDERS, 2010).
	De acordo com os autores, é necessário planejar atividades de produção para evitar a degradação conforme a aptidão, manejo do solo conforme as fragilidades e potencialidades. Desse modo, caracterizam que por meio dos dados, fontes do meio físico, sistema de informações é possível separar as paisagens e zonas, planejar o uso, conservação e recuperação das terras. 
	Costa et al. (2020) apontam que o manejo do solo deve ser realizado de modo dinâmico e também de equilíbrio para os processos físicos, químicos, biológicos possibilitem a sustentabilidade com o ambiente. Além dos métodos conservacionistas também há outros métodos de manejo do solo, tais como adubação verde, compostagem e reciclagem de materiais, práticas de rotação, sucesso e consórcio de culturas onde adiciona matéria orgânica e minimiza os impactos da degradação. 
5. MATERIAL E MÉTODO
	Trata-se de uma pesquisa de revisão bibliográfica com a finalidade de evidenciar a relevância do manejo e conservação do solo para agricultura. A pesquisa visa utilizar a estratégia de busca de publicações relativas e atuais sobre o tema. Desse modo, a finalidade é encontrar diferentes informações de várias fontes acadêmicas, sendo a melhor maneira de elaborar um projeto de pesquisa. 
	Para elaboração deste trabalho foi realizado seleção de pesquisas que já foram realizadas e publicados, artigos, teses, dissertação, Trabalho de Conclusão de Curso disponíveis em base de dados gratuitas, tais como: Google Acadêmico, Schielo, Portal Periódico da CAPES, entre outros. Os descritores para esta pesquisas foram: “Manejo e conservação do solo”; “agronomia” e “agricultura”. 
	Os critérios de inclusão estabelecidos para a pesquisa constituiu-se em selecionar publicações no idioma oficial (Português) que abordasse sobre os temas agricultura, manejo e conservação do solo. Inicialmente realizando leitura de resumos e também realizando critérios de exclusão em publicações que não atende os objetivos delimitados e não abordasse o tema supracitado. 
	Em seguida, será realizados leitura integral das pesquisas para coleta de dados, conceitos e contextos que abordam sobre a temática definida. Por meio de fichamentos, anotações e reflexões, confrontando os dados apresentado pelos autores. 
6. CRONOGRAMA
	Atividades
	2022
	
	Fev
	Mar
	Abr
	Mai
	Pesquisas bibliográficas
	
	
	
	
	Pré-Projeto e termo de aceite do orientador
	
	
	
	
	Coleta de dados
	
	
	
	
	Tabulação de dadosAnálise de Dados
	
	
	
	
	Seminário
	
	
	
	
	Protocolo do TCC
	
	
	
	
	Defesa
	
	
	
	
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANDRADE, Aluísio Granato; FREITAS, Pedro Luiz; LANDERS, John. Aspectos gerais sobre o manejo e conservação do solo e da água e as mudanças ambientais. Prado, RB; Turetta, APD; de Andrade, AG, Manejo e conservação do solo e da água no contexto das Mudanças Ambientais (1 Ed, Cap 1, pp. 25-40). Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2010.
BOSETTI, Cleber José; DE OLIVEIRA, Heloisa Maria; PEIXER, Zilma Isabel. Representações da agricultura nos cursos de agronomia: Um campo de disputas. Contemporânea-Revista de Sociologia da UFSCar, v. 11, n. 2, 2021.
COSTA, Sidney Anderson Teixeira et al. Extensão rural para conservação do solo na agricultura familiar. Extensão em Foco, n. 20, 2020.
FELDENS, Leopoldo. O homem, a agricultura e a história. Lajeado: Univantes, 2018.
LIMA, Lays Camila Moura et al. Práticas de manejo e conservação do solo: Percepção de agricultores da Região Semiárida pernambucana. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, v. 11, n. 4, p. 148-153, 2016.
PAULUS, G.; MULLER, A.M.; BARCELLOS, L.A.R. Agroecologia aplicada: práticas e métodos para uma agricultura de base ecológica. Porto Alegre: EMATER/RS, 2000.
PRIMAVESI, Ana. Revisão do conceito de agricultura orgânica: conservação do solo e seu efeito sobre a água. Biológico, São Paulo, v. 65, n. 1/2, p. 69-73, 2003.
SILVA, Arystides Resende. Manejo e conservação do solo: In: JUNIOR, M. S. S.; ALVES, R. N. B. Cultura da mandioca: aspectos socieconomicos, melhoramento genéticos, sistema de cultivo e manejo de pragas e doenças e agroindústria. Embrapa. Brasília -DF. 2016.

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