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GRUPO SER EDUCACIONAL IMUNOLOGIA E PATOLOGIA Hallanna Christhynne Alves de Sena 04109593 Farmácia O transplante é um procedimento cirúrgico em que um órgão de um paciente é trocado por um órgão saudável de um doador vivo ou morto. Por ser um processo absolutamente complexo, o transplante é executado em pacientes dos quais os quadros clínicos são permanentes, e que não existe qualquer outro método para manter o ótimo desemprenho daquela parte do corpo. Além do que, existem vários mecanismos que precisam ser ponderados a fim de encontrar a compatibilidade entre doador e receptor e dar ao paciente o acesso a esse tratamento. Nos transplantes de órgãos, é importante que doador e receptor tenham a mesma tipagem sanguínea (A, B, O, AB). O HLA (Antígenos Leucocitários humanos) está no nosso código genético e leva à fabricação de proteínas que se situam em todas as células do corpo. Estas proteínas informam nosso sistema imunológico que nós somos nós mesmos, para que nossas células de defesa não nos ataquem. Por esse motivo são tão significativos no transplante. Essa tolerância às moléculas HLA diferentes se deve a uma grande condescendência imunológica que devidos órgão mostram, sendo assim, o fígado o mais transigente de todos, no qual um transplante pode ser executado apenas levando em ponderação a compatibilidade do sistema sanguíneo ABO. Ainda que toda a cautela abordada em uma cirurgia tão delicada, as rejeições por parte do sistema imunológico do receptor podem acontecer. Essa rejeição acontece quando esse sistema não identifica o transplante, criando anticorpos para eliminar o corpo “estranho” do organismo. Os imunossupressores são medicações que evitam a rejeição de um órgão transplantado. Os pacientes sujeitos a transplante de órgãos são geralmente condicionados em tratamento com corticosteroide como as exemplo as seguintes medicações: prednisona e prednisolona são à base da profilaxia pós-operatória e tratamento de rejeição de transplantes, e no tratamento de outras condições que associados a outros imunossupressores no transplante de órgãos e tecidos. Ciclosporina é consumida para sobreavisar a rejeição de transplantes de coração, fígado e rim. Azatioprina é útil para a prevenção da rejeição de transplante renal. Ciclofosfamida é usada, de maneira alternativa, na artrite reumatoide grave com manifestações sistêmicas, comumente em pacientes com doença grave que não responde a outros fármacos. Referências bibliográficas Pereira, J. G. (16 de 09 de 2015). Imunossupressores. Acesso em 10 de 12 de 2022, disponível em MedicinaNET: https://www.medicinanet.com.br/conteudos/conteudo/3047/imunossupressores.htm Almeida, R. C. (04 de 03 de 2019). Transplante de orgãos. Acesso em 10 de 12 de 200, disponível em dbmolecular: https://www.dbmolecular.com.br/artigo/transplante- orgaos-genetica Fronti, P. d. (25 de 04 de 2019). Uso de imunossupressores no transplante de órgãos. Acesso em 10 de 12 de 2022, disponível em AvFarma: https://avfarma.com.br/uso-de-imunossupressores-no-transplante-de-orgaos/ Medicamentos Imunossupressores. (10 de 07 de 2013). Acesso em 11 de 12 de 2022, disponível em Hospital de base: https://www.hospitaldebase.com.br/transplanterenal/imunosupressores.Osimunossup ressoresmedicamentosque,pertencenteaoseuorganismo.
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