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PARADA 
CÁRDIORESPIRATÓRIO 
 
 
 
 
 
 
Sobre nós: 
 
Socorrista Intercursosrn, é um projeto que 
oferece conhecimentos de qualificação e 
capacitação profissional na área da saúde. 
 
Utilizamos a simulação aplicada ao ensino em 
saúde que é uma técnica destinada a substituir 
experiências de pacientes reais por práticas 
orientadas, reproduzidas artificialmente em 
cenários e manequins, evocando aspectos do 
mundo real de maneira interativa. 
 
Nos acompanhe no instagram 
@INTERCURSOSRN 
 
 
 
 
Sobre esta apostila: 
 
Esta apostila foi elaborada para auxiliar o estudo 
da História do APH e sua implementação, além de 
noções primarias sobre o assunto 
 
Bons estudos e Sucesso! 
 
 
 
DEA E RCP 
 
 
 
 
 
 
 
Conceito 
Parada Cadiorrespiratória (PCR) é a ausência de 
atividade mecânica cardíaca, confirmada pela 
ausência de pulso central detectável, ausência de 
responsividade associado à apneia ou respiração 
agônica. 
Na parada cardiorrespiratória (PCR) ocorre a súbita 
perda de consciência, por falta de fluxo sanguíneo 
cerebral adequado, causada pela cessação do 
funcionamento cardíaco, que deixa de atuar como 
bomba. 
 
 
 
 
Epidemiologia 
 
 
Cerca de 75 % para 80% de todas as ocorrências de parada 
súbita cardíaca acontecem em casa, de modo que ser treinado 
para realizar ressuscitação cardiopulmonar (RCP) pode 
significar a diferença entre a vida e a morte de um ente 
querido. 
Cerca de 94% das vítimas de paradas cardíaca súbita morrem 
antes de chegar ao hospital. 
 
 
 
 
 
Corrente de sobrevivência 
 
 
1. Reconhecimento e Acionamento Rápido 
2. RCP precoce com ênfase nas Compressões 
Torácicas 
3. Rápida Desfibrilação 
4. Suporte Avançado de Vida eficaz 
5. Cuidados Pós PCR integrados 
 
 
 
 
 
 
 
Ritmos de parada cardíaca 
 
 
• Ritmos Chocáveis 
• Fibrilação Ventricular (FV) 
• Taquicardia Ventricular sem pulso (TV) 
 
 
 
 
 
 
• Ritmos Não Chocáveis 
• Assistolia 
• Atividade Elétrica sem pulso (AESP) 
 
 
 
 
 
 
 
 
Novas diretrizes de RCP 
 
⚫ O procedimento "Ver, ouvir e sentir se há 
respiração” foi 
removido do algoritmo; 
⚫ Iniciar com compressões CAB; 
⚫ Minimização das interrupções nas compressões 
torácicas. 
 
 
Abordagem e Atendimento Suporte Básico de Vida 
C-A-B 
 
Cena Segura: 
Antes de abordar o paciente tenha certeza de que a 
cena é segura. Observe riscos potenciais na cena, 
mecanismo de lesão ou doença. 
 
 
 
 
 
Checar responsividade – estimular a vítima, chamando-a e 
tocando seus ombros com firmeza, avaliar se está inconsciente 
– “Oi Você pode me ouvir”? 
 
Se a vítima não responde avaliar se está respirando ou com 
respiração anormal (gasping) 
 
 
 
 
 
Na vítima não responsiva com respiração ausente, lenta ou 
agônica: Suspeitar de PCR e solicitar o DEA (Desfibrilador 
Automático Externo) acionar o Serviço de Emergência. 
 
 
 
 
 
 
1- 
2- 
3- 
C – Circulação - Checar pulso central (carotídeo ou 
femoral) – palpar o pulso entre 5 a 10 segundos no 
máximo e caso não identifique pulso palpável iniciar 
imediatamente as compressões torácicas. Com as 
mãos entrelaçadas sobre o tórax do paciente e com 
os braços esticados, realizar no mínimo 100 á 120 
compressões por minuto (5 ciclos de 30 compressões 
e 2 ventilações ou 2 minutos ininterruptos), 
aprofundando o externo de no mínimo 5 cm e no 
Maximo 6 cm. 
 
 
 
Compressões torácicas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Abertura de Vias Aéreas 
 
- Após as 30 compressões torácicas realizar a abertura 
das Vias aéreas através da manobra de inclinação da 
cabeça e elevação do queixo para vítimas sem trauma e 
anteriorização da mandíbula para vítimas de trauma. 
Remover das Vias Aéreas corpo estranho, sangue, 
vômitos, secreções, dentes quebrados, que possam 
provocar obstrução. 
- Após certificar que não há obstrução das Vias aéreas 
pode-se colocar uma Cânula de Guedel do tamanho 
adequado para manter a Via aérea estável 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Boa respiração 
 
Após abrir as vias aéreas realizar duas ventilações com 
dispositivos bolsa-válvula- máscara ou boca-máscara. Os 
dispositivos devem estar bem ajustados à face do paciente 
de forma que não ocorra escape de ar durante a 
ventilação; 
Cada ventilação deve ser realizada em um segundo; 
Um adulto deve receber de 10 a 12 ventilações por 
minuto. Evitar hiperventilação; 
As ventilações devem expandir o tórax da vítima. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ciclo 30:2 
- Após 2 ventilações retoma-se às compressões. 
- Umciclo corresponde a 30 compressões torácicas e 2 
ventilações. 
- Colocar o DEA assim que possível 
- A cada 2 minutos ou 5 ciclos avaliar ritmo cardíaco e 
fazer revezamento de socorristas nas compressões. 
 
 
DEA – Desfibrilador Externo Automático 
 
 
 
 
 
 
O DEA deve ser colocado no paciente assim que estiver 
disponível. 
Enquanto alguém providencia e prepara o DEA deve- 
se realizar manobras de RCP com compressões e 
ventilação (30:2) 
 
O DEA avalia o ritmo cardíaco a cada 2 minutos e se o 
ritmo for chocável (FV ou TV) ele carrega a carga para o 
disparo. Após checar que não há ninguém encostado no 
paciente, um socorrista aperta o botão de choque. 
Imediatamente após o disparo do choque deve-se 
retomar as compressões torácicas intercalando com as 
ventilações (30:2). 
Se o DEA afirmar que o choque não foi indicado deve-se 
retomar as compressões e ventilações (30:2). 
 
 
DEA em situações especiais 
 
• Tórax muito coberto de pêlos: tricotomia 
 
• Paciente submerso na água ou com água sobre 
o tórax: retirar da água e secar. 
 
• Paciente com marca-passo ou desfibrilador 
implantado: não colocar as pás do DEA sobre 
os aparelhos, manter uma distância mínima de 3 
cm. 
 
 
 
• Pacientes com objetos metálicos e adesivos 
medicamentosos: Retirar. 
 
• Não utilizar eletrodos adesivos cuja data de 
validade esteja vencida. 
 
• Não usar gel de contato 
 
• Descartar os eletrodos cujo gel de contato 
esteja ressecado. 
 
• Uma vez colados ao paciente, os eletrodos 
podem ser utilizados durante toda a reanimação. 
Não tendo de troca-los entre as descargas 
elétricas no mesmo paciente. E nunca, poderão 
ser reutilizados em um outro paciente. 
 
• Cuide para que os cabos dos eletrodos não 
atrapalhem a RCP. 
 
• O DEA deve ser utilizado con um paciente 
vítima de uma parada cárdio respiratória depois 
de ser iniciada a RCP. 
 
 
 
Compressões eficazes 
 
• Frequência de no mínimo 100 a 120 por minuto; 
 
• Profundidade de no mínimo 5 cm e no máximo 6 
cm; 
 
• Permitir o retorno total do tórax após cada 
compressão; 
 
• Alternar a pessoa que aplica compressões a 
cada 2 minutos. 
 
• Interromper o mínimo possível as 
compressões e se necessárias interrupções 
estas devem ser o mais breve possíveis; 
 
• As compressões criam fluxo sanguíneo 
principalmente por aumentarem a pressão 
intratorácica e comprimirem diretamente o 
coração; 
 
• Compressões geram fornecimento de fluxo 
sanguíneo, oxigênio e energia, críticos para o 
coração e o cérebro. 
 
 
 
Conclusão 
• Desfibrilação precoce - DEA 
• Acesso rápido ao SAMU 192 
• RCP básica precoce 
• Compressões torácicas eficazes evitando 
interrupções 
• Resposta rápida 
• Equipes treinadas e com desfibriladores 
• Treinamentos freqüentes

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