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Turbinas Hidráulicas Prof. Daniel D.O. dos Santos Cláudio Augusto Dias Filho Luiz Fernando M. de Almeida Paulo José F. de Almeida Rafael Gomes Andrade Vergílio Torezan S. Del Claro Turbina Francis – Idealizada em 1849, tendo o nome do seu inventor – Primeira turbina foi construída pela Voith em 1873, passando por aperfeiçoamentos constantes – É largamente aplicada pelo fato das suas características cobrirem um grande campo de rotação específica. – Turbinas atuais podem ultrapassar a potências de 750 MW. – As turbinas construídas entre 1930 a 1950 não possuíam rendimentos superiores a 85%, hoje ultrapassam a 92% para grandes máquinas. Introdução Introdução Turbina Francis da Usina Hidrelétrica de Três Gargantas – China Rotor – Rotores de tamanhos pequenos e médios podem ser construídos em uma só peça fundida. – O material mais empregado é o aço com 12 a 15% de cromo. – Pode-se dimensionar turbinas com rotores duplos, porém apenas para turbinas de eixo horizontal. Funcionamento Distribuidor – O distribuidor (ou sistema diretor) é constituído de um conjunto de pás dispostas em torno do rotor de maneira a ajustar um melhor ângulo de entrada para cada valor de vazão, diminuindo assim as perdas hidráulicas. – As pás possuem um eixo de rotação paralelo ao eixo da turbina e movimentam-se simultaneamente desde uma admissão máxima até o fechamento total. Distribuidor Distribuidor Caixa Caracol – A caixa caracol (espiral) para as turbinas de pequeno porte normalmente é fundida em aço ou ferro fundido e bi-partida para facilitar a montagem e desmontagem do conjunto. – É projetada de tal forma que garanta descargas parciais iguais em todos os canais formados pelas pás do distribuidor. Para isso, sua seção é gradativamente decrescente no sentido do escoamento. Caixa Caracol Caixa Caracol Caixa Caracol Aplicações – As turbinas Francis são as mais empregadas no Brasil em todas as categorias de centrais hidrelétricas. – As usina hidrelétricas de Itaipu, Tucuruí, Furnas, Foz do Areia, Salto Pilão e outras no Brasil funcionam com turbinas tipo Francis, com cerca de 100m de queda d’água. Aplicações – Usina Hidrelétrica de Itaipu (PR) - 20 máquinas – Usina Hidrelétrica de Tucuruí (PA) - 12 máquinas – Usina Hidrelétrica de Ilha Solteira (SP/MS) - 20 máquinas – Usina Hidrelétrica de Itá (RS/SC) - 5 máquinas – Usina Hidrelétrica Itaúba (RS) - 4 máquinas – Usina Hidrelétrica Castro Alves (RS)* - 3 máquinas Aplicações Aplicações Turbina Francis (azul) e gerador (vermelho) usados na Usina Hidrelétrica de Foz do Areia Aplicações Aplicações Turbina Francis Eletrobrás-Furnas Aplicações Turbinas Pelton Introdução – São empregadas em locais com grande desnível e pequena vazão, geralmente áreas montanhosas e terrenos de grande altitude. – São também denominadas rodas Pelton, turbinas tangenciais ou de ação. – Há turbinas Pelton operando em pequenas quedas em fazendas e áreas afastadas com geração de algumas dezenas de kW até instalações com quedas de 1765 m em Reiβeck-Kreuzeck, na Áustria, e 1869 m em Valais, na Suíça, com geração de 423 MW. Características da turbina – Estas turbinas se caracterizam por serem compostas de uma roda com pás e jatos tangenciais à roda. O movimento é gerado pela transmissão de energia cinética do jato d'água para as pás da roda. – O número de pás geralmente é arbitrário, porém o número de jatos depende do projeto (1, 2, 3, 4, 5 ou 6). – Inicialmente, as turbinas eram montadas com eixo horizontal. Para acrescentar jatos e elevar a potência foram desenvolvidas turbinas com eixo vertical. Quanto maior o número de jatos, maior a potência útil que pode ser aproveitada, permitindo também a elevação da rotação e redução do diâmetro do rotor. Características Introdução Características Introdução Características Características VÍDEO 01 TURBINA PELTON Características da turbina Características Características da turbina Características Características da turbina Características Bicos injetores – Invariavelmente o jato de água será circular, para normalizar o escoamento e reduzir a área lateral do jato, minimizando as perdas por atrito. – O bocal geralmente tem a forma de um tronco de cone, com ângulo da geratriz entre 60 e 90°, e um diâmetro de saída de 1.12 à 1.27 vezes o diâmetro do jato, fazendo com que na posição de abertura máxima haja apenas 10% de obstrução de área pela agulha. O diâmetro de entrada do bocal deve ser adotado entre 2.6 e 2.8 vezes o diâmetro do jato. Bicos Injetores Características da turbina – O mecanismo de abertura e fechamento da agulha deve ser extremamente robusto e deve respeitar um tempo de comando adequado para que se evite efeitos dinâmicos no canal de alimentação (golpe de aríete). Bicos Injetores Bicos injetores Bicos Injetores Fabricação – Até 1930, as rodas costumavam ser fabricadas por partes, pá por pá, e montadas num disco. – Com a evolução dos processos de fabricação, possível hoje fabricar a roda numa única peça única fundida e/ou usinada. É possível fundir monoblocos com mais de 30 toneladas, com grande precisão e qualidade. Fabricação Fabricação Fabricação Fabricação Fabricação Fabricação Fabricação Fabricação Fabricação Fabricação Fabricação VÍDEO 02 TURBINA PELTON Manutenção – Devido à ação abrasiva extrema sofrida pelo bico injetor e pela agulha, estes devem ser fabricados em materiais altamente resistentes ao desgaste. – Geralmente são fabricados em aço inoxidável (12% Cr e 5% Ni), porém para casos mais exigentes, onde a queda é maior e os abrasivos na água são mais duros usa-se outros materiais, como aços ao tungstênio, vanádio e aços cromados até 0.5mm de espessura. – Também se fabricam estas peças em stellita (W-Co-Cr) que possui extrema resistência à abrasão. Manutenção Manutenção Manutenção Manutenção Manutenção – Usina Hidrelétrica Governador Pedro Viriato Parigot de Souza (PR) ● 4 máquinas – Usina Hidrelétrica Henry Borden (SP) ● 14 máquinas Aplicações Turbinas Kaplan – Idealizada pelo engenheiro austríaco Viktor Kaplan em 1912 – Um novo conceito de turbina hélice: – pás reguláveis – Grandes vazões e alturas moderadas Introdução Turbinas Kaplan Introdução – Turbina do tipo axial – Rendimento elevado e praticamente constante – Pode ser utilizada com quedas de 3m à 60m – Grande flexibilidade de operação frente as variações de vazão e também altura de queda Características Descrição Turbinas Kaplan Descrição Descrição – 2 mecanismos para regulação – Devem atuar de modo sincronizado Distribuidor Distribuidor Fabricação Distribuidor VÍDEO 03 TURBINA KAPLAN Mecanismo Fabricação Mecanismo VÍDEO 04 TURBINA KAPLAN – Usina Hidrelétrica de Ferreira Gomes (AP) – 3 máquinas – Usina Hidrelétrica de Estreito (MA/TO) – 8 máquinas – Usina Hidrelétrica de Aimorés (MG/ES) – 3 máquinas – Usina Hidrelétrica de Porto Estrela (MG) – 2 máquinas – Usina Hidrelétrica de Lajeado (TO) – 5 máquinas – Usina Hidrelétrica Eng. Souza Dias (MS/SP) – 14 máquinas – Usina Hidrelétrica Mário Lopes Leão (SP) - 3 máquinas – Usina Hidrelétrica Monte Claro (RS)* - 2 máquinas – Usina Hidrelétrica 14 de Julho (RS)* - 2 máquinas Aplicações Aplicações 14 de Julho Monte Claro Castro Alves Turbinas Kaplan Comparação Turbinas Bulbo Descrição – Solução compacta da turbina Kaplan. – Permite a geração de energia em pequenas quedas d’água (fio d’água), com médias e grandes vazões. – Substitui a montagem axial vertical da Kaplan por um perfil encapsulado horizontal. Ref. Componentes 1 Tubo de acesso ao gerador 2 Câmara de adução 3 Bulbo ou cápsula 4 Sistema de óleo do rotor5 Gerador síncrono 6 Mancais de guia 7 Estrutura (e/ou pilar) de sustentação 8 Tubo de acesso à turbina 9 Distribuidor 10 Pás do rotor 11 Cubo 12 Ogiva ou cone 13 Tubo de descarga ou sucção Descrição Descrição Imagens Reais Descrição Imagens Reais Descrição Imagens Reais Descrição Vantagens – Seu perfil encapsulado horizontal permite: ● Descarga direta do fluxo do rio ● Ótima eficiência com grandes vazões ● Pequenos reservatórios – Compacta – Volume reduzido das obras civis: ● Concretagem, ● Escavações, ● Reduz o número de máquinas e operários – Redução das dimensões dos tubos de adução e sucção. – Redução dos impactos ambientais, sociais e econômicos, tais quais: ● Redução das áreas inundadas ● Redução das degradação do ecossistema ● Reduz investimentos em negociação de terra e campanhas de reparação do meio ambiente – Aproveita a vazão do próprio rio. – Permite a construção de pequenas usinas em cascata Vantagens Desvantagens de sua utilização – Limitação de potência devido a dificuldade de refrigeração do gerador. – Mancais necessitam de cuidados especiais e recomendações fornecidas pelo fabricante. – Sua forma compacta exige mais investimentos em tecnologia e melhores componentes eletrônicos. – Exige um eficiente sistema de vedação. Desvantagens Kaplan – Perfil de escoamento axial disposto verticalmente Comparação Bulbo: – Perfil de escoamento axial disposto horizontalmente Comparação Kaplan: (médios reservatórios) – Altura de operação em torno de 60 m – Vazão de operação em torno de 30 m³/s – Potência gerada em torno de 100 MW Comparação Bulbo: (pequenos reservatórios – fio d’água) – Altura de operação abaixo de 20 m – Vazão de operação em torno de 50 m³/s – Potência gerada em torno de 75 MW Comparação Instalação Comparação entra as instalações das turbinas Kaplan e Bulbo (Souza et al., 2009) Comparação Aplicação Usina Hidrelétrica de Santo Antônio Aplicação Introdução – Localização: ● Rio Madeira, ● Estado de Rondônia, ● Proximidades da cidade de Porto Velho. – Altura de queda em torno de 13m. – Viabilidade do processo desenvolvida por: ● Furnas Centrais Elétricas e ● Construtora Norberto Odebrecht. – Licença de instalação e inicio de obras em setembro de 2008. – Atualmente é administrada pela Santo Antônio Energia (antiga Madeira Energia S.A.) Aplicação Parâmetros técnicos da construção UHE Santo Antônio Potência instalada 3.150,4 MW Potência Assegurada (média) 2.218,0 MW Potência unitária 71,6 MW Unidade geradora 44 Turbinas Bulbo Vazão turbinada 24,584 m3/s Área do reservatório 271,3 Km2 Volume do reservatório 2,1 x 106 m3 Nível d’água do Reservatório 70,5 m Profundidade média do reservatório 11,00 m Profundidade máxima do reservatório 27,00 m Maior vazão média diária registrada 47,236 m3/s Menor Vazão média diária registrada 2,322 m3/s Vazão média ao longo do tempo 18,6 m3/s Comprimento total da barragem 3.100 m Cimento 830.000 toneladas Aço 140.000 toneladas Aplicação Parâmetros técnicos das turbinas Bulbo utilizadas na UHE Santo Antônio Tipo Bulbo com Rotor Kaplan Nº de unidades 44 Potência unitária nominal 71,6 MW Potência Total nominal 3.150 MW Velocidade Nominal 100 rpm Queda d’água de referência 13,9 m Peso total unitário 8.820 KN Diâmetro do Rotor 7,5 m Comprimento do conjunto 16,17 m Parâmetros técnicos do Gerador Potência unitária nominal reativa 82,25 MVA Tensão nominal 13,8 KV Peso do Rotor 2.300 KN Aplicação Aplicação Comparação Comparativo das usinas implantadas na bacia hidrográfica do Rio Amazonas Usina VÍDEO 05 UHE S. ANTÔNIO Cavitação em Turbinas Cavitação Cavitação – Quedas bruscas de pressão sofridas pelo líquido em escoamento; – Nucleação, crescimento e colapso (implosão) de bolhas de vapor em um líquido; – Ondas de choque e microjatos altamente energéticos; – Elevadas tensões mecânicas: desgaste erosivo da superfície pela qual o líquido escoa – Intensa instabilidade hidráulica: geração de ruído e vibração, o que diminui o rendimento da máquina – Gráfico Pressão x Temperatura Cavitação Turbina Francis – Pá de um rotor intensamente danificada por cavitação (IV SMER, Seminário de Manutenção de Equipamentos Rotativos, Outubro 2011) Cavitação Cavitação nas pás do rotor da Turbina tipo Francis Cavitação Turbina Francis – Pá de um rotor intensamente danificada por cavitação (IV SMER, Seminário de Manutenção de Equipamentos Rotativos, Outubro 2011) Cavitação Turbina Francis – Carcaça danificada por cavitação (IV SMER, Seminário de Manutenção de Equipamentos Rotativos, Outubro 2011) Solução Turbina Francis – Tanques de ar comprimido para rebaixamento do tubo de sucção (Visita Técnica, 2013) Cavitação nas pás do rotor da Turbina tipo Francis Solução Turbina Francis – Tanques de ar comprimido para rebaixamento do tubo de sucção (Visita Técnica, 2013) Solução Turbina Francis – Compressor de parafusos (Visita Técnica, 2013) Manutenção – Restituição do perfil hidrodinâmico original das pás: solda na região cavitada – Comparação com um gabarito de perfil presente na UHE; – Correções posteriores podem ser feitas com uma esmerilhadeira ou refusão pelo processo TIG. – Eletrodos de aço inox, ou Cavitalloy®, ou ainda Cavite (ligas de Co) Manutenção Manutenção Turbina Francis – Rotor recuperado (IV SMER, Seminário de Manutenção de Equipamentos Rotativos, Outubro 2011) Manutenção Turbina Francis – Carcaça recuperada (IV SMER, Seminário de Manutenção de Equipamentos Rotativos, Outubro 2011) Golpe de aríete em UHE's Golpe de Aríete em Usinas Hidrelétricas Golpe de aríete – Escoamento transitório – Aceleração ou desaceleração repentinas do escoamento – Variação bruscas de pressão: ondas de pressão – Geração de ruído e rompimento de tubulações Golpe de Aríete em Usinas Hidrelétricas Golpe de aríete – Controle e Proteção: ● Chaminés de Equilíbrio ● Reservatórios hidropneumáticos ● Válvulas reguladoras de pressão (de alívio, ou de retenção) ● Bypass Golpe de Aríete em Usinas Hidrelétricas – Foto de uma chaminé de equilíbrio. (Visita Técnica, 2013) Golpe de aríete Golpe de Aríete em Usinas Hidrelétricas Golpe de aríete – Foto de uma chaminé de equilíbrio. (Visita Técnica, 2013) Golpe de Aríete em Usinas Hidrelétricas Golpe de aríete – Foto de reservatório hidropneumático. (www.assistherm.com.br) Golpe de aríete – Acidente em Sayano-Shushenskaya (Rússia) – Acidente em Sayano-Shushenskaya (Rússia) Golpe de aríete Golpe de aríete VÍDEO 06 UHE RÚSSIA Visita técnica a Furnas Visita Técnica Visita Técnica – Visita à Usina Hidroelétrica de Itumbiara, administrada pela Eletrobrás-Furnas (03/10/2013) – 6 unidades geradoras do tipo Francis rápida, com vazão individual de 87m³/s, gerando 2142MW de energia. Visita técnica a Furnas Visita Técnica Visita técnica a Furnas Visita Técnica Visita técnica a Furnas Visita Técnica Visita técnica a Furnas Visita Técnica Visita técnica a Furnas Visita Técnica Visita técnica a Furnas Diâmetro do conduto forçado: 10 m Visita Técnica Visita técnica a Furnas Visita Técnica Visita técnica a Furnas Visita Técnica Visita técnica a Furnas Visita Técnica Visita técnica a Furnas Visita Técnica Visita técnica a Furnas Visita Técnica Visita técnica a Furnas Visita Técnica Visita técnica a Furnas Visita Técnica Visita técnica a Furnas Visita Técnica Visita técnica a Furnas Visita Técnica Visita técnica a Furnas Visita Técnica VÍDEO 07 UHE ITUMBIARA Visita técnica a Furnas Visita Técnica Visita técnica a Furnas Visita Técnica Visita técnica a Furnas Visita Técnica Visita técnica a Furnas Visita Técnica Visita técnica a Furnas Visita Técnica VÍDEO 08 UHEITUMBIARA Visita técnica a Furnas Visita Técnica Visita técnica a Furnas Visita Técnica Visita técnica a Furnas Visita Técnica Visita técnica a Furnas Visita Técnica Visita técnica a Furnas Visita Técnica Turbinas Hidráulicas Prof. Daniel D.O. dos Santos Cláudio Augusto Dias Filho Luiz Fernando M. de Almeida Paulo José F. de Almeida Rafael Gomes Andrade Vergílio Torezan S. Del Claro Slide 1 Slide 2 Introdução Introdução Rotor Funcionamento Distribuidor Slide 8 Caixa Caracol Caixa Caracol Aplicações Slide 12 Aplicações Aplicações Slide 15 Introdução Características da turbina Introdução Introdução Características da turbina Características da turbina Características da turbina Características da turbina Bicos injetores Características da turbina Bicos injetores Fabricação Fabricação Slide 29 Fabricação Fabricação Slide 32 Manutenção Manutenção Manutenção Slide 36 Slide 37 Turbinas Kaplan Turbinas Kaplan Turbinas Kaplan Turbinas Kaplan Turbinas Kaplan Slide 43 Slide 44 Slide 45 Slide 46 Slide 47 Slide 48 Slide 49 Slide 50 Slide 51 Slide 52 Introdução Introdução Slide 55 Imagens Reais Imagens Reais Slide 58 Vantagens Vantagens Desvantagens de sua utilização Comparação Comparação Características Características Instalação Aplicação Introdução Slide 69 Slide 70 Slide 71 Slide 72 Slide 73 Slide 74 Cavitação Slide 76 Cavitação nas pás do rotor da Turbina tipo Francis Cavitação nas pás do rotor da Turbina tipo Francis Cavitação nas pás do rotor da Turbina tipo Francis Cavitação nas pás do rotor da Turbina tipo Francis Cavitação nas pás do rotor da Turbina tipo Francis Cavitação nas pás do rotor da Turbina tipo Francis Cavitação nas pás do rotor da Turbina tipo Francis Slide 84 Cavitação nas pás do rotor da Turbina tipo Francis Cavitação nas pás do rotor da Turbina tipo Francis Slide 87 Golpe de Aríete em Usinas Hidrelétricas Golpe de Aríete em Usinas Hidrelétricas Golpe de Aríete em Usinas Hidrelétricas Golpe de Aríete em Usinas Hidrelétricas Golpe de Aríete em Usinas Hidrelétricas Slide 93 Golpe de Aríete em Usinas Hidrelétricas Slide 95 Visita técnica a Furnas Obrigado!!! Visita técnica a Furnas Visita técnica a Furnas Visita técnica a Furnas Visita técnica a Furnas Visita técnica a Furnas Visita técnica a Furnas Visita técnica a Furnas Visita técnica a Furnas Visita técnica a Furnas Visita técnica a Furnas Visita técnica a Furnas Visita técnica a Furnas Visita técnica a Furnas Visita técnica a Furnas Visita técnica a Furnas Visita técnica a Furnas Visita técnica a Furnas Visita técnica a Furnas Visita técnica a Furnas Visita técnica a Furnas Visita técnica a Furnas Visita técnica a Furnas Visita técnica a Furnas Visita técnica a Furnas Visita técnica a Furnas Visita técnica a Furnas Slide 124