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Primeiro Reinado, Periodo Regencial e Segundo Reinado

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Aula: Primeiro Reinado, Período Regencial e Segundo Reinado
Professora: Sabrina
Disciplina: História
1822
Primeiro Reinado: Contexto
1823
Assembleia Constituinte
1824
Outorgada a Constituição;
Confederação do Equador.
1825 - 1828
Guerra de independência uruguaia
1831
Abdicação de D. Pedro I
A proclamação da independência
Primeiro Reinado 
- Resistência à independência;
- A Constituição de 1824
- A Confederação do Equador
- A Guerra da Cisplatina
- Abdicação em 07/04/1831.
1.Regime Monárquico;
2.Igreja Católica (Igreja ligada ao governo- Padroado);
3. O imperador era o Poder moderador;
4. Voto Censitário -Baseado no poder econômico;
5. Elitista e Centralizada
As províncias de: Pernambuco, Paraíba, Ceará e Rio Grande do norte se rebelaram, pois:
1.não concordavam com a nomeação do presidente da província;
2. estavam passando por crise nas lavouras e os impostos eram pesados;
3. estavam descontentes com a dissolução da assembléia Constituinte e pela imposição da Constituição de 1824.
Cisplatina era uma província colonizada por espanhóis, tomada pelo Brasil na época de D. João VI. Ela se tornou independente, é o atual Uruguai - e a guerra trouxe muitos prejuízos ao Brasil e a imagem de D. Pedro I.
D. Pedro I, deixou seu filho, Pedro de Alcântara, com apenas 5 anos, foi nomeado como seu tutor José Bonifácio de Andrada e Silva.
Para Governar o país se adotou o sistema de regência, determinado pela Constituição.
Durante esse período Houve muita agitação popular e grande movimentação de partidos políticos e rivalidades entre portugueses e brasileiros.
- As Regências
Abril a Junho de 1831
Regência Trina provisória
1831 a 1835
Regência Trina permanente
1835 a 1837
Regência Una de Padre Diogo Antônio Feijó
1837 a 1840
Regência de Una de Pedro de Araújo Lima 
1840 - 1889 - Dom Pedro II SEGUNDO REINADO
Sua regência foi interrompida pelo ato conhecido como Golpe da Maioridade, que decidia que Pedro de Alcântara devia assumir o trono antes completar a maioridade. 
Surgiram 3 tendências político-partidárias: 
1831 a 1834 -Partido Restaurador (caramuru) Desejava que D.Pedro I voltasse ao poder, mas perdeu força com a morte de D. Pedro I em 1834;
1831 a 1841- Partido Moderado (chimango) Defendiam a centralização do poder e não queriam grandes alterações no processo político.
1831 a 1840 -Liberal Exaltado (Farroupilha ou Jurujuba)
Defendiam maior autonomia das províncias, desejando um processo político democrático e o fim da monarquia com a instauração de uma república.
Segundo Reinado
Derrotou as últimas revoltas separatistas. 
Tinham mais coisas em comuns do que divergências
Nada mais parecido com um Saquarema como um Luzia quando chega ao poder!
Pois era o Imperador que tomava as decisões e vazia o revezamento entre Conservadores e Liberais no poder.
1847
Parlamentarismo às avessas
Principal produto era o Café, plantado no Vale do Paraíba fluminense e Oeste Paulista.
Muito valorizado pelos operários americanos, e durante a Segunda Revolução industrial por Intelectuais europeus.
A produção foi favorecida pelas leis:
Tarifa Alves Branco: que protegia a economia interna, alguns produtos importados pagariam 30% de imposto.
Eusébio de Queiroz: Proibiu o tráfico negreiro a partir de 1850 (o tráfico de pessoas negras escravizadas)
Surto Industrial: Irineu Evangelista de Sousa
Há,por um lado, uma modernização do Brasil com a participação da iniciativa privada.
Por outro, a sociedade continuava muito agrária e baseada na escravidão, graças ao poder dos cafeicultores/produtores de café.
Apesar das pressões da Inglaterra, parceiro comercial do Brasil, a escravidão durou mais 38 anos após a Lei Eusébio de Queiroz. Aos poucos a mão de obra foi substituída por assalariados, na maioria europeus.
Muitas leis que tentaram acabar com escravidão não foram eficazes e ficaram conhecidas como : “LEIS PARA INGLÊS VER” 
Os imigrantes também ficaram endividados com o sistema de parcerias e não tinha acesso às terras em razão da Lei de Terras (1850).
O Brasil aboliu a escravidão em 1888, foi último país ocidental a acabar com a escravidão humana oficialmente, autorizada pelo Estado.
Às principais Leis Abolicionistas foram:
Lei Eusébio de Queiroz (1850);
Lei Ventre Livre (1871);
Lei do Sexagenário (1885);
Lei Áurea (1888) - Não deu nenhum suporte para às pessoas libertadas.
O Império entrou em crise
As políticas indigenistas: a ideia de tutela.
De acordo com dom João, os indígenas desconheciam os valores da “civilização”, trazida pelos europeus. Dessa forma, a presença e atuação dos colonizadores se tornavam essenciais para retirá-los da “barbárie”. Os povos nativos deviam, portanto, contar sempre com a “proteção” e “assistência” do governo. Mas foi durante o período imperial, em 1831, que a ideia de tutela ind’gena chegou ao ápice: esses povos foram, grosso modo, comparados a órfãos, que precisavam de juízes especiais para cuidar e administrar seus bens. Essa prática de considerar indígenas órfãos foi reafirmada em outras legislações, ainda no período regencial e prosseguiu no Império.

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