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Produção Textual Individual Disciplina: Direito Digital Direito do Consumidor Para melhor compreensão vamos evidenciar alguns artigos do CDC- Código de Defesa do Consumidor: [...] Art. 2° Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final. [...] Art. 3° Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços. [...] § 1° Produto é qualquer bem, móvel ou imóvel, material ou imaterial. De acordo com o Enunciado: Alternativa a) O fornecedor pode ser um consumidor, porém ao adquirir algum material de um distribuidor que tenha a mesma finalidade de sua empresa o CDC-Código de Defesa do Consumidor não poderá ser aplicável e sim o direito civil. Neste caso aplica-se o CDC-Código de Defesa do Consumidor apenas para os seis bebedouros que tem a finalidade de uso e consumo. [...] a empresa pode, perfeitamente, ser consumidora, usando todos os benefícios do CDC, mas desde que não adquira ou utilize, o produto ou o serviço, objetivando: a) a revenda; b) a sua modificação, qualquer que seja, visando a reintrodução do bem mercado; c) a sua utilização direta em seu próprio negócio, na qualidade de insumo direto, pois imprescindível à continuidade da atividade econômica. Alternativa b) Ambos poderão ser acionados pelo CDC-Código de Defesa do Consumidor. [...] Art. 12. O fabricante, o produtor, o construtor, nacional ou estrangeiro, e o importador respondem, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos decorrentes de projeto, fabricação, construção, montagem, fórmulas, manipulação, apresentação ou acondicionamento de seus produtos, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua utilização e riscos. [...] Art. 18. Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade, com a indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituição das partes viciadas. Referências: (SILVA. A empresa pode ser consumidora? Revista Jus Navigandi, ISSN 1518- 4862, Teresina, ano 14, n. 2138, 9 mai. 2009. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/12793. Acesso em: 6 mar. 2023). Online em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8078compilado.htm