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ÉTICA E
RESPONSA
BILIDADE
SOCIAL
DAVYSE ANDRADE RODRIGUES
MATRÍCULA:20191302524
PROFESSORA : CLEA GOIS E SILVA
 
 CIBRAPEL S. A
A CIBRAPEL atua no mercado há quase meio século. É uma das mais 
tradicionais e destacadas empresas no segmento de papelão ondulado do 
Brasil. Esta condição é motivo de orgulho para todo o seu corpo de 
colaboradores que tem, não só a tradição, mas também a larga experiência 
no ramo de papelão ondulado e grande dedicação aos clientes respeitando o 
Meio Ambiente e fazendo da melhoria contínua um compromisso de cada um
de nossos colaboradores.
 Uma empresa que possui as diretrizes socioambientais incorporadas 
em seus processos decisórios e a responsabilidade pelos impactos de suas 
ações na sociedade e no meio ambiente. 
 A ISO 26000 tem como o foco a responsabilidade socioambiental, e 
surgiu como uma ferramenta para facilitar o trabalho das empresas na 
criação de uma RSE. É uma norma que não busca a certificação, sendo 
assim, tem caráter opcional, por já conquistar outras certificações como a 
norma ISO 9001 por exemplo, foi incorporada a ISO26000 em seus 
processos de decisão a consideração da sociedade e do meio ambiente.
PROPOSTAS DE AÇÃO REALIZADAS:
 Baseados em conceitos de desenvolvimento sustentável, os produtos
CIBRAPEL têm a garantia de origem ambientalmente correta. Nas duas 
unidades, os processos de fabricação são tratados e controlados seguindo
todas as normas e legislações ambientais vigentes.
 Seguindo a crescente tendência de preocupação mundial com a 
natureza, a CIBRAPEL especializou-se na produção de papel reciclado, a 
partir de aparas de papelão. Adaptou e modernizou seus equipamentos de
produção, onde se obtém um produto com qualidade, atingindo os 
melhores testes físicos aplicáveis ao papel, matéria-prima para caixas de 
papelão ondulado.
 
TRATAMENTO DE EFLUENTES
O processo de fabricação de papel reciclado da CIBRAPEL tem total 
reaproveitamento da água utilizada, método este recomendado pela FEEMA.
 O sistema é composto de processos físicos, químicos e biológicos para 
que esta água seja utilizada em nova etapa da fabricação de papel sem 
acarretar problemas a natureza. Por se tratar de um ciclo fechado, é 
realizado um importante controle bacteriológico para agentes causadores de 
odor.
 Isso demonstra a preocupação que a CIBRAPEL tem com o meio 
ambiente, respeitando a exploração de recursos naturais de maneira correta 
e limpa.
 A IMPORTÂNCIA DO PAPELÃO RECICLADO
 Devido a preocupação ambiental e a necessidade de redução de custos 
dos produtos em relação ao processo kraft (que usa fibras virgens extraídas 
de árvores derrubadas), o estímulo ao uso do papelão reciclado tem sido 
empregado e vem crescendo a cada dia. 
Com a utilização do papel reciclado, a embalagem deixa de ser uma das 
responsáveis pelo alto custo dos produtos.
 A Fabricação de papel com o uso de aparas gasta 10 a 50 vezes menos 
água do que o processo tradicional que usa celulose virgem. Uma tonelada 
de aparas pode evitar o corte de 10 a 12 árvores e com a utilização de 
aparas reduz-se o consumo de energia pela metade.
A sustentabilidade finalmente tem deixado de ser enxergada apenas 
como custo para as companhias e já está presente no rol dos ativos 
intangíveis, devido à introdução de valor aplicado ao conceito e à sua maior 
conexão ao negócio. Infelizmente, em períodos de dificuldade 
macroeconômica ou mesmo setorial, a Sustentabilidade como área ainda 
paga o preço de ser enxergada pelos executivos de negócio e mesmo 
acionistas como algo desejável, mas não urgente; secundário, ainda que 
estratégico. Decorrência disso, muitas empresas grandes vêm cortando 
posições, investimentos e práticas em suas respectivas áreas de 
Sustentabilidade, à luz da situação atual dos mercados e das perspectivas 
negativas para a economia brasileira.
Nosso conceito de sustentabilidade não é restrito a apenas um 
departamento ou uma liderança ,permea toda a empresa o que possibilita a 
compreensão de todos os colaboradores.
Não tratamos a sustentabilidade como uma prática solta dentro da 
empresa.
Com todo o discurso, o tema ganhou o apoio das lideranças. Além disso,
existe um sistema de gestão bem estruturado (executivos,orçamentos, 
metas, responsabilidades, entre outros) .
 Implementamos estratégias e iniciativas de sustentabilidade e 
conseguimos fazer de forma adequada. Os aspectos tangíveis, intangíveis e
a devida mensuração não foram ignorados . A pesquisa aponta que isso é 
reflexo da alta maturidade da governança com relação ao tema dentro da 
empresa. 
A consistência nas prioridades atinge os objetivos de todos os envolvidos,
dessa forma não gera frustração e resultados pouco tangíveis para a 
empresa muito menos prejuízos financeiros e de reputação.
O negócio principal da empresa foi inserido na estratégia de 
sustentabilidade. 
A comunicação é parte fundamental da nossa estratégia, pois se for 
inconsistente, pode não engajar o público interno e ser insuficiente para os 
demais stakeholders. 
São claras para a empresa as oportunidades de gerar e proteger o valor 
oriundo das iniciativas de sustentabilidade. Mais do que obrigação por 
pressão social, o conceito precisa é um motor facilitador para a inovação, 
eficiência operacional, diferenciação dos competidores e fonte adicional de 
receitas por novos produtos, serviços ou canais. 
Os impactos sistêmicos (ou bilaterais) da sustentabilidade, sejam da 
empresa para os stakeholders ou o inverso e são percebidos com facilidade 
pelos executivos. Por essa razão ,são aproveitadas as ideias provindas do 
entorno da empresa, reduzindo o potencial impacto decorrente da sinergia 
entre esses dois polos. 
O equilíbrio entre as dimensões ambientais, sociais e econômicas (e em
alguns casos as culturais) são o que norteiam a sustentabilidade corporativa.
Os pesos e a importância são determinados de acordo com as prioridades.
Toda e qualquer iniciativa sustentável precisa ser planejada de acordo 
com o segmento e estratégia de atuação da empresa. De outra forma, corre-
se o risco de traçar metas distorcidas com a realidade e os resultados 
tendem a ser subvalorizados. 
A responsabilidade social é representada quando empresas, de forma 
voluntária, adotam posturas, comportamentos e ações que promovam o 
bem-estar dos seus públicos interno e externo. 
É uma prática voluntária pois não deve ser confundida exclusivamente 
por ações compulsórias impostas pelo governo ou por quaisquer incentivos 
externos (como fiscais, por exemplo). 
O conceito, nessa visão, envolve o beneficio da coletividade, seja ela 
relativa ao público interno (funcionários, acionistas, etc) ou atores externos 
(comunidade, parceiros,meio ambiente, etc.). 
 
 
Referências:
 http://www.cibrapel.com.br/meio_ambiente.html 
https://www.normastecnicas.com/iso/iso-26000/ 
https://www.ethos.org.br/conteudo/indicadores/ 
https://www3.ethos.org.br/wp-content/uploads/2014/10/Folder_site1.pdf 
https://administradores.com.br/noticias/dez-erros-da-sustentabilidade-
mais-comuns-nas-empresas 
http://www.cibrapel.com.br/meio_ambiente.html
http://www.responsabilidadesocial.com/assunto/meio-ambiente/
https://administradores.com.br/noticias/dez-erros-da-sustentabilidade-mais-comuns-nas-empresas
https://administradores.com.br/noticias/dez-erros-da-sustentabilidade-mais-comuns-nas-empresas
https://www3.ethos.org.br/wp-content/uploads/2014/10/Folder_site1.pdf
https://www.ethos.org.br/conteudo/indicadores/
https://www.normastecnicas.com/iso/iso-26000/

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