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Estudos Disciplinares XI

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Prévia do material em texto

Usuário
	lorenna.munduruca @aluno.unip.br
	Curso
	ESTUDOS DISCIPLINARES XI
	Teste
	QUESTIONÁRIO UNIDADE I
	Iniciado
	04/09/23 20:20
	Enviado
	04/09/23 20:35
	Status
	Completada
	Resultado da tentativa
	5 em 5 pontos  
	Tempo decorrido
	15 minutos
	Resultados exibidos
	Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente
· Pergunta 1
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Continente africano: história e cultura.
(Adaptado Enade 2018). Leia a imagem e os textos 1 e 2 a seguir.
 Disponível em: www.soubh.com.br. Acesso em: 12 jul. 2018 (com adaptações).
 
Texto 1
 
A frase em latim “Ex Africa semper aliquid novi”, do escritor romano Caio Plínio, dita há 2.000 anos, significa “da África sempre há novidades a reportar”. A partir dessa ideia, o curador alemão Alfons Hugs montou a exposição “Ex Africa”, que conta com 18 artistas de oito países africanos e dois artistas brasileiros. A ideia da mostra é retratar a produção artística africana sem estereótipos aos quais estamos acostumados, como objetos de artesanato e referências iconográficas.
 
Disponível em: https://www.1.folha.uol.com.br/ilustrada/2018/. Acesso em: 12 jul. 2018 (com adaptações).
 
 
Texto 2
 
Até as vésperas da era colonial era comum encontrar as imagens positivas sobre a África. Árabes e europeus descreveram as formas políticas africanas altamente elaboradas e socialmente aperfeiçoadas, entre as quais se alternavam reinos, impérios, cidades-Estado, entre outras. Após a conferência de Berlim (1885), que definiu a partilha colonial da África, essas imagens “simpáticas” começaram a sombrear. Reinos e Impérios foram substituídos pelas tribos primitivas, em estado de guerra permanente, umas contra outras, para justificar e legitimar a Missão Civilizadora, que até hoje alimenta o imaginário da África no Brasil.
 
VIEIRA, F. S.S. Do eurocentrismo ao afropessimismo: reflexão sobre a construção do imaginário
“África” no Brasil. Em Debate. PUC-Rio, n. 03, 2006 (com adaptações).
 
Com base nos textos apresentados, avalie as afirmativas.
 
I. A África tem sido pensada, por muitos, como um único país, compreendida de forma monolítica, como se fosse formada por uma cultura única, ou, até mesmo, um lugar de povos sem cultura alguma, o que contribui e reforça a exclusão social das obras africanas do sistema de artes visuais.
II. Construídas sob a égide do clichê da miserabilidade, as clássicas representações sobre a África, que retratam o continente como um celeiro da tradição, do arcaísmo, da produção manufaturada e artesanal, são estereótipos que precisam ser superados, por serem incompatíveis com a multiplicidade de expressões artísticas africanas.
III. Os estereótipos sobre o continente africano foram construídos a partir de interesses políticos, culturais e econômicos que sustentaram, durante séculos, projetos de exploração e ações excludentes.
 
É correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
I, II e III.
	Respostas:
	a. 
 
I, apenas.
	
	b. 
III, apenas.
	
	c. 
I e II, apenas.
	
	d. 
II e III, apenas.
	
	e. 
I, II e III.
	Comentário da resposta:
	Resposta: E
Comentário: I - Afirmativa correta. JUSTIFICATIVA. O senso comum tende a formar uma imagem de unicidade da África, como se o continente fosse composto por apenas um país. Além disso, na mesma perspectiva equivocada, a cultura africana é vista como primitiva, pouco desenvolvida. II - Afirmativa correta. JUSTIFICATIVA. As representações da África como um continente pobre e subdesenvolvido podem ser revistas com a valorização da arte produzida nos países desse continente. III - Afirmativa correta. JUSTIFICATIVA. O continente africano sofreu grandes explorações ao longo da história. Teve seu povo escravizado na época do mercantilismo e seu território retaliado nos tempos do neocolonialismo. Assim, a imagem que se construiu dele revela a visão dos conquistadores.
	
	
	
· Pergunta 2
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Multiculturalismo: conflitos identitários.
(Adaptado Enade 2018). Leia a imagem e o texto a seguir.
 
 
A seleção francesa participante da Copa do Mundo de Futebol de 2018, composta de 19 jogadores filhos de imigrantes da África e dos outros países da Europa, foi mais multicultural que o elenco campeão da Copa de 1998. Apenas o goleiro Lloris, o lateral Pavard, o atacante Giroud e o meia Thauvin não se encaixam nessa descrição. Tal composição suscitou inúmeros debates acerca da presença de imigrantes na sociedade francesa e do multiculturalismo na Europa. À perspectiva multicultural se contrapõem a xenofobia, o racismo, a islamofobia, entre outras formas de segregação humana, sobretudo de imigrantes e seus descendentes.
 
Disponível em: https://www. folha.uol.com.br/esporte/2018/07/multiculturais-franca-e-belgica-buscam-unidade-nacional-na-copa.shtml. Acesso em: 10 jul. 2018 (com adaptações).
 
Considerando as informações apresentadas, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
A composição da seleção francesa aponta para a importância da perspectiva multicultural, em que se valorizam as formas de convívio entre os diferentes, a mediação de conflitos identitários e o exercício da alteridade.
 
 
	Respostas:
	a. 
 
A admiração dos torcedores pelos jogadores da seleção francesa evidencia a redução do preconceito de cidadãos franceses contra descendentes de imigrantes.
	
	b. 
O aumento do número de jogadores e a ampliação da diversidade de nacionalidades ameaçam a perpetuação dos valores e da tradição do povo francês.
	
	c. 
A inclusão de jogadores de origem árabe e africana na seleção francesa teve o efeito imediato de minimizar visões e interpretações equivocadas dos efeitos da imigração, como desemprego e pobreza.
	
	d. 
A presença de jogadores franceses de origem africana sinaliza a efetiva integração dos imigrantes e de seus descendentes à sociedade francesa, após longo processo de incentivo à inclusão social de estrangeiros no país.
	
	e. 
A composição da seleção francesa aponta para a importância da perspectiva multicultural, em que se valorizam as formas de convívio entre os diferentes, a mediação de conflitos identitários e o exercício da alteridade.
 
 
	Comentário da resposta:
	Resposta: E
Comentário: A - Alternativa incorreta. JUSTIFICATIVA. Não há evidências de redução de preconceito contra os estrangeiros e seus descendentes. B - Alternativa incorreta. JUSTIFICATIVA. Não há ameaça contra os valores do povo francês. C - Alternativa incorreta. JUSTIFICATIVA. Os jogadores de origem estrangeira são exceções de sucesso. Não podem ser tomados como parâmetro para análise de desemprego dos imigrantes. D - Alternativa incorreta. JUSTIFICATIVA. Como dito na justificativa anterior, trata-se de casos excepcionais, que não sinalizam a real integração dos imigrantes na sociedade francesa. E - Alternativa correta. JUSTIFICATIVA. A seleção francesa, ao unir jogadores de diferentes origens e culturas, produz um retrato das sociedades atuais, em que a multiculturalidade e as variedades identitárias ocupam papel central.
	
	
	
· Pergunta 3
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Internet: realidade e virtualidade.
 
Leia os textos 1 e 2 a seguir.
 
Texto 1
 
Todo mundo já viu, escutou e não conseguiu deixar de entreouvir a conversa de outros passageiros no ônibus falando sem parar em seus telefones. (...) Há adolescentes e jovens de ambos os sexos dizendo a alguém, em casa, por qual estação haviam acabado de passar e qual seria a próxima. Você pode ter tido a impressão de que eles estavam contando os minutos que os separavam de seus lares e mal podiam esperar para estar com seus interlocutores em pessoa. Talvez não tenha lhe ocorrido que muitas dessas conversas entreouvidas não eram ´ouvertures’ de conversas mais longas e substantivas que prosseguiriam em seu lugar de destino – mas seus substitutos. Que essas conversas não estavam preparando o terreno para a coisa real, mas eram, elas próprias, exatamente isso: a coisa real... Que muitos desses jovens ávidos por dar seus paradeirosa ouvintes invisíveis iriam dentro em breve, logo que chegassem, correr para seus próprios quartos e trancar as portas.
 
BAUMAN, Z. Amor líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos. Rio de Janeiro: Zahar, 2004.
 
Texto 2
 
 
Disponível em: http://www.willtirando.com.br/tag/celular/page/2/. Acesso em: 04 ago. 2018.
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
 
I. Tanto o trecho de Bauman quanto a tirinha apresentam situações em que a proximidade virtual, por meio do uso do aparelho celular, desempenha o papel da realidade, com a intenção de substituir o contato direto nas relações interpessoais.
II. Na tirinha, a crítica da mãe ao filho mostra-se infundada, pois ele responde prontamente a seu chamado.
III. De acordo com Bauman, os jovens convivem com a tecnologia avançada, e isso expande as fronteiras e as possibilidades inter-relacionais, fortalecendo os vínculos pessoais.
 
É correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
I, apenas.
	Respostas:
	a. 
I, apenas.
	
	b. 
I e II, apenas.
	
	c. 
II e III, apenas.
	
	d. 
I e III, apenas.
	
	e. 
I, II e III.
	Comentário da resposta:
	Resposta: A
Comentário: I - Afirmativa correta. JUSTIFICATIVA. Bauman coloca que as conversas virtuais, muitas vezes, substituem as conversas presenciais, e isso também se observa na tirinha. II - Afirmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O fato de a resposta ter vindo por mensagem do celular indica que a crítica da mãe tem fundamento. III - Afirmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. Bauman apresenta uma crítica ao uso da tecnologia, denunciando o enfraquecimento das relações pessoais. As principais habilidades e competências verificadas na questão são: ler, interpretar e relacionar dois textos de diferentes gêneros.
	
	
	
· Pergunta 4
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Sustentabilidade: produção de lixo e reciclagem.
 
Leia o texto e o infográfico a seguir.
 
O campo de estudos sobre sustentabilidade é um dos que mais cresce: trata-se de uma tendência mundial que parte do princípio clássico de que as empresas devem criar e produzir produtos que agridam menos a natureza e tornem a vida da comunidade melhor.  É preciso lembrar que as empresas têm papel na sociedade muito mais importante do que apenas gerar lucros para empresários e acionistas. Geram empregos e possibilitam a movimentação da economia, oferecendo produtos e serviços com o objetivo de facilitar o dia a dia das pessoas e incentivar a inovação. Nesse contexto, o mundo corporativo vem adotando atitudes e estratégias para diminuir seus impactos ambientais e garantir a manutenção a longo prazo dos empreendimentos.
 
Disponível em: https://www.teraambiental.com.br/blog-da-tera-ambiental/sustentabilidade-e-desenvolvimento-sustentavel-conheca-a-diferenca. Acesso em: 26 set. 2018 (com adaptações).
 
 
 
Disponível em: http://ideiasgreen.tumblr.com/post/29771340819/infogr%C3%A1fico-sobre-reciclagem-no-brasil.
Acesso em: 10 dez. 2017 (com adaptações).
 
 
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
 
I. De acordo com o texto, além de gerar empregos e possibilitar a movimentação da economia, as empresas devem oferecer produtos e serviços com o objetivo de facilitar o dia a dia das pessoas e incentivar processos de inovação.
II. De acordo com o infográfico, a China, adotando a medida de exportação de lixo para a produção de papel e brinquedo, consegue economizar 1,2 milhão de toneladas de matéria-prima.
III. De acordo com o infográfico, apenas 6.890.000 toneladas de lixo eletrônico são recicladas no mundo.
 
É correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
 
I e III, apenas.
	Respostas:
	a. 
 
I e III, apenas.
	
	b. 
II, apenas.
	
	c. 
III, apenas.
	
	d. 
I e II, apenas.
	
	e. 
I, apenas.
 
 
	Comentário da resposta:
	Resposta: A
Comentário: I - Afirmativa correta. JUSTIFICATIVA. De acordo com o texto, as empresas “geram empregos e possibilitam a movimentação da economia, oferecendo produtos e serviços com o objetivo de facilitar o dia a dia das pessoas e incentivar a inovação”. II - Afirmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O infográfico mostra que a China economiza 1,2 milhão de toneladas de matéria-prima devido à importação. III - Afirmativa correta. JUSTIFICATIVA. Segundo o infográfico, 13% das 53 milhões de toneladas de lixo eletrônico são recicladas, o que equivale a 6.890.000 toneladas (0,13x53.000.000).
	
	
	
· Pergunta 5
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Produção científica: investimentos em pesquisa.
 
Leia a matéria a seguir, publicada no jornal O Globo.
 
Cientistas veem retrocessos no cenário das pesquisas
Levantamento expõe decepção com perda de apoio público
 
Renato Grandelle
 
Grande parte dos pesquisadores compartilha da mesma inquietação e lamenta o cenário nacional da ciência, duramente afetado pela crise financeira dos cofres públicos, que começou a se agravar em 2015. O otimismo vivido no início da década deu lugar a críticas e consternação. Com a crise econômica, os laboratórios brasileiros perderam força. Desde 2015, pesquisadores veteranos e cientistas iniciantes convivem com atrasos de pagamento, ameaças e cortes efetivos de verba. Esta realidade é observada tanto em órgãos federais, como o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), quanto estaduais, como a Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro (Faperj).
 
Agora, analise a tabela a seguir.
 
 Disponível em: https://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/cientistas-veem-retrocessos-no-cenario-das-pesquisas-20743035. Acesso em: 05 dez. 2017 (com adaptações).
 
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, avalie as afirmativas.
 
I. De acordo com o infográfico, o Brasil é uma nação com alta relevância no ambiente acadêmico, já que está entre os dez primeiros no ranking de países com maiores números de publicações científicas.
II. De acordo com o texto, a crise nos cofres públicos afetou duramente o cenário nacional da ciência, entretanto foram mantidos a integridade financeira dos pesquisadores e o subsídio de verbas para os laboratórios.
III. Segundo o infográfico, a Austrália e o Brasil ocupam posições imediatamente subsequentes entre os países mais citados em outros trabalhos acadêmicos.
IV. Os EUA, de acordo com o infográfico, são o país mais bem colocado no ranking de artigos que foram mais citados em outros trabalhos, o que evidencia sua credibilidade mundial na pesquisa científica.
 
É correto somente o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
IV, apenas.
	Respostas:
	a. 
I, apenas.
	
	b. 
II e III, apenas.
	
	c. 
III, apenas.
	
	d. 
III e IV, apenas.
	
	e. 
IV, apenas.
	Comentário da resposta:
	Resposta: E
Comentário: I - Afirmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. Segundo o infográfico, o Brasil ocupa a 13ª posição no ranking dos países com maior número de artigos científicos publicados. II - Afirmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. De acordo com o texto, “desde 2015, pesquisadores veteranos e cientistas iniciantes convivem com atrasos de pagamento, ameaças e cortes efetivos de verba”. III - Afirmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. A Austrália está na 10ª posição do ranking dos países com mais artigos citados em outros trabalhos e o Brasil está na 23ª posição. IV - Afirmativa correta. JUSTIFICATIVA. A citação de artigos em trabalhos é um dos critérios levados em consideração para conferir credibilidade à produção científica de um país.
	
	
	
· Pergunta 6
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	 
Fake news: falsas realidades.
 
Leia o artigo e a charge a seguir.
 
A longa história das notícias falsas
Utilização política das mentiras começou muito antes das redes sociais, e a construção de outras realidades era uma constante na Grécia Antiga
 
A primeira vítima da guerra é a verdade, afirma um velho ditado jornalístico. Embora o mais correto fosse dizer que a verdade é vítima recorrente em qualquer sociedade organizada, porque a mentira política é uma arte tão velha quanto a civilização. A verdade é um conceito fugidio na metafísica e mutante nas ciências – uma nova descoberta pode anular o quese dava como certo –, mas, no dia a dia, o assunto é bem diferente: há coisas que aconteceram, e outras que não; mas os fatos, reais ou inventados, influenciam a nossa percepção e opinião.
Desde a Antiguidade, verdade e mentira se misturaram muitíssimas vezes, e essas realidades falsas influenciaram nosso presente. Assim já escreveu o grande historiador francês Paul Veyne em seu ensaio “Os gregos acreditavam em seus mitos?” (Unesp): “Os homens não encontram a verdade, a constroem, como constroem sua história”.
Chegados a este ponto, convém fazer uma distinção entre notícias falsas e propaganda: ambas crescem e se multiplicam no mesmo ecossistema, mas não são exatamente iguais. A propaganda procura convencer, ser eficaz, e para isso pode recorrer a todo tipo de instrumento, da arte e do cinema aos pasquins e redes sociais. As notícias falsas, um dos ramos da propaganda, são diferentes: procuram enganar, criar outra realidade. A preocupação com a perpetuação desses equívocos e com os mecanismos que os criam e multiplicam não é nova.
 
Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2018/06/08/cultura/1528467298_389944.html.
Acesso em 14 jul. 2018 (com adaptações).
 
 
Disponível em: https://www.blogderocha.com.br/charges-de-agora-373/
Acesso em: 26 set. 2018.
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
 
I. O artigo afirma que as propagandas são sempre falsas e procuram enganar o consumidor.
II. A charge tem por objetivo mostrar que as pessoas sabem identificar a veracidade de uma notícia, ao contrário do que afirma o artigo.
III. De acordo com o artigo, independentemente de um fato ter ou não ocorrido, a divulgação dele influencia a opinião pública.
IV. Segundo o artigo, por ser um conceito fugidio, a verdade é sempre transitória, e, assim, não se pode julgar uma notícia como mentirosa.
 
É correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
III, apenas.
	Respostas:
	a. 
I, apenas.
	
	b. 
III, apenas.
	
	c. 
III e IV, apenas.
	
	d. 
I e III, apenas.
	
	e. 
II, III e IV, apenas.
	Comentário da resposta:
	 
Resposta: B
Comentário: I - Afirmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O autor diferencia propaganda das notícias falsas. Afirma que a propaganda procura convencer e, para isso, vale-se dos estudos de retórica. II - Afirmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. A charge não mostra que as pessoas sabem identificar o que é falso ou não. No caso, o personagem que acha a garrafa julga como mentirosa a mensagem que o leitor sabe ser verdadeira, pois vê o náufrago enviando um pedido de socorro. III - Afirmativa correta. JUSTIFICATIVA. O autor afirma que “os fatos, reais ou inventados, influenciam a nossa percepção e opinião”. IV - Afirmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O autor afirma que há notícias falsas. Ele comenta sobre o aspecto filosófico da verdade ao afirmar que se trata de um conceito “fugidio na metafísica e mutante nas ciências”. E completa que, no dia a dia, “há coisas que aconteceram, e outras que não”.
	
	
	
· Pergunta 7
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	 
Comportamento: pensamento e padronização.
 
Observe a ilustração a seguir.
 
 
Disponível em: https://br.pinterest.com/pin/340514421817058668/
Acesso em: 30 jul. 2018.
 
O objetivo da ilustração é:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
Criticar a homogeneização do pensamento e do comportamento.
	Respostas:
	a. 
Enaltecer o papel das novas tecnologias no desenvolvimento do pensamento autônomo.
	
	b. 
Mostrar que o homem depende da agricultura, pois todas as riquezas são decorrentes dela.
	
	c. 
Criticar a homogeneização do pensamento e do comportamento.
	
	d. 
Criticar as sociedades agrárias, que não têm acesso às tecnologias de comunicação.
	
	e. 
Denunciar o trabalho escravo, especialmente nas lavouras.
	Comentário da resposta:
	 
Resposta: C
Comentário: Na figura, vemos várias cabeças de indivíduos exatamente iguais, com a atenção fixada no celular. Quando alguma delas tenta se erguer entre as demais, é imediatamente “podada”. Dessa forma, entende-se que há padronização da forma de agir e de pensar, e esse é o alvo da crítica do texto. Habilidades e competências requeridas pela questão. Ler, interpretar um texto não verbal. Compreender metáforas.
	
	
	
· Pergunta 8
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Relações humanas: empatia.
 
Leia o texto e a charge a seguir.
Já se sabe que problemas psicológicos atingem grande parte da população ativa: a pressa para fazer mais em menos tempo, a urgência para terminar e entregar as tarefas, a pressão por resultados, a ansiedade, a autocobrança para ser o melhor profissional, além dos problemas externos à empresa, que também podem influenciar negativamente o rendimento do colaborador. Por esse motivo, líderes e empresas precisam prestar atenção ao que acontece com os seus colaboradores, pregar valores positivos entre eles, compreender suas dificuldades circunstanciais e oferecer-lhes apoio e respeito.
As relações, em uma empresa, não precisam ser baseadas apenas em competitividade. Com a empatia, é possível construir, no ambiente de trabalho, laços de convivência preponderantemente respeitosos.
 
Disponível em http://oreporterregional.com.br/noticia/809/empatia. Acesso em: 26 set. 2018 (com adaptações).
 
  
 
Disponível em: http://b2midia.com.br/new/wp-content/uploads/2017/01/empatia2.jpg.
Acesso em: 08 mai. 2023.
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas a seguir.
I. De acordo com o texto, é possível criar uma interação pessoal mais positiva entre líderes e colaboradores, além de laços de convivência mais respeitosos no ambiente corporativo.
II. A charge direciona seu foco para o exercício de se colocar no lugar de outra pessoa, para o exercício da empatia.
III. Os elementos visuais da charge remetem a um ambiente sincero e natural, mas carregado de sentimentos como o egocentrismo e o individualismo.
IV. A charge e o texto denunciam a agressividade à qual os colaboradores estão sendo submetidos no ambiente corporativo.  
É correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
I e II, apenas.
	Respostas:
	a. 
I, II, III e IV.
	
	b. 
I, II e III, apenas.
	
	c. 
II, III e IV, apenas.
	
	d. 
I e II, apenas.
	
	e. 
I, II e IV, apenas.
	Comentário da resposta:
	Resposta: D
Comentário: I - Afirmativa correta. JUSTIFICATIVA. De acordo com o texto, “líderes e empresas precisam prestar muita atenção ao que acontece com os seus colaboradores, pregar valores positivos entre eles, compreender suas dificuldades circunstanciais e oferecer-lhes apoio e respeito”. II - Afirmativa correta. JUSTIFICATIVA. A frase “eu sei como você se sente” revela a capacidade de se colocar na posição do outro, seja por ter, de fato, compartilhado a mesma experiência, seja por imaginar o que seria ter vivido determinada situação. III - Afirmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. A empatia opõe-se ao egocentrismo e ao individualismo. IV - Afirmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. Ambos os textos propõem a prática da empatia no ambiente de trabalho, não pretendem denunciar agressões nas empresas.
	
	
	
· Pergunta 9
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Desigualdades sociais: concentração de renda no Brasil.
 
Leia a reportagem e a charge a seguir.
 
Dados do IBGE mostram que desigualdade ainda é batalha a ser vencida
IBGE mostrou que 1% mais ricos recebe 36 vezes mais que os 50% mais pobres
 
Marcello Corrêa - 29/11/2017
 RIO - Dados divulgados nesta quarta-feira pelo IBGE sugerem que a desigualdade social, intensificada pela recessão econômica, deve demorar a ser superada no país, na avaliação de especialistas. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, metade dos trabalhadores tinha renda média inferior a um salário mínimo em 2016. Além disso, a parcela dos 1% com mais rendimentos recebia 36 vezes mais que os 50% mais pobres.
Por mudanças metodológicas na pesquisa, os números não podem ser comparados com os de anos anteriores. Portanto, o IBGE não divulgou a variação em relação a 2015. Mas, para o economista Cláudio Dedecca, especialista em trabalho e rendimento da Unicamp,há sinais de que a desigualdade aumentou no ano passado.
— Os 10% mais ricos do país concentram 43,4% dos rendimentos. Pela metodologia antiga, esse número era de cerca de 40%. Por mais que haja alteração da amostra, diria que os indicadores sugerem uma aceleração da desigualdade enorme — disse o pesquisador, que considera correto o cuidado do IBGE em não comparar diretamente dados de pesquisas diferentes.
 Disponível em: https://oglobo.globo.com/economia/economistas-dados-do-ibge-mostram-que-desigualdade-ainda-batalha-ser-vencida-22128307. Acesso em: 16 set. 2018.
 
 
Disponível em: https://fotografia.folha.uol.com.br/galerias/nova/1610368173022699-charges-setembro-2018.
Acesso em: 16 set. 2018.
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
I. O objetivo da charge é criticar as pessoas que, sem verificarem se as informações recebidas são verdadeiras, fazem comentários sobre a situação do país.
II. A charge e o texto evidenciam a desigualdade social no Brasil. De acordo com os dados, 1% da população tem renda igual à soma das rendas recebidas por 50% dos trabalhadores.
III. Segundo os dados apresentados, infere-se que os mais pobres concentram quase 60% da riqueza gerada no país.
IV. Na charge, encontra-se uma crítica à falta de percepção da realidade, pois o personagem com o celular não enxerga a desigualdade na situação cotidiana.
 
É correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
IV, apenas.
	Respostas:
	a. 
 II e IV, apenas.
	
	b. 
III e IV, apenas.
	
	c. 
I e III, apenas.
	
	d. 
I, II e IV, apenas.
	
	e. 
IV, apenas.
	Comentário da resposta:
	Resposta: E
Comentário: I - Afirmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O objetivo da charge é criticar a falta de percepção de alguns em relação às desigualdades sociais presentes no cotidiano. II - Afirmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. Os dois textos evidenciam as desigualdades sociais, mas, de acordo com a pesquisa apresentada na reportagem, os mais ricos, que equivalem a 1% da população, recebem 36 vezes mais do que os 50% mais pobres. III - Afirmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. Segundo a pesquisa, os 10% mais ricos do país concentram 43,4% dos rendimentos, ou seja, o restante dos rendimentos (quase 60%) está nas mãos de 90% da população, percentual que não se refere somente “aos mais pobres”. IV - Afirmativa correta. JUSTIFICATIVA. Na charge, o personagem com o celular não percebe que o outro não goza de seus direitos de cidadão.
	
	
	
· Pergunta 10
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Comportamento: comentários em redes sociais.
 
Leia a charge e o texto a seguir.
 
 Adaptado de: https://br.pinterest.com/pin/491596115554673681/.
Acesso em: 20 set. 2018.
 
 
Gente que comenta sem ler: reflexões sobre uma epidemia digital
 
Danilo Venticinque
 
Clique em qualquer notícia de um grande portal, vá à seção de comentários e faça sua aposta: quantas pessoas realmente leram todo o texto antes de comentar? Quando comecei no jornalismo, ingênuo, acreditava que todos liam tudo. Os anos me tornaram cético. Hoje, tenho certeza de que o número é próximo de zero. Na internet, quase todos nós lemos muito mal.
Num universo de leitura fragmentada, os comentaristas conseguem se destacar negativamente. Ao contrário dos outros maus leitores, que prestam conta apenas às suas consciências, quem comenta deixa registrada, definitivamente, a sua falta de atenção. Só não morrem de vergonha disso porque sabem que ninguém notará suas falhas. Afinal, se quase ninguém lê as notícias, é seguro apostar que mesmo o mais absurdo dos comentários passará despercebido por todos.
Quanto maior a audiência de uma notícia, maior a chance de a caixa de comentários se transformar numa sala de bate-papo delirante, sem nenhuma relação com o assunto original. Não importa se o texto é sobre a Petrobras, sobre novas marcas de esmalte ou sobre o álbum da Copa: sempre haverá uma desculpa para transformá-lo em palco para brigas políticas. Quando a vontade de expressar uma opinião é irresistível, a lógica é o que menos importa.
Sempre há um ou outro justiceiro que gasta seu tempo apontando incoerências nos comentários alheios. São criaturas exóticas: leem não só os textos, como também os comentários - e ainda se dão ao trabalho de notar quando não há qualquer relação entre uma coisa e outra. Os esforços desses bravos heróis são em vão: a horda de comentaristas enfurecidos imediatamente os descartará como lacaios de algum partido político ou, pior ainda, metidos a intelectuais. Bem feito. Quem mandou gastar seu tempo lendo um texto na internet?
Comentários em redes sociais são ainda piores. Lá, não é necessário nem mesmo clicar na notícia para palpitar sobre ela. Basta ler o título do post que um amigo compartilhou e o campo de comentários estará logo abaixo, com todos os seus encantos.
No último primeiro de abril, o site da National Public Radio (NPR) aplicou uma pegadinha impiedosa em seus leitores: publicou, no Facebook, um texto com o título "Por que a América não lê". Centenas de pessoas comentaram o assunto. Algumas discordavam, indignadas. Outras concordavam e discorriam longamente sobre as causas desse fenômeno. O texto da notícia, que ninguém leu, explicava a piada e dizia algo como "os americanos leem, mas temos a impressão de que eles só olham o título antes de comentar". Eu não saberia dizer precisamente o que estava escrito lá: confesso que não li o texto da NPR. Vi o link no Facebook de um ou dois amigos e decidi comentar sobre o assunto mesmo assim.
Por muito tempo, acreditei que a multidão que comenta sem ler era a escória da internet. Que o mundo seria melhor se lêssemos todos os textos antes de palpitar sobre eles. Eu estava errado. Hoje penso exatamente o contrário. A enorme maioria dos textos que circulam pela internet é inútil. Os comentaristas ensandecidos simplesmente decidiram parar de perder tempo com esse tipo de bobagem. São seres mais evoluídos do que nós. Basta aplicarem em algo útil todas as horas de leitura superficial que economizam e logo dominarão o mundo.
Saber comentar sem ler é uma habilidade indispensável para ser bem-sucedido no mundo digital. Se você ainda não aderiu, pare de ler agora e junte-se a nós. Seja bem-vindo ao futuro.
O próximo passo rumo à iluminação digital é aprender a não ler e não comentar.
As discussões na internet, convenhamos, nunca mudaram a opinião de ninguém. Nos meus anos menos esclarecidos, li muitos debates em seções de comentários. Nunca vi um crítico do governo terminar uma discussão com "pensando bem, acho que a culpa não é da Dilma". Ou um ativista, após longas réplicas e tréplicas, decidir dar o braço a torcer: "diante de todos os argumentos aqui expostos, cheguei à conclusão de que #vaitercopa". As discussões virtuais são tão dispensáveis quanto as notícias que as antecedem. Abençoado seja quem guarda sua opinião para si e cultiva o silêncio digital. É o que vou fazer agora. Até a próxima semana.
 Disponível em: https://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/danilo-venticinque/noticia/2014/04/gente-que-bcomenta-sem-lerb.html. Acesso em 20 set. 2018.
 Com base na leitura, avalie as afirmativas a seguir:
I. A charge apresenta um posicionamento oposto ao do artigo, uma vez que ela critica o ato de comentar sem ler e o autor do texto afirma que “comentar sem ler é uma habilidade indispensável para ser bem-sucedido no mundo digital”.
II. A charge faz referência aos conhecidos macacos (“não vejo”, “não falo”, “não ouço”) e, ao modificar as características deles, elogia aquele que, em vez de ficar mudo, manifesta-se nas redes sociais.
III. De acordo com o artigo, o número de pessoas que comentam textos sem ler não é minoritário.
 
Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
III, apenas.
	Respostas:
	a. 
I e III, apenas.
	
	b. 
II e III, apenas.
	
	c. 
I e III, apenas.
	
	d. 
I, apenas.
	
	e. 
III, apenas.
	Comentário da resposta:
	Resposta: E
Comentário: I - Afirmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O artigo e a charge criticam o fato de as pessoas comentarem sem ler os mais diversos assuntos.II - Afirmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. A charge faz referência aos conhecidos macacos, mas seu objetivo é criticar aqueles que fazem comentários sem ler. III - Afirmativa correta. JUSTIFICATIVA. O autor afirma que o número daqueles que leem uma notícia completa antes de comentá-la é extremamente pequeno.

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