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| www.euvoupassar.com.br Cristiana Duran – Gestão de Pessoas Curso Completo de Gestão de Pessoas - 2016 Visão Geral das Teorias Administrativas TEORIAS Revolução Industrial (Europa, Séc. XVIII): Marco histórico Liberdade econômica = surgimento das fábricas + invenção das máquinas + Renascimento (intelectual) “Moderna administração”. Gestão de Pessoas: Movimento Luddismo (Inglaterra, 1811) Contra a Revolução Invadiam fábricas e destruíam as máquinas http://www.euvoupassar.com.br/ | www.euvoupassar.com.br ABORDAGEM CLÁSSICA: Taylor, Ford e Fayol A. Taylor – ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA (início do século XIX) Foco: racionalização do trabalho Sistema organizacional com aplicação de métodos científicos Desenvolve a gerência científica = trabalhador trabalha e gerente pensa Taylor – ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA Adesão por incentivo salarial (homem econômico), baseado no tempo-padrão; Ênfase nos cargos e tarefas simples e repetitivas; Padronização das condições de trabalho; Tentativa de substituir métodos empíricos e rudimentares por métodos científicos: Organização Racional do Trabalho – ORT (estudo dos tempos e movimentos, estudo da fadiga humana, divisão do trabalho e especialização, desenho de cargos e tarefas, incentivos salariais e prêmios de produção, condições ambientais, padronização de métodos e máquinas, supervisão funcional) Taylor – ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA Princípios: Seleção científica do trabalhador; Tempo padrão; Plano de incentivo salarial; Trabalho em conjunto: Gerentes planejam, operários executam; Divisão do trabalho; Supervisão; Ênfase na eficiência. http://www.euvoupassar.com.br/ WindowsTen Retângulo | www.euvoupassar.com.br Taylor – ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA Objetivos: Desenvolver uma ciência para cada elemento do trabalho, para substituir o velho método empírico; Seleção e treinamento de pessoal; Salários altos e custos de produção baixos; Cooperação entre administração e trabalhadores; Taylor – ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA Principais críticas: Enfoque mecanicista do ser humano Homo economicus Abordagem fechada Superespecialização do operário Exploração dos empregados Ausência de qualquer comprovação de seus princípios ou afirmações; Limitação - só servia para empresas fabris; Abordagem eminentemente prescritiva e normativa; Típica de sistema fechado. Taylor – ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA Principais conclusões: http://www.euvoupassar.com.br/ WindowsTen Retângulo WindowsTen Retângulo | www.euvoupassar.com.br Ford Ford Ford Modelo de produção que vigorou grande parte do século XX. Linha de montagem móvel + mecanização de alguns processos. Princípios em negócios de Ford: Intensificação + economicidade + produtividade Benefícios: Redução do tempo médio de produção; http://www.euvoupassar.com.br/ WindowsTen Retângulo WindowsTen Retângulo | www.euvoupassar.com.br Redução da necessidade de investimentos de capital; Redução dos custos dos estoques; Barateamento dos carros por causa do aumento da quantidade fabricada. Fayol – TEORIA CLÁSSICA Escola do processo administrativo ou enfoque funcional da administração A administração é um processo de tomar decisões agrupado em cinco categorias (funções), cada uma delas um processo em si. PREVER – ORGANIZAR – COMANDAR – COORDENAR – CONTROLAR Define não apenas o processo administrativo, mas também o próprio papel dos gerentes em termos dessas funções ou processos. Funções: 1 – PLANEJAMENTO (previsão) Examinar o futuro e traçar um plano de ação; estabelecer os objetivos da organização. É a base diretora à operacionalização das outras funções. 2 – ORGANIZAÇÃO Montar uma estrutura humana e material para realizar o empreendimento. Coordenar todos os recursos da empresa com a finalidade de atender o planejamento estabelecido. 3 – COMANDO Manter o pessoal em atividade em toda a empresa. Fazer com que os subordinados executem o que deve ser feito. Pressupõe clareza da hierarquia, grau de participação e colaboração de cada um frente aos objetivos. 4 – COORDENAÇÃO Reunir, unificar e harmonizar toda a atividade e esforço. Sem coordenação, seria impossível o estabelecimento de qualquer forma de planejamento. 5 – CONTROLE http://www.euvoupassar.com.br/ | www.euvoupassar.com.br Cuidar para que tudo se realize de acordo com os planos e as ordens. Estabelecer padrões e medidas de desempenho que permitam assegurar que as atitudes adotadas sejam compatíveis para maximizar a probabilidade de que tudo ocorra conforme regras estabelecidas e ordens ditadas. Princípios gerais da Administração (Fayol): Divisão do trabalho Autoridade e responsabilidade Disciplina Unidade de comando Unidade de direção Foco no interesse geral Remuneração justa do pessoal Centralização da autoridade Cadeia escalar (hierarquia) Ordem Equidade no tratamento Estabilidade do pessoal Iniciativa Espírito de equipe Fayol: primeiro a reconhecer que a administração deveria ser vista como função separada das demais funções da empresa. VÍNCULO COM PRINCÍPIO DE PETER: um especialista muito competente pode tornar-se um administrador incompetente, desde que continue a raciocinar e comportar-se como especialista, sem conseguir assumir o papel e as responsabilidades de administrador. Abordagem prescritiva e normativa. Críticas: Abordagem extremamente simplificada da organização formal; http://www.euvoupassar.com.br/ WindowsTen Retângulo WindowsTen Retângulo | www.euvoupassar.com.br Ausência de base científica às suas afirmações e princípios; Mecanicismo da abordagem: “teoria da máquina”; Abordagem incompleta da organização e a visão da organização como um sistema fechado. Contudo, todas as críticas feitas à Teoria Clássica não diminuem o fato de que a ela devemos as bases da moderna teoria administrativa. Elton Mayo – TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS: Ênfase nas pessoas. Surge com a Experiência de Howthorne (1927). Conclusões da Experiência: O nível de produção não é determinado pela capacidade física do trabalhador, mas pela integração social; O comportamento do indivíduo está apoiado no grupo; O comportamento do indivíduo está condicionado a normas e padrões sociais; Descoberta dos chamados “grupos informais” Conteúdo e natureza do trabalho conforme aptidão Há emoções no trabalho Pressupostos: Integração e comportamento sociais (desequilíbrio emocional supera capacitação técnica; necessidade dos grupos). http://www.euvoupassar.com.br/ WindowsTen Retângulo | www.euvoupassar.com.br Participação nas decisões Homem social Conteúdo dos trabalhos Conclusões: Os métodos convergem para a eficiência e não para a cooperação humana (daí o objetivos organizacionais X objetivos individuais). Indispensável conciliar e harmonizar as duas funções básicas da organização industrial: a função econômica e a função social. Críticas: Visão inadequada dos problemas de relações industriais, limitação no campo experimental e parcialidade nas conclusões (descrédito). A concepção ingênua e romântica do operário e a ênfase exagerada nos grupos informais. Enfoque manipulativo e demagógico descoberto e identificado pelos operários e seus sindicatos. TEORIA NEOCLÁSSICA (Escola Operacional, Escola do Processo Administrativo ou ainda Abordagem Universalista da Administração): Peter F. Drucker, Willian Newman, Ernest Dale, Ralph C. Davis, Louis Allen e George Terry. Combinação da Teoria Clássica, retirando exageros e distorções somando outros conceitos igualmente válidos e relevantes Princípios da teoria neoclássica: Aplicação prática dos conceitos Reaplicação dos princípios gerais de administração (algumaremodelagem) Foco nos resultados (principalmente APO) Administração como técnica social (foco compartilhado entre técnica e pessoas) Os principais temas: processo administrativo; tipos de organização; departamentalização; administração por objetivos. http://www.euvoupassar.com.br/ WindowsTen Retângulo WindowsTen Retângulo WindowsTen Retângulo | www.euvoupassar.com.br Ponto-chave: é necessário que o administrador conheça os aspectos técnicos e específicos de seu trabalho e também os aspectos relacionados com a direção de pessoas dentro das organizações. Há três aspectos principais nas organizações: Quanto aos objetivos; Quanto à administração; Quanto ao desempenho individual. ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS (ou por resultados) – APO: 1954 - Peter Drucker - criador da APO. Técnica de direção de esforços através do planejamento e controle administrativo fundamentado no princípio de que, para atingir resultados, a organização precisa antes definir em que negócio está atuando e aonde pretende chegar. O foco saiu das chamadas “atividades-meio” para os objetivos ou finalidades da organização. Características principais: Estabelecimento conjunto de objetivos entre o executivo e o seu superior (processo participativo); Estabelecimento de objetivos para cada departamento ou posição; Interligação dos objetivos departamentais; Elaboração de planos táticos e de planos operacionais, com ênfase na mensuração e no controle; Contínua avaliação, revisão e reciclagem dos planos; Participação atuante da chefia; Apoio intenso do staff (suporte técnico) durante os primeiros períodos. Componentes principais: Objetivos específicos; Tempo definido (prazo) http://www.euvoupassar.com.br/ WindowsTen Retângulo WindowsTen Retângulo WindowsTen Retângulo WindowsTen Retângulo | www.euvoupassar.com.br Feedback sobre o desempenho ABORDAGEM ESTRUTURALISTA: Teoria da burocracia + Teoria estruturalista Max Weber - organizações da época: burocracia Século XX à Século das burocracias. Acreditava que essas eram organizações características de uma nova época, plena de novos valores e de novas exigências. Isso coincidiu com o despontar do capitalismo. Reação contra: crueldade, nepotismo e julgamentos tendenciosos e parcialistas. MODELO BUROCRÁTICO DE ORGANIZAÇÃO Características da burocracia: Caráter legal das normas e regulamentos http://www.euvoupassar.com.br/ WindowsTen Retângulo WindowsTen Retângulo WindowsTen Retângulo | www.euvoupassar.com.br Caráter formal das comunicações Caráter racional e divisão do trabalho Impessoalidade nas relações Hierarquia da autoridade Rotinas e procedimentos padronizados Competência técnica e meritocracia Especialização da administração Profissionalização dos participantes Completa previsibilidade do funcionamento Características do “tipo ideal de burocracia”: Formalidade: base em normas e regulamentos explícitos (leis), que criam figuras de autoridade que têm o direito de emitir ordens. Todos são iguais perante a lei. Impessoalidade: relações entre as pessoas que integram as organizações burocráticas são governadas pelos cargos que elas ocupam, e pelos direitos e deveres investidos nesses cargos. Profissionalismo: de forma geral, os cargos oferecem uma carreira profissional e meios de vida. O funcionário faz do cargo um meio de vida. http://www.euvoupassar.com.br/ | www.euvoupassar.com.br Vantagens da burocracia: Racionalidade em relação ao alcance dos objetivos da organização; Precisão na definição do cargo e na operação; Rapidez nas decisões; Univocidade de interpretação; Uniformidade de rotinas e procedimentos; Continuidade da organização por meio da substituição do pessoal; Redução do atrito entre as pessoas; Constância; Confiabilidade; Benefícios para as pessoas na organização. Disfunções da burocracia: Internalização das regras e apego aos regulamentos. Excesso de formalismo e de papelório. Resistência à mudança. Despersonalização do relacionamento. Categorização como base do processo decisório e consequente diminuição da inovação. Superconformidade às rotinas e procedimentos. Exibição de sinais de autoridade. Dificuldades no atendimento a clientes e conflitos com o público. http://www.euvoupassar.com.br/ WindowsTen Retângulo WindowsTen Retângulo | www.euvoupassar.com.br TEORIA ESTRUTURALISTA: Desdobramento da Teoria da Burocracia e uma leve aproximação à Teoria das Relações Humanas. É uma visão crítica da organização formal. O estruturalismo está voltado para o todo (totalidade) e para o relacionamento das partes (interdependência das partes) na constituição do todo. O todo é maior do que a soma das partes! Ampliou o estudo das interações entre os grupos sociais (relações humanas) para o das interações entre organizações sociais. As organizações formais são, por excelência, as burocracias. Daí o fato de a Teoria Estruturalista ter como expoentes figuras que se iniciaram com a Teoria da Burocracia. Organizações complexas: organizações formais com alto grau de complexidade na estrutura e nos processos devido ao grande tamanho ou à natureza complicada as operações. Nelas, a convergência dos esforços entre as partes componentes é mais difícil pela existência de inúmeras variáveis. Visão de homem: Teoria Clássica = homem econômico; Teoria das Relações Humanas = homem social; Teoria Estruturalista = homem organizacional. O homem organizacional: desempenha diferentes papéis em várias organizações simultaneamente. As características da personalidade dele são: Flexibilidade; Tolerância às frustrações; Capacidade de adiar as recompensas; Permanente desejo de realização. Papel: conjunto de comportamentos solicitados de uma pessoa. A Teoria Estruturalista envolve: Análise da organização formal e da informal; Recompensas salariais, materiais, sociais e simbólicas; http://www.euvoupassar.com.br/ WindowsTen Retângulo WindowsTen Retângulo WindowsTen Retângulo WindowsTen Linha WindowsTen Linha | www.euvoupassar.com.br Os diferentes níveis hierárquicos de uma organização; Os diferentes tipos de organizações; A análise intraorganizacional e a análise interorganizacional. Esta teoria inaugura estudos a respeito do ambiente considerando que as organizações são sistemas abertos... Representa uma transição em direção à Teoria dos Sistemas. Análise organizacional: múltipla e globalizante; facilitada com a utilização de tipologias organizacionais. Etzioni, Blau e Scott. TEORIA COMPORTAMENTAL: A teoria administrativa passa a apresentar novas colocações. As maiores referências dessa nova abordagem estão na Teoria das Relações Humanas. Mas é a partir de 1950 que se desenvolve nos EUA uma nova concepção de administração. A abordagem comportamental (também chamada de behaviorista) marca a mais forte influência das ciências do comportamento na teoria administrativa. Essa teoria recusou a tese de que a satisfação do trabalhador gera eficiência do trabalho. Defendia a valorização do trabalhador com base na cooperação formal dos grupos no processo decisório da organização. Depois, os estudos foram complementados por aspectos como motivação, liderança, desempenho etc. Aspectos organizacionais defendidos: Processo decisório Liderança Conflitos de objetivos Homem administrativo Autoridade e consentimento Comportamento: maneira pela qual um indivíduo ou uma organização age ou reage em suas interações com o seu meio ambiente e em resposta aos estímulos que dele recebe. http://www.euvoupassar.com.br/ WindowsTen Retângulo WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Retângulo WindowsTen Linha | www.euvoupassar.com.br Conclusões das ciências comportamentais: O comportamento humanoé orientado para objetivos; O homem caracteriza-se por um padrão dual de comportamento: pode cooperar tanto quanto pode competir. A preocupação com a estrutura se desloca para a preocupação com os processos organizacionais e também do comportamento das pessoas na organização para o comportamento organizacional como um todo. Predomina a ênfase nas pessoas, mas dentro de um contexto organizacional. Ocorre o abandono de uma teoria prescritiva e normativa e parte-se para uma abordagem explicativa e descritiva. Autores: Herbert Alexander Simon (Processo Decisório) Chester Barnard (Conflitos de objetivos) Rensis Likert (Sistemas Gerenciais – Sistema 4) Chris Argyris (Conflitos de objetivos) Douglas McGregor (Teorias “X” e “Y”) Dentro do campo da motivação: Abraham Maslow (Pirâmide das necessidades), Frederick Herzberg (Teoria dos dois fatores) e David McClelland. Visões do comportamento humano nas organizações: http://www.euvoupassar.com.br/ WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Retângulo WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Retângulo | www.euvoupassar.com.br Conclusões sobre a Teoria Comportamental: Foco na reciprocidade entre indivíduos e organizações e suas relações de intercâmbio; Abordagem mais descritiva que prescritiva; Reformula a teoria administrativa, suas dimensões bipolares, a relatividade das teorias da motivação e a organização como sistema de decisões. Mudança Organizacional e a Teoria do Desenvolvimento Organizacional Inicialmente o processo de mudança organizacional foi descrito por Kurt Lewin e, mais tarde, modificado por Edgar Schein. Visa a aplicar os conhecimentos da Teoria Comportamental, para melhorar a capacidade de uma organização lidar com mudanças externas e aumentar sua capacidade de resolver problemas (internamente). Três etapas (qualquer mudança): Mudança pode ser: reativa ou planejada. Se planejado: Desenvolvimento Organizacional – esforço da organização para mudar atitudes, comportamentos e estruturas, de forma que possa se adaptar melhor às exigências que surgem no mundo globalizado. http://www.euvoupassar.com.br/ WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Lápis WindowsTen Lápis | www.euvoupassar.com.br Características do DO: Foco na organização como um todo Orientação sistêmica Agente de mudanças Solução de problemas Aprendizagem experiencial Processos de grupo e desenvolvimento de equipes Retroação Orientação contingencial Enfoque interativo TEORIA SISTÊMICA: Ludwig von Bertalanffy elaborou uma teoria interdisciplinar para transcender os problemas específicos de cada ciência. A ideia era oferecer princípios gerais, demonstrando o isomorfismo das ciências. Surge a Teoria Geral dos Sistemas - TGS: essencialmente totalizante. Bertalanffy define sistema como “um conjunto de unidades reciprocamente relacionadas”. Dois aspectos importantes: Propósito / objetivo: todo sistema possui um objetivo; Globalismo / totalidade: todo sistema tem uma natureza orgânica. Assim, uma ação que produza alguma mudança em uma de suas unidades deverá produzir mudanças em todas as outras. O efeito de todas essas mudanças proporcionará um ajustamento de todo o sistema. Esse ajustamento do sistema é sistemático e contínuo. A teoria de sistemas (TS) é um ramo específico dentro da TGS. Foi com ela que a abordagem sistêmica chegou à Teoria Geral da Administração. Premissas: Os sistemas existem dentro de sistemas; Os sistemas são abertos; As funções de um sistema dependem de sua estrutura. http://www.euvoupassar.com.br/ WindowsTen Retângulo WindowsTen Retângulo WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Retângulo | www.euvoupassar.com.br Ideias relacionadas: conectividade, integração e totalidade. Equifinalidade de um sistema: um certo estado final pode ser atingido de muitas maneiras e de vários pontos de partida diferentes, sem permitir um repouso estático. ABORDAGEM SOCIOTÉCNICA (1951) – EMERY E TRIST: Todo sistema tem entrada (input), processamento e saída (output). A organização enquanto sistema de produção recebe (importa) matéria primas (energia, informação, recursos) do meio ambiente, processa essas matérias-primas através de uma conversão, em energia, informações, produtos acabados ou semiacabados e serviços, que são exportados conforme exigências do meio ambiente. A organização - estruturada em dois subsistemas: Sistema social: trabalhadores, as relações sociais dentro da organização e as condições organizacionais do trabalho. Sistema técnico: tarefas a serem realizadas e as condições técnicas para a sua realização. Essa abordagem mostra que a técnica e a organização não podem ser dissociadas, embora não haja uma ligação determinística entre elas. A empresa é um sistema sociotécnico no qual toda modificação de um elemento reflete no sistema inteiro. http://www.euvoupassar.com.br/ WindowsTen Linha WindowsTen Retângulo WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Retângulo | www.euvoupassar.com.br ABORDAGEM CONTINGENCIAL: Contingência: algo incerto ou eventual, que pode suceder ou não dependendo das circunstâncias. É a possibilidade de algo acontecer. Esta abordagem salienta que não se alcança a eficácia organizacional segundo um único e exclusivo modelo organizacional. É necessário um modelo adequado para cada situação. Enfatiza a natureza multivariada das organizações. Teoria da Contingência: Não há nada de absoluto nas organizações ou na teoria administrativa. Tudo é relativo. Tudo depende. Há uma relação funcional entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas apropriadas para o alcance dos objetivos organizacionais. Ambiente e tecnologia fundamentais para o equilíbrio e a ponderação dentro das organizações. Podem ser oportunidades ou restrições. Ambiente é o contexto que envolve a organização (ou o sistema). Dois segmentos: Ambiente geral: macroambiente. Condições tecnológicas, econômicas, políticas, legais, demográficas, ecológicas e culturais. Ambiente de tarefa: mais próximo e imediato. Fornecedores, clientes, concorrentes e entidades reguladoras. Conceitos importantes: Mapeamento ambiental: o ambiente é muito complexo e com muitas variáveis: impossível conhecê-lo totalmente e em toda a sua complexidade. Organizações exploram o ambiente para reduzir incertezas. Seleção ambiental: organizações veem o mundo exterior apenas pelas partes escolhidas e selecionadas dele. O ambiente significativo para a organização é descrito por meio de informações selecionadas para reduzir a ambiguidade existente lá fora. Percepção ambiental: os dirigentes percebem subjetivamente seus ambientes. Consonância e dissonância: consonância significa que a presunção da organização a respeito de seu ambiente é confirmada na prática e no cotidiano. http://www.euvoupassar.com.br/ WindowsTen Retângulo WindowsTen Linha WindowsTen Retângulo WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha | www.euvoupassar.com.br Ao comparar informações recebidas do ambiente e perceber uma incoerência (dissonância), a organização tende a restabelecer o equilíbrio desfeito, seja modificando suas crenças, seja desacreditando na informação. Visão de homem: homem complexo (valores, percepções, características e necessidades). NOVAS ABORDAGENS DA ADMINISTRAÇÃO Administração Participativa: valoriza a capacidade de se tomar decisões e resolver problemas, aprimora a satisfação e a motivação para o trabalho contribuindo para o melhor desempenho e competitividade das organizações. Envolve mudanças em três dimensões:comportamental, estrutural e em interfaces. A teoria da competitividade é a capacidade da empresa de formular e implementar estratégias concorrenciais, que lhe permitam ampliar ou conservar, de forma duradoura, uma posição sustentável no mundo. A teoria do caos é baseada nos sistemas dinâmicos não-lineares e traz a ideia de que uma pequena variação nas condições em determinado ponto de um sistema dinâmico pode ter consequências de proporções inimagináveis. A teoria da complexidade é a abordagem transdisciplinar dos fenômenos e a mudança de paradigma, abandonando o reducionismo que tem pautado a investigação científica em todos os campos e dando lugar à criatividade e ao caos. A complexidade e suas implicações são as bases do denominado “pensamento complexo” de Edgar Morin, que afirma que o mundo é um “todo indissociável”. Evolução dos Modelos Modelo de gestão de pessoas: forma de atuação sobre o comportamento das pessoas que disponibiliza instrumentos para se interferir e permite que se entenda a realidade organizacional. Fischer (2002). Elementos que compõem um modelo: princípios, políticas e processos + estilo de gestão dos gestores. Fatores condicionantes do modelo: internos e externos. http://www.euvoupassar.com.br/ WindowsTen Linha WindowsTen Retângulo WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Retângulo WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha | www.euvoupassar.com.br Grandes correntes sobre gestão de pessoas em quatro categorias principais que correspondem a períodos históricos distintos: • Departamento pessoal • Gestão do comportamento humano • Gestão estratégica • Gestão por competências. DEPARTAMENTO PESSOAL (1890): Voltada prioritariamente para transações processuais e trâmites burocráticos Surge quando os empregados se tornaram um fator de produção cujos custos deveriam ser administrados. Surge como consequência e não como causa dos processos de mudança que ocorriam nas organizações. GESTÃO DO COMPORTAMENTO HUMANO (1920): Surge com a utilização da Psicologia (comportamental e humanista) como ciência aplicada às organizações. Deixa de concentrar-se nas tarefas, nos custos e no resultado produtivo imediato para atuar sobre o comportamento das pessoas – Escola das Relações Humanas. Base: descoberta de que a relação entre a empresa e as pessoas é intermediada pelos gerentes de linha. Foco: treinamento gerencial, relações interpessoais, processos de avaliação de desempenho e estímulo ao desenvolvimento de perfis gerenciais coerentes com o processo de gestão de pessoas desejado. Pontos-chave: motivação e liderança. Contribuição: introdução da mensuração econômica dos resultados da função de RH GESTÃO ESTRATÉGICA (1970/80): O caráter estratégico foi introduzido nos modelos de GP pela necessidade de vincular a gestão de pessoas à estratégia da organização. http://www.euvoupassar.com.br/ WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha | www.euvoupassar.com.br A gestão de RH deveria buscar o melhor encaixe possível com as políticas empresariais e os fatores empresariais e ambientais. Pressuposto de adaptação e implementação. Contribuição: novo conceito articulador do modelo de gestão - a busca de orientação estratégica para as políticas e práticas de rh. As verdades sobre a gestão do comportamento humano deixaram de ser gerais para se tornar um problema do negócio e de sua estratégia. Um modelo que surge menos prescritível e genérico para ser uma diferenciação. GESTÃO POR COMPETÊNCIAS (1980): Necessidade de nova conceituação pela intensificação dos vínculos entre desempenho humano e resultados do negócio. VANTAGEM COMPETITIVA: noção introduzida por Porter onde o foco é sua sustentação. Introduz a noção de valor agregado ao produto e de cadeia de valor como fundamentais para a manutenção da posição da empresa. Como as pessoas transformam a estratégia em ações práticas. REENGENHARIA: 1980/90 – propõe mudança radical de todos os princípios que orientaram a administração de empresas nos últimos séculos. Não consertava, começava do zero. Foco na reformulação dos processos empresariais. OBS: Diferente de Downsizing: consiste na redução de níveis hierárquicos para desburocratizar e flexibilizar a atividade administrativa. Defendem que a competitividade está relacionada com a capacidade de a empresa reinventar seu setor → Criar um novo espaço competitivo. Empresa competitiva é a que além da reengenharia e da simples reestruturação operacional, tem condições de criar um novo espaço competitivo em vez de esforçar-se por se posicionar melhor no espaço competitivo atual. Cinco fases evolutivas da gestão de pessoas - Tose (1997) Fase Contábil (até 1930): preocupação com custos. Fase Legal (1930 – 1950): surge o chefe de pessoal e as regras de trabalho (CLT – Era Getulista). http://www.euvoupassar.com.br/ WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Retângulo | www.euvoupassar.com.br Fase Tecnicista (1950 – 1965): surge o Gerente de Relações Industriais. RH: treinamento, R&S, cargos e salários, higiene e segurança no trabalho, benefícios etc. Fruto do modelo americano de gestão de pessoal. Fase Administrativa (1965 – 1985): fase sindicalista. Ênfase em relações voltadas às pessoas. Fase Estratégica (1985...): programas de PE. RH estratégico. Premissas conceituais de um MODELO de Gestão de Pessoas - Dutra (2002) Foco no desenvolvimento em vez de foco no controle; Foco no processo em vez de foco nos instrumentos; Foco no interesse conciliado em vez de foco no interesse da empresa; Foco no modelo integrado e estratégico em vez de foco no modelo constituído por partes desarticuladas entre si. Novas bases para a construção de um novo modelo 1 – Entrega Saber agir responsável e reconhecido, que agrega valor para a organização. 2 – Padrões de complexidade Demonstração do nível de entrega. As expectativas de entrega apresentam uma escala crescente de complexidade. 3 – Espaço ocupacional Decorre da correlação entre complexidade e entrega. Quanto mais a pessoa aumenta o padrão de complexidade, mais ela amplia o seu espaço ocupacional (não é necessariamente promovida, mas aumenta o nível de sua entrega = agrega mais valor). Considerações na construção de um novo modelo 1 – Papel das pessoas: Empregabilidade 2 – Papel das empresas: Criação de espaços que suscitem mútuo comprometimento 3 – Processos de gestão de pessoas: Movimentação, Desenvolvimento e Valorização. 4 – Bases estruturais: políticas e práticas que traduzem os compromissos mútuos. http://www.euvoupassar.com.br/ WindowsTen Retângulo WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Retângulo WindowsTen Retângulo | www.euvoupassar.com.br 5 – Processos de apoio: não ligados diretamente à GP, mas fundamentais para sua efetividade. Processos de informações, de comunicação, relações sindicais e relações com a comunidade. Organizações: principais conceitos CONCEITOS Organização sistema de recursos realizar algum tipo de objetivo Administração utilizar corretamente seus recursos e atingir seus objetivos Principais características de uma organização: Divisão do trabalho Especialização Hierarquia Distribuição da autoridade e da responsabilidade Racionalismo Centralização X Descentralização: Vantagens da descentralizaçãohttp://www.euvoupassar.com.br/ WindowsTen Retângulo WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Retângulo | www.euvoupassar.com.br Chefes mais próximos do ponto onde se devem tomar as decisões (corte nos atrasos nas decisões). Aumento a eficiência evitando que funcionários fujam à responsabilidade. Melhoram a qualidade das decisões à medida que seu volume e complexidade reduzem e aliviam os chefes principais do excesso de decisões. Redução com os gastos de coordenação. Forma executivos locais ou regionais mais motivados e mais conscientes dos seus resultados operacionais. Desvantagens da descentralização Falta de uniformidade nas decisões. Insuficiente aproveitamento dos especialistas. Falta de equipe apropriada ou de funcionários no campo de atividades. Vantagens da Centralização Decisões tomadas por administradores com visão global da empresa. Tomadores de decisão do topo são geralmente mais bem treinados. Decisões mais consistentes com os objetivos empresariais globais. Elimina esforços duplicados e reduz custos operacionais com a descentralização. Certas funções – como compras – promovem maior especialização e aumento de habilidades. Desvantagens da Centralização Decisões tomadas por quem está distante dos fatos. Há mais demoras e maior custo operacional. Cresce a possibilidade de distorções e erros pessoais no processo por causa do envolvimento de muitas pessoas. Desempenho de acordo com expectativas dos usuários: EFICÁCIA EFICIÊNCIA EFETIVIDADE http://www.euvoupassar.com.br/ WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Retângulo | www.euvoupassar.com.br Administrar: ato ou processo de gerir, reger ou governar negócios; processo de tomada de decisões; atividade meio, e não um fim em si mesma. Estrutura organizacional Nível Estratégico X Planejamento Estratégico X Gestão Estratégica http://www.euvoupassar.com.br/ WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha | www.euvoupassar.com.br Organograma: Gráfico que representa a organização formal, configurada na estrutura que foi delineada pela organização, tendo em si representados os diversos setores, suas posições e respectivas interdependências, a via hierárquica etc. Lembrete para arquivo: Yahoo! CONCURSOSRH – Resumos Prof. Cristiana Modelos de Administração: MODELO DIRETIVO: Subordinado sem liberdade para discutir problemas com superiores. Atitudes desfavoráveis em relação à empresa. Informação de cima para baixo, distorcida e imprecisa. Processo de interação limitado. Definição de metas feita apenas no topo da organização, sem participação dos níveis inferiores. Controle centralizado. Pessoas não se comprometem com as metas de desempenho. MODELO PARTICIPATIVO: Processo de liderança envolve confiança entre superiores e subordinados. Motivação tem por base a participação das pessoas. Informação correndo livremente em todos os sentidos. Processo de interação livre, de modo que as pessoas influenciam os objetivos. Definição participativa de metas. Controle disperso, baseado no autocontrole. Metas elevadas de desempenho, aceitas por todos. http://www.euvoupassar.com.br/ WindowsTen Retângulo WindowsTen Linha WindowsTen Linha | www.euvoupassar.com.br Estratégia e estrutura – A. Chandler Jr. (1972): “A estrutura organizacional das grandes empresas estudadas foi sendo gradativamente determinada pela sua estratégia mercadológica”. A estrutura corresponde ao desenho da organização, enquanto a estratégia corresponde ao plano global de alocação dos recursos para atender a uma demanda do ambiente. Concluiu: em ambientes imutáveis e estáveis, os sistemas mecanicistas sobrevivem, já em ambientes instáveis e turbulentos, os sistemas orgânicos prevalecem. Gestão de Pessoas PAPEL: atividade de linha e função de staff Objetivos da AGP: Criar, manter e desenvolver pessoas, com habilidade e motivação para alcançar os objetivos organizacionais; Criar, manter e desenvolver condições organizacionais para as pessoas; http://www.euvoupassar.com.br/ WindowsTen Retângulo WindowsTen Retângulo WindowsTen Retângulo WindowsTen Linha | www.euvoupassar.com.br Alcançar eficiência, eficácia e efetividade com as pessoas disponíveis. Competências essenciais dos profissionais de GP (Ulrich, 2000): Conhecer os negócios (outras áreas). Dominar as práticas de GP Gerenciar processos de mudança (catalisadores e arquitetos) Criar culturas e locais de trabalho que desenvolvam a capacidade individual e o comprometimento com a empresa Demonstrar credibilidade pessoal POLÍTICAS E PRÁTICAS DE GESTÃO DE PESSOAS Gestão de Pessoas: conjunto de políticas e práticas que permitem a conciliação de expectativas entre a organização e as pessoas para que ambas possam realizá-las ao longo do tempo POLÍTICAS: princípios e diretrizes que balizam decisões e comportamentos PRÁTICAS: procedimentos, métodos e técnicas utilizados para a implementação de decisões Variam de uma organização para outra: antecedentes históricos da organização, cultura organizacional e racionalidade, contexto ambiental, localização geográfica e relação com sindicatos. POLÍTICAS DA ARH (ou subsistemas): Agregar pessoas (Provisão / Suprimento): Quem deve trabalhar na organização? Recrutamento Seleção B. Aplicar pessoas: O que as pessoas deverão fazer? Desenho Organizacional Desenho de cargos Análise e descrição de cargos http://www.euvoupassar.com.br/ WindowsTen Linha WindowsTen Retângulo WindowsTen Retângulo WindowsTen Lápis WindowsTen Retângulo WindowsTen Lápis WindowsTen Lápis WindowsTen Lápis WindowsTen Lápis | www.euvoupassar.com.br Orientação das pessoas Avaliação de desempenho ** C. Recompensar pessoas Como recompenso o trabalho das pessoas? Recompensas Remuneração Benefícios Serviços sociais D. Manter pessoas Como mantenho as pessoas na organização? Administração da cultura e do clima Higiene, segurança e QVT Manutenção das relações sindicais E. Desenvolver pessoas Como desenvolvo as pessoas da organização? Treinamento e desenvolvimento Gestão do conhecimento e competências Programas de mudanças Desenvolvimento de carreiras Programas de comunicação e consonância F. Monitorar pessoas Como saber o que fazem e o que são? Banco de dados Sistema de informações gerenciais http://www.euvoupassar.com.br/ WindowsTen Lápis WindowsTen Lápis WindowsTen Lápis WindowsTen Lápis WindowsTen Lápis WindowsTen Lápis WindowsTen Lápis WindowsTen Lápis WindowsTen Lápis WindowsTen Lápis WindowsTen Lápis | www.euvoupassar.com.br Dutra (2008) aborda outra perspectiva acerca da organização dos processos de gestão de pessoas. Enquanto Chiavenato agrega os processos sob a perspectiva de políticas/subsistemas, Dutra faz esse agrupamento sob a perspectiva de três macroprocessos: movimentação, desenvolvimento e valorização, sendo: Movimentação: captação, internalização, transferências, promoções, expatriação e recolocação. Desenvolvimento: capacitação, carreira e desempenho. Valorização: remuneração, premiação, serviços e facilidades. TÉCNICAS DE GESTÃO DE PESSOAS Métodos utilizados em cada fase do “ciclo de vida” do colaborador na organização. É a aplicação das políticas desde o momento em que a pessoa entra na organização até o momento de sua saída. Técnicas podem ser aplicadas DIRETAMENTE ou INDIRETAMENTE. http://www.euvoupassar.com.br/ WindowsTen Retângulo WindowsTen Retângulo WindowsTen Retângulo WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha | www.euvoupassar.com.br GRUPOS: dois ou mais indivíduos interdependentes e interativos que se juntam visando a obtençãode um determinado objetivo. Podem ser: A – Quanto à formalidade 1 – FORMAIS McGrath e outros (2002): Grupo: pessoas – projeto – tecnologia http://www.euvoupassar.com.br/ WindowsTen Retângulo WindowsTen Retângulo WindowsTen Retângulo WindowsTen Linha WindowsTen Retângulo | www.euvoupassar.com.br Força-tarefa: projeto – pessoas – tecnologia Tripulação: tecnologia – projeto – pessoas 2 – INFORMAIS B – Quanto à duração: Permanentes Temporários C – Quanto à composição (organograma): Vertical Horizontal Necessidades interpessoais básicas dos grupos (Shutz): Inclusão Controle Afeição Fenômeno do pensamento grupal: O grupo toma decisões erradas devido à pressões grupais. Leva à deteriorização da eficiência mental, da observação da realidade e da avaliação moral. Grupos coesos com fortes laços. Minimizam pensamentos individuais para garantir a homogeneidade. Soluções: Líder motivar críticas; Líder evitar afirmações e preferências muito cedo; Levar discussões tidas com redes informais para o grupo. Fenômeno da conformidade social: É o ajuste do comportamento de uma pessoa, para que se alinhe às normas do grupo. Solomon Asch (1951): experimento. http://www.euvoupassar.com.br/ WindowsTen Linha WindowsTen Retângulo WindowsTen Retângulo WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Nuvem WindowsTen Linha WindowsTen Retângulo WindowsTen Retângulo WindowsTen Retângulo | www.euvoupassar.com.br \\ EQUIPES: Compartilhar uma direção comum. Benefícios do uso: Melhor desempenho quando a tarefa requer habilidades múltiplas Mais flexíveis às mudanças Mais eficaz para gerenciar envolvimento e promover diversidade Possibilita troca de afeição Trabalho em equipe X Agenda social: Trabalho em equipe: ligado ao trabalho http://www.euvoupassar.com.br/ WindowsTen Retângulo WindowsTen Retângulo WindowsTen Retângulo | www.euvoupassar.com.br Agenda: satisfação de necessidades individuais de afiliação. Não tem ligação com trabalho. Tipos de equipes: Funcionais: gerente e seus subordinados Funcionais cruzadas: pessoas de diferentes áreas da empresa De projetos: para entregar ou desenhar novo produto ou serviço Autodirigidas: pessoas altamente treinadas para desempenhar um conjunto de tarefas interdependentes dentro de uma unidade de trabalho. Multifuncionais: pessoas de diferentes funções dentro da organização, mas de mesmo nível hierárquico. Eficazes: resultado produtivo; satisfação pessoal; e comprometimento. De alto desempenho: surpreendem pelos resultados. Virtuais: utilizam as novas tecnologias de comunicação para interação de seus membros. http://www.euvoupassar.com.br/ WindowsTen Retângulo WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha WindowsTen Linha TEORIAS Teoria Científica Conclusões de Taylor Conclusões de Ford Teoria Clássica Quadro Comparativo (Taylor e Fayol) Teoria Burocrática Quadro comparativo (Taylor, Fayol e Weber) Teoria Estruturalista Teoria Comportamental O Homem nas organizações Desenvolvimento Organizacional Teoria Sistêmica Quadro comparativo entre Sistema Aberto e Fechado Teoria da Contingência Modelos de Gestão de Pessoas Organizações: Conceitos Modelos Administrativos Quadro Comparativo: Modelo Diretivo (Mecanicista) X Participativo (Orgânica) Gestão de Pessoas POLÍTICAS E PRÁTICAS DE GESTÃO DE PESSOAS Quadro Comparativo de CHIAVENATTO Quadro Comparativo de DUTRA Quadro Comparativo das Técnicas de Gestão de Pessoas Quadro Comparativo entre Modelo DIRETIVO e PARTICIPATIVO Grupos e Equipes Quadro Comparativo
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