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Auguste Comte e Positivismo

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Instituto de Educação Sarah Kubitschek
Athenna Alves – N° 07 
CN 1015
Ana Cláudia Feitosa – Sociologia
Auguste Comte e Positivismo 
 Nascido em Montpellier, no dia 19 de janeiro de 1798 e falecido aos 59 anos vitima de um câncer, Isidore Auguste Marie François Xavier Comte foi um escritor, economista, sociólogo, historiador e filósofo francês que arquitetou a doutrina do Positivismo. Influenciado pelo utópico socialista Henri de Saint-Simon, trabalhou intensamente na criação de uma filosofia positiva como tentativa de corrigir o mal estar social da Revolução Francesa criando uma doutrina social com base nas ciências.
 Além disso, Auguste foi uma enorme influência no pensamento do século XIX, influenciou o trabalho de intelectivos sociais como Karl Marx, John Stuart Mill e George Eliot.
 Comte é visto como criador da disciplina sociología. Interessado pelas ciências naturais, questões históricas e sociais, ingressou aos 16 anos de idade na escola politécnica de Paris.
 Acabou perdendo o emprego de examinador de admissão à escola politécnica por criticar a corporação universitária francesa. Ganhou ajuda de alguns admiradores, tais como o pensador inglês John Stuart Mill (1806-1873). Separou-se de sua esposa Caroline Massin no mesmo ano, após 17 anos de casamento. Em 1845 apaixonou-se por Clotilde de Vaux que no ano seguinte morreria por tuberculose.
· O Positivismo de Comte
 Comte foi o pai do positivismo, fluxo filosófico que busca desvendar as leis do mundo social com avaliação das ciências exatas e biológicas. O positivismo defende que apenas o conhecimento científico é verídico não reconhecendo como verdade as afirmações ligadas ao sobrenatural, à divindade. Referente ao último caso, Comte chegou a criar uma nova ordem espiritual onde a divindade não seria venerada, somente a humanidade. Sua inspiração para isso surgiu da disciplina e hierarquia católica, mas, ao mesmo tempo, a sua percepção era totalmente desagregada de todas as religiões cristãs. Essa concepção nasceu do fato de e considerar a humanidade como uma entidade unitária, cuja por ele batizou-se de Grande Ser.
 Suas observações o levaram a definir 3 estágios pelos quais a sociedade tende a passar:
· Teológico – onde as explicações aos fenômenos até então desconhecidos são atribuídos à divindade, ao sobrenatural.
· Metafísico – onde o ser humano procura explicar as coisas através de fenômenos naturais, ou seja, a natureza é autossuficiente para explicar as suas próprias manifestações.
· Positivo ou Científico – onde as explicações, as verdades absolutas, advêm exclusivamente da ciência. 
 Com as contribuições de Comte e do seu pensamento empirista, que considerava apenas os fenômenos que podiam ser observados, batizando de anticientíficos aqueles que provinham dos processos mentais do observador, a educação passou por aferições, tanto dos métodos de ensino como do desempenho do aluno.
 Não há como negar as contribuições de Comte para a educação, inclusive a que é realizada em dias atuais. Se vivemos numa sociedade marcada pela individualidade, pelo egoísmo, um modelo de escola e de educação que priorizassem o despertar do altruísmo nos discentes, seria muito bem-vinda. Além do mais, apesar de recebermos pessoas fortemen
te ligadas à espiritualidade no seu sentido cristão, temos que convir que o espaço escolar é, acima de tudo, científico, o que também se encaixa nas acepções de Comte. A escola, positivista ou não, é o espaço ideal para questionamentos, reflexões, estudos profundos e, consequentemente, conclusões.
Fontes:
Imagem: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Auguste_Comte.jpg
Texto 1: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Auguste_Comte 
Texto 2: https://www.google.com/amp/s/www.infoescola.com/educacao/auguste-comte-o-positivismo-e-a-escola/amp/

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