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1 Análise de Conteúdo A análise de conteúdo é uma das partes fundamentais na realização de uma pesquisa. Para realizar uma pesquisa científica, o pesquisador passa por diversas etapas desde a construção do seu projeto até o término do mesmo. A realização de uma pesquisa científica se dá por etapas, e uma dessas etapas é a de coletas de dados, uma fase que requer muita atenção do pesquisador, pois, se não for realizada adequadamente, poderá comprometer toda a pesquisa. Após a coleta de dados, será feita a analise de conteúdo, ou análise de dados, que tem como objetivo a organização dos dados. Essa fase precisa de toda a atenção e cuidado do pesquisador, pois é necessária a escolha de um método (pesquisa qualitativa/quantitativa), mas a escolha desse método depende dos dados que foram coletados e do objetivo do estudo, proporcionando, assim, uma riqueza de dados para a pesquisa. De acordo com Chizzotti (2001, p. 98), Durante a análise, o pesquisador segue diferentes etapas de análise do conteúdo. As etapas na análise de conteúdos são organizadas em três fases: a primeira, pré-análise; a segunda, exploração do material; e a terceira, tratamento dos resultados, inferência e interpretação. Na pré-análise, o pesquisador está na fase de organização, fazendo as escolhas do documento, formulando hipóteses, objetivos e elaborando indicadores. Está primeira fase possui três missões: Na fase de exploração de materiais, o ponto crucial é a análise de conteúdos. Esta fase é longa e consiste essencialmente de operações de codificações, enumeração, em função de regras previamente formuladas. Por fim, na fase de tratamento dos resultados, inferência e interpretação estão conditas todas as informações fornecidas pela análise. Os resultados são submetidos a provas estatísticas, assim como a testes de validação. Nela o pesquisador tem a sua disposição os resultados significativos, pode então propor inferências e adiantar interpretações a propósito dos objetivos previstos (BARDIN, 1977, p. 95 - 101). #PraCegoVer: A imagem mostra um mapa mental explicando as etapas para realização de uma análise de conteúdo. Após ser realizada a coleta de dados, o pesquisador precisa escolher a melhor forma de armazenar os seus dados. Seja de maneira escrita, fazendo um esboço de todo material adquirido, ou, no computador, armazenando todos os dados coletados. Como forma de facilitar a vida do pesquisador, muitas empresas desenvolveram softwares para ajudar no armazenamento dos dados e na análise dos mesmos. Segundo Luna (1998, p. 738), Sabendo que todos os dados coletados e analisados deverão responder às perguntas iniciais da pesquisa, caso não seja possível fazê-lo, o pesquisador terá que recomeçar a sua pesquisa, ou poderá reformular a pergunta inicial, de acordo com o tema pesquisado. Por fim, para iniciar qualquer tipo de pesquisa, é necessário que o pesquisador faça um plano de intenção. No plano de intenção, estão incluídos a escolha do tema (de um tema delimitado), a definição de uma pergunta de pesquisa, definição de hipóteses, a justificativa e, por fim, o objetivo da pesquisa. Ao escolher que tipo de pesquisa se deseja fazer, é preciso escolher um tema com que esteja familiarizado ou que chame a sua atenção para que a pesquisa não se torne algo maçante e cansativo. A análise de conteúdo tem suas etapas e, para te ajudar na realização da pesquisa, disponibilizamos alguns exemplos a seguir: Neste momento, após essa breve explicação sobre o conteúdo, acredita-se que seja possível que você consiga ampliar a perspectiva e aprofundar mais alguns conceitos sobre a análise de conteúdo, elucidando assim possíveis questões que ainda possam não estar esclarecidas. 2 Princípios da Psicometria e Estatística A psicometria é um campo científico da Psicologia, que busca observar o comportamento humano. O termo psicometria é a junção de psico: relativo à psicologia, aos fenômenos psicológicos; e metria: relativo a medidas, processos e técnicas de mensuração. A mesma investiga a manifestação dos fenômenos psicológicos, produzindo assim, um conhecimento técnico e científico. Segundo Pasquali (2009, p. 992), “A psicometria fundamenta-se na teoria da medida em ciências para explicar o sentido que têm as respostas dadas pelos sujeitos a uma série de tarefas e propor técnicas de medida dos processos mentais”. Para o pesquisador, a psicometria é um campo de observação de maior precisão para medir o comportamento humano. É uma maneira de explicar o sentido de o sujeito ter certas respostas para determinadas situações. Como, por exemplo, entender o porquê de algumas pessoas terem comportamento de fuga em um assalto e outras terem o comportamento de enfrentamento. No entanto, a psicometria vai muito além das observações, por exemplo, uma prova com o mesmo nível de dificuldade para todos os alunos e valores diferentes para cada questão: se dois alunos têm a mesma quantidade de questões acertadas, isso quer dizer que eles terão a mesma nota? Não. Isso também é psicometria. É uma mensuração do comportamento. Com o decorrer da discussão, você irá entender melhor a questão do que é mensuração. #PraCegoVer: A imagem mostra um mapa mental explicando sobre a avaliação psicológica. No mapa mental descrito acima, há um resumo de que a psicometria é o termo técnico para testagem psicológica e não é avaliação psicológica, mas expressa um conjunto de técnicas que permitem a mensuração dos comportamentos. A psicometria é uma das partes da avaliação psicológica, isso não quer dizer que a avaliação psicológica não funciona sem a psicometria, mas a psicometria não funciona sem a avaliação psicológica. Isso porque é através da avaliação psicológica que o pesquisador vai identificar as necessidades da sua pesquisa, bem como utilizar-se da testagem psicológica para ter mais base científica. Segundo o Conselho Federal de Psicologia (2013, p. 13), A psicometria é de grande importância na área da pesquisa. Imagine uma pesquisa que está tentando desenvolver um novo teste. Essa pesquisa gera dados que são quantificados e que podem ser reproduzidos, ou seja, essa mesma pesquisa pode ser reproduzida por outros pesquisadores, proporcionando novas descobertas para o campo que está sendo investigado. Voltando para a ideia do desenvolvimento do teste, se o pesquisador tem o teste aprovado pelo SATEPSI ele passa a ter uma validade; quando o teste perde a validade, o pesquisador, ou novos pesquisadores podem reproduzir a pesquisa, pois existe um banco de dados que permite a análise quantitativa dos dados, fazendo com que o teste que perdeu a validade seja revalidado. Entretanto, lembre-se de que a psicometria tem as suas limitações, a quantificação dos dados está ligada tanto à parte teórica, quanto à parte prática da pesquisa. Caso algum dado esteja incorreto, ou a pesquisa não tenha sido feita adequadamente, o pesquisador acabará tendo prejuízo e terá que refazer a pesquisa. De acordo com Hutz et al. (2015, p. 24 e 25), Existem dois modelos de mensuração: a TCT (teoria clássica dos testes) e a TRI (teoria de resposta ao item). A TCT é um modelo amplo e simples e os pesquisadores podem calcular o resultado sem precisar ser especialista. Lembre-se que a TRI não veio para substituir a TCT, as duas teorias podem funcionar em conjunto. Claro que a TRI trouxe algumas vantagens, a avaliação passou a focar na habilidade de cada individuo que está sendo avaliado. Houve a elaboração de vários testes para o mesmo exame, com níveis de dificuldades iguais para todos. No entanto, se os dois modelos funcionarem em conjunto, os instrumentos de mensuração serão cada vez mais precisos. De acordo com Pasquali (2009, p. 993), Já a TRI envolve modelos matemáticos e nela é mais importante a probabilidadede acertos que o indivíduo terá, dependendo do nível do seu domínio. Por exemplo: o ENEM tem se utilizado da TRI na correção de suas provas. Ou seja, a soma das notas dos candidatos não é referente às questões corretas, significando que nem sempre os candidatos que acertaram a mesma quantidade de questões terão as mesmas notas. Cada questão e cada matéria tem o seu peso. Ainda pensando na questão da prova, se o aluno acerta as questões difíceis e erra as fáceis, de acordo com a TRI, pode ser considerado que o aluno “chutou” as questões. Ou seja, a discriminação faz com que se distinga o indivíduo que tem habilidades e conhecimento do outro que não tem. Pasquali (2009, p. 993) ainda afirma que: Ainda segundo Erthal (2009, p. 24), a comunicação é um complemento da quantificação, pois não há comunicação precisa sem quantificação do objeto a ser estudado. A padronização é o processo de fixação das normas do teste, para que este possa ser usado de forma uniforme e inequívoca, ou seja, é a forma como o psicólogo irá fazer a aplicação do teste, seguindo as orientações das regras que vêm com o teste, a avaliação do mesmo e, por fim, a interpretação com o intuito de dar respaldo àquilo que já foi visto pelo psicólogo, ou adicionar novas informações ao que está sendo investigado. Finalmente, a objetividade é a função que permite classificações com menor ambiguidade. Utilizam-se numerais para objetivar características que são diferentes, mas similares. Ou seja, o pesquisador pode escolher, pode fazer várias escolhas para iniciar a sua pesquisa, contanto que ele delimite a área de pesquisa. A função da objetividade é essa. Se o pesquisador não delimita a sua área de pesquisa, a pesquisa pode ficar mais ampla trazendo assim ambiguidade. Como por exemplo: decide-se fazer uma pesquisa com grávidas. É nesse momento que o pesquisador precisa delimitar a sua pesquisa, pois a expressão grávidas é muito ampla. Quando o mesmo delimita a pesquisa para grávidas de 14 à 17 anos de idade, a sua pesquisa passa a ser mais objetiva, porque ao invés de estar pesquisado todas as grávidas, o mesmo só estará pesquisando grávidas na faixa de idade de 14 à 17 anos de idade. Limitando, assim, a ambiguidade na sua pesquisa, deixando-a mais objetiva. 3 Entrevista: característica e estrutura A entrevista é uma conversa entre duas pessoas: o entrevistador e o entrevistado, com o intuito de coleta de informações e pode ser utilizada por jornalistas, recrutadores, psicólogos e etc. Para a psicologia, a entrevista é uma técnica científica, na qual o psicólogo tem que estar com o roteiro norteador para melhor conduzi-la. Segundo Macedo e Carrasco (2005), a entrevista é um importante e fundamental recurso que o psicólogo utiliza em seu trabalho. É muito comum associarmos a entrevista à clínica psicológica, porém, do mesmo modo que não é um instrumento exclusivo do trabalho do psicólogo, a entrevista também não limita sua aplicabilidade a uma área de atuação deste profissional. Ela se faz presente como recurso na escola, no hospital, nas empresas, no campo jurídico, no campo esportivo, além da própria clínica, onde também poderá ser usada de diferentes formas. O aspecto formal das entrevistas é: A entrevista estruturada é um modelo de entrevista que tem um roteiro estabelecido, que permanece igual para todos os entrevistados. Como, por exemplo: entrevistas realizadas pelo IBGE. Na entrevista semiestruturada, há um roteiro norteador, mas caso o entrevistador queira fazer determinadas perguntas relacionadas a um assunto que teve interesse, o mesmo pode ir explorando. É uma entrevista que deixa o entrevistado falar livremente e o entrevistador intervém de maneira sutil. Como, por exemplo: entrevista de seleção, que é uma forma de avaliar se o candidato se encaixa perfeitamente na vaga. Quando as empresas se utilizam de seleção por competência, o entrevistador já tem todas as informações do cargo e o que a pessoa precisa ter para ocupar aquele cargo, por exemplo: no cargo para professor do ensino infantil, o profissional precisa ser proativo, habilidoso, atencioso, ter uma boa comunicação, organizado e pontual. Essas são as características que a pessoa que vai ocupar a vaga precisa ter. Na entrevista, o entrevistador tem que estar com um questionário semiestruturado para fazer perguntas ao candidato com o intuito de saber se aquela pessoa tem as características solicitadas para o preenchimento da vaga. Ter um questionário norteador permite ao entrevistador fazer as perguntas certas ao entrevistado e fazer uma investigação mais detalhada. Entretanto, lembre-se de não perder o foco. Caso o entrevistado esteja mudando o rumo da entrevista, o questionário ajuda o entrevistador a voltar para o assunto especifico da entrevista. Já a entrevista não estruturada tem como objetivo a coleta de dados, permitindo que o entrevistado tenha uma certa liberdade, para que o entrevistador tenha uma visão geral do que está sendo pesquisado. Como, por exemplo: entrevista no ambiente clínico. Existem alguns tipos de entrevistas psicológicas, no processo de psicodiagnóstico, a primeira é a Entrevista Inicial. De acordo com Hutz et al. (2016), a entrevista inicial também é um momento importante para a coleta de informações relacionadas ao paciente que serão significativas para o delineamento de um plano de avaliação. #PraCegoVer: A imagem mostra um mapa mental explicando as etapas da entrevista inicial. A entrevista de anamnese, segundo Macedo e Carrasco (2005), pode ser realizada com o próprio paciente ou com aqueles que puderem trazer mais informações sobre sua história de vida. Dependendo do caso, podem ser realizadas entrevistas apenas com os pais e, ainda, com um ou outro separadamente. É importante deixar claro que, no psicodiagnóstico, todas as entrevistas podem ser consideradas, de alguma forma, anamnese. Isso porque os dados referentes à história de vida do paciente são coletados desde a entrevista inicial até a entrevista de devolução. #PraCegoVer: A imagem mostra duas mulheres, uma sentada de frente e outra de costas, há uma mesa entre elas, e ao fundo há uma janela de vidro. A mulher que está de frente para a câmera segura um folder azul em uma mão e uma caneta na outra. Na entrevista devolutiva, Cunha (2007, p. 51) A entrevista pode ser utilizada sozinha, ou pode ser utilizada com outras ferramentas, como os testes. A entrevista funciona como um norteador. Saber observar e ter uma escuta flutuante fará com que o pesquisador tenha noção do que irá utilizar para complementar o seu relatório. Mais uma coisa, no caso de entrevistas em pesquisa, o pesquisador tem que está com o TCLE (Termo de Consentimento Livre e Esclarecido). Esse termo permite a segurança tanto da pessoa que está sendo entrevistada, como do entrevistador. Isso garante o sigilo de todas as informações do entrevistado e dá a liberdade ao mesmo para que decida se deseja continuar na pesquisa ou não. Com a permissão do entrevistado, o pesquisador pode fazer a utilização dos dados, tendo a certeza que o Conselho de Ética não vai impedir a publicação da pesquisa, pois o pesquisador tem uma documentação provando que o entrevistado permite a utilização dos dados fornecidos. 4 Aplicação e Avaliação dos Testes A avaliação psicológica possui uma grande importância para o psicólogo, pois se trata de um processo técnico e científico realizado com pessoas ou grupos de pessoas que, de acordo com cada área de conhecimento, requer metodologias específicas. Ela é dinâmica e constitui-se em fonte de informações de caráter explicativo sobre os fenômenos psicológicos, com a finalidade de subsidiar os trabalhos nos diferentes campos de atuação do psicólogo, dentre eles: saúde, educação, trabalho e outros setores em que ela se fizer necessária. Trata-se de um estudo que requer um planejamentoprévio e cuidadoso, de acordo com a demanda e os fins para os quais a avaliação se destina (CFP, 2013). Dessa forma, só o psicólogo é habilitado para exercer tal função. O CFP (Conselho Federal de Psicologia), vendo a necessidade de proteger a classe profissional, desenvolveu o SATEPSI (Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos), no ano de 2003, com o objetivo de qualificar e divulgar informações sobre os instrumentos utilizados pelos psicológos. Criando assim, uma cartilha de avaliação psicológica, visando a melhorar a qualidade dos serviços psicológicos para a sociedade brasileira. Segundo o Presidente em exercício do CFP, Aluízio Lopes de Brito, a criação da cartilha visa a oferecer um conjunto de informações para o psicólogo sobre os limites e as possibilidades dos métodos de avaliação psicológicas aplicados no Brasil (CFP, 2013). #PraCegoVer: A imagem mostra uma linha do tempo desde a criação do SATEPSI e todas as modificações sofridas por ele no decorrer dos anos. Os testes psicológicos devem ser utilizados apenas por psicólogos, segundo a resolução CFP nº 009/2018, o psicólogo só deve fazer a aplicação do teste se o mesmo for aprovado pelo CFP (Conselho Federal de Psicologia), por isso o profissional deve estar periodicamente consultando o site do SATEPSI para obter informações sobre os testes. A escolha do teste é de inteira responsabilidade do psicólogo, cabe ao mesmo fazer uma investigação para determinar que teste será usado. O teste irá servir como um complemento para a investigação que está sendo realizada, o teste não é um rótulo para o paciente/cliente. O psicólogo só poderá realizar a compra de algum teste psicológico se estiver com a sua carteira do CRP (Conselho Regional de Psicologia); ao realizar a compra, o teste vem com: Um manual de instruções para a aplicação, manual de correção, crivo, e algumas folhas do teste. O teste nunca deve ser corrigido só em olhar, se existe material para a correção do mesmo, utilize-o. Caso o psicólogo queira comprar mais, o mesmo só precisa comprar a folha do teste. Na hora da aplicação, o local tem que está em perfeitas condições, como por exemplo: a luz, os sons, a climatização, dentre outros. Ao finalizar a aplicação, armazene os testes em um local seguro. O teste não deve ser corrigido na frente do paciente/cliente, ou entre ao mesmo no final da correção. É um documento, que precisa de todo o cuidado. A única coisa que deve ser entregue ao paciente/cliente é uma declaração, atestado psicológico, relatório (psicológico e multiprofissional), laudo e parecer (CFP nº 06/2019). Lembre-se de que testagem psicológica é diferente de avaliação psicológica: a testagem é uma parte da AV que é um processo mais amplo, buscando gerar mais conhecimento sobre a pessoa que está sendo avaliada. O art. 7º da resolução 006/2019 explica que, na elaboração de documento psicológico, a (o) psicóloga (o) baseará suas informações na observância do Código de Ética Profissional do Psicólogo, além de outros dispositivos de Resoluções específicas. Existem algumas categorias para escolha do teste, por exemplo, existem testes relacionados a avaliação do trânsito, inteligência, memória, personalidade, atenção, neuropsicológicos, organizacional, entre outros. Ao fazer a aplicação, alguns testes têm, em sua folha, uma fase de treino, como: Para saber se a pessoa em que está sendo aplicado o teste entendeu todas as instruções, é muito importante que o psicólogo esteja atento ao tempo que é determinado para realização de cada teste. Todos os testes vêm com o informativo da faixa etária, então, ao realizar a escolha do teste, verifique se o mesmo serve para aquele tipo de faixa etária. Enfim, é sempre recomendável que o pesquisador esteja sempre atento a sua pesquisa. Seguir cada etapa para a realização da mesma é estritamente necessário. Não se esqueça de manter a sua pesquisa atualizada e sempre anote no seu banco de dados cada passo, para que não se perca o foco determinado para a pesquisa. REFERÊNCIAS BARDIN, L. Análise de Conteúdo. 70. ed. São Paulo: Presses Universitaires de France, 1977. CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2001. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Cartilha Avaliação Psicológica. Brasília: Conselho Federal de Psicologia, 2013. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução CFP 009/2018. Brasília, D. F, 2018. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução CFP 006/2019. Brasília, D. F, 2019. CUNHA, J. A. et al. Psicodiagnóstico – V. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. ERTHAL, T. C. Manual de Psicometria. 8. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2009. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. HUTZ, C. S. et al. Psicometria. Porto Alegre: Artmed, 2015. HUTZ, C. S.et al. Psicodiagnóstico. Porto Alegre: Artmed, 2016. LUNA, F. B. Seqüência Básica na Elaboração de Protocolos de Pesquisa. Arq Bras Cardiol. Vol. 71, 1998. PASQUALI, L. Psicometria. Rev Esc Enferm USP, 2009. MACEDO, M. M. K.; CARRASCO, L. K. (Org.). (Con)textos de Entrevista: Olhares diversos sobre a interação humana. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.
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