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um material da @agregar_engenharia em mãosengenharia 30 dicas estruturas do cebraspe. volume 1 Licenciado para - E verton H enrique de O liveira G om es - P rotegido por E duzz.com O intuito do Engenharia em Mãos é ser um material de consulta rápida de tópicos importantes sobre Engenharia Civil para concursos. As dicas foram elaboradas com base em questões de provas anteriores do CEBRASPE. Este é um material complementar aos seus estudos e este Ebook é composto por 30 dicas sobre Estruturas. Recomendo que imprima as dicas em tamanho A6. Espero que goste! sobre o material Licenciado para - E verton H enrique de O liveira G om es - P rotegido por E duzz.com Este material foi elaborado por Raquel Cabral, engenheira civil, mestre pela PUC-Rio e professora de graduação e pós graduação. Raquel já lecionou em duas universidades e já foi aprovada em dois concursos para docente em universidade federal. A ideia é te auxiliar nas revisões rápidas de tópicos da engenharia civil. a autora Licenciado para - E verton H enrique de O liveira G om es - P rotegido por E duzz.com É PROIBIDO O COMPARTILHAMENTO DESTE MATERIAL. direitos autorais Licenciado para - E verton H enrique de O liveira G om es - P rotegido por E duzz.com DICA 1 - Cobertura Shed DICA 2 - Módulo de Elasticidade DICA 3 - Força Elástica DICA 4 - Índice de Esbeltez DICA 5 - Estados Limites DICA 6 - Ensaio de Tração do Aço DICA 7 - Viga biapoiada 1 DICA 8 - Viga biapoiada 2 DICA 9 - Viga Vierendeel DICA 10 - Viga Gerber DICA 11 - Classificação das peças de madeira DICA 12 - Emendas em terças DICA 13 - Chapuz DICA 14 - Armaduras para lajes DICA 15 - Armaduras em vigas DICA 16 - Resistência à tração do concreto 1 DICA 17 - Resistência à tração do concreto 2 DICA 18 - Resistência à tração do concreto 3 DICA 19 - Cobrimentos DICA 20 - Valores mínimos para fck DICA 21 - Concreto Protendido 1 DICA 22 - Concreto Protendido 2 DICA 23 - Concreto Protendido 3 DICA 24 - Concreto Protendido 4 DICA 25 - Elementos pré-moldados x pré-fabricados DICA 26 - Carga móvel padrão DICA 27 - Pontes em vigas DICA 28 - Propriedades mecânicas do aço DICA 29 - Consolos DICA 30 - Contraventamentos sumário Licenciado para - E verton H enrique de O liveira G om es - P rotegido por E duzz.com dica de uso O Engenharia em Mãos é um material para te auxiliar nas revisões. Lembre que revisar é MUITO IMPORTANTE. Imprima ou use no computador ou no tablet. Complemente o seu ebook gratuito com outras dicas e REVISE SEMPRE! Licenciado para - E verton H enrique de O liveira G om es - P rotegido por E duzz.com EN G EN H A RI A E M M Ã O S. E st ru tu ra s/ 1. 2 02 2. P RO IB ID O C O M PA RT IL H A M EN TO . cobertura Shed RECOMENDADA PARA CONSTRUÇÕES INDUSTRIAIS BOA ILUMINAÇÃO BOA VENTILAÇÃO FACILIDADE PARA AMPLIAÇÃO Referência: Manual de Construção em Aço – Galpões de uso geral. 1 @agregar_engenharia Licenciado para - E verton H enrique de O liveira G om es - P rotegido por E duzz.com módulo de young O módulo de elasticidade tem relação com a RIGIDEZ do material em questão. CUIDADO para não confundir, pois quanto MAIOR o módulo MAIS rígido é o material, tendo assim menores deformações para um mesmo carregamento. É expresso geralmente em MPa, ou GPa, ou kN/cm². Quanto maior for o ângulo da reta inicial em um diagrama tensão x deformação, MAIOR é o módulo de elasticidade, ou seja, MENOS deformável é o material. OU MÓDULO DE ELASTICIDADE DEFORMAÇÃO TE NS ÃO e1 > e2 E (concreto) < E (aço) Referências: Resistência dos materiais, para entender e gostar. Botelho; Resistência dos Materiais. Beer & Johnston A concepção estrutural e a Arquitetura. Rebello. 1 2 2 @agregar_engenharia EN G EN H A RI A E M M Ã O S. E st ru tu ra s/ 1. 2 02 2. P RO IB ID O C O M PA RT IL H A M EN TO . Licenciado para - E verton H enrique de O liveira G om es - P rotegido por E duzz.com É a CARGA CRÍTICA DE FLAMBAGEM, de autoria de Euler. P = π².E. I l² cr FORÇA ELÁSTICA Pcr: carga crítica de flambagem E: módulo de elasticidade I: momento de inércia L: comprimento não travado da peça percebe-se que este é um conhecimento muito importante para peças comprimidas e que, nestas peças, a rigidez em relação à flambagem depende do momento de inércia da seção, do comprimento da barra e do módulo de elasticidade do material que o compõe. Re fe rê nc ia : A C on ce pç ão E st ru tu ra l e a Ar qu ite tu ra . R eb el lo , 2 00 0, p ág . 5 3. 3 @ ag re ga r_ en ge nh ar ia EN G EN H A RI A E M M Ã O S. E st ru tu ra s/ 1. 2 02 2. P RO IB ID O C O M PA RT IL H A M EN TO . Licenciado para - E verton H enrique de O liveira G om es - P rotegido por E duzz.com √r = I A λ = L r ÍNDICE DE ESBELTEZ 4 é a relação entre o comprimento efetivo da peça e o seu raio de giração. o comprimento efetivo depende das condições de apoio da peça e dos travamentos existentes. já o raio de giração indica a dificuldade de giro de uma peça e é calculado por: quanto mais alta e quanto menor a seção, mais esbelta ela será! R: raio de giração I: momento de inércia A: área da seção @agregar_engenharia EN G EN H A RI A E M M Ã O S. E st ru tu ra s/ 1. 2 02 2. P RO IB ID O C O M PA RT IL H A M EN TO . Licenciado para - E verton H enrique de O liveira G om es - P rotegido por E duzz.com Segundo a NBR 8800:2008, os estados limites de serviço estão relacionados com o desempenho da estrutura sob condições normais de utilização; aparência, conforto do usuário, durabilidade. Segundo a NBR 8800:2008, os estados limites últimos estão relacionados com a segurança da estrutura sujeita às combinações mais desfavoráveis de ações previstas em toda a vida útil, durante a construção ou quando atuar uma ação especial ou excepcional. Referência: NBR 8800:2008. 5 @agregar_engenharia EN G EN H A RI A E M M Ã O S. E st ru tu ra s/ 1. 2 02 2. P RO IB ID O C O M PA RT IL H A M EN TO . Licenciado para - E verton H enrique de O liveira G om es - P rotegido por E duzz.com Esta região de transição é chamada de "patamar de escoamento". Aqui está havendo um rearranjo para que o aço continue a resistir aos esforços. TE NS ÃO DEFORMAÇÃO Neste primeiro momento, o aço está no regime elástico. Aqui, a tensão é diretamente proporcional à deformação e é válida a Lei de Hooke: σ= E . ε Ao atingir esta tensão, chamada tensão de escoamento (fy), o aço entra no regime plástico, ou seja, não é mais válida a Lei de Hooke! Esta região do regime plástico é chamada de "encruamento". x ruptura! estricção@ agregar_engenharia @ ag re ga r_ en gen haria @ agregar_enge nh ar ia @ ag reg ar_engenharia DO AÇO ENSAIO DE TRAÇÃO 6 @agregar_engenharia EN G EN H A RI A E M M Ã O S. E st ru tu ra s/ 1. 2 02 2. P RO IB ID O C O M PA RT IL H A M EN TO . Licenciado para - E verton H enrique de O liveira G om es - P rotegido por E duzz.com NOS APOIOS: MOMENTO FLETOR NULO ESFORÇO CORTANTE MÁXIMO NO CENTRO DO VÃO: MOMENTO FLETOR MÁXIMO ESFORÇO CORTANTE NULO viga biapoiada DMF DEC 7 @agregar_engenharia EN G EN H A RI A E M M Ã O S. E st ru tu ra s/ 1. 2 02 2. P RO IB ID O C O M PA RT IL H A M EN TO . Licenciado para - E verton H enrique de O liveira G om es - P rotegido por E duzz.com viga biapoiada DMF DEC M = 0 V = q.L q 2 M = q.L² 8 V = 0 flecha = 5.q.L 384.E.I 4 q: carga distribuída L: comprimento E: módulo de elasticidade I: momento de inércia 8 @agregar_engenharia EN G EN H A RI A E M M Ã O S. E st ru tu ra s/ 1. 2 02 2. P RO IB ID O C O M PA RT IL H A M EN TO . Licenciado para - E verton H enrique de O liveira G om es - P rotegido por E duzz.com As barras estãorigidamente ligadas, assim a deformação nos montantes é menor. membrura quando acrescentados outros montantes, tem-se a diminuição das deformações e dos esforços atuantes, assim, essa estrutura pode receber um carregamento maior ou vencer vãos maiores. montante quadro rígido Re fe rê nc ia : R eb el lo , 2 00 0, p ág 1 07 . viga vierendeel viga Vierendeel 9 Nas treliças, os nós são rotulados/articulados. Na viga Vierendeel os nós são rígidos, resultando em uma estrutura com maior consumo de material. @agregar_engenharia EN G EN H A RI A E M M Ã O S. E st ru tu ra s/ 1. 2 02 2. P RO IB ID O C O M PA RT IL H A M EN TO . Licenciado para - E verton H enrique de O liveira G om es - P rotegido por E duzz.com aparelhos de apoio Viga Gerber "São estruturas formadas pela associação de trechos de vigas estáveis e não estáveis, formando um conjunto isostático, que permite que grandes vãos sejam construídos." formada pela associação de vigas biapoiadas e em balanço, apoiadas umas sobre as outras. a interligação entre as partes se dá por meio de articulações/rótulas. Referência: Adorna, Diego. Estruturas, 2017, pág 37 exemplo 10 @agregar_engenharia EN G EN H A RI A E M M Ã O S. E st ru tu ra s/ 1. 2 02 2. P RO IB ID O C O M PA RT IL H A M EN TO . Licenciado para - E verton H enrique de O liveira G om es - P rotegido por E duzz.com classificação das peças 1ª categoria 2ª categoria isentas de defeitos por meio do método visual normalizado, e também submetidas a uma classificação mecânica para enquadramento nas classes de resistência. Não se permite classificar as madeiras como de primeira categoria apenas por meio de método visual de classificação. quando não houver a aplicação simultânea da classificação visual e mecânica. 11 @agregar_engenharia EN G EN H A RI A E M M Ã O S. E st ru tu ra s/ 1. 2 02 2. P RO IB ID O C O M PA RT IL H A M EN TO . Licenciado para - E verton H enrique de O liveira G om es - P rotegido por E duzz.com Como a terça é uma viga contínua, na maioria das vezes é necessário fazer emendas na peça para se obter o comprimento desejado. Referência: O Edifício até sua Cobertura. Azeredo, 1997, pág 150. perna terça1/4 do vão emenda momento fletor nulo a emenda deve ser feita onde o momento fletor é nulo, aproximadamente 1/4 do vão. com chanfros a 45 graus sempre no sentido do momento fletor. TELHADOterças 12 @agregar_engenharia EN G EN H A RI A E M M Ã O S. E st ru tu ra s/ 1. 2 02 2. P RO IB ID O C O M PA RT IL H A M EN TO . Licenciado para - E verton H enrique de O liveira G om es - P rotegido por E duzz.com chapuz chapuz onde as terças se apoiam Referência: O Edifício até sua Cobertura. Azeredo, 1997, pág 149. telhado 13 @agr egar_ engen haria EN G EN H A RI A E M M Ã O S. E st ru tu ra s/ 1. 2 02 2. P RO IB ID O C O M PA RT IL H A M EN TO . Licenciado para - E verton H enrique de O liveira G om es - P rotegido por E duzz.com LAJESlajes Qualquer barra da armadura de flexão deve ter diâmetro no máximo igual a h/8. As barras da armadura principal de flexão devem apresentar espaçamento no máximo igual a 2h ou 20 cm, prevalecendo o menor desses dois valores na região dos maiores momentos fletores. A armadura secundária de flexão deve ser igual ou superior a 20% da armadura principal, mantendo-se, ainda, um espaçamento entre barras de, no máximo, 33 cm. Re fe rê nc ia : N BR 6 11 8: 20 14 . 14 @agregar_engenharia EN G EN H A RI A E M M Ã O S. E st ru tu ra s/ 1. 2 02 2. P RO IB ID O C O M PA RT IL H A M EN TO . h Licenciado para - E verton H enrique de O liveira G om es - P rotegido por E duzz.com armaduras em vigas Armadura Positiva para resistir ao momento fletor positivo. Estribos para resistir aos esforços cortantes ou de cisalhamento. Armadura Negativa Para resistir ao momento fletor negativo. Armadura de Pele ou costela para combater a fissuração em vigas com altura maior que 60 cm. Referência: Desconstruindo o Projeto Estrutural, Santos, 2018. 15 @ag rega r_en genh aria EN G EN H A RI A E M M Ã O S. E st ru tu ra s/ 1. 2 02 2. P RO IB ID O C O M PA RT IL H A M EN TO . Licenciado para - E verton H enrique de O liveira G om es - P rotegido por E duzz.com ensaio de tração direta Neste caso, ao contrário dos outros dois ensaios (próximas págs.), aplica-se uma força de tração diretamente no corpo de prova. RESISTÊNCIA À TRAÇÃO DO CONCRETO Referência: Estruturas de Concreto. Pinheiro et al., 2004. 16 @agregar_engenharia EN G EN H A RI A E M M Ã O S. E st ru tu ra s/ 1. 2 02 2. P RO IB ID O C O M PA RT IL H A M EN TO . Licenciado para - E verton H enrique de O liveira G om es - P rotegido por E duzz.com ensaio brasileiro É um método indireto também chamado de ensaio de resistência à tração por compressão diametral. Foi padronizado pelo brasileiro Lobo Carneiro. RESISTÊNCIA À TRAÇÃO DO CONCRETO Referência: NBR7222:2011. Estruturas de Concreto. Pinheiro et al., 2004. Largura: (0,15 +/- 0,01) x d Altura: (3,5 +/- 0,5) mm resistência = 2.F π.d.L F d OBS: valor da resistência à tração por compressão diametral encontrado neste ensaio é um pouco maior que o obtido no ensaio de tração direta. 17 @ ag re ga r_ en ge nh ar ia EN G EN H A RI A E M M Ã O S. E st ru tu ra s/ 1. 2 02 2. P RO IB ID O C O M PA RT IL H A M EN TO . Licenciado para - E verton H enrique de O liveira G om es - P rotegido por E duzz.com ensaio de tração na flexão RESISTÊNCIA À TRAÇÃO DO CONCRETO É um método indireto que utiliza o princípio da viga simplesmente apoiada com duas forças concentradas nos terços dos vãos. P/2 P/2 L/3 L/3 L/3 OBS: os valores encontrados para a resistência à tração na flexão são maiores que os encontrados nos ensaios descritos anteriormente. Referência: NBR7222:2011. Estruturas de Concreto. Pinheiro et al., 2004. 18 @agregar_engenharia EN G EN H A RI A E M M Ã O S. E st ru tu ra s/ 1. 2 02 2. P RO IB ID O C O M PA RT IL H A M EN TO . Licenciado para - E verton H enrique de O liveira G om es - P rotegido por E duzz.com TABELA DE COBRIMENTOStabela de cobrimentos tipo de estrutura componente /elemento classe de agressividade ambiental i ii iii iv concreto armado cobrimento nominal (mm) laje viga/pilar elementos estruturais em contato com o solo concreto protendido laje viga/pilar 20 25 35 45 25 30 40 50 30 30 40 50 25 30 40 50 30 35 45 55 Re fe rê nc ia : N BR 6 11 8: 20 14 , p ág 2 0 19 NBR 6118:2014 @agregar_engenharia @agregar_engenharia EN G EN H A RI A E M M Ã O S. E st ru tu ra s/ 1. 2 02 2. P RO IB ID O C O M PA RT IL H A M EN TO . No trecho dos pilares em contato com o solo junto aos elementos de fundação, a armadura deve ter cobrimento nominal ≥ 45 mm. Licenciado para - E verton H enrique de O liveira G om es - P rotegido por E duzz.com VALORES MÍN IMOS PARA F CK Concreto protendido (armadura ativa) Classe C25 ou superior A NBR 6118:2014 aplica-se a concretos até classe C90. Concreto armado (armadura passiva) Concreto sem fins estruturais ou obras provis[orias Classe C15 Referência: NBR 6118 (2014), pág. 22. Classe C20 ou superior 20 ou seja, para ter utilização estrutural, o concreto deve ser de classe C20 ou superior. @agregar_engenharia EN G EN H A RI A E M M Ã O S. E st ru tu ra s/ 1. 2 02 2. P RO IB ID O C O M PA RT IL H A M EN TO . Licenciado para - E verton H enrique de O liveira G om es - P rotegido por E duzz.com concreto protendido tipos de protensão pré-tração protensão com aderência inicial. O pré-alongamento da armadura ativa é feito utilizando-se apoios independentesdo elemento estrutural, antes do lançamento do concreto. é aplicado para a execução de pré-moldados (e pré- fabricados). Referência: Concreto Protendido: Teoria e Prática. Cholfe & Bonilha, 2016, página 49. ancoragens passivas cabeceira cordoalhas ou fios ancoragens ativas 21 @agregar_engenharia EN G EN H A RI A E M M Ã O S. E st ru tu ra s/ 1. 2 02 2. P RO IB ID O C O M PA RT IL H A M EN TO . Licenciado para - E verton H enrique de O liveira G om es - P rotegido por E duzz.com concreto protendido tipos de protensão pós-tração com aderência posterior. O pré-alongamento da armadura ativa é realizado após o endurecimento do concreto. São utilizadas como apoios partes do próprio elemento estrutural. A aderência com o concreto é criada posteriormente de modo permanente, através da injeção das bainhas. Aplicação generalizada em estruturas protendidas de médio e grande portes. Referência: Concreto Protendido: Teoria e Prática. Cholfe & Bonilha, 2016, página 51. Catálogo Rudloff. 22 @agregar_engenharia EN G EN H A RI A E M M Ã O S. E st ru tu ra s/ 1. 2 02 2. P RO IB ID O C O M PA RT IL H A M EN TO . Licenciado para - E verton H enrique de O liveira G om es - P rotegido por E duzz.com Trata-se das peças com pós-tração protendidas onde não existe a aderência entre a armadura ativa e o concreto. A ligação entre a armadura e o concreto ocorre apenas nas ancoragens.. Neste caso, elimina-se a injeção com calda de cimento. Ganhou importância com o desenvolvimento da cordoalha engraxada que simplificou a construção com equipamentos e acessórios mais acessíveis. concreto protendido tipos de protensão pós-tração sem aderência posterior. Referências: Concreto Protendido: Teoria e Prática. Cholfe & Bonilha, 2016, página 54. Catálogo Rudloff. 23 @agregar_engenharia EN G EN H A RI A E M M Ã O S. E st ru tu ra s/ 1. 2 02 2. P RO IB ID O C O M PA RT IL H A M EN TO . Licenciado para - E verton H enrique de O liveira G om es - P rotegido por E duzz.com concreto protendido tipos de protensão pós-tração com protensão externa Quando a armadura ativa estiver atuando fora da seção de concreto, a peça protendida estará sob efeito de uma protensão externa. A protensão externa pode ser encarada como uma força aplicada, posicionada adequadamente com o auxílio de dispositivos especiais chamados desviadores. As aplicações mais comuns deste tipo de protensão podem ser encontradas em pontes e viadutos e também como reforços de estruturas prontas. Referência: Concreto Protendido: Teoria e Prática. Cholfe & Bonilha, 2016, página 57. É possível executar a protensão sem aderência onde os cabos são colocados externamente à peça de concreto já moldada. (CEBRASPE, 2015) 24 @agregar_engenharia EN G EN H A RI A E M M Ã O S. E st ru tu ra s/ 1. 2 02 2. P RO IB ID O C O M PA RT IL H A M EN TO . Licenciado para - E verton H enrique de O liveira G om es - P rotegido por E duzz.com Elemento de c oncreto pré-fa bricado executado industrialmente em instalações permanentes de empresa destinada para este fim. Elemento de concreto pré-moldado controle de qualidade menos rigoroso, dispensa a existência de laboratório e demais instalações congêneres próprias. Referência: NBR 9062:2017 págs 4, 79 e 80. executado fora do local de utilização definitiva na estrutura. com máquinas e equipamentos industriais que racionalizam e qualificam o processo. 25 @agregar_en genharia EN G EN H A RI A E M M Ã O S. E st ru tu ra s/ 1. 2 02 2. P RO IB ID O C O M PA RT IL H A M EN TO . Licenciado para - E verton H enrique de O liveira G om es - P rotegido por E duzz.com 1,5 m 1,5 m 6,0 m 3, 0 m TB-450 450 kN Referência: NBR7188:2013, pág. 3. CARGA MÓVEL RODOVIÁRIA PADRÃO 6 rodas de 75 kN área de 18 m² circundada por uma carga uniformemente distribuída constante p= 5kN/m² 26 @agregar_engenharia @agregar_engenharia EN G EN H A RI A E M M Ã O S. E st ru tu ra s/ 1. 2 02 2. P RO IB ID O C O M PA RT IL H A M EN TO . Licenciado para - E verton H enrique de O liveira G om es - P rotegido por E duzz.com PONTES EM VIGAS transversina vigas principais laje laje tabuleiropavimentação cortina viga Referência: Pontes em Concreto Armado, Walter Pfeil, 1979 , pág 86. a função é vencer o vão livre entre apoios. vigas transversais cujafunção é ligar as vigasprincipais, podendotambém servir de apoiopara as lajes. a função primordial é servir de apoio direto para as cargas atuantes. transversinasespeciais,colocadas nasextremidades daobra, servindopara apoio da lajee contenção doterreno. Pontes nas quais os vãos entre apoios são vencidos por vigas São formadas pelos seguintes elementos estruturais: 27 @agregar_engenharia @agregar_engenharia EN G EN H A RI A E M M Ã O S. E st ru tu ra s/ 1. 2 02 2. P RO IB ID O C O M PA RT IL H A M EN TO . Licenciado para - E verton H enrique de O liveira G om es - P rotegido por E duzz.com βa = 1,2 x10 °C -5 -1 Coeficiente de dilatação térmica Coeficiente de Poisson ν = 0,3a estruturas metálicasestruturas metálicasestruturas metálicas Propriedades MecânicasPropriedades Mecânicas Módulo de elasticidade E = 200.000 MPa Módulo de elasticidade transversal G = 77.000 MPa Massa específica ρ = 7.850 kg/m³aReferência: NBR 8800:2008, pág.13. A NBR 8800:2008 estabelece os seguintes valores de propriedades mecânicas 28 @agregar_engenharia EN G EN H A RI A E M M Ã O S. E st ru tu ra s/ 1. 2 02 2. P RO IB ID O C O M PA RT IL H A M EN TO . Licenciado para - E verton H enrique de O liveira G om es - P rotegido por E duzz.com VIGA EM BALANÇO CONSOLOS cálculo de CURTO 1,0 MUITO CURTO 0,5 2,0 a/d o intervalo é de a/d ≤ 0,5 e no dimensionamento supõe- se a ruptura ao longo do plano de ligação do consolo com seu suporte. o intervalo é de 0,5< a/d ≤ 1 e no dimensionamento segue o modelo da treliça de barras, uma tracionada ou tirante e outra comprimida ou biela e as demais barras como armadura de costura. o intervalo é de 1 < a/d ≤ 2 e no dimensionamento considera a NBR 6118 PARA FLEXÃO E CORTANTE. 29 Referência: NBR 9062:2017,pág. 50. @ ag re ga r_ en ge nh ar ia @agregar_engenharia EN G EN H A RI A E M M Ã O S. E st ru tu ra s/ 1. 2 02 2. P RO IB ID O C O M PA RT IL H A M EN TO . Licenciado para - E verton H enrique de O liveira G om es - P rotegido por E duzz.com https://www.compart.com/en/unicode/U+2264 https://www.compart.com/en/unicode/U+2264 https://www.compart.com/en/unicode/U+2264 30 Pórticos, núcleos estruturais, tubos e reticulados são tipos de contraventamentos utilizados em estruturas metálicas. contraventamentos contraventamentos são utilizados para aumentar a rigidez da estrutura. nas estruturas metálicas, são utilizados para aumentar a estabilidade lateral, tendo em vista a esbeltez deste tipo de sistema estrutural. duplo "y" ou "y" delta, "k" ou "v invertido" em "x" lembre-se! com utilização dos contraventamentos como estes ao lado, as ligações são consideradas rotuladas. nos pórticos, as ligações são rígidas. @ ag re ga r_ en ge nh ar ia EN G EN H A RI A E M M Ã O S. E st ru tu ra s/ 1. 2 02 2. P RO IB ID O C O M PA RT IL H A M EN TO . Referência: Fakury et al., 2016. Licenciado para - E verton H enrique de O liveira G om es - P rotegido por E duzz.com Espero que você tenha gostado desse nosso formato de material. Temos o Volume 1 do Engenharia em Mãos (com mais de 130 dicas diferentes destas) disponível no nosso site. Adquira o seu Volume 1 completo. Clique aqui. @agregar_engenharia VOCÊ FINALIZOU! Licenciado para - E verton H enrique de O liveira G om es - P rotegido por E duzz.com https://taplink.cc/engenhariaemmaos Você gostoudeste material? Te ajudou? Então, ajuda a Agregar de volta. Marca a gente quando estiver usando nossos materiais (@agregar_engenharia no instagram). O maior retorno que você pode dar a um produtor de conteúdo é ajudando a divulgar nosso trabalho. OBRIGADA! Licenciado para - E verton H enrique de O liveira G om es - P rotegido por E duzz.com É PROIBIDO O COMPARTILHAMENTO DESTE MATERIAL. Licenciado para - E verton H enrique de O liveira G om es - P rotegido por E duzz.com Engenharia em Mãos. Fevereiro de 2022. Licenciado para - E verton H enrique de O liveira G om es - P rotegido por E duzz.com