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AULA ATIVIDADE ALUNO 
 
AULA 
ATIVIDADE 
ALUNO 
 
 
 
 
 AULA ATIVIDADE ALUNO 
Disciplina: Responsabilidade social e ambiental 
Teleaula: 03 
 
Título: Políticas públicas para a gestão ambiental 
 
Prezado (a) aluno (a), 
A aula atividade tem a finalidade de promover o auto estudo das competências e 
conteúdos relacionados à Unidade de Ensino número 03 da disciplina 
Responsabilidade social e ambiental. 
A aula atividade terá a duração de uma hora e vinte minutos. 
Siga todas as orientações indicadas e conte sempre com a mediação do seu tutor. 
Bons Estudos! 
Leia o texto a seguir: 
Política climática avança, ainda que a passos lentos. 
Maghie Rodrigues 
03 Dez 2021 
 
Com um discurso poderoso – que já foi visto mais de 400 mil vezes no YouTube –, Mia 
Mottley, primeira-ministra de Barbados, deu o tom da abertura da Conferência das 
Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2021, a COP26. Ao se dirigir a seus 
pares na Cúpula de Líderes no primeiro dia de evento, Mottley traduziu o que esteve 
em jogo na reunião internacional. “(…) Então eu pergunto a vocês, o que devemos 
dizer ao nosso povo, vivendo na linha de frente no Caribe, na África, na América 
Latina, no Pacífico? (…) Que desculpa deveríamos dar para o fracasso [em combater 
o aquecimento global]? (…) A falha em se providenciar o financiamento para perdas 
e danos é medida, meus amigos, em vidas, na subsistência de nossas comunidades. 
Isso é imoral. E é injusto”. 
Duas semanas depois, o acordo resultante da COP26 deixou a desejar no que diz 
respeito a poupar as vidas em risco em Barbados, nas Ilhas Fiji ou no Brasil, entre 
tantos outros países que enfrentam as consequências da crise do clima, pelos 
 
 
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próximos anos. Especialistas, no entanto, sublinham que Glasgow foi palco de 
avanços importantes na arena da governança climática global. O evento reuniu 
milhares de participantes, entre delegações de 197 países, ativistas, representantes 
da sociedade civil e do setor privado. 
“Ver 120 chefes de Estado reunidos foi bastante significativo, e isso tem a ver com a 
volta dos Estados Unidos para o tabuleiro da agenda do clima. Houve um 
engajamento muito forte do ponto de vista político”, observa o ecólogo Carlos Rittl, 
pesquisador sênior associado no Instituto para Estudos Avançados em 
Sustentabilidade (Iass) em Potsdam, na Alemanha, e especialista em políticas públicas 
da Rainforest Foundation da Noruega. 
O encontro, de acordo com ele, foi importante porque fechou o livro de regras 
desenhado seis anos antes, na COP21, em Paris, França. “Havia alguns pontos 
pendentes sobre os mecanismos de cooperação internacional e de financiamento 
para mitigação de efeitos da mudança do clima e também sobre as formas como os 
países relatam progressos no cumprimento de suas metas de ação climática – as 
contribuições nacionalmente determinadas, ou NDC. Os prazos de implementação 
dessas metas foram harmonizados, de forma a estabelecer termos comuns para 
melhor avaliar seu progresso”, continua Rittl. 
No entanto, para o pesquisador, “a qualidade das decisões deixa a desejar”. Segundo 
ele, o Pacto de Glasgow só propõe prazos comuns para as NDC a partir de 2030, ano 
a partir do qual as nações deverão reportar e reavaliar seu progresso anualmente e 
ressubmeter seus compromissos a cada cinco anos. “É uma ambição aquém do que a 
ciência recomenda, dada a urgência do tema. Deveríamos cortar metade das 
emissões de gases causadores de efeito estufa até o fim desta década para ter mais 
chances de manter o aquecimento global a 1,5 grau Celsius [°C] até o fim do século 
em relação à temperatura antes da primeira revolução industrial”, diz. 
Segundo o Emissions gap report 2021, lançado pelo Programa das Nações Unidas para 
o Meio Ambiente (Pnuma) poucos dias antes da COP26, as perspectivas não são boas. 
Se cada país signatário do Acordo de Paris (e agora do Pacto de Glasgow) seguir sua 
NDC à risca, o mundo ainda estará na rota de um aumento de 2,7 °C da temperatura 
média global até o fim deste século. 
“Queríamos muito mais avanços, mas há limitações no processo de uma negociação 
complexa como essa”, diz a ecóloga Mercedes Bustamante, da Universidade de 
Brasília (UnB) e integrante do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas 
(IPCC). Ela defende que muitas decisões importantes precisam acontecer fora do 
 
 
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âmbito das Cúpulas do Clima da ONU. “Muito vai ter que ser feito nas negociações 
bilaterais, com o envolvimento de empresas, do setor financeiro e com a 
movimentação da sociedade civil. Outros atores em arranjos diversos precisarão 
suprir as lacunas que a COP não consegue cobrir.” 
Uma das questões não resolvidas do acordo resultante da COP26 diz respeito, por 
exemplo, ao financiamento de ações de mitigação dos efeitos das mudanças 
climáticas. Em 2009, países desenvolvidos prometeram durante a COP15 de 
Copenhagen, na Dinamarca, mobilizar US$ 100 bilhões por ano para ajudar o Sul 
global a desenvolver tais ações. O compromisso foi remodelado em Paris, durante a 
COP21, visando atingir US$ 100 bilhões de investimento entre 2020 e 2025. De acordo 
com a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), entre 
2013 e 2019 o financiamento climático para países em desenvolvimento variou entre 
pouco mais de US$ 50 bilhões (US$ 52,4 bi em 2013) e quase US$ 80 bilhões (US$ 79,6 
bi em 2019) anuais – já considerando investimentos públicos e privados. De acordo 
com uma projeção feita pela organização internacional Oxfam, até 2025 pode haver 
uma lacuna de entre US$ 68 bilhões e US$ 75 bilhões para esse financiamento 
climático. 
O texto final do Pacto de Glasgow “nota com profundo pesar” que o objetivo de 
financiamento não tenha sido atingido, mas conclama países desenvolvidos a 
cumprirem sua promessa integralmente até 2025, e “enfatiza a importância da 
transparência na implementação de seus compromissos”. “Glasgow não fechou essa 
conta – saímos sem a garantia de que o mundo consiga destinar esses US$ 100 bilhões 
nem mesmo no ano que vem”, afirma Rittl. 
Isso não significa que não haja financiamento. Há iniciativas como o Green Climate 
Fund e outros instrumentos de financiamento climático. “Mas passam muito longe de 
US$ 100 bilhões, o que é problemático porque boa parte dos países em 
desenvolvimento, especialmente os mais pobres, submeteu suas NDC condicionadas 
ao financiamento externo. Sem esse dinheiro, estamos atrasando a possibilidade de 
esses países cumprirem com seus compromissos ao longo desta década”, enfatiza. 
Rittl explica que os mecanismos que regulam o mercado de carbono também foram 
ajustados e definidos. “Iniciativas que geram redução de emissões certificadas podem 
‘vender’ esse crédito para uma empresa ou outro país. Faltava definir como 
contabilizar essas emissões e as reduções para que o que esteja no papel seja o que 
acontece na atmosfera.” 
 
 
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“Mesmo com todas as limitações, a COP26 trouxe avanços em questões importantes 
como carvão, metano e florestas. Não podemos jogar tudo fora. A ciência urge que as 
ações se deem mais rapidamente, mas infelizmente há limitações do mundo real”, 
concede Bustamante. 
É a primeira vez que combustíveis fósseis, os maiores causadores do aquecimento 
global, são citados nominalmente em um documento resultante de uma Cúpula do 
Clima. O documento pede que países se esforcem para cortar gradualmente (phase-
out) o uso de carvão e subsídios para combustíveis fósseis – linguagem que foi 
abrandada a pedido de países como a Índia para “diminuir” (phase-down) esses usos. 
Também foi na COP26 que o Compromisso Global do Metano, acordado em setembro 
entre União Europeia e Estados Unidos, ganhou estatura global. Mais de 100 países 
(incluindo o Brasil e excetuando Rússia, Índia e China) são signatários do documento, 
que prevê a redução das emissões demetano em 30% até 2030, em relação às 
emissões de 2020. 
De acordo com um relatório do Pnuma e da Coalizão Clima e Ar Limpo, se o mundo 
conseguir reduzir as emissões de metano em 45% nesta década, será possível evitar 
um aquecimento de 0,3 ºC até a década de 2040. Isso porque o metano é um gás de 
efeito estufa mais deletério do que o dióxido de carbono. “É um gás que tem impactos 
climáticos bastante fortes e rápidos”, lembrou o físico Paulo Artaxo, da Universidade 
de São Paulo (USP), no webinário Caminhos para o Brasil pós-COP26, realizado em 
novembro pela FAPESP. “O interessante é que as companhias presentes na COP 
disseram que o corte é factível do ponto de vista da pecuária brasileira, porque é 
possível – com a melhoria de pastos e da dieta de bois – reduzir as emissões de 
metano e, ao mesmo tempo, ganhar produtividade.” 
Durante a COP26, representantes de 141 países – incluindo o Brasil – assinaram a 
Declaração de Líderes sobre Florestas e Uso da Terra, com o principal objetivo de 
acabar com o desmatamento até 2030. Entre os compromissos assumidos está a 
conservação e restauração de florestas, a implementação de programas de 
agricultura sustentável e o reconhecimento dos direitos de povos indígenas e 
comunidades locais que subsistem da floresta. 
Para o botânico Alexandre Antonelli, diretor científico do Jardim Botânico Real de 
Kew, em Londres, na Inglaterra, o trabalho começa agora. O grande risco desse tipo 
de encontro, diz o pesquisador, é as promessas serem boas sem que as ações 
correspondentes a elas estejam à altura. “Em 2014, em Nova York, diversos países 
assinaram um acordo parecido para acabar com o desmatamento, mas o problema 
 
 
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aumentou em 40% de lá para cá, em termos globais. É absolutamente crucial que as 
populações no mundo todo cobrem de seus líderes a responsabilidade pelo 
acordo”, afirma. “Nossos líderes falharam várias vezes e não podemos nos dar ao luxo 
de falhar mais uma vez.” 
Brasil, terra de incongruências 
Um dos países que contribuíram para esse fracasso em assumir a responsabilidade foi 
o Brasil. Com 13.235 km² desmatados na Amazônia Legal apenas em 2021, a região 
teve este ano a maior taxa de desmatamento em 15 anos, ou o maior índice desde 
2006. 
Pesquisadores consideram que ainda é uma incógnita se ou como o Brasil irá cumprir 
com os compromissos assumidos em Glasgow. “O grande problema são os detalhes 
de implementação, ou como exatamente as ações serão feitas”, alerta Antonelli. 
“Durante a COP26, jantei com um representante do Ministério do Meio Ambiente e 
perguntei acerca dos planos específicos, mas até então ele não sabia dar detalhes.” 
“O Brasil assinou o compromisso de cortar emissões de metano, mas ainda precisa 
ver com o setor agropecuário como isso vai ser feito. Quais serão as medidas? Como 
será monitorado?”, questiona Bustamante. Ela ressalta que é preciso um nível muito 
maior de detalhamento para que as intenções se transformem em ações concretas. E 
o mundo está atento. “A diferença entre 2015 – quando o Brasil depositou suas 
contribuições nacionalmente determinadas para lidar com as mudanças climáticas, 
por ocasião da COP21 em Paris – e agora, seis anos depois, é que o olhar dos outros 
países para quantificar o que está sendo feito é muito mais rigoroso”, diz a 
pesquisadora. 
A melhoria da qualidade dos pastos pode ajudar a reduzir a emissão de metano pela 
pecuária brasileira. 
Com a decisão da União Europeia de vetar a importação de produtos agrícolas 
produzidos em áreas de desmatamento, o Brasil pode sentir no bolso o custo de 
permitir que a derrubada das florestas prossiga sem fiscalização nem punição – 
embora Rittl considere a proposta insuficiente por não incluir o Cerrado e carnes 
processadas. De qualquer forma, o país vai precisar de muito mais do que uma boa 
estratégia de marketing para convencer seus parceiros comerciais sobre seu 
compromisso com o meio ambiente. “Na COP26, o governo brasileiro levou uma 
instalação caríssima para convencer as pessoas de que nosso agro é sustentável, sem 
muita abertura para um debate honesto. Houve muitas críticas ao greenwashing 
 
 
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brasileiro. Além disso, o país teve a maior delegação entre as nações presentes na 
conferência e o presidente não estava. Foi uma ausência notada”, conta Antonelli. 
Greenwashing (lavagem verde) é o termo usado para dizer que determinada 
organização faz propaganda de ações ligadas à defesa do meio ambiente que são mais 
retóricas do que eficazes. 
Segundo o engenheiro florestal Virgílio Viana, superintendente geral da Fundação 
Amazônia Sustentável (FAS), o Brasil chegou muito desconfortável à COP26, mas se 
saiu melhor em Glasgow do que na última Cúpula, ocorrida em 2019 em Madri. “A 
tática diplomática usada pelo Ministério das Relações Exteriores foi positiva: se 
comprometeu a reduzir as emissões de metano e o desmatamento ilegal e assinou o 
acordo de florestas: foi uma posição mais conciliadora nas negociações.” Mas não é 
suficiente, ressalva. “A pergunta que se faz tem a ver com a coerência: o que vai ser 
feito a partir de hoje? Se o país quer cortar o desmatamento ilegal até 2028, precisa 
começar hoje.” 
 
RODRIGUES, Maghie. Política climática avança, ainda que a passos lentos. Disponível em: 
https://revistapesquisa.fapesp.br/politica-climatica-avanca-ainda-que-a-passos-lentos/ Acesso em 
10 Fev. 2022 
 
ATIVIDADE: 
 
Notamos, pela leitura do texto, que este importante evento relacionado aos cuidados 
com o clima e meio ambiente foi palco de diversas discussões e, apesar de algumas 
incertezas, é possível perceber alguns avanços. Uma das metas assinadas pelo Brasil 
se refere ao fato de DIMINUIR AS EMISSÕES DE METANO. Este gás é liberado, 
principalmente, pelo processo digestório de ruminantes (animais que compreendem 
o setor da pecuária, como bovinos, por exemplo). Neste caso, vou colocar algumas 
situações para pensarmos juntos: 
1. A diminuição de emissões pode implicar em redução da criação do rebanho e 
diminuição de ganhos financeiros ao Brasil e da oferta de carne à população? 
2. Poderá haver melhorias nos alimentos ofertados aos bovinos, melhorando este 
processo e diminuindo a geração desse gás? 
3. Como pode ocorrer melhorias em um processo que é natural (liberação de gás 
metano pelos ruminantes) e ocorre há muito tempo? 
 
https://revistapesquisa.fapesp.br/politica-climatica-avanca-ainda-que-a-passos-lentos/
 
 
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(essas questões (1, 2 e 3) não precisam ser respondidas no texto a seguir. Elas 
devem ser analisadas por você, que poderá buscar as respostas para aprimorar 
seus conhecimentos e conseguir redigir o texto abaixo solicitado). 
 
Bibliografia de apoio: 
 
PLANETA CAMPO. Pecuária sustentável: precocidade e nutrição garantem menor emissão 
de metano pelos bovinos. Disponível em: 
https://planetacampo.com.br/pecuaria-sustentavel-precocidade-e-nutricao-garantem-
menor-emissao-de-metano-pelos-bovinos/#:~:text=%C3%A9poca%20das%20chuvas-
,Pecu%C3%A1ria%20sustent%C3%A1vel%3A%20precocidade%20e%20nutri%C3%A7%C3%
A3o%20garantem%20menor%20emiss%C3%A3o%20de%20metano,de%20gases%20no%2
0efeito%20estufa. Acesso em 10 fev. 2022 
 
 
Pensando nessas questões e após realizar uma breve reflexão escreva um pequeno 
texto, de no máximo 6 linhas, explicando: 
• Como poderemos alcançar níveis elevados de desenvolvimento sustentável, 
pensando no exemplo visto sobre os bovinos. 
• O Brasil poderá melhorar seus processos? 
• Ajudará o meio ambiente com suas decisões? Qual a sua opinião sobre este 
fato? 
 
Preparando-se para a próxima aula: 
Prepare-se melhor para o nosso próximo encontro organizando o auto estudo da seguinte forma: 
1. Planeje seu tempo de estudo prevendo a realização de atividades diárias. 
2. Estude previamente as web aulas e a Unidade de Ensino antes da aula. 
3. Produza esquemas de conteúdos paraque sua aprendizagem e participação na aula seja 
proveitosa. 
 Bons Estudos! 
Profª Jamile Ruthes Bernardes 
 
 
 
https://planetacampo.com.br/pecuaria-sustentavel-precocidade-e-nutricao-garantem-menor-emissao-de-metano-pelos-bovinos/#:~:text=%C3%A9poca%20das%20chuvas-,Pecu%C3%A1ria%20sustent%C3%A1vel%3A%20precocidade%20e%20nutri%C3%A7%C3%A3o%20garantem%20menor%20emiss%C3%A3o%20de%20metano,de%20gases%20no%20efeito%20estufa
https://planetacampo.com.br/pecuaria-sustentavel-precocidade-e-nutricao-garantem-menor-emissao-de-metano-pelos-bovinos/#:~:text=%C3%A9poca%20das%20chuvas-,Pecu%C3%A1ria%20sustent%C3%A1vel%3A%20precocidade%20e%20nutri%C3%A7%C3%A3o%20garantem%20menor%20emiss%C3%A3o%20de%20metano,de%20gases%20no%20efeito%20estufa
https://planetacampo.com.br/pecuaria-sustentavel-precocidade-e-nutricao-garantem-menor-emissao-de-metano-pelos-bovinos/#:~:text=%C3%A9poca%20das%20chuvas-,Pecu%C3%A1ria%20sustent%C3%A1vel%3A%20precocidade%20e%20nutri%C3%A7%C3%A3o%20garantem%20menor%20emiss%C3%A3o%20de%20metano,de%20gases%20no%20efeito%20estufa
https://planetacampo.com.br/pecuaria-sustentavel-precocidade-e-nutricao-garantem-menor-emissao-de-metano-pelos-bovinos/#:~:text=%C3%A9poca%20das%20chuvas-,Pecu%C3%A1ria%20sustent%C3%A1vel%3A%20precocidade%20e%20nutri%C3%A7%C3%A3o%20garantem%20menor%20emiss%C3%A3o%20de%20metano,de%20gases%20no%20efeito%20estufa
https://planetacampo.com.br/pecuaria-sustentavel-precocidade-e-nutricao-garantem-menor-emissao-de-metano-pelos-bovinos/#:~:text=%C3%A9poca%20das%20chuvas-,Pecu%C3%A1ria%20sustent%C3%A1vel%3A%20precocidade%20e%20nutri%C3%A7%C3%A3o%20garantem%20menor%20emiss%C3%A3o%20de%20metano,de%20gases%20no%20efeito%20estufa

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