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SISTEMA MUSCULAR- Cabeça e tronco-29 MAR 2023

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SISTEMA MUSCULAR
Professor MSc: Gilvan Lopes dos Santos
1º Sem/2023
SGAS 903 Bloco D Lote 79 
70390 030 Brasília DF
SEP SUL EQ 704/904 Conj. A 
70390 045 Brasília DF 
T 55 61 3704 8888
F 55 61 3223 7195
MÚSCULOS ESQUELÉTICOS
❑Os músculos são estruturas individuais que cruzam
articulações transmitindo movimento a elas através
da sua contração.
❑A unidade estrutural de um músculo é a fibra
muscular, que conta com a presença de
miofilamentos contráteis altamente funcionais
(actina e miosina).
❑Os músculos apresentam ventre (tecido muscular) e
extremidades (tecido conjuntivo) representada
pelos tendões.
❑Cerca de 40-45% da massa muscular (peso
corpóreo)
❑600 músculo estriados 2
MIOLOGIA
▪ Cada músculo é um órgão: tecido muscular esquelético, tecido
conjuntivo e tecido nervoso
▪ Se contraem quando estimuladas por impulsos nervosos
▪ Funções:
- Movimento (andar, correr, escrever, mastigar, deglutir, respirar,
movimentação do sangue)
- Produção do calor (metabolismo interno celular) – 36 a 37 graus
- O sistema esquelético mantém um arcabouço para o corpo, mas são os
músculos que proporcionam a postura e sustentação do corpo. São os
músculos que estabilizam as articulações flexíveis e dão suporte às vísceras
• Irritabilidade: sensíveis a estímulos de impulsos
nervosos .
• Contratilidade: responde aos estímulos por meio da
contração longitudinal e ou encurtamento.
• Extensibilidade: quando o estimulo diminui as fibras
são relaxadas, podem ser estiradas mesmo além do
seu tamanho de repouso pelo músculo antagonista.
Se preparam para uma nova contração
• Elasticidade: após terem sidos estiradas, retornam
ao tamanho original de repouso.
3
Quando você está sentado o
peso da cabeça está sendo
sustentado pela articulação
atlanto-occiptal através das
contrações dos músculos da
parte posterior do pescoço
▪ Os músculos esqueléticos estão fixos aos ossos, em cada uma das extremidades -
tendões (composto de tecido conjuntivo denso regular que liga um músculo ao
periósteo de um osso).
▪ Contração do músculo: tensão no tendão e nos ossos onde estes se fixam
▪ Fixação menos móvel: origem
▪ Fixação óssea mais móvel: inserção
▪ Ventre muscular
▪ Aponeurose: tendões achatados semelhante lâminas - aponeurose epicrânica
▪ Em certos locais: punho e tornozelo, os tendões não estão envolvidos por bainhas
tendíneas protetoras - mas o grupo inteiro de tendões: retináculo
FIXAÇÃO DOS MÚSCULOS
4
• As fibras musculares que se contraem não seriam
eficientes se não atuassem como unidades isoladas
• A contração em uma área de um
músculo atua em conjunto com
fibras que se contraem em outro
lugar do músculo
• Tecido conjuntivo frouxo – é a
sustância que faz a ligação no
interior do músculo
- proteger, fortalecer, ligar as
fibras musculares em feixe e os
feixes em músculos.
TECIDO CONJUNTIVO ASSOCIADO
formando
5
• Epimísio - ao redor de
todo o músculo que por
sua vez é continuo com um
tendão
• Perimísio - ao redor de um
grupo de fibras reunidas
em feixes (fascículos)
• Endomísio - é membrana
basal formado por tecido
conjuntivo que fica ao
redor (entre) das fibras
musculares, que liga fibras
adjacentes em conjunto
*vasos capilares e terminações
TECIDO CONJUNTIVO ASSOCIADO
6
As fibras individuais dos músculos
esqueléticos estão envolvidas por bainhas
Fáscia: é um tecido conjuntivo fibroso de espessura variável que o recobre o músculo e
liga a pele
o Fáscia e o tendão
fixam o músculo ao
periósteo do osso
a)Epimísio: envolve
inteiramente o músculo
b) Perimísio: separa e
liga os fascículos
(feixes)
c)Endomísio: envolve e
liga fibras musculares
o Fibra muscular:
miofibrilas
7
(a)
(b)
(c)
8
ESTRUTURA DO MÚSCULO ESQUELÉTICO
Fascículo 
(feixes)
VASCULARIZAÇÃO E INERVAÇÃO DOS 
MÚSCULOS ESQUELÉTICOS
✓ Músculos menores:
geralmente têm uma
única artéria e talvez
duas veias
9
FIBRAS MUSCULAR- TIPO DE CONTRAÇÃO
10
SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES
11
• As características mais escuras e
claras das miofibrilas são devidos a
disposição destes miofilamentos
• Bandas escuras (miosina): 
BANDA “A”
• Bandas claras (actina):
BANDA “I”
Linhas 
“Z”
(entre as 
bandas “I”)
Unidade funcional 
contrátil do músculo 
esquelético estriado
12
FIBRAS MUSCULAR- TIPO DE CONTRAÇÃO
Miosina “A”Actina “I” Actina “I”
•A disposição dos filamentos espessos “A” e finos “I” entre um par de
linha “Z” forma um padrão estrutural repetitivo que serve como
subunidade básica da contração
•Sarcômero: são subunidades de linha “Z” a “Z”
MIOFIBRILAS
• Cada filamento fino “I” se estendem em partes das bandas “A” de cada lado
• As regiões mais claras centrais da banda “A” – ZONA “H” (de helle =
luminoso), que não são sobrepostos por filamentos da banda “I” (finos), aparecem
somente quando o Sarcômero aparece em estado de repouso
H
13
FIBRAS MUSCULAR- TIPO DE CONTRAÇÃO
ENCURTAMENTO 
(miofibrilas), “Z” a “Z”
não encurtam
representa a distância entre a
banda A de sucessivos
miômeros diminuem em
tamanho (não se encurtam)
DESLIZAMENTO
14
CONTRAÇÕES ISOMÊRICAS E ISOTÔNICAS
▪ Para que as fibras musculares se encurtem – têm que
gerar uma força maior que as forças opostas que atuam
para evitar o movimento da inserção muscular
▪ Ex.: flexão do cotovelo – existe uma tensão contra a força
da gravidade e o peso dos objetos erguidos. Logo, a tensão
de cada fibra muscular separadamente é insuficiente para
superar estas forças opostas.
▪A contração combinada
▪ Contração ISOTÔMICA: resulta no encurtamento
visível (força constante ao longo do processo de redução)
▪ Contração ISOMÉRICA: quando forças opostas forem
muito grandes, se houver pequeno número de fibras
ativadas para encurtar o músculo – movimento não
ocorre
15
JUNÇÃO NEUROMUSCULAR
• NERVO: cordão cilíndrico, esbranquiçado, formado por
fibras motoras ou sensitivas (neurônios)
“O sistema nervoso é o mais
complexo e diferenciado do
organismo, sendo o primeiro a se
diferenciar embriologicamente e o
último a completar o seu
desenvolvimento”
(João Manoel Chapon Cordeiro,1996).
• Os seres vivos - reagem a mudanças nas condições do ambiente e
aos estímulos ambientais (sons, choques, calor, frio, movimento).
• Estímulos - são percebidos pelo organismo, que reage adotando
uma postura correspondente a ele.
• Embora sejam os músculos que respondam aos estímulos - é o
tecido nervoso o responsável por sua recepção e escolha da
resposta adequada. 16
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=eqtmtC4kLUIeeM&tbnid=ZGmPRwau3ukyaM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.tribunahoje.com/noticia/66088/mundo/2013/06/07/neuronios-so-criados-na-vida-toda-diz-estudo.html&ei=6DEpUsCuGYLu8QT7uoDIDQ&bvm=bv.51773540,d.eWU&psig=AFQjCNH58CKOi85hpNENT5PAqLqBkyXBNQ&ust=1378517826285729
TIPOS DE MÚSCULOS
❑Músculos não estriados
❑Músculos estriados esqueléticos
❑Músculos estriados cardíacos
17
As funções variadas do sistema muscular são todas
fundamentadas em contração (encurtamento) das fibras
musculares
➢ Função dos Músculos Esqueléticos:
- Locomoção (movimentação)
- Respiração
- Postura e Sustentação
- Temperatura (produção de calor)
➢ Função dos Músculos Cardíaco:
- Contração cardíaca
➢ Músculo Liso (função involuntária)
- Trato gastrointestinal
- Vasos sanguíneos
SISTEMA MUSCULAR
18
MÚSCULOS ESQUELÉTICOS
Os músculos X movimento
• Aparelho Locomotor
• Elementos Passivos: Ossos, ligamentos e articulações
• Elementos Ativos: Músculos e Nervos
Tecido Muscular
• Composto por células especializadas - FIBRAS
• Tipos celulares:
• Lisa
• Estriada
• Esquelética: junta aos ossos
• Cardíaca: no coração
19
20
CLASSIFICAÇÃO
Os músculos esqueléticos são classificados de
acordo com suas características.
a) Quanto à forma
b) Quanto à origem e inserção
c) Quanto ao número de ventres
d) Quanto à ação
21
A) FORMA
Quanto à forma os músculos são classificados de
acordo com a DISPOSIÇÃO das suas fibras (forma).
•Fusiforme
• Unipenado
• Bipenado
• Multipenado
• Bicipital
• Triangular
Total= 6
22
23
B) ORIGEM E INSERÇÃO
Os pontos onde os músculos são inseridos nos ossos são
didaticamente denominados quanto:
A ORIGEM: ponto fixo;
A INSERÇÃO: ponto móvel.
Os tendões de origem são também chamados de
cabeças. Quanto à origem os músculos são
classificados de acordo com o número de cabeças:
a) Monoceps
b) Bíceps
c)Tríceps
d) Quadríceps
Total= 4 24
INSERÇÃO
Quanto à inserção os músculos também são
classificados de acordo com os pontos de fixação, e
podem apresentar diferentes números de inserção:
a) Monocaudado (um tendão de inserção)
– m. Braquiorradial
b) Bicaudado (dois tendões de inserção)
– m. Adutor Magno
c) Policaudado (três ou mais tendões de
inserção)
– m. Flexor superficial dos dedos, flexor longo
dos dedos 25
C) QUANTO AO Nº VENTRES
Quanto ao número de ventres
os músculos são classificados
em:
• Monogástricos – m. sóleo
• Digástricos – m. digástrico .
• Poligástricos – m. reto
abdominal
26
D) AÇÃO
Quanto à ação os músculos são classificados de acordo com o
movimento produzido a partir da sua contração.
a) Agonista: responsável pela ação
b) Antagonista: contrário ao agonista
c) Sinergista: coopera com o agonista
d) Fixador: estabiliza uma articulação
e) Neutralizador: impede determinado movimento
27AGONISTA ANTAGONISTA ESTABILIZADOR
EVITA A 
ROTAÇÃO 
INT/EXT 
PRODUZIDA 
PELO GRANDE 
DORSAL
NOMENCLATURA
A nomenclatura dos músculos é
diversa e obedece a vários critérios
como as referências aos pontos de
inserção, à forma, à ação, ao
sentido das fibras, ao tamanho, à
localização, etc...
28
1 MÚSCULOS DA FACE
➢ Numerosos músculos intimamente ligados com o escalpo,
pele da face e pescoço, pertencem a uma categoria dos
músculos dérmicos (ligados ao osso e a parte profunda da
pele).
➢ São músculos responsáveis pela expressão facial (mímica),
inervados pelo n.facial.
➢ Alguns destes músculos funcionam como esfíncteres da
boca, do olho e do nariz.
➢ Escalpo: Membrana constituída por pele, tecido conjuntivo
denso e aponeurose (gálea aponeurótica), separada do
periósteo da abobada craniana por tecido conjuntivo frouxo.
29
MÚSCULOS ESQUELÉTICOS
3
0
m. Occiptofrontal
m. Auricular S.
m. Auricular A.
m. Auricular P.
m. Temporoparietal
m. Orbicular do olho
m. Corrugador do 
Supercílio
m. Prócero
m. Nasal
m. Levantador
do lábio S.
m. Zigomático
menor
m. Zigomático
maior
m. Depressor
do lábio I.
m. Risório
m. Platisma
m. Esternocleidomastóideo
m. Esplênio da cabeça
m. Semiespinhal
da cabeça
31
m. Depressor do
ângulo da boca
m. OCCIPITOFRONTAL
Origem: linha nucal superior e gálea 
aponeurótica.
Inserção: gálea aponeurótica,
orbicular do olho e prócero
Ação: elevação das sobrancelhas;
enruga a fronte.
Inervação: : VII par – nervo facial
32
m. OCCIPITOFRONTAL
Origem: linha nucal suprema e
gálea aponeurótica.
Inserção: gálea aponeurótica,
orbicular do olho e prócero
Ação: elevação das sobrancelhas;
enruga a fronte.
33
Inervação: VII par – nervo facial
m. AURICULARES
1. m. Auricular anterior.
O: Fáscia temporal
I: Hélice da orelha
A: Movimenta a orelha para frente e para cima
Inervação: nervo facial
2. m. Auricular superior.
O: Aponeurose epicrânica
I: Contorno dorsocraniano da raiz da orelha
A: Movimenta a orelha para trás e para cima.
Inervação: nervo facial
3. m. Auricular posterior.
O: Processo mastóideo
I: Contorno dorsal da raiz da orelha
A: Movimentos da orelha para trás.
Inervação: nervo facial
34
m. Corrugador
do supercílio
m. Prócero
m. Orbicular do olho
{porção orbital}
{porção palpebral}
m. Nasal
m. Levantador da
asa do nariz e do
lábio superior
m. Zigomático
menor
m. Zigomático
maior
m. Platisma
m. Depressor do ângulo
Da boca
m. Depressor do
Lábio I.
m. Mentual
m. Bucinador
m. Masseter
m. Orbicular da boca
35
MÚSCULOS DA FACE
m. Abaixador do supercílio
O: Parte frontal do nasal, dorso do nariz
I: Pele do supercílio
A: Abaixa a pele e cria ruga transversal na 
raiz do nariz
Inervação: nervo facial
m. Corrugador do supercílio
O: Parte frontal do nasal.
I: Gálea aponeurótica.
A: Puxa a pele da fronte, prega vertical sobre a 
raiz do nariz.
Inervação: nervo facial
m. Prócero
O: Osso nasal
I: Pele da glabela
A: Abaixa a pele da fronte e os supercílios
Inervação: nervo facial
36
O: Processo frontal do nasal e 
processo frontal da maxila
I: Lig. as pálpebras
A: Fecha as pálpebras.
Inervação: nervo facial
37
MÚSCULO ORBICULAR DO OLHO
m. Levantador do lábio superior
e da asa do nariz
O: Processo frontal da maxila
I: Pele da asa do nariz e do lábio superior
A: Eleva a asa do nariz e o lábio superior
m. Nasal
O: Processo alveolar da maxila
I: Asa do nariz.
A: Movimenta a asa do nariz e com isso o nariz.
m. Orbicular da boca
O: Lateral do ângulo da boca
I: Pele dos lábios
A: Fecha os lábios, movimenta a asa do nariz, 
bochechas e pele do mento.
m. Zigomático menor
O: Osso zigomático
I: Lábio superior
A: Movimenta os lábios.
m. Zigomático maior
O: Osso zigomático
I: Lábio superior e ângulo da boca.
A: Puxa a rima bucal para lateral
Nervo facial (todos)
38
Nervo facial (todos)
39
m. Bucinador
O: Maxila e processo pterigóideo
I: Ângulo da boca e lábios superior e inferior
A: Estica os lábios, é utilizado para soprar e mastigar
m. Platisma
O: Base da mandíbula e face parótida
I: Pele da região da clavícula e fáscia peitoral.
A: Estica a pele do pescoço
m. Depressor do ângulo da boca
O: Base da mandíbula por baixo do forame mentual
I: Ângulo da boca.
A: Puxa o ângulo da boca para baixo
m. Depressor do lábio inferior
O: Base da mandíbula por baixo do forame mentual 
I: Lábio inferior e protuberância mentual
A: Movimenta o lábio inferior para o lado e para baixo.
m. Mentual
O: Alvéolos inferiores (processo alveolar da mandíbula)
I: Pele do mento
A: Puxa o mento para frente
m. Temporal
O: Osso temporal
I: Processo coronóide da 
mandíbula
A: Fecha e retrai a mandíbula 
(retrusão)
Inervação: n. temporal 
m. Masseter
O: Osso zigomático
I: Ângulo e ramo da mandíbula
A: Fecha a mandíbula
Inervação: n. temporal 
Inervação: n. mandibular 
40
DORSO
41
m. TRAPÉZIO
Origem:
• Linha nucal superior, protuberância occipital
externa, ligamento nucal, processos
espinhosos de todas as vértebras cervicais e
torácicas
Inserção:
• 1/3 lateral da clavícula, acrômio e espinha da
escápula
Ação:
• Feixes superiores: eleva a escápula
• Feixes médios: retração da escápula (trás)
• Feixes inferiores: abaixa a escápula
Inervação:
• 11º par - n. acessório 42
MÚSCULO ROMBÓIDE MENOR
43
Origem
Processo espinhoso da 6ª e
7ª vértebras cervical
Inserção
Margem medial da
escápula à espinha da
escápula
Ação
Eleva a escápula
Retração escápula
Inervação
n. escapular dorsal
MÚSCULO ROMBÓIDE MAIOR
44
Origem:
Processo espinhoso das 4
primeiras vértebras torácicas
Inserção:
Margem medial da escápula,
da espinha até o ângulo
inferior
Ação:
Eleva a escápula
Retração escápula
Inervação:
n. escapular dorsal
m. LEVANTADOR DA ESCÁPULA
45
Origem:
Tubérculo posterior do processo
transverso das 4 (1ª a 4ª) primeiras
vértebras cervicais
Inserção:
Ângulo superior e margem medial da
escápula
Ação:
Eleva a escápula
Inervação:
n. escapular dorsal
m. LEVANTADOR DA ESCÁPULA
46
m. LATÍSSIMO DO DORSO
47
Origem:
Processos espinhosos das 6 últimas
vértebras torácicas e das vértebras
lombares (T6 a T12 e L1 a L5 - sobre
a fáscia toracolombar) e crista ilíaca
Inserção:
Crista do tubérculo menor
Ação:
Adução, rotação medial do braço.
Puxa a escápula e o braço para
medial e para baixo
Inervação: n. toracodorsal
m. LATÍSSIMO DO DORSO
Origem
• Processos espinhosos das 6 últimas
vértebras torácicas e das vértebras
lombares (T6 a T12 e L1 a L5 - sobre
a fáscia toracolombar), e crista ilíaca
Inserção
• Crista do tubérculo menor
Ação
• Adução,rotação medial do braço.
Puxa a escápula e o braço para medial
e para baixo
Inervação: n. toracodorsal
48
MÚSCULO SUPRAESPINAL
49
Origem:
Fossa supraespinhal da
escápula
Inserção:
Tubérculo maior do úmero
Ação:
Abdutor do braço
Inervação: n. supra escapular
MÚSCULO INFRAESPINAL 
50
▪Origem:
Fossa infraespinal da
escápula
▪Inserção:
Tubérculo maior do úmero
▪Ação: 
Rotador lateral do braço
Inervação: n. supraescapular
m. INFRAESPINAL
▪ Origem:
Fossa infraespinal da
escápula
▪ Inserção:
Tubérculo maior do
úmero
▪ Ação:
Rotador lateral do
braço
▪ Inervação: n. supra
escapular
51
MÚSCULO REDONDO MAIOR 
52
Origem:
1/3 inferior da margem
lateral da escápula
Inserção:
Crista do tubérculo menor
do úmero
Ação:
- Rotador medial do braço
- Adução no plano
escapular
Inervação:
n. subescapular
MÚSCULO REDONDO MENOR 
53
Origem:
Parte caudal da fossa
infraespinal (1/3 medial da
margem lateral)
Inserção:
Crista do tubérculo maior
Ação:
- Rotador lateral do braço
- Adução no plano escapular
Inervação: n. axilar
m. SUBESCAPULAR 
54
Origem:
Fossa subescapular
(face costal da escápula)
Inserção: 
Tubérculo menor do úmero, 
crista do tubérculo menor 
Ação:
Rotador medial e adução do 
braço
Inervação: n. subescapular
55
M. SERRÁTIL POSTERIOR
SUPERIOR
Origem: Processo espinhoso de C6, C7,
e T1 e T2
Inserção : 1ª a 4ª COSTELAS
Ação: INSPIRAÇÃO (eleva a 1ª à 4ª
costela)
M. SERRÁTIL POSTERIOR
INFERIOR
Origem: Processo espinhoso T11, T12 e 
L1 e L 2
Inserção: 9ª à 12ª COSTELAS
Ação: EXPIRAÇÃO
Inervação: n. torácicos
Inervação: n. torácicos
TÓRAX, ABDOME 
56
m. PEITORAL MAIOR 
57
Origem:
Metade medial da clavícula, esterno, 6
primeiras cartilagens costais e aponeurose do
m. oblíquo externo do abdome
Inserção:
Crista do tubérculo maior do úmero
Ação:
Adutor do braço
Porção clavicular: flexão braço
Inervação: n. peitoral medial e lateral
m. PEITORAL MENOR 
58
Origem:
Da 2ª. a 5ª. costela e a
união da cartilagem costal
com a costela
Inserção:
Borda medial do processo
coracóide
Ação:
Abaixa a escápula
Inervação: n. peitoral medial
m. SUBCLÁVIO 
59
Origem:
Na união da cartilagem costal com a
1ª costela
Inserção:
Sulco na face inferior da clavícula
Ação:
Auxilia na depressão do ombro
Inervação: n. subclávio
m. SUBCLÁVIO 
Origem:
• Na união da cartilagem
costal com a 1ª costela
Inserção:
• Sulco na face inferior da
clavícula
Ação:
• Auxilia na depressão do
ombro
Inervação: n. subclávio 60
m. SERRÁTIL ANTERIOR 
Origem:
Na face externa das 8
costelas superiores
Inserção:
Face costal do ângulo
superior, margem medial e
ângulo inferior da escápula
Ação:
Protração da escápula
Inervação: n. torácico longo
61
MÚSCULO DIAFRAGMA 
Separa a caixa torácica da cavidade
abdominal e situa-se em nível mais alto que
a abertura inferior do tórax.
Funções:
• Inspiração - contrai aumentando o volume da caixa torácica,
diminui a pressão permitindo a entrada de ar.
• Aumento no sentido supero - inferior
62
Porções do diafragma: 
regiões que se origina
• Esterno: porção esternal (xifóide)
• Costelas: porção costal (12ª - 6ª)
• Vértebras lombares: porção
lombar (pilar direito (3ª - 1ª), pilar
esquerdo (4ª - 1ª)
• 2 cúpulas (lado “D” e “E”) 
• Constituição fibrosa - centro 
• Ventre muscular - periferia
63
MOVIMENTOS DA CAIXA TORÁCICA 
Inspiração 
•  volume da caixa torácica
• Ar entra 
Expiração
•  expansão das costelas 
•  volume da cavidade torácica
• Força a saída de ar dos pulmões 
64
m. TRANSVERSO DO ABDOME
65
Origem:
Face interna das 6 últimas cartilagens
costais, aponeurose toracolombar, crista
ilíaca
Inserção:
Bainha do reto
Ação:
Expiração
Flexão lateral do tronco 
Inervação: n. intercostais inferiores
m. RETO DO ABDOME
66
ORIGEM:
- Processo xifóide, 5ª e 6ª cartilagem costais
INSERÇÃO:
- Sínfise e crista púbica
AÇÃO:
- Expiração
- Flexão do tronco
Inervação: n. intercostais
m. DELTÓIDE
67
Origem:
Espinha da escápula, acrômio e 1/3 lateral
da clavícula
Inserção:
Tuberosidade deltóidea do úmero
Ação:
Abdutor braço
Porção clavicular: flexão do braço
Porção acromial: abdução do braço
Porção escapular: extensão do braço
Inervação: n. axilar
m. BRAQUIAL 
68
•Origem:
2/3 distais da face anterior do
úmero
•Inserção: 
Tuberosidade da ulna
•Ação: 
Flexor do antebraço (cotovelo) 
Inervação: n. musculocutâneo
Longa 
Curta
69
m. BÍCEPS BRAQUIAL 
Origem:
- Longa: Tubérculo supraglenoidal 
- Curta: Processo coracóide da
escápula
•Inserção:
Tuberosidade do rádio e através da
aponeurose do bíceps na fáscia do
antebraço
•Ação:
Flexor do antebraço
Auxilia na supinação
Inervação: n. braquial
m. CORACOBRAQUIAL 
70
•Origem:
Processo coracóide da escápula 
•Inserção:
1/3 médio do úmero medialmente 
•Ação: 
- Flexão do braço 
- Adução do braço
Inervação: n. musculocutâneo
m. TRÍCEPS BRAQUIAL 
Longa
lateral 
Longa
Lateral
71
Origem:
• - Longa: tubérculo infra-glenoidal da
escápula
- Lateral: face posterior do úmero
acima do sulco para o n. radial
- Medial: face posterior do úmero
abaixo do sulco para o n. radial
•Inserção:
Olécrano da ulna
•Ação:
Extensor do antebraço
Inervação: n. radial
m. BRAQUIORADIAL
72
Origem:
Crista supraepicondilar lateral do
úmero
Inserção:
Face lateral do rádio, logo acima do
processo estilóide
Ação:
Flexor do antebraço
Inervação: n. radial
m. EXTENSOR RADIAL LONGO DO CARPO
Longo
73
Origem:
Crista supraepicondilar lateral
do úmero
Inserção:
Base do 2º metacarpal (dedo
indicador)
Ação:
Extensor e abdutor da mão
Inervação: n. radial
m. EXTENSOR RADIAL CURTO DO CARPO
74
Origem:
Epicôndilo lateral do úmero, pelo
tendão extensor comum
Inserção:
Base do 3º metacarpal (3º dedo)
Ação: 
Extensor e abdutor da mão
Inervação: n. radial
m. EXTENSORES ULNAR DO CARPO
75
Origem:
- Epicôndilo lateral do úmero pelo tendão extensor comum
- Borda posterior da ulna
Inserção:
Base do 5º metacarpal
Ação:
Extensor e abdutor da mão
Inervação: n. radial
m. EXTENSOR DOS DEDOS
76
Origem:
Epicôndilo lateral, pelo tendão
extensor comum
Inserção:
Aponeurose extensora 
Ação:
Extensão dos dedos, do 2º ao 
5º
Inervação: n. radial
MEMBROS
INFERIORES
77
NÃO SÓ MOVIMENTAR O ESQUELETO APENDICULAR (MMII)
❑ Reforçar e estabilizar a juntura para suportar e transmitir o
peso do tronco, MMSS, pescoço e cabeça.
❑ Auxiliar a manter a postura bípede, enquanto suporta
carga.
❑ Locomover o corpo no espaço, enquanto colabora no
equilíbrio e a carga do corpo.
❑ Servir de plataforma, quando os MMII estão fixos, para que
a pelve e o tronco possam se mover
MÚSCULOS DO QUADRIL
78
79
m. ILIOPSOAS (psoas + iliaco)
Origem:
Psoas maior: processos transversos, corpos e
discos intervertebrais das vértebras lombares
Ilíaco: fossa ilíaca
Inserção:
- Psoas maior: trocânter menor, junto com o M.
ilíaco
- Ilíaco: trocânter menor, junto com o M. psoas
maior
Ação:
Flexor da coxa
Inervação: ramos musculares (plexo lombar) 
80
MÚSCULOS SARTÓRIO
Origem:
Espinha ilíaca ântero-superior
Inserção:
Borda medial da tuberosidade
da tíbia
Ação:
Flexor da coxa e da perna
Inervação: n. femoral 
81
MÚSCULOS MOTORES DO JOELHO
❑Quadríceps femoral
✓ Reto femoral 
✓ Vasto medial
✓ Vasto lateral
✓ Vasto intermédio
82
m. RETO FEMORAL DA COXA
Origem:
EIAI e borda do
acetábulo
Inserção:
Patela, que se fixa na
tuberosidade da tíbia pelo
ligamento patelar e
retináculos
Ação:
- Flexão do quadril
- Extensor da perna
Inervação: n. femoral 
83
m. VASTO MEDIAL
Origem:
Linha intertrocantérica e
lábio medial da linha áspera
Inserção:
Patela, que se fixa na
tuberosidade da tíbia pelo
ligamento patelar e retináculos
Inervação: n. femoral 
Ação:
- Flexão do quadril
- Extensor da perna
84
m. VASTO LATERAL
Origem:
Face anterior do trocanter
maior e lábio lateral da linha
áspera
Inserção:Patela, que se fixa na
tuberosidade da tíbia pelo
ligamento patelar e retináculos
Inervação: n. femoral 
Ação:
- Flexão do quadril
- Extensor da perna
85
m. VASTO INTERMÉDIO
Origem:
Face anterior e lateral do corpo
do fêmur
Inserção:
Patela, que se fixa na
tuberosidade da tíbia pelo
ligamento patelar e retináculos
Inervação: n. femoral 
Ação:
- Flexão do quadril
- Extensor da perna
86
m. GLÚTEO MÁXIMO
Origem:
Face glútea da asa do ílio
Inserção:
Tuberosidade glútea do fêmur e tracto
iliotibial
Ação:
Extensor da coxa
Inervação: n. glúteo inferior 
87
m. TENSOR DA FÁSCIA LATA
Origem:
EIAS e lábio externo da crista ilíaca 
Inserção:
Tracto ilio-tibial 
Ação:
- Flexor
- Abdução
- Rotação lateral 
Inervação: n. glúteo superior 
quadril
•Tibial anterior
•Extensor longo do hálux
•Extensor longo dos dedos
88
MÚSCULOS MOTORES DO 
TORNOZELO E PÉ
89
m. TIBIAL ANTERIOR
Origem:
Côndilo lateral e 2/3
proximais da tíbia
Inserção:
Base do 1º. MTT e face
medial do cuneiforme medial
Ação:
- Dorsiflexão do tornozelo
- Inversão do pé
Inervação: n. fibular profundo
90
m. EXTENSOR 
LONGO DOS DEDOS
Origem:
3/4 proximais da fíbula, côndilo
lateral da tíbia, membrana
interóssea
Inserção:
4 tendões, um para cada um dos
4 dedos laterais, na base das
falanges média e distal
Ação:
- Extensão dos
dedos
- Eversão do pé
Inervação: n. fibular profundo
91
m. EXTENSOR LONGO DO HÁLUX
Origem:
1/3 médio da fíbula e
membrana interóssea
Inserção:
Base da falange distal do
hálux
Ação:
- Extensor hálux
- Auxilia na dorsiflexão do
tornozelo
Inervação: n. fibular profundo
• Fibular longo
• Fibular curto
92
MÚSCULOS DA REGIÃO 
LATERAL DA PERNA
93
m. FIBULAR LONGO
Origem:
Cabeça da fíbula e 2/3 proximais da
fíbula
Inserção:
Face plantar do cuneiforme intermédio, 
tuberosidade do 1º e 2º. MTT 
Ação:
- Eversores do pé 
- Flexão plantar 
Inervação: n. fibular superficial 
Fibular longo 
Fibular curto
94
95
m. FIBULAR CURTO
Origem:
2/3 distais da fíbula 
Inserção:
Base do 5º. MTT 
Ação:
- Eversores do pé 
- Flexão plantar 
Inervação: n. fibular superficial 
• Gastrocnêmico
• Sóleo 
96
MÚSCULOS DA REGIÃO 
POSTERIOR DA PERNA
97
m. GASTROCNÊMICO
Origem:
- Cabeça lateral: face
poplítea do fêmur proximal ao
côndilo lateral do fêmur
- Cabeça medial: face
poplítea do fêmur, logo acima
do côndilo medial do fêmur
Inserção:
Tuberosidade do 
calcâneo 
Ação: 
Flexão plantar 
Inervação: n. tibial
98
m. SÓLEO
Origem:
Parte proximal e posterior
da fíbula, linha do Sóleo
Inserção:
Tendão calcanear
Ação:
Flexão plantar
Inervação: n. tibial
	Slide 1
	Slide 2: MÚSCULOS ESQUELÉTICOS
	Slide 3
	Slide 4
	Slide 5
	Slide 6
	Slide 7
	Slide 8
	Slide 9
	Slide 10
	Slide 11
	Slide 12
	Slide 13
	Slide 14
	Slide 15
	Slide 16
	Slide 17: TIPOS DE MÚSCULOS
	Slide 18
	Slide 19: MÚSCULOS ESQUELÉTICOS
	Slide 20
	Slide 21: CLASSIFICAÇÃO
	Slide 22: a) Forma
	Slide 23
	Slide 24: b) Origem E INSERÇÃO
	Slide 25: Inserção
	Slide 26: C) QUANTO AO Nº Ventres
	Slide 27: D) Ação
	Slide 28: NOMENCLATURA
	Slide 29: 1 MÚSCULOS DA FACE
	Slide 30: MÚSCULOS ESQUELÉTICOS
	Slide 31
	Slide 32: m. OCCIPITOFRONTAL
	Slide 33
	Slide 34: m. AURICULARES
	Slide 35
	Slide 36: MÚSCULOS DA FACE
	Slide 37: MÚSCULO ORBICULAR DO OLHO
	Slide 38
	Slide 39
	Slide 40
	Slide 41: DORSO
	Slide 42: m. TRAPÉZIO
	Slide 43: MÚSCULO ROMBÓIDE MENOR
	Slide 44: MÚSCULO ROMBÓIDE MAIOR
	Slide 45: m. LEVANTADOR DA ESCÁPULA
	Slide 46
	Slide 47: m. LATÍSSIMO DO DORSO
	Slide 48: m. LATÍSSIMO DO DORSO
	Slide 49: MÚSCULO SUPRAESPINAL
	Slide 50: MÚSCULO INFRAESPINAL 
	Slide 51: m. INFRAESPINAL
	Slide 52: MÚSCULO REDONDO MAIOR 
	Slide 53: MÚSCULO REDONDO MENOR 
	Slide 54: m. SUBESCAPULAR 
	Slide 55
	Slide 56: TÓRAX, ABDOME 
	Slide 57: m. PEITORAL MAIOR 
	Slide 58: m. PEITORAL MENOR 
	Slide 59: m. SUBCLÁVIO 
	Slide 60
	Slide 61: m. SERRÁTIL ANTERIOR 
	Slide 62: MÚSCULO DIAFRAGMA 
	Slide 63
	Slide 64: Movimentos da caixa torácica 
	Slide 65
	Slide 66
	Slide 67
	Slide 68
	Slide 69
	Slide 70
	Slide 71
	Slide 72
	Slide 73
	Slide 74
	Slide 75
	Slide 76
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	Slide 79
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	Slide 90
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	Slide 97
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