@import url(https://fonts.googleapis.com/css?family=Source+Sans+Pro:300,400,600,700&display=swap); Atividade Clínica.Sendo a relação clínica uma relação interpessoal, é óbvio que a psicologia social tem muito a contribuir nesta área. Não há dúvida de que a relação terapeuta/cliente tem aspectos típicos que diferenciam de uma relação entre duas pessoas fora do consultório. O próprio comportamento do terapeuta segue certos princípios que também concorrem para tornar sui-generis a relação interpessoal terapeuta/cliente. Apesar de suas idiossincrasias, todavia, esta é uma relação interpessoal e vários achados da psicologia social a ela se aplicam (RODRIGUES, 1981). É importante que fique claro para o psicólogo clínico duas coisas: - que descobertas feitas em psicologia social podem ser aplicadas à atividade do terapeuta; - que somente o psicólogo clínico poderá determinar quando um dado conhecimento de psicologia social pode ser aplicado no caso concreto de seu cliente. Em outras palavras, a psicologia social não sugere ao clínico como usar os conhecimentos psicossociais em sua atividade; acredita-se, todavia, que o clínico que conhece psicologia social encontrará, neste caso concreto que lhe apareça em sua clínica (RODRIGUES, 1981). Influência social e a relação terapeuta/cliente Apesar de certas correntes psicoterápicas pretenderem que o terapeuta não influencia seu cliente, é difícil aceitar-se que tal possa de fato ocorrer. É claro que existem intervenções terapêuticas mais diretivas e outras menos diretivas. Em todas elas, porém, há certa influência do terapeuta sobre o cliente e vice-versa (RODRIGUES, 1981). French e Raven (1959) e Raven (1965) nos apresentam uma posição teórica de grande valor na compreensão das bases do poder social ou da influência social.Para estes autores, quando sofremos a influência de uma pessoa, isto ocorre com base em um ou mais dos seguintes fatores: - coerção \u2013 a influência é exercida com base na possibilidade de o influenciador mediar punições, caso a pessoa que é alvo da influência não se comporte como deseja o influenciador; - recompensa \u2013 aqui, ao invés de mediador de punições pelo não cumprimento do que prescreve, o influenciador é visto como capaz de mediar recompensas pela adoção do comportamento prescrito; - legitimidade \u2013 a pessoa influenciada segue o que lhe foi prescrito pelo influenciador por reconhecer nele investidura legítima para prescrever determinados comportamentos; - referência \u2013 a pessoa influenciada tem sentimentos positivos para com o influenciador que se constitui em fonte de referência positiva para ele; sua influência é aceita com base na atração existente por parte da pessoa influenciada para com o influenciador; - perícia \u2013 neste caso a influência se dá em virtude do reconhecimento, por parte da pessoa influenciada, de conhecimento e perícia (expertise) no influenciador; - informação \u2013 a base da influência é o entendimento, por parte da pessoa influenciada, de que o comportamento prescrito é, de fato, o que deve ser emitido (RODRIGUES, 1981). O terapeuta reúne em si possibilidades de exercer vários tipos de influência simultaneamente, de vez que, em geral, o cliente gosta dele e lhe reconhece competência; se, ademais, ele se utiliza ainda do poder de informação, é altamente provável que ele facilite a adoção, pelo cliente, de atitudes e comportamentos que lhe venham a ser benéficos (RODRIGUES, 1981). É importante observarmos que temas relacionados à dissonância, influência social, reatância e atribuição de causalidade como tópicos de psicologia social, devem ser levados em conta pelo terapeuta como arbitrária. A psicologia social pode ser um auxiliar bastante útil na atividade clínica (RODRIGUES, 1981). Pode ser aplicada também a partir de outros conhecimentos psicossociais sobre a percepção social, além do processo de atribuição (como, estereótipos, preconceitos, tendenciosidades cognitivas e demais fatores capazes de distorcer a correspondência entre a realidade e sua representação pela pessoa); o processo de formação e mudança de atitudes, dos fatores situacionais que facilitam ou inibem o comportamento agressivo, as conquistas da dinâmica de grupo tão vitais para a terapia de grupo, e assim sucessivamente (RODRIGUES, 1981).É difícil ao psicólogo social dizer ao terapeuta como ele deve usar os conhecimentos de psicologia social, porém é fácil do terapeuta que possui tais conhecimentos, aplicá-los na hora certa a situações concretas de sua atividade cotidiana (RODRIGUES, 1981). Qualquer atividade aplicada pelo profissional, ele tem certos objetivos e usa sua capacidade profissional para atingi-las. Na terapia, o objetivo do terapeuta deve ser o de fazer com que seu cliente se sinta melhor consigo mesmo e com o meio em que vive. Na obtenção deste objetivo, ele deve utilizar tudo o que está ao seu alcance. Não consideramos isto uma manipulação no sentido negativo do termo. Consideramos uma intervenção para a consecução de finalidades benéficas ao cliente.Alguns terapeutas defendem a tese de que, antes de iniciar-se a terapia, o terapeuta deve discutir claramente com seu cliente os objetivos da terapia. Caso haja mútuo acordo, ou seja, o cliente concorde com que os objetivos estabelecidos lhe serão benéficos e o terapeuta tenha consciência de que possui as habilidades necessárias para promovê-los, está preparado o cenário para uma relação eficaz onde o terapeuta usará de todos os seus conhecimentos e habilidades pessoais para atingir os objetivos estabelecidos. É neste sentido, ou seja, utilização de conhecimentos para benefício do cliente, que se entende aqui o uso dos conhecimentos de psicologia social em terapia (RODRIGUES, 1981). de outros se completam. EA psicologia clínica põe maiA psicologia clínica põe maior ênfase nos antecedentes da história do indivíduo que facilitaram o aparecimento de determinados comportamentos; a psicologia social coloca maior ênfase nos fatores situacionais que impelem a determinados comportamentos. Como exemplo: o comportamento agressivo de uma pessoa deverá, sem dúvida, ter antecedentes na história individual que o expliquem em boa parte; a psicologia clínica estuda estes fatores e a psicologia social, não. Acontece, porém, que há certos fatores situacionais (uma frustração, por exemplo) que pode suscitar um comportamento agressivo por parte desta pessoa. A existência de fatores históricos e a de fatores situacionais e contemporâneos não são mutuamente exclusivas; ao contrário, os conhecimentos de uns e de outros se completam. E, por se completarem, é que acreditamos poder a psicologia social prestar valiosos subsídios a atividade clínica (RODRIGUES, 1981).or ênfase nos antecedentes da história do indivíduo que facilitaram o aparecimento de determinados comportamentos; a psicologia social coloca maior ênfase nos fatores situacionais que impelem a determinados comportamentos. Como exemplo: o comportamento agressivo de uma pessoa deverá, sem dúvida, ter antecedentes na história individual que o expliquem em boa parte; a psicologia clínica estuda estes fatores e a psicologia social, não. Acontece, porém, que há certos fatores situacionais (uma frustração, por exemplo) que pode suscitar um comportamento agressivo por parte desta pessoa. A existência de fatores históricos e a de fatores situacionais e contemporâneos não são mutuamente exclusivas; ao contrário, os conhecimentos de uns e de outros se completam. E, por se completarem, é que acreditamos poder a psicologia social prestar valiosos subsídios a atividade clínica (RODRIGUES, 1981)., por sA psicologia clínica põe maior ênfase nos antecedentes da história do indivíduo que facilitaram o aparecimento de determinados comportamentos; a psicologia social coloca maior ênfase nos fatores situacionais que impelem a determinados comportamentos. Como exemplo: o comportamento agressivo de uma pessoa deverá, sem dúvida, ter antecedentes na história individual que o expliquem em boa parte; a psicologia clínica estuda estes fatores e a psicologia social, não. Acontece, porém, que há certos fatores situacionais (uma frustração, por exemplo) que pode suscitar um comportamento agressivo por parte desta pessoa. 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