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27/02/2023 1 T E M A S Modelo primário exportador e a transição dos anos 1930 Industrialização por substituição de importações (1930-60) Rupturas políticas nos anos 1960 "Milagre" econômico (1968-73) Choques do petróleo e a opção do II PND (1973-79) Crise da dívida, estagnação e inflação nos anos 1980 Influxo de capitais e estabilização nos anos 1990 Da âncora cambial (1994-1998) ao tripé macroeconômico (pós-1999) Crescimento (2004-10), desaceleração (2011-14) e recessão (2015-16) Economia brasileira na atualidade Quando Cabral descobriu o Brasil ... Afonso do Brasil Descoberta do Brasil, 1922 Oscar Pereira da Silva Óleo sobre tela 333,00 cm x 190,00 cm Economia Colonial Economia Mercantil Escravista Cafeeira Economia Primário Exportadora Independência até a Abolição da Escravatura Mão-de-Obra Assalariada 1 2 3 4 5 6 27/02/2023 2 Produtos coloniais (metais preciosos, produtos agrícolas) Para atender a burguesia metropolitana Exclusivo metropolitano Falta uma burguesia nacional E C O N O M IA C O L O N IA L Setor exportador (dinâmico) versus setor produtor de alimentação (marginal). Altamente especializada. Complementar à Metrópole. Possui essas características porque integra o processo de constituição do modo de produção capitalista. Função de instrumento no processo de acúmulo primitivo de capital. - Produção de excedente para ser comercializado no mercado internacional. - Mercado consumidor para a produção metropolitana. - Apropriação do lucro gerado na colônia pela burguesia metropolitana. ACUMULAÇÃO PRIMITIVA DE CAPITAL Exclusivo Metropolitano Tráfico negreiro Compra de manufatura metropolitana Trabalho escravo: • Tráfico negreiro: importante no processo de acúmulo de capital. • Observação: não poderia ter trabalho assalariado por causa da abundância de terras / salários teriam que ser muito altos. Produção Mercantil Trabalho Escravo ECONOMIA COLONIAL • Capital Comercial: impõe o trabalho escravo e estabelece o tipo de forças produtivas e as correspondentes relação de produção. • Economia Colonial: não tem possibilidade de acúmulo de capital de forma autônoma porque o excedente é apropriado e controlado pela burguesia metropolitana. ECONOMIA COLONIAL POSSUI UM CARÁTER “CAPITALISTA” Produção mercantil Existência do lucro como motor ativo Inserção no mercado mundial Ter um processo, uma escravidão introduzida pelo capital Capital comercial invadir a produção Capital subordinar o trabalho CRISE DA ECONOMIA COLONIAL Queda do Exclusivo Metropolitano Formação do Estado- Nação (sistema monetário etc.) Produção mercantil (exportação de café) Fortalecimento do escravismo ECONOMIA MERCANTIL ESCRAVISTA CAFEEIRA Obra do capital mercantil nacional (burguesia nacional) 7 8 9 10 11 12 27/02/2023 3 Não havia possibilidade de revigorar as exportações ou criar uma grande indústria escravista. FIM DA EMEC CRISE DA ECONOMIA MERCANTIL ESCRAVISTA CAFEEIRA Indústria escravista não era viável em função dos custos: • Pagamento da mão-de-obra é inteiramente adiantado quando há escravos. • Não há eficiências iguais: • Escravo: coação, impede divisão do trabalho, custos extras com vigilantes. • Assalariado: estímulo à divisão do trabalho, aumento da produtividade (redução dos custos). • Incapaz de criar um mercado para si. • Não suportaria a concorrência. INDUSTRIALIZAÇÃO SURGE COM FORÇA DE TRABALHO LIVRE (MIGRAÇÃO EUROPEIA) 13 14 Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14
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