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CONCEITOS BÁSICOS DE ROTEAMENTO 1. (UFRJ/2021) A imagem a seguir apresenta a tabela de roteamento em um servidor de rede Linux que faz a função de roteador: Marque a opção correta que define o comportamento desse servidor ao receber um pacote direcionado ao IP 8.8.8.8. Encaminhará o pacote para o IP 146.164.192.0. Encaminhará o pacote para o IP 0.0.0.0. Encaminhará o pacote para o IP 172.16.0.1. Encaminhará o pacote para o IP 146.164.150.1. Descartará o pacote, pois o servidor não possui rota configurada para a rede 8.8.8.0 com máscara de sub-rede 255.255.255.0. Data Resp.: 12/09/2023 10:07:13 Explicação: Por não possuir uma rota direta para o destino, encaminhará o pacote diretamente para o seu gateway padrão: 146.164.150.1 2. (VUNESP/2020 - Adaptada) Protocolos de roteamento permitem o envio de pacotes por redes distintas. Um usuário instalou em sua rede um roteador que permite roteamento dinâmico. Essa característica prevê a: criptografia dos pacotes de dados transmitidos, aumentando a segurança da comunicação. seleção automática da melhor opção de comunicação a cada momento: com fio ou sem fio. avaliação das condições das redes, priorizando as rotas mais eficientes, evitando as rotas mais curtas que estejam congestionadas. escolha sempre da rota mais curta para o envio de pacotes de dados. escolha sempre da rota que proporcione o menor consumo de energia no envio de pacotes de dados. Data Resp.: 12/09/2023 10:08:29 Explicação: Justificativa: Entre os protocolos de roteamento dinâmicos temos os IGP e EGP. Diferentemente de rotas estáticas, os protocolos de roteamento dinâmicos permitem a convergência automática para o enlace de melhor qualidade. 3. (CEFET-MG/2022) Um pacote da rede 172.16.0.0 com destino à rede 172.17.0.0 chega no roteador B. Existem dois caminhos, um pelo roteador C e outro pelo roteador B. Considerando esses dados, é correto afirmar que o protocolo OSPF mantém a rota de menor custo, envia o pacote para o Router A e, posteriormente, para o Router B, mas não permite o fornecimento do balanceamento de carga. protocolo RIP pode adotar os dois caminhos, quando o balanceamento de carga está habilitado nos roteadores. protocolo de roteamento BGP não é indicado para o cenário apresentado na figura devido à maior probabilidade de loop, impedindo que o pacote alcance a rede 172.17.0.0. protocolo OSPF é indicado para o cenário apresentado na figura por exigir dos roteadores menor capacidade de memória e poder de processamento. protocolo RIP, independentemente da velocidade dos links, enviará o pacote diretamente para o Router C sem passar pelo Router A. Data Resp.: 12/09/2023 10:11:12 Explicação: O protocolo de roteamento RIP leva em consideração o número de saltos entre a origem e o destino. 7047PROTOCOLO RIP 4. Um dos problemas do RIPv2 é o envio periódico de mensagens de atualização com toda a tabela de roteamento, mesmo que não tenha havido mudanças nela. A periodicidade dessas mensagens e a forma de envio é: 20 segundos, em broadcast 30 segundos, em multicast 20 segundos, em multicast 30 segundos, em broadcast 35 segundos, em broadcast Data Resp.: 12/09/2023 10:13:52 Explicação: Uma das principais mudanças entre o RIPv1 e o RIPv2 foi o envio de mensagens em multicast, ao invés de broadcast, como era feito no RIPv1. O tempo de envio é um valor aleatório entre 25 e 30 segundos, mas a literatura usa o valor de 30 segundos como referência de temporalidade entre cada atualização. 5. Analise a figura abaixo, correspondente a uma mensagem de atualização RIPng. Quem serão, respectivamente, os próximos saltos de RTE1, RTE 3 e RTE 5? Next Hop contido no RTE X para RTE 1, Next Hop contido no RTE Y para RTE 3 e o anunciante para RTE 5 Next Hop contido em cada anúncio O anunciante para RTE 1, Next Hop contido no RTE X para o RTE 3 e Next Hop contido no RTE Y para o RTE 5 Next Hop de RTE 1 para os três RTE O anunciante para RTE 1, 3 e 5 Data Resp.: 12/09/2023 10:14:55 Explicação: Um dos diferenciais do RIPng é a redução de anúncios quando se usa a entrada RTE Next Hop. Ao usá-la em uma atualização, todas as mensagens subsequentes usarão o mesmo Next Hop, até que outra mensagem do mesmo tipo surja. Assim, o Next Hop será o próprio anunciante para RTE 1, o Next Hop contido no RTE X para o RTE 3 e o Next Hop contido no RTE Y para o RTE 5. 6. Os protocolos de roteamento RIPv2 e RIPng são implementações do algoritmo de vetor-distância. Nestes protocolos, a métrica de custo para escolha da melhor rota para um destino é: Taxa de transmissão Variação do atraso (Jitter) Taxa de perda de pacotes no enlace Atraso Número de saltos (hops) Data Resp.: 12/09/2023 10:15:49 Explicação: Apesar do algoritmo vetor-distância indicar a métrica como "custo" da distância, nas implementações RIPv1, RIPv2 e no RIPng a única métrica usada é o número de saltos (hops). Outros protocolos, como o EIGRP e o OSPF possibilitam a combinação de outras métricas. 7048PROTOCOLO OSPF 7. Você é o administrador da rede ilustrada a seguir, Diante deste cenário, quais interfaces devem ser definidas como passiva? Ge0/2 de R1, Ge0/0 de R2 e Ge0/1 de R3 Ge0/0 de R1, Ge0/0 de R2 e Ge0/0 de R3 Ge0/0 de R2 e Ge0/0 de R3 Ge0/1 de R1, Ge0/1 de R2 e Ge0/1 de R3 Ge0/2 de R1, Ge0/2 de R2 e Ge0/2 de R3 Data Resp.: 12/09/2023 10:17:22 Explicação: A interface passiva deve ser utilizada em interfaces que não realizem a troca de informações do protocolo em questão. No caso as interfaces 0/0 de cada um dos roteadores. 8. Você é o administrador da rede ilustrada a seguir, quais interfaces devem ser habilitadas para o processo OSPFv3 do roteador R1, e suas respectivas áreas? Ge0/0 (área 1), Ge0/1 (área 1) Ge0/0 (sem anuncio de área), Ge0/1 (sem anuncio de área) Ge0/0 (área 1, 0 e 2), Ge0/1 (área 1, 0 e 2) Ge0/0 (área 1, 0 e 2) Ge0/1 (área 1, 0 e 2) Data Resp.: 12/09/2023 10:20:17 Explicação: Todas as redes diretamente conectadas devem ser anunciadas ao processo OSPFv3 em suas respectivas áreas. Sendo assim, para o roteador R1, as interfaces Ge0/0 , Ge0/1 devem ser anunciadas na área 1. 7049PROTOCOLO BGP 9. O protocolo BGP usa atributos classificados de acordo com a sua importância. Os atributos WELL-KNOWN MANDATORY, por exemplo, são essenciais e devem sempre constar das mensagens BGP UPDATE. Assinale a opção que ilustra um atributo BGP desse tipo: Community Local Pref Next Hop Aggregator Originator ID Data Resp.: 12/09/2023 10:21:00 Explicação: Os atributos do tipo WELL-KNOWN MANDATORY do BGP são AS_Path, Next_HOP e ORIGIN. Os atributos aggregator e community são do tipo Optional transitive, que identifica atributos de suporte não obrigatório, porém repassados nas mensagens. Originator ID é um atributo Optional non-transitive, que não são obrigatórios e não são repassados nas mensagens. 10. Na configuração de enlaces com provedores, é uma importante ação mitigadora de indisponibilidade a utilização de enlaces redundantes. No BGP, uma maneira de configurar múltiplos enlaces com sugestão de uso entre eles é o uso do atributo? External Pref. Origin Code. Locally Originate. MED (Multi-Exit discriminator). eBGP over iBGP Path. Data Resp.: 12/09/2023 10:21:31 Explicação: External PREF não é um atributo válido. LOCALLY ORIGINATE permitea manipulação para que uma rota gerada localmente seja escolhida como preferencial em detrimento das demais. ORIGIN CODE identifica a origem da rota, que pode ter sido aprendida de outro roteador ou configurada manualmente. eBGP OVER iBGP PATH identifica a preferência por rotas eBGP sobre rotas iBGP, e a resposta certa é MED, cujo valor mais baixo indica a preferência entre os enlaces com o provedor.
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