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Conteúdo: PERÍCIA CONTÁBIL I Aline Alves Danielle Ferreira Fabiana Tramontin Tatiane Antonovz Catalogação na publicação: Poliana Sanchez de Araujo – CRB 10/2094 P441 Perícia contábil I / Aline Alves ... [et al.] ; [revisão técnica: Lilian Martins]. – Porto Alegre : SAGAH, 2017. 330 p. il. ; 22,5 cm. ISBN 978-85-9502-150-1 1. Contabilidade - Perícia. I. Alves, Aline. CDU 657 Revisão técnica: Lilian Martins Especialista em Controladoria e Planejamento Tributário Professora do Curso de Ciências Contábeis Coordenadora do Núcleo de Assessoramento Fiscal (NAF) das Faculdades São Judas Tadeu Legislação aplicável: Código de Ética Profissional do Contador, NBC T 13 e NBC P 2 Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: Demonstrar como o perito contábil estabelece seus honorários, con- forme a NBC P 2. Reconhecer o processo da perícia contábil conforme a NBC T 13. Identi� car os deveres e as proibições apresentadas no Código de Ética Pro� ssional do Contador. Introdução Você sabe como ocorre o processo da perícia contábil em confor- midade com a NBC T 13? Para o desenvolvimento da atividade pericial do contador, são necessários alguns métodos. O profissional precisa determinar o objeto e o objetivo da perícia, além de analisar o processo. Ele também deve definir a metodologia que será usada. Neste texto, você vai estudar como o perito contábil estabelece seus honorários, conforme a NBC P 2, o processo da perícia contábil, conforme a NBC T 13, e quais são os deveres e as proibições apresentadas no Código de Ética Profissional do Contador. Honorários do perito contábil de acordo com a NBC P 2 A Resolução CFC nº 733/92 (CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, 1992b), revogada pela Resolução CFC nº 1.244/09, aprovou a NBC P 2 – Normas Profi ssionais do Perito. Esta estabelece como o perito contábil deve defi nir seus honorários por meio da avaliação dos serviços. Para definir os honorários, o profissional precisa observar alguns elementos: A importância, o vulto e a dificuldade dos trabalhos que deve realizar; A quantidade total de horas que irá utilizar para cada etapa da efetivação do serviço; A qualificação da equipe técnica que participará da aplicação dos trabalhos; O prazo estipulado, quando adotado ou apontado, ou ainda o prazo médio rotineiro de liquidação, se ocorrer nomeação judicial; O método de reajuste, se houver; O local onde os serviços serão executados e os custos que o perito terá com viagens, estadias e deslocamentos. Na ocorrência de nomeação judicial, será necessário que o perito contábil ofereça orçamento ou requisição de arbitramento relativo aos honorários. Ele deve verificar e apresentar esses honorários de acordo com os elementos que você acabou de ver. Além disso, precisa apresentar o orçamento ou a requisição por escrito. O perito precisa solicitar o depósito relativo ao orçamento ou à sua complementação. O perito deve solicitar que, logo após a conclusão e entrega do laudo, o depósito seja disponibilizado com os devidos acréscimos, em conformidade com a legislação. Na ocorrência de indicação mediante as partes envolvidas ou adoção ex- trajudicial, é preciso que o perito elabore uma carta-proposta ou um contrato. Ele deve fazer isso antes do início da aplicação dos serviços. Também deve observar novamente os elementos considerados relevantes na definição dos seus honorários. Legislação aplicável: Código de Ética Profissional do Contador, NBC T 13 e NBC P 22 Processo de perícia contábil de acordo com a NBC T 13 A Resolução CFC nº 858/99, revogada pela Resolução CFC nº 1.243/09, re- formulou a NBC T 13 – Da perícia Contábil (CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, 1992a). Por meio dela, você pode analisar o procedimento de planejamento e execução da perícia contábil. Dentro do planejamento e execução da perícia contábil, se define que o perito contábil deve ter conhecimento e experiência sobre a matéria de trabalho que será efetuada. A NBC T 13 (CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, 1992a) também determina que, de acordo com a perícia judicial ou arbitral, o perito precisa ter conhecimento do conteúdo dos autos. Ele deve antecipar o planeja- mento e a organização do trabalho pericial. Já no caso da perícia extrajudicial, o perito necessita planejar e ordenar os serviços em conformidade com o conteúdo da proposta. Depois do exame dos autos, o perito contábil nomeado em juízo precisa se comunicar com os demais peritos contábeis que foram indicados pelas partes interessadas, se houver. Ele deve conceder o acesso aos autos quando for conveniente e em concordância com período específico. Ou seja, é necessário definir dia, hora e lugar para o início efetivo das diligências. O perito deve informar aos demais profissionais sobre esses elementos por escrito e com antecipação. A NBC T 13 (CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, 1992a) determina que o perito contábil faz uso dos métodos que a legislação lhe oferece e de normas inerentes ao exercício da sua função de maneira a doutrinar o laudo com os componentes que considere necessários. A NBC T 13 – Da Perícia Contábil, dentro do planejamento e execução, define que (CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, 1992a): 13.2.4 – No início das diligências, o perito contábil deve relacionar os livros, documentos e dados de que necessite, solicitando, por escrito, sua 3Legislação aplicável: Código de Ética Profissional do Contador, NBC T 13 e NBC P 2 exibição, por meio de termo de diligência, retendo cópia assinada pelo representante legal da parte que o recebeu. 13.2.4.1 – Eventual recusa ou qualquer dificuldade à execução do trabalho pericial deve ser comunicada ao Juízo, mediante petição fun- damentada, em se tratando de perícia judicial ou, no caso de perícia extrajudicial, à parte contratante. 13.2.5 – O perito contábil, ao planejar a perícia, deve considerar o cumprimento do prazo de entrega do laudo. 13.2.5.1 – Na impossibilidade de cumprimento do prazo, o perito con- tábil deve, antes de vencido aquele, solicitar prazo suplementar, quando na função de perito judicial, ou comunicar à parte, quando na função de perito extrajudicial, sempre por escrito. 13.2.6 – O perito contábil deve manter registros do tempo despen- dido, locais e datas das diligências, nomes das pessoas que o atenderam, livros e documentos examinados, dados e particularidades de interesse da perícia, rubricando a documentação examinada, quando julgar necessário. A prática da perícia, quando envolver a equipe técnica, necessita ocorrer mediante a orientação e o controle do perito contábil. Este terá responsabilidade total diante dos trabalhos realizados. É preciso que o responsável técnico garanta que o serviço será efetuado por uma equipe com a capacitação adequada. Isso quando a equipe for necessária. O perito deverá rever e atualizar o planejamento e os métodos de trabalho sempre que novos acontecimentos ocorrerem. Ele ainda deverá documentar, por meio de papéis de trabalho, todos os fatores importantes que usar como base para a finalização do laudo. Legislação aplicável: Código de Ética Profissional do Contador, NBC T 13 e NBC P 24 A prática da perícia busca fundamentar o laudo. Ela envolve, de acordo com a difi- culdade do objeto de perícia, o exame, a vistoria, o questionamento, a averiguação, o arbitramento e a análise. Observe o que a NBC T 13 define sobre o procedimento de perícia (CON- SELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, 1992a): 13.3.1.1 – O exame é a análise de livros e documentos. 13.3.1.2 – A vistoria é a diligência que objetiva a verificação e a cons- tatação de situação, coisa ou fato, de forma circunstancial. 13.3.1.3 – A indagação é a obtenção de testemunho de conhecedores do objeto da perícia. 13.3.1.4 – A investigação é a pesquisa que busca trazer ao laudo o que está oculto por quaisquer circunstâncias. 13.3.1.5 –O arbitramento é a determinação de valores ou solução de controvérsia por critério técnico. 13.3.1.6 – A avaliação é o ato de determinar valor de coisas, bens, direitos, obrigações, despesas e receitas. 13.3.1.7 – A certificação é a informação trazida ao laudo pelo perito contábil, conferindo-lhe caráter de autenticidade pela fé pública atribuída ao profissional. 13.3.2 – Concluídas as diligências, os peritos contábeis conferenciarão reservadamente entre si, com o objetivo de discutir o laudo. 13.3.2.1 – Havendo unanimidade, o perito contábil nomeado em Juízo redigirá o laudo que será subscrito por todos. 13.3.2.2 – Havendo divergências não substanciais, será lavrado laudo único, redigido pelo perito contábil nomeado em Juízo, que nele fará constar as ressalvas dos peritos contábeis indicados pelas partes, e por todos subscrito. 13.3.2.3 – Havendo divergências substanciais, cada perito contábil redigirá laudo em separado, dando suas razões. 13.3.2.4 – As disposições contidas nos subitens anteriores aplicam-se ao laudo extrajudicial. 5Legislação aplicável: Código de Ética Profissional do Contador, NBC T 13 e NBC P 2 A perícia contábil perante o Código de Ética Profissional do Contador O Código de Ética Profi ssional do Contador (CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO PARANÁ, 2012) determina os deveres e as proibições impostas ao perito contábil. Entre os deveres e proibições, você pode verificar que é de extrema impor- tância que o perito exerça a profissão com zelo, diligência e lealdade. Também é fundamental que ele tenha a capacitação adequada em conformidade com a legislação em vigor, obedecendo principalmente às Normas Brasileiras de Con- tabilidade. O perito ainda deve preservar os interesses de seus clientes e também empregadores, sem que haja perda de dignidade e independência profissional. O profissional que atua na perícia deve manter sigilo sobre todas as informações que obter durante a execução do seu trabalho. A exceção ocorre quando a quebra de sigilo for solicitada por autoridades competentes, estando entre estas o Conselho Regional de Contabilidade (CRC). Todos os colaboradores indicados por meio do Conselho Federal de Con- tabilidade (CFC) ou do Conselho Regional de Contabilidade para atuarem na fiscalização do exercício profissional precisam possuir competência legal ou semelhante à solicitada ao perito. A eles é atribuído o compromisso de discrição profissional similar. A responsabilidade que o perito possui é decorrente da importância do resultado da execução do seu trabalho para solucionar a lide, ou seja, o conflito em questão. O Código de Ética Profissional do Contador (CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO PARANÁ, 2012) destina um de seus artigos Legislação aplicável: Código de Ética Profissional do Contador, NBC T 13 e NBC P 26 unicamente à perícia contábil. Esse artigo define o comportamento que o profissional que atua nessa área deve ter. Além disso, determina que esse profissional deve possuir independência e imparcialidade. O artigo 5º do Código de Ética Profissional do Contador (CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO PARANÁ, 2012) estabelece o que o contador precisa cumprir quando está atuando como perito, assistente téc- nico, auditor ou árbitro. A seguir, você pode ver quais são as obrigações e os deveres desse profissional. Obrigações Rejeitar sua indicação quando não estiver capacitado ou não possuir o conhecimento específico sobre o assunto tratado. Privar-se de interpretações injustas referentes ao conteúdo que compõe o objeto de perícia, garantindo total independência moral e técnica no desenvolvimento do laudo relativo à perícia. Privar-se de apresentar justificativas ou dar seu parecer individual relativo aos direitos de quaisquer das partes envolvidas, ou da justiça da causa em que estiver inserido e servindo. Além disso, sustentar seu laudo na esfera técnica e restrito às solicitações propostas. Tratar com imparcialidade o raciocínio apresentado no laudo sujeito à sua apreciação. Especificar obrigatoriamente acontecimentos de que tenha conhecimento e que considere capazes de exercer efeito sobre componentes contábeis objeto de seu trabalho, atendendo ao apresentado no inciso II do artigo 2º. Privar-se de dar parecer ou emitir opinião sem possuir todas as infor- mações necessárias e estar de posse de toda a documentação necessária. Indicar erros ou divergências que venha a encontrar no que se refere à aplicação dos Princípios de Contabilidade e Normas Brasileiras de Contabilidade alteradas pelo CFC. Deveres Considerar-se impedido ou impossibilitado de emitir parecer ou de- senvolver laudos referentes aos componentes contábeis fundamentado nas limitações apresentadas nas Normas Brasileiras de Contabilidade modificadas pelo Conselho Federal de Contabilidade. Considerar-se impedido também devido a causas técnico-científicas e a restrições à sua independência, à composição profissional e à autonomia 7Legislação aplicável: Código de Ética Profissional do Contador, NBC T 13 e NBC P 2 que precisa ter para elaborar de forma isenta o seu trabalho; O fato de o objeto do conflito não ser de conhecimento ou especialidade do perito é considerado causa de impedimento técnico-científico. O impedimento também ocorre quando há a confirmação de que os recursos humanos e materiais da estrutura profissional não possibilitam que o perito assuma a função e/ou atenda aos prazos estipulados dos trabalhos. Cumprir à fiscalização dos conselhos regionais de contabilidade e do Conselho Federal de Contabilidade, se colocando à disposição de tais órgãos quando for preciso. Da mesma forma, disponibilizar os papéis de trabalho, relatórios e demais documentações que deram início e norteiam a aplicação do seu trabalho. O perito contábil não pode ser um profissional descuidado. A prática da perícia deve manifestar acontecimentos relevantes quando for necessário. Assim, o julgador terá acesso às informações pertinentes que o guiarão na tomada de decisão. 1. Com base nos honorários do perito contábil, em conformidade com a NBC P 2 (CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, 1992b), analise as afirmativas e indique a única correta: a) O valor dos honorários periciais é tabelado para toda a categoria. b) A quantidade de horas usadas no processo é um dos fatores que influenciarão os honorários periciais. c) A qualificação da equipe técnica não influencia os honorários. d) O perito não deve efetuar reajustes com relação aos honorários periciais, pois o valor é informado inicialmente e não deve sofrer alterações. e) O local onde será efetuada a perícia não alterará os custos do trabalho executado. 2. Analise as afirmativas e indique a única correta: a) A Resolução CGG nº 780/92 aprovou a NBC P 2. b) A NBC P 2 define apenas como o perito contábil deve ser indicado para sua atuação. c) Na ocorrência de nomeação judicial, é preciso que o perito contábil ofereça orçamento ou solicitação de arbitramento referente aos honorários. Legislação aplicável: Código de Ética Profissional do Contador, NBC T 13 e NBC P 28 d) O depósito dos honorários é realizado somente após a entrega do trabalho, quando o perito o solicita. e) Quando houver indicação pelas partes envolvidas ou escolha extrajudicial, o perito deve elaborar somente uma carta de resposta que precisa enviar para as partes. 3. Com base no processo de perícia contábil, analise e indique a resposta correta: a) A norma que orienta sobre o processo da perícia contábil é a NBC T 23. b) Para realizar o planejamento e a execução da perícia contábil, não é imposto ao profissional que tenha experiência. c) Quando se trata de perícia extrajudicial, o perito não precisa planejar e ordenar os serviços de acordo com o conteúdo da proposta. d) Antecedendo o exame dos autos, o perito contábil nomeado deve entrar em contato com os demais peritos que foram indicados. e) O perito contábildeve informar aos demais peritos indicados, se houver, a localização, o dia e o horário do início das diligências. 4. Considerando os procedimentos de perícia contábil, analise e indique a única resposta correta: a) Somente o exame dos livros é necessário para a perícia, desconsiderando qualquer outro documento. b) A investigação representa uma busca para trazer ao laudo tudo que estiver exposto por qualquer motivo. c) Havendo unanimidade, o perito contábil nomeado em juízo emitirá o laudo que será subscrito por todos. d) O arbitramento corresponde à definição de métodos para adquirir controvérsia por critério técnico. e) A avaliação dentro dos procedimentos periciais corresponde ao ato de definir qual será a sentença do processo. 5. De acordo com o Código de Ética Profissional do Contador (CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO PARANÁ, 2012), avalie qual das afirmativas está correta: a) O Código de Ética Profissional do Contador designa o artigo 9º exclusivamente para tratar sobre a perícia contábil e a atuação do perito. b) O artigo que trata sobre a perícia contábil aborda a privação e as interpretações injustas que o profissional pode ter com base no conteúdo. c) O Código de Ética Profissional do Contador afirma que é dever do profissional acobertar erros encontrados na perícia. d) O perito não deve obrigatoriamente recusar fazer a perícia quando não estiver capacitado para a função. e) A responsabilidade que o perito tem é oriunda da importância do resultado da execução do seu trabalho para solucionar o conflito. 9Legislação aplicável: Código de Ética Profissional do Contador, NBC T 13 e NBC P 2 CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC nº 731/92. Brasília, DF: CFC, 1992a. Disponível em: <www.cfc.org.br/sisweb/sre/docs/RES_731.doc>. Acesso em: 02 ago. 2017. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC nº 733/92. Brasília, DF: CFC, 1992b. Disponível em: <http://www.cfc.org.br/sisweb/sre/docs/RES_733.doc>. Acesso em: 02 ago. 2017. CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO PARANÁ. Código de ética profissional do contador. Curitiba: CRCPR, 2012. Disponível em: <http://www.crcpr.org.br/new/ content/download/codigoEtica.pdf>. Acesso em: 16 jul. 2017. Leituras recomendadas BACELLAR, R. P. Mediação e arbitragem. São Paulo: Saraiva, 2012. BRASIL. Lei nº 13.105, de 16 de março de 2015. Brasília, DF, 2015. Disponível em: <http:// www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13105.htm#art1046>. Acesso em: 22 jul. 2017. HENRIQUE, M. R.; SOARES, W. A. Perícia, avaliação e arbitragem. Curitiba: InterSaberes, 2015. MOURA, R. Perícia contábil: judicial e extrajudicial. 4. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2017. ORNELAS, M. M. G. Perícia contábil. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011. SÁ, A. L. de. Perícia contábil. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009. SOUSA, S. H. M.; GRANDE, C. G. Perícias na prática. Curitiba: Juruá, 2010. Legislação aplicável: Código de Ética Profissional do Contador, NBC T 13 e NBC P 210 http://www.cfc.org.br/sisweb/sre/docs/RES_731.doc%3E. http://www.cfc.org.br/sisweb/sre/docs/RES_733.doc%3E. http://www.crcpr.org.br/new/ http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13105.htm Encerra aqui o trecho do livro disponibilizado para esta Unidade de Aprendizagem. Na Biblioteca Virtual da Instituição, você encontra a obra na íntegra. Conteúdo:
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