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ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA - PROVA N2

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ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA - PROVA N2 
1) Ademais, outro ponto bastante crucial é o fato de que as religiões afro-brasileiras 
se desenvolveram em diversas partes do país, por isso, acabaram adotando diferentes 
rituais e assumem múltiplas versões a partir de uma raiz comum. A umbanda e o 
candomblé, por exemplo, são as duas religiões de matriz africana de maior expressão 
no país, sendo a primeira conhecida por ser uma religião brasileira por excelência. 
Resultado da mistura cultural de tradições religiosas africanas e expressões populares 
do catolicismo, kardecismo e simbologias indígenas, a umbanda é uma forte expressão 
do sincretismo religioso brasileiro. 
SCHIMITT, M. Antropologia e Cultura Brasileira. Capítulo 4. Disponível na Biblioteca Virtual 
Laureate. 
Analise as asserções abaixo: 
I. A umbanda aceitou e incorporou contribuições de outras religiões. 
PORQUE 
II. Foi persuadida a fazê-lo uma vez que representava exceção a regra, que era o cristianismo. 
É correto afirmar que: 
 
a. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. 
 
b. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. 
 
c. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta 
da I. 
 
d. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. 
 
e. As asserções I e II são proposições falsas. 
 
A mistura de religiões não ocorre de forma homogênea. A umbanda, por ser mais aberta a 
incorporar contribuições de outras religiões e por precisar se firmar por ser exceção a regra 
(catolicismo), tornou-se forte expressão do sincretismo religioso brasileiro. 
 
 
 
 
ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA - PROVA N2 
2) ... a partir do século XIX, na medida em que fósseis humanos e restos 
arqueológicos vão sendo descobertos, que a Antropologia progride a passos largos, 
fruto de um acúmulo de descobertas anteriores e do desenvolvimento de novas formas 
de pesquisa. [...] quatro antropólogos são os pais fundadores dessa ciência. 
LAAI, T. Antropologia e Cultura Brasileira. (Apostila) 
 
Em seu trabalho, os quatro antropólogos mencionados no texto: 
I - Analisaram as tradições culturais de forma relativa e evolucionista. 
II - Consideraram as diferentes culturas não superiores nem inferiores. 
III - Realizaram seus estudos na Alemanha, seu contexto acadêmico. 
IV - Aproveitaram descobertas e formas de pesquisa utilizadas anteriormente. 
É correto o que se afirma em 
 
a. I e III, apenas. 
b. II e IV, apenas. 
c. I, II, III e IV. 
d. I, III e IV, apenas. 
e. I e IV, apenas. 
 
Explicação: A ANTROPOLOGIA NÃO CONSIDERA UMA CULTURA MAIS EVOLUÍDA QUE A 
OUTRA. 
 
 
 
ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA - PROVA N2 
3) Para Ribeiro (1977), o impacto da civilização europeia sobre as populações 
indígenas foram uma “transfiguração étnica” na medida em que não houve exatamente 
uma assimilação cultural ou uma aculturação, pois muitos 
grupos foram exterminados e os que sobreviveram não foram em nenhum momento 
devidamente absorvidos pela sociedade nacional. Com isso, os índios fazem parte do 
imaginário da identidade nacional miscigenada, mas ainda lutam por seus direitos. 
LAAI, T. Antropologia e Cultura Brasileira. Capítulo 2.(Apostila) 
 
 Considere as asserções abaixo e a relação proposta entre elas. 
I. Os indígenas no Brasil se tornaram escravos, servos, foram ignorados e, muito recentemente, 
receberam autonomia, mas são pobres e desprovidos de direitos. 
PORQUE 
II. Os portugueses jamais consideraram ou trataram as populações indígenas como nações. 
É correto afirmar que: 
 
a. As asserções I e II são proposições falsas. 
 
b. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta 
da I. 
 
c. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. 
 
d. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. 
 
e. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. 
 
Os indígenas no Brasil se tornaram escravos, servos, foram ignorados e, muito recentemente, 
receberam autonomia, mas ainda são pobres e desprovidos de direitos. Isso porque os 
portugueses jamais consideraram ou trataram as populações indígenas como nações e sim, 
como “[...]vassalos, habitantes subordinados a uma autoridade maior com direitos outorgados 
caso a caso”. 
 
 
ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA - PROVA N2 
4) Conforme Pereira (2010), a fim de amainar uma realidade de exclusão, em meados 
da República Velha, algumas estratégias começam a ser criadas com o intuito de 
solidificar a ideia de que não haveria violências e preconceitos no Brasil, o que, segundo 
a autora, dá origem à crença de que no Brasil haveria uma democracia racial. Nesse 
sentido, na década de 1930, o sociólogo Gilberto Freyre defendeu a tese de que o Brasil 
seria um exemplo de democracia racial, posto que brancos e negros conviveriam de 
maneira equilibrada e sem maiores adversidades. Por volta de 1950, no entanto, 
estudiosos como Florestan Fernandes e Octávio Ianni ficaram conhecidos por 
difundirem a ideia de que essa democracia se tratava de um mito, visto a realidade de 
pobreza e a discriminação enfrentada por boa parte da população negra do país. 
SCHIMITT, M. Antropologia e Cultura Brasileira. Capítulo 3. (Apostila) 
 
Considerando o texto acima e os estudos já realizados, analise as afirmações abaixo: 
 I. Estratégias da República Velha demonstravam as violências e preconceito no Brasil. 
II. Para Gilberto Freyre, o preconceito contra negros no Brasil estaria superado em sua época. 
III. Florestan Fernandes e Octávio Ianni faziam parte dos intelectuais que denunciavam o 
racismo. 
IV. Pereira compactua com o pensamento de Freyre, ou seja, considera a democracia racial 
no Brasil. 
 
É correto dizer que: 
 
a. I, II e IV. 
b. I e IV. 
c. II, III e IV. 
d. III e IV. 
e. I e III. 
Gilberto Freyre defendia a tese da democracia racial, com negros e brancos convivendo de 
maneira harmoniosa. Já Florestan Fernandes e Octavio Ianni acreditavam que esta democracia 
era um mito. 
 
 
 
ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA - PROVA N2 
5) Os homens são vistos como, sobretudo, ligados às ocupações da esfera da vida 
econômica e política e responsáveis por elas, enquanto as mulheres seriam 
responsáveis pelas ocupações da esfera privada da domesticidade e reprodução. As 
mulheres têm sido vistas como “naturalmente” inadequadas à esfera pública, 
dependentes dos homens e subordinadas à família. 
SCHIMITT, M. Antropologia e Cultura Brasileira. Capítulo 4. Disponível na Biblioteca Virtual 
Laureate. 
Considerando o texto e seus estudos anteriores: 
I. Essa visão explica a pequena quantidade de mulheres em cargos de liderança. 
II. Essa é uma visão de realidade já ultrapassada, hoje a mulher precisa trabalhar e dividir 
despesas 
III. Essa é uma visão de realidade onde as mulheres têm uma valoração negativa. 
IV. Essa visão retrata um padrão idealizado de realidade com divisão de responsabilidades e 
igualdade de direitos 
É correto o que se afirma apenas em: 
a. I e III. 
b. II e IV. 
c. I e IV. 
d. II e III. 
e. III e IV. 
 
 
 
ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA - PROVA N2 
6) Enquanto os homens são geralmente retratados como tendo características como 
competência, orientação para realização, inclinação para assumir comando, autonomia 
e racionalidade, as mulheres estão associadas a características comuns, como 
preocupação com os outros, tendências a associação, deferência e sensibilidade 
emocional. Essas características não são apenas diferentes, elas tendem a ser opostas: 
leigos em média acreditam que os homens não devem ser excessivamente calorosos e 
que as mulheres não devem ser excessivamente dominantes. A pesquisa sobre essas 
generalizações tem sido extensa e mostra que elassão consistentes entre culturas, 
tempo e contexto. 
Estereótipos geralmente servem como atalhos para formar impressões sobre pessoas e guiar 
nossas decisões, sem que elas estejam completamente cientes disso. Os preconceitos de 
gênero têm consequências importantes para o local de trabalho. 
TOEGEL, Ina e LAVANCHY, Maude. 4 tipos de preconceito que mulheres enfrentam no 
trabalho e como vencê-los. Exame, 2019. Disponível em: < 
https://exame.abril.com.br/carreira/4-tipos-de-preconceito-que-mulheres-enfrentam-no-
trabalho-e-como-vence-los/>. Acesso em: 28 de jun. de 2019. 
 
Considere o texto acima e seus conhecimentos anteriores e analise as sentenças: 
I. Existem tarefas consideradas masculinas e as mulheres que as assumem só terão seus 
resultados reconhecidos se sua contribuição individual for inquestionável ou sua 
competência muito alta. 
II. O mérito e o desempenho em empresas são classificados sob iguais padrões para homens 
e mulheres. 
III. Mulheres que quebram expectativas e são mais incisivas não são bem vistas. 
IV. Em um trabalho conjunto, os resultados bons são creditados geralmente aos homens, já 
os que têm resultado ruim são creditados às mulheres 
 
Selecione a alternativa que aponta os itens corretos: 
 
a. I, III e IV. 
b. II, III e IV. 
c. I, II e IV. 
d. I, II e III. 
e. I, II, III e IV. 
 
 
 
ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA - PROVA N2 
7) Diversas pesquisas comparativas concluíram que as heranças genéticas de duas 
pessoas de uma mesma raça podem ser mais distantes do que as pertencentes à raças 
diferentes. Isso significa que um norueguês, por exemplo, pode, geneticamente, ser 
mais próximo de um sudanês e mais distante de um dinamarquês, da mesma maneira 
que uma rara doença genética pode ser encontrada tanto na Europa quanto na Ásia. 
Dessa forma, biológica e cientificamente, não existem variadas raças, mas, sim, apenas 
uma: a raça humana (LÉVI-STRAUSS,1973). 
LAAI, T. Antropologia e Cultura Brasileira. Capítulo 2. (Apostila) 
 
 Considere as asserções abaixo e a relação proposta entre elas. 
 I. O conceito científico usado para classificar os seres humanos em raças não é mais 
considerado válido pela ciência 
 PORQUE 
 II. A herança e a diversidade genética são substanciais à sobrevivência da espécie humana, 
mas não suficientes para dividi-la em raças. 
 É correto afirmar que: 
 
a. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. 
b. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. 
c. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. 
d. As asserções I e II são proposições falsas. 
e. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta 
da I. 
 
A classificação dos seres humanos em raças não é mais validade pela ciência porque, apesar 
de sua importância, a herança e a diversidade genética não suficientes para classificá-la em 
raças. 
 
 
 
ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA - PROVA N2 
8) É indispensável refletirmos a questão da imigração europeia a partir de suas 
contribuições e efeitos na atual sociedade brasileira. A vinda de colonos provenientes 
do velho mundo pode ser compreendida, também, a partir de um projeto político, ou 
seja, enquanto um processo civilizatório. A partir de um ideal de que pessoas brancas 
eram superiores às demais, justificou-se o modelo de colonização ocorrida no Brasil. 
Não podemos esquecer, também, da centralidade das religiões europeias no processo 
de colonização e na construção de uma identidade nacional. Especialmente os jesuítas 
— que comandavam a educação no país — tiveram grande influência no que tange ao 
desenvolvimento intelectual, trazendo a perspectiva da escolástica e da filosofia 
universalista. 
SCHIMITT, M. Antropologia e Cultura Brasileira. Capítulo 3. (Apostila) 
A partir do texto, considere as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. 
I. Os europeus que vieram para o Brasil consideravam as pessoas brancas mais desenvolvidas 
que as de outras etnias. 
PORQUE 
II. Jesuítas europeus eram os responsáveis por definir a forma como a educação seria 
desenvolvida no Brasil. 
É correto afirmar que: 
 
a. As asserções I e II são proposições falsas. 
b. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta 
da I. 
c. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. 
d. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. 
e. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. 
 
Existia um ideal que dizia serem as pessoas brancas superiores e os jesuítas comandavam a 
educação no Brasil, mas não existe uma relação de causa e efeito entre as asserções. 
 
 
 
 
ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA - PROVA N2 
9) A história da escravidão é uma narrativa de tragédias, conflitos, descaso, 
preconceitos e injustiças. Ou seja, uma ferida que o Brasil carrega aberta até os dias de 
hoje. 
Antes das campanhas abolicionistas na virada do século XIX, os negros já reagiam à escravidão 
[...] 
 
São consideradas formas de reação dos negros à escravidão: 
 
I. Suicídios e abortos. 
II. Assassinatos de nobres. 
III. Lutas e danças. 
IV. Associação dos orixás aos santos católicos. 
 
É correto o que se afirma em 
 
a. I, II, III e IV. 
b. I e II. 
c. II e IV. 
d. I e III. 
e. III e IV. 
 
Fugas individuais ou em massa e agressões contra senhores, suicídios e abortos, atividades 
musicais; lutas e danças, principalmente a capoeira; assim como as comidas e a associação dos 
orixás com santos católicos eram formas de reação e preservação de vínculos e costumes de 
origem africana. 
 
 
 
 
ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA - PROVA N2 
10) REALIDADE E FICÇÃO A SERVIÇO DA INDÚSTRIA DO ENTRETENIMENTO: 
DO CRASH DE 1929 AOS DIAS ATUAIS. 
Mauro Alencar 
Fruto da maior crise econômica da História, o crash da Bolsa de Nova York, em 1929, a 
radionovela estabeleceu as bases para o gênero que a sucedeu no imaginário popular: a 
telenovela que, com sua grande propagação por entre os telespectadores, tem como uma de 
suas características a apropriação da realidade como matéria prima. Nela, realidade e ficção 
tomam formas cada vez mais parecidas, uma acaba inspirando a outra. De tão forte que é este 
movimento, a realidade também passou, com o correr do tempo, a se inspirar na telenovela e 
ser influenciada por ela. E tal realidade só é possível porque há uma sociedade que a constrói 
coletivamente, dia a dia, de acordo com seus dogmas, culturas, idiossincrasias e problemáticas. 
Hoje, o que vemos na TV é um constante diálogo entre a telenovela e a sociedade brasileira, 
um movimento de espelho entre ambas. 
ALENCAR, Mauro. Realidade e ficção a serviço da indústria do entretenimento: do crash de 
1929 aos dias atuais. Antropologia da Novela, 2019. Disponível em: <h 
ttps://antropologiadanovela.wordpress.com/2014/08/04/mauro-alencar/>. Acesso em: 12 de 
jun. de 2019. 
 
Como as telenovelas se relacionam com a antropologia? 
I - A antropologia que estuda a brasilidade estuda as telenovelas. 
II - As telenovelas expõem práticas sociais da brasilidade. 
III - Na novela realidade e ficção estão interligadas. 
IV - A antropologia no Brasil é indiferente em relação às telenovelas. 
Selecione a alternativa que aponta os itens corretos: 
 
 
a. I, II e IV, apenas. 
b. II, III e IV, apenas. 
c. I, II e III, apenas. 
d. I, II, III e IV. 
e. I, III e IV, apenas. 
 
 
As novelas são objetos de estudos da antropologia. Elas abordam práticas sociais do cotidiano 
brasileiro e interligam a realidade e ficção.

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