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Direito Internacional Público
fernandopontes500@gmail.com
Aula dia 10/08/2023:
_________________________________________________
- Apresentação OK
- Relevância da disciplina OK
- Conteúdo programático OK
- Bibliografia OK
- Avaliações OK
- Demais assuntos OK
___________________________________________________
Bibliografia: 
- Luis 
- Hildebrando Accioli (Preferência) – Matéria toda. 
- Celso Renato Duvivier de Albuquerque Mello (Preferência) ****
- José Francisco Rezek
Antinomia Jurídica: Ocorre quando há a contradição real ou aparente entre leis, ou entre disposições de uma lei, dificultando sua interpretação. A superior sobrepõe a inferior, se for de mesmo patamar, a mais nova prevalece. 
Reparar o dano causado ao montante do prejuízo. 
Fundamentos do Direito Internacional Público: Consenso entre Estados, Costumes Internacionais, Tratados e Acordos, Princípios Gerais do Direito, Jurisprudência Internacional, Princípio da Igualdade Soberana, Proibição do Uso da Força, Boa-Fé e Pacta Sunt Servanda. 
Tratados: Acordo formal e escrito, celebrado entre Estados e/ou organizações internacionais, que busca produzir efeitos numa ordem jurídica de direito internacional.
Estado: território, população e soberania. 
Protocolo de Kyoto: Foi o primeiro tratado internacional para controle da emissão de gases de efeito estufa na atmosfera.
Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002: 
Art. 33. No caso de extravio de bagagem, será devido o ressarcimento de eventuais despesas ao passageiro que se encontrar fora do seu domicílio.
§ 1º O ressarcimento de despesas deverá ser realizado em até 7 (sete) dias contados da apresentação dos comprovantes das despesas.
§ 2º As regras contratuais deverão estabelecer a forma e os limites diários do ressarcimento.
§ 3º Caso a bagagem não seja encontrada:
I - O ressarcimento de despesas poderá ser deduzido dos valores pagos a título de indenização final, observados os limites previstos no art. 17 desta Resolução.
II – O transportador deverá restituir ao passageiro os valores adicionais eventualmente pagos pelo transporte da bagagem.
§ 4º O transportador poderá oferecer créditos para aquisição de passagens e serviços a título de ressarcimento, a critério do passageiro.
Aula dia 17/08/2023: 
Convenção de Genebra: Refere-se a um conjunto de quatro tratados internacionais que estabelecem as normas e os princípios fundamentais do direito internacional humanitário, especificamente no que diz respeito à proteção de vítimas de conflitos armados. As convenções foram adotadas em Genebra, Suíça, em 12 de agosto de 1949, em resposta aos horrores e atrocidades da Segunda Guerra Mundial. 
As quatro Convenções de Genebra tratam dos seguintes temas:
I) Convenção de Genebra para o Melhoramento da Condição dos Feridos e Doentes nas Forças Armadas em Campanha: Esta convenção visa proteger os feridos e doentes militares em campo de batalha, garantindo-lhes assistência médica e tratamento adequado, independentemente da nacionalidade.
II) Convenção de Genebra para a Amelioração da Condição dos Feridos, Doentes e Náufragos das Forças Armadas no Mar: Essa convenção estende as proteções da primeira convenção às situações marítimas, cobrindo feridos, doentes e náufragos das forças armadas em águas territoriais ou internacionais.
III) Convenção de Genebra Relativa ao Tratamento de Prisioneiros de Guerra: Esta convenção estabelece os direitos e tratamentos mínimos que devem ser garantidos aos prisioneiros de guerra, incluindo proteções contra maus-tratos, tortura e discriminação.
IV) Convenção de Genebra Relativa à Proteção de Pessoas Civis em Tempo de Guerra: Essa convenção estabelece as regras para a proteção de civis em tempos de conflito armado, proibindo ataques indiscriminados, tratamento cruel e outras ações que causem sofrimento desnecessário.
Direito Internacional Público: É o ramo do Direito que visa as relações entre sujeitos de Direito Internacional Público com base em Tratados, Princípios e Costumes, com a finalidade de alcançar a harmonia entre os povos a defesa do indivíduo e a paz mundial.
Sujeitos de Direito Internacional Público: Estados, ONU, MERCOSUL, Organizações Internacionais.
- Teoria Estatal: Os Sujeitos de Direito Internacional Público seriam formados apenas pelos Estados;
- Teoria Humanista: Os Sujeitos de Direito Internacional Público seriam formados pelos indivíduos uma vez que compõem o Estado;
- Teoria Personalista (ou Heteropersonalista): Os Sujeitos de Direito Internacional Público seriam formados pelos Estados e Organizações, onde o indivíduo é objeto de proteção.
______________________________________________________
Desenvolvimento histórico do DIP:
DIP é o conjunto de normas e princípios que regem as relações entre Estados soberanos e outras entidades internacionais. Ele se desenvolveu ao longo do tempo devido a uma série de fatores históricos, políticos e sociais. 
I) Antiguidade: Os primeiros vestígios de normas que se assemelham ao DIP podem ser encontrados nas práticas de tratados e acordos entre os antigos impérios e civilizações, como os tratados de paz e alianças entre os impérios grego e persa. No entanto, não havia um sistema legal estruturado.
II) Idade Média e Renascimento: Durante a Idade Média e o Renascimento, os tratados começaram a se tornar mais comuns e a diplomacia ganhou importância. O Tratado de Westfália em 1648, que encerrou a Guerra dos Trinta Anos, é frequentemente considerado um marco importante no desenvolvimento do DIP moderno, pois ajudou a consolidar o conceito de Estado soberano.
III) Séculos 18 e 19: O século 18 viu o surgimento do conceito de direitos naturais e direito das gentes, que se desenvolveu para abranger normas mais amplas de conduta entre Estados. O Congresso de Viena em 1815 estabeleceu as bases para a ordem europeia pós-napoleônica e trouxe atenção renovada para as relações diplomáticas e acordos entre Estados.
IV) Século 20: O desenvolvimento do DIP acelerou-se significativamente após as duas Guerras Mundiais. A criação da Liga das Nações após a Primeira Guerra Mundial e, posteriormente, a fundação da Organização das Nações Unidas (ONU) após a Segunda Guerra Mundial, trouxeram uma nova dimensão à cooperação e à regulamentação internacional. Além disso, o Direito Humanitário Internacional e o Direito dos Direitos Humanos começaram a se desenvolver como ramos importantes do DIP.
V) Globalização e Novos Desafios: Com o avanço da globalização, novas questões emergiram, como direito ambiental, direito do comércio internacional e direito cibernético. Organizações regionais e tratados multilaterais têm contribuído para a expansão e adaptação do DIP a essas mudanças.
VI) Diversificação de Atores: Além dos Estados, atores não estatais, como organizações internacionais, ONGs, empresas multinacionais e até mesmo indivíduos, têm desempenhado um papel cada vez mais relevante no cenário internacional. Isso levou a um aumento da complexidade no desenvolvimento e aplicação do DIP.
O desenvolvimento contínuo do DIP envolve a criação de novas normas, tratados e jurisprudência, bem como a adaptação das regras existentes às mudanças nas relações internacionais. A evolução do DIP reflete a necessidade de regulamentar as relações entre Estados e atores internacionais em um mundo em constante transformação.
Antiguidade:
- Lagash x Umma (1º tratado de fronteira);
- Êxodo (Direito Diplomático);
- Índia e Guerras (Direito de Guerra – Direito de Prisioneiro de Guerra).
Idade Média:
- Influência da Igreja (A Igreja evitava guerras entre feudos através das crenças religiosas e de penalidades divinas).
Idade Moderna:
- Presença dos Estados;
- I Revolução Industrial.
Contemporaneidade:
- I Guerra Mundial (Crescimento da indústria bélica);
- Liga das Nações;
- II Guerra Mundial;
- ONU (Proibição do Dumping [ação ou expediente de pôr à venda produtos a um preço inferior ao do mercado, especialmente no mercado internacional); 
- Surgimento das multinacionais); 
- Fetichismo dos Tratados;
- SituaçãoAtual.
Aula dia 24/08/2023:
Racismo é questão de crença. Acreditam que é superior ao outro. 
Conceito DIP: É um ramo do direito composto por normas e princípios adotados pelos estados, representados por atos e tratados, que possuem como finalidade formatar alianças com efeito multiterritorial, de forma que alcancem a harmonia entre seus membros, seja ela econômica, social ou de outro aspecto, objetivando a eliminação das guerras, manutenção da paz e preservação da vida humana. 
Fontes: Lei, Convenções Internacionais, Costumes, Doutrina dos Juristas, Jurisprudência, Analogia, Equidade. 
- Lei: Principal fonte. 
- Costume: Práticas realizadas. 
- Convenções Internacionais: Convenção entre países.
- Doutrina:  Conjunto de princípios que servem de base a um sistema.
- Jurisprudência: Conjunto de decisões judiciais (2ª Instância). 
- Analogia: Aplicação da lei em um caso semelhante a outro já com lei prevista.
- Equidade: Dar às pessoas o que elas precisam para que todos tenham acesso às mesmas oportunidades.
- Princípios Gerais de Direito: São as regras que, embora não estejam escritas, servem como mandamentos que informam e dão apoio ao direito, utiliza- dos como base para a criação e integração das normas jurídicas, respalda- dos pelo ideal de justiça.
Erga omnes: Efeitos da lei ou decisão atingem todas as pessoas que estejam submetidas a um determinado ordenamento jurídico. Ex: uma decisão judicial do STF com efeito "erga omnes" vale para todos os brasileiros.
Fontes formais:  Leis, costumes, jurisprudência, doutrina, analogia, princípio geral do direito e equidade.
Fontes Materiais: Todas as autoridades, pessoas, grupos e situações que influenciam a criação do direito em determinada sociedade.
Aula dia 31/08/2023: 
Fontes, Fundamentação e Relação do Direito Internacional com o Direito Interno.
Objetivo: Conhecer as fontes do Direito Internacional Público, sua fundamentação e como se dá a relação do Direito Internacional e o Direito Interno.
Todas as fontes do Direito Internacional Público são formais, como fonte material pode-se citar a guerra e os movimentos sociais.
Fundamentos do Direito Internacional Público:
- Doutrina Voluntarista: é aquela que defende que é voluntária a vontade de um país ao assinar um tratado (no âmbito internacional, os países não possuem soberania, mas sim, são autônomos entre si);
- Doutrina Objetiva: é aquela que defende que o Estado se obriga numa ordem interna com base exclusiva no seu ordenamento interno de importância fundamental (onde, no Brasil está manifestado no artigo 4º, CF/88).
- Dualismo (criado por Heinrich Triepel): as normas de Direito Internacional Público não se relacionam com o Direito Interno. Seus textos, se necessário, são adaptados ao ordenamento jurídico interno onde são inseridos em uma nova norma e se “enquadram” em equiparação de importância (Lei Complementar, Decreto, Portaria). 
Exemplo: Declaração Universal dos Direitos Humanos, onde no Brasil transformou-se no artigo 5º da lei fundamental.
Por essa teoria, em casos de antinomia da lei (sendo respeitado o aspecto hierárquico), haverá a preferência do Tratado adaptado ao Direito Interno.
- Monismo: os tratados são aplicados de forma igual (em um único conjunto), em casos de antinomia da lei, a norma constitucional deverá definir a prevalência (exemplo: art. 5º, §2º, CF e art. 98, CTN).
Aula dia 14/09/2023:
Tratado é todo ato formal firmado por sujeitos de direito internacional público, compreendendo um ou mais instrumentos, qualquer que seja a denominação específica e regulado pelo direito internacional, que tem por finalidade, criar, modificar, ou extinguir direitos entre as partes. 
Natureza Jurídica do Tratado: 
- Tratado Contrato: Aquele que só obriga os estados signatários. (Tratado de Roma, Protocolo de Kioto)
- Tratado Norma: Efeito erga-omnes, obriga todos. (Carta de São Francisco, Declaração Universal dos Direitos Humanos) 
Convenção: Tratado que trata sobre padronização de normas e procedimentos. (Convenção de Chicago de 1944) 
Acordo: Todo tratado sobre matéria comercial ou econômica.
Protocolo: É um ato complementar; assessório, depende de um principal. (Protocolo de Kioto)

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