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SISTEMA COOPERATIVO

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SISTEMA COOPERATIVO: CONCEITOS INICIAIS, SOCIETÁRIOS E 
CONTÁBEIS. 
Prof. Jucelaine Bitarello 
Atualizado por Prof. Gabriela de Bem Fonseca 
 
 
Nesta unidade temática, você vai aprender 
▪ Quais são as características básicas societárias de uma 
cooperativa; 
▪ A organização do sistema cooperativa baseado em 
princípios; 
▪ A característica tributária base das cooperativas. 
 
 
 
Introdução 
Neste capítulo, iniciaremos nossos estudos sobre a temática que envolve 
as empresas cooperativas. Começa-se a denominá-las de empresa, pois 
elas estão equiparadas a qualquer outro tipo de negócio, haja vista que a 
mesma se compõe com finalidade, meio e fim. Isso será apresentado de 
forma a deixar clara essa complexidade quanto aos arranjos que podem 
ser feitos mediante as atividades e ações que as cooperativas podem 
realizar no conjunto de suas operações. 
Foi trazida à luz também a reflexão sobre a estrutura organizacional das 
cooperativas, com vista ao cooperado, para que ele se sinta incluso no 
negócio da cooperativa e, assim, se tenha a responsabilidade por seus 
atos em conjunto com seus representantes de diretorias, mediante a 
participação efetiva nas assembleias: geral e extraordinária. São, ainda, 
apresentados alguns exemplos de atos cooperativos e não cooperativos. 
O presente capítulo não tem a pretensão de esgotar um tema tão 
complexo e cheio de ramificações como o cooperativismo, mas, sim, tem 
a intenção de apresentar conceitos basilares a esse sistema econômico. 
Bons estudos. 
 
 
Sistema Cooperativo: Conceitos Iniciais, Societários e Contábeis 
Como forma de iniciar nossos estudos, vamos iniciar pela palavra 
cooperar, que originou-se do latim e se traduz como operar, trabalhar de 
forma conjugada. Nesse sentido, a conceituação mais difundida para o 
cooperativismo foi definida em 1995, no Congresso da Aliança Co- 
operativa Internacional (ACI), que ensina que uma cooperativa é uma 
associação autônoma de pessoas unidas voluntariamente para satisfazer 
aspirações e necessidades econômicas, sociais e culturais comuns, por 
meio de uma empresa de propriedade conjunta e de gestão democrática. 
https://sites.google.com/ulbra.br/G000219GS001/t005#h.lk19svienq7e
https://sites.google.com/ulbra.br/G000219GS001/t005#h.lk19svienq7e
https://sites.google.com/ulbra.br/G000219GS001/t005#h.lhufef6omor
https://sites.google.com/ulbra.br/G000219GS001/t005#h.lhufef6omor
https://sites.google.com/ulbra.br/G000219GS001/t005#h.hm3p0vm834kw
https://sites.google.com/ulbra.br/G000219GS001/t005#h.hm3p0vm834kw
O cooperativismo é um fenômeno social, nascido das necessidades das 
pessoas que apresentem três características básicas: propriedade, em 
que todos são donos; gestão, em que todos têm o direito de votar e opinar; 
e repartição, todos têm direito a dividir os resultados. 
 
 
 
Existem 7 princípios que retratam os valores de um sistema 
cooperativo, revistos e definidos pela ACI em 1995 e 
vigentes até hoje, a partir dos quais todas cooperativas, de 
qualquer parte do mundo, devem se orientar pelas 
seguintes diretrizes fundamentais: 
1. Adesão livre e voluntária 
2. Gestão democrática dos membros 
3. Participação econômica dos membros 
4. Autonomia e independência 
5. Educação, formação e inovação 
6. Intercooperação 
7. Interesse pela comunidade 
Por terem esses princípios universais, as cooperativas são uma avançada 
e sui generis forma de organização da sociedade civil. Ela proporciona o 
desenvolvimento socioeconômico aos seus integrantes e à comunidade, 
resgatando a cidadania por meio da participação, do exercício da 
democracia, da liberdade e da autonomia no processo de organização da 
economia e do trabalho. Através de uma Cooperativa, são implantados 
produtos e serviços para satisfazer determinadas necessidades de seus 
associados com o objetivo de viabilizar a sua atividade. 
Para melhor entendimento prático, listamos diferenças entre uma 
sociedade cooperativa e uma sociedade mercante: 
 
 
 
 
https://sites.google.com/ulbra.br/G000219GS001/t005#h.eapjagd6w4hk
https://sites.google.com/ulbra.br/G000219GS001/t005#h.eapjagd6w4hk
https://drive.google.com/file/d/1H9DD8W7fwvVr48O9aVdo76vnyOzAPPap/view?usp=sharing
https://drive.google.com/file/d/1H9DD8W7fwvVr48O9aVdo76vnyOzAPPap/view?usp=sharing
https://drive.google.com/file/d/1H9DD8W7fwvVr48O9aVdo76vnyOzAPPap/view?usp=sharing
 
 
As diferenças, em suma, podem ser resumidas assim: enquanto a 
cooperativa prioriza as pessoas, a empresa mercantil prioriza o capital. 
Ou seja, a sociedade cooperativa busca, em primeiro lugar, atender às 
necessidades de serviços às pessoas, e a sociedade mercantil evidencia 
em primeiro plano o lucro. 
Esse conjunto de diferenças fez com que existissem muitos tipos de 
cooperativas no Brasil, destacamos a seguir alguns deles: 
 
 
 
 
https://drive.google.com/file/d/1H9DD8W7fwvVr48O9aVdo76vnyOzAPPap/view?usp=sharing
https://drive.google.com/file/d/1H9DD8W7fwvVr48O9aVdo76vnyOzAPPap/view?usp=sharing
https://drive.google.com/file/d/1omoAc3cUWKZp6xVpDx5MAKLoZHinyh_I/view?usp=sharing
https://drive.google.com/file/d/1omoAc3cUWKZp6xVpDx5MAKLoZHinyh_I/view?usp=sharing
https://drive.google.com/file/d/1omoAc3cUWKZp6xVpDx5MAKLoZHinyh_I/view?usp=sharing
https://drive.google.com/file/d/1H9DD8W7fwvVr48O9aVdo76vnyOzAPPap/view?usp=sharing
 
 
A Lei do Cooperativismo, Lei 5.764 de 16 de dezembro de 1971, define a 
política nacional de Cooperativismo e institui o regime jurídico das 
sociedades cooperativas. Esse extenso código de 117 artigos define a 
constituição a partir do Estatuto Social e define as funções e os 
funcionamentos das assembleias. Na referida Lei, é estabelecido que as 
cooperativas sejam de 1º, 2º ou 3º Graus e devem estar registrados na 
organização das cooperativas do seu estado, e essas devem estar filiadas 
à OCB. 
https://drive.google.com/file/d/1omoAc3cUWKZp6xVpDx5MAKLoZHinyh_I/view?usp=sharing
https://drive.google.com/file/d/1omoAc3cUWKZp6xVpDx5MAKLoZHinyh_I/view?usp=sharing
https://drive.google.com/file/d/1omoAc3cUWKZp6xVpDx5MAKLoZHinyh_I/view?usp=sharing
As cooperativas podem ser classificadas como Cooperativas Singulares 
– Cooperativas de 1º Grau se caracterizam pela prestação direta de 
serviços aos associados. São constituídas por, no mínimo, 20 pessoas 
físicas. Excepcionalmente, podem participar pessoas jurídicas que não 
tenham a intenção de lucro. 
Cooperativas de 2º Grau, Cooperativas Centrais ou Federações de 
Cooperativas é a constituição de, no mínimo, três sociedades que tenham 
como objetivo organizar em comum e em maior escala os serviços das 
filiadas, facilitando a utilização recíproca dos serviços. 
Cooperativas de 3º Grau ou Confederação das Cooperativas são 
constituídas por, no mínimo, três centrais ou federações de cooperativas 
de qualquer ramo e têm como função organizar em comum e em maior 
escala os serviços das filiadas. 
Na forma geral, as cooperativas estão organizadas no seguinte tripé: 
Assembleia Geral, Conselho de Administração e Conselho Fiscal. O 
sentido triangular é a força que dá solidez para a cooperativa tratar dos 
interesses de todos os cooperados. 
Assim, os interesses internos são discutidos por esses órgãos internos 
que se reúnem de forma ordinária ou extraordinária, dependendo da 
natureza da matéria a ser discutida e deliberada. Conforme o Art. 44 da 
Lei 5.764/71 trata da “Assembleia Ordinária” e Art. 45 e 46 trata da 
“Assembleia Extraordinária”. 
 
 
 
Em relação à Assembleia Geral Ordinária, deve ser 
convocada anualmente, nos primeiros três meses seguintes 
do exercício, quando deve deliberar na ordem do dia os 
seguintes assuntos: 
▪ Prestação de contas dos órgãos de administração, 
acompanhado do parecer do Conselho Fiscal, contendo 
relatório da gestão, balanços, demonstrativos das sobras ou das 
perdas decorrentes da insuficiência das contribuições para 
cobertura das despesas dasociedade e do próprio parecer do 
Conselho Fiscal; 
▪ Destinação das sobras apuradas ou rateio das perdas 
decorrentes da insuficiência das contribuições para cobertura 
das despesas da sociedade, deduzindo-se no primeiro caso, as 
parcelas para os Fundos Obrigatórios. 
Quanto aos Fundos obrigatórios, visto na citação, recomenda-se visitar a 
Lei 5.764/71 em seu Art. 28, pelo menos 10% são destinados para o 
Fundo de Reserva e pelo menos 5% para o Fundo de Assistência Técnica 
- FATES. Cabe destacar, ainda, que a Assembleia Geral pode criar outros 
fundos rotativos. 
 
 
 
Outros pontos que devem ser deliberados na Assembleia 
Ordinária anual são: 
https://sites.google.com/ulbra.br/G000219GS001/t005#h.5k2emyrkmhj6
https://sites.google.com/ulbra.br/G000219GS001/t005#h.5k2emyrkmhj6
https://sites.google.com/ulbra.br/G000219GS001/t005#h.wt8tlksit73y
https://sites.google.com/ulbra.br/G000219GS001/t005#h.wt8tlksit73y
▪ Eleição dos componentes dos órgãos de administração, do 
Conselho Fiscal e de outros, quando for o caso; 
▪ Fixação, quando previsto, do valor dos honorários, 
gratificações e cédula de presença dos membros do Conselho 
de Administração ou da Diretoria e do Conselho Fiscal. 
Verificando as duas citações, especificamente para a validação, as 
deliberações devem ser aprovadas por dois terços dos cooperados 
presentes, caso não, as mesmas são consideradas nulas. Relevante 
aspecto é que os votos dos membros de administração e fiscalização não 
são considerados para a aprovação dos relatórios, do balanço e das 
contas, e isso os desonera, se aprovado, de qualquer responsabilidade. 
 
 
 
 
 
Infográfico 
 
https://drive.google.com/file/d/13lywM5OVtgeDVcn7hl6-MKujwH53Qeo8/view?usp=sharing
https://drive.google.com/file/d/13lywM5OVtgeDVcn7hl6-MKujwH53Qeo8/view?usp=sharing
https://sites.google.com/ulbra.br/G000219GS001/t005#h.84luac6k2fss
https://sites.google.com/ulbra.br/G000219GS001/t005#h.84luac6k2fss
https://drive.google.com/file/d/13lywM5OVtgeDVcn7hl6-MKujwH53Qeo8/view?usp=sharing
 
 
Importante ressalvar que as Cooperativas de Crédito não seguem as 
regras anteriormente citadas, pois essas são fiscalizadas pelo Banco 
Central do Brasil, pois mesmo os relatórios sendo aprovados pela 
Assembleia Ordinária, em ambos os casos, não isenta a responsabilidade 
dos gestores sobre: erro, fraude, simulação ou infrações estatutárias. 
Pelo ângulo da participação na gestão, a participação do cooperado é 
fundamental que o mesmo tenha incorporado a ação participativa, 
comparecendo às assembleias e deliberando com seus pares a virtude da 
educação cooperativa e vigilante aos princípios e valores que são o 
baluarte da organização. 
Agora que já conhecemos mais da parte legal, doutrinária e de gestão das 
cooperativas, vamos à parte inicial tributária. As ações das cooperativas 
são classificadas em atos cooperativos e não cooperativos. 
 
https://drive.google.com/file/d/13lywM5OVtgeDVcn7hl6-MKujwH53Qeo8/view?usp=sharing
https://drive.google.com/file/d/13lywM5OVtgeDVcn7hl6-MKujwH53Qeo8/view?usp=sharing
https://drive.google.com/file/d/13lywM5OVtgeDVcn7hl6-MKujwH53Qeo8/view?usp=sharing
 
 
A Lei 5.764/71 define: 
O legislador também previu que o ato cooperativo não implica operação 
de mercado ou contrato de compra e venda de produto ou mercadoria, 
logo, verifica-se como consequência do resultado das operações com 
terceiros não associados a oferta deste ao regime de tributação de acordo 
com o Artigo 111 da Lei 5.764/71. 
 
 
 
Fique de olho! 
Cabe destacar aqui que essa matéria não está pacificada dentro da 
Receita Federal e existem diversas teses que buscam reconsiderar a 
questão do ato cooperativo. 
As empresas cooperativas, assim como qualquer outro segmento de 
empresa, oferecem aos Órgãos Fazendários tributos de toda ordem, diga-
se assim que nenhuma organização está totalmente imune ao 
recolhimento do tributo, haja vista que o tributo se compõe por: impostos, 
taxas e contribuições. 
Como já falamos no presente capítulo, existem cooperativas para diversos 
nichos de mercado, logo, é natural que a parte tributária esteja 
diretamente ligada a esses nichos. Podemos citar uma diversidade de 
tributos e taxas pagos pelos serviços de comercialização que aqui estão 
somados e avaliados na proporção paga pelo cooperado à cooperativa, 
no caso de uma cooperativa agrícola, por exemplo 7% para aves, 11% 
para ovos, 15% para frutas e 16,5% para verduras, sempre incluindo a 
parcela para o FUNRURAL. Nessas proporções estão embutidas também 
taxas de 1,1% e 1,5% sobre o valor da produção para a elevação do 
capital da cooperativa. Sobre o capital, o cooperado só usufrui os juros de 
8% ao ano e só pode retirá-lo em caso de morte ou de desligamento da 
sociedade cooperativa. 
Seguindo ainda as citações de Loureiro (1981, p. 147-148), ela menciona 
mais algumas taxas que devem ser recolhidas em situações distintas ao 
cooperado agrícola, como: 
Para o caso de um cooperado desejar levantar financiamento na 
cooperativa de crédito, haverá de associar-se a ela, pois trata de 
organização diversa da anterior, cabendo-lhe recolher novas quotas-
partes para a formação do capital e também taxas de serviços e tributos 
da cooperativa rateados entre os cooperados. 
Na relação de trabalho, a Lei 5.764/71 estabelece como regra geral para 
todas as cooperativas a não existência de vínculo empregatício entre elas 
e seus associados. Mais tarde, em 1994, por meio da Lei 8.949/94, tal 
regra legal foi incorporada na Consolidação das leis do Trabalho – CLT, 
adequado tratamento tributário ao ato cooperativo dos trabalhadores 
cooperados que refere-se a não incidência de encargos sociais referente 
aos serviços prestados pelos cooperados, tais como INSS (Instituto 
Nacional de Seguridade Social), FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de 
https://sites.google.com/ulbra.br/G000219GS001/t005#h.q026osu4ma48
https://sites.google.com/ulbra.br/G000219GS001/t005#h.q026osu4ma48
https://sites.google.com/ulbra.br/G000219GS001/t005#h.2dgh8qqrwtsr
https://sites.google.com/ulbra.br/G000219GS001/t005#h.2dgh8qqrwtsr
Serviço), os demais direitos trabalhistas como férias, 13º salário, repouso 
semanal remunerado e outros se aplicam normalmente. 
Nota-se, assim, que fica afastada a incidência de encargos sociais 
trabalhistas sobre serviços prestados por cooperados à cooperativa. 
 
 
 
No entanto, há que se atentar para a prestação de serviço 
FIM e MEIO, que podem ser definidas como: 
▪ Negócio Fim: as operações e serviços realizadas entre a 
cooperativa e seus cooperados; 
▪ Negócio Meio: caracteriza-se na realização de serviços 
com pessoas prestadoras de serviços fora do quadro de 
cooperados. 
Podemos resumir o conceito da seguinte forma: o resultado das 
operações praticadas com terceiros são levados à tributação como renda 
tributável, incidindo todos os tributos inerentes, tais como PIS (Programa 
de Integração Social), COFINS (Contribuição para Financiamento 
Nacional para Seguridade Social), IRPJ (Imposto de Renda Pessoa 
Jurídica) CSSL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) e ICMS 
(Imposto sobre Circu- lação de Mercadoria e Serviços de Transportes), 
quando for o caso, inclusive ISS (Imposto Sobre Serviço). 
Pode-se dizer que os serviços característicos de ato cooperativo estão em 
prol dos associados e não incide tributação, ou seja, serviços executados 
por cooperados. 
Quanto ao financiamento da cooperativa, a Lei 5.764/71 deixa claro que 
as despesas das sociedades serão cobertas pelos associados mediante 
rateio na proporção direta da fruição de serviço. Na sequência, 
apresentam-se alguns exemplos de transações realizadas pelas 
cooperativas, em que incide a tributação. 
▪ Venda do Ativo Permanente é uma transação a qual gera 
uma receita, sendo que a mesma não está ligada diretamente 
com o objetivo principalda cooperativa. 
▪ Prestação de serviços a terceiros são aqueles pelos quais a 
sociedade venha a utilizar as atividades de pessoas físicas ou 
jurídicas que atuem dentro do mesmo objeto social dos 
cooperados, alheios aos quadros dos sócios, para cumprimento 
dos contratos com os usuários. Na ocasião do pagamento desse 
serviço, proporciona-se a receita e esta é levada à tributação. 
▪ Aplicação Financeira, as operações que se referem às 
Aplicações Financeiras merecem uma análise mais profunda. 
Todo o montante dos rendimentos auferidos pela aplicação deve 
ser levado à tributação. A aplicação Financeira em nome da 
cooperativa caracteriza-se como renda tributável, exceto se o 
investimento for igual ou inferior a 5% (cinco por cento) do 
faturamento por ela auferido no exercício, no entanto, a parcela 
excedente deve ser oferecida à tributação, pois esse 
investimento assegura a proteção do patrimônio dos 
associados. 
https://sites.google.com/ulbra.br/G000219GS001/t005#h.bvpkcmlodlgo
https://sites.google.com/ulbra.br/G000219GS001/t005#h.bvpkcmlodlgo
Esses exemplos são apenas uma amostragem da vasta oferta de 
produtos que as cooperativas podem oferecer a terceiros e o vasto espaço 
de relações de serviço que pode estabelecer com agentes não 
cooperados. Então, após as abordagens da caracterização e tipos de 
tributos que incidem sobre os atos não cooperativos, acredita-se que fica 
o leitor instigado a buscar leituras adjacentes que complementem o 
conhecimento sobre os atos cooperativos e não cooperativos.

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