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ANESTÉSICOS DISSOCIATIVOS Induz anestesia por interrupção dos estímulos aferentes sensoriais no tálamo. Deprime SNC, dissocia sistema tálamo-cortical, límbico e ativa sistema reticular, diminui consciência FENCIDLIDINA é o primeiro QUETAMINA e TILETAMINA 1 Mecanismo de ação: Atua nos receptores NMDA (neurotransmissor excitatório – glutamato) promovendo alteração na consciência (compete com o glutamato). Se liga aos receptores opioides, monoaminérgicos e muscarínicos (analgesia). QUETA e TILETAMINA se ligam a fenciclidina, impedindo que o glutamato e outros receptores excitatórios se liguem ao NMDA, altera fluxo de íons, não tem excitação, então deprime o sistema tálamo-cortical e límbico e ativa sistema reticular. Situação normal: glutamato e outros neurotransmissores se ligam ao NMDA, abre canais e ocorre trânsito de íons Na, Ca, K – ocorre potencial de ação, despolariza célula NUNCA USAR ISOLADO! EFEITOS ADVERSOS! 2 QUETAMINA Cloridrato de Quetamina – solução aquosa É neuroprotetora (usada em epiléticos) Causa rigidez muscular (tetania) se não associada Isomeria – 50% do frasco é isômero positivo (R) [analgesia] e 50% negativo (S) [efeitos colaterais] Fora do BR: comprar frasco de queta purificada com mais isômeros positivos (usar menos anestésico e menos efeitos adversos) 3 QUETAMINA Encontrado em 10% (100mg/ml) ou 5% (50mg/ml) Meia vida de 1 a 3 horas 4 TILETAMINA Vem dissociada de fábrica com BENZODIAZEPÍNICO – ZOLAZEPAM O Zolazepam vai diminuir efeitos como rigidez muscular É mais potente que QUETA, vem associada 1:1 Sempre bloqueio local junto com a dissociativa FENCICLIDINA > TILETAMINA > QUETAMINA 5 FARMACOCINÉTICA: IV → reduz a dose, latência e duração de efeito curto IM → diferente dos barbitúricos e não barb., diminui chances de efeito negativo, distribuição mais lenta Latência IV → 1 minuto IM → 10 minutos (efeito um pouco mais lento, suave) Injetar lento porque o efeito é rápido (Tiletamina mais rápida) Efeito de 20 minutos – curta duração Repique ou novo protocolo Animais agitados geralmente induzem com dificuldade e recuperam com dificuldade 6 • Fármacos muito LIPOSSOLÚVEIS Atravessa barreira hematoencefálica muito rápido, efeito rápido • Fármacos de CURTA DURAÇÃO Metabolização e excreção Cães: Queta quebrada em norcetamina no fígado, sofre hidroxilação e conjugação nos rins por enzimas, inativada e eliminada na urina Gatos: metabolização mais curta Metaboliza no fígado e transforma em norcetamina e já é eliminada na urina Cuidado hepatopatias ou problemas renais! 7 TILETAMINA EM CÃES E GATOS: Cães: efeito ou meia vida do ZOLAZEPAM acaba antes da TILETAMINA Recuperação mais conturbada Gatos: efeito ou meia vida da TILETAMINA acaba antes do ZOLAZEPAM 8 Farmacodinâmica: • SNC Quando isolado, aumenta fluxo sanguíneo cerebral, PA, PIC (pressão intracraniana) BENZODIAZEPÍNICO, reduz PIC No pós: ataxia, hiperreflexia, recuperação conturbada 9 Farmacodinâmica: • CARDIOVASCULAR Inotropismo negativo deveria diminuir força de contratilidade do miocárdio, DC, PA – mas não ocorre porque tem ações anticolinérgicos, ativa sistema parassimpático, os efeitos do inotropismo - não acontecem → aumenta PA, FC, DC, consumo de O2 pelo coração Em hígidos: efeitos anticolinérgicos se sobrepõem ao de inotropismo negativo, por liberar catecolaminas Cardiopatas: sistema parassimpático não sobrepõe ao efeito de inotropismo negativo – o dissociativo pode exacerbar o problema que tiver Por aumentar FC é bom para: pacientes com choque hipovolêmico, hemorragias 10 Farmacodinâmica: • RESPIRATÓRIO Pode ter padrão apnêustico – inspirações prolongadas, expirações curtas, quando em doses altas Casos extremos pode causar apneia e parada respiratória Efeito simpatomimético – causa relaxamento da musculatura lisa do trato resp, aumenta lúmen (seguro para animais com asma ou DPOC), efeito broncodilatador 11 Farmacodinâmica: • MUSCULATURA Pode causas contrações involuntárias na musculatura esquelética mesmo associado Aumenta tônus da musculatura extraocular, aumenta PIO, evitar em pacientes com afecções que tem aumento da PIO como glaucoma ou lesão de córnea • BARREIRA TRANSPLACENTÁRIA Fetos de cesariana tem menor score corporal, reflexos diminuídos 12 VANTAGENS • IV ou IM • Cirurgião pode adm • Sem equipamentos • Hemodinamicamente seguro DESVANTAGENS • Recuperação conturbada • Sem antagonistas • Aumenta PIC e PIO • Controle da profundidade é subjetivo (monitoração por parâmetros fisiológicos 13 PROTOCOLO Cão: Contenção química – procedimentos rápidos como colocação de drenos, feridas lacerantes, pouco cruentos, Orquiectomia, sem intubação MPA Acepromazina 0,2 mg/kg IV ou IM + Quetamina 10 mg/kg (após 10 min) Diazepam 0,28 mg/kg IV + Quetamina 5,5 mg/kg → 20 a 25 min Midazolam 0,5 mg/kg IV + Quetamina 10 mg/kg → 20 a 25 min Acepram 0,2 mg/kg IV ou IM + Tiletamina IV → 30 a 40 min INDUÇÃO Propofol 2 a 4 mg/kg IV + Quetamina 2 mg/kg IV 14 PROTOCOLO Para procedimentos 30 a 40 min Xilazina 0,5 a 1,1 mg/kg IV ou IM + Quetamina 11 a 22 mg/kg IV Tratamento prévio com sulfato de atropina 0,044 mg/kg IM para corrigir bradicardia, arritmia sinusal e bloqueio atrioventricular (principalmente cães) INFUSÃO CONTÍNUA 250ml NaCL 0,9% Quetamina 0,8 mg/ml + Propofol 0,8 mg/ml + Fentanil 0,1 µg/ml 10 ml/kg/hora 15 PROTOCOLO ANALGESIA Quetamina 0,6 mg/kg/h ou bolus inicial de lidocaína 2mg/kg + Quetamina 2mg/kg Mastectomia muito cruenta (e infusão contínua com 100ml de solução salina) Cuidado lidocaína pode causar excitação em felinos MANUTENÇÃO Tiletamina 2mg/kg na indução e 2mg/kg/h por infusão + Acepromazina 16 PROTOCOLO Felinos: CONTENÇÃO QUÍMICA e INDUÇÃO Acepromazina 0,2 mg/kg IV ou IM + Tiletamina 8 a 10 mg/kg IV → 40 a 60 min 17 PROTOCOLO Equídeos: CONTENÇÃO QUÍMICA ou INDUÇÃO Feridas lacerantes, sequestro ósseo EQUINOS: Xilazina 0,5 a 1 mg/kg IV ou Detomidina 0,02 mg/kg IV Após 10 min MPA → Quetamina 2 a 2,5 mg/kg + Midazolam 0,06 a 0,1 mg/kg MUARES E ASININOS: Xilazina 1 a 1,5 mg/kg IV ou Detomidina 0,02 a 0,03 mg/kg IV Após 10 min MPA → Tiletamina 1,1 mg/kg + Zolazepam 1,1 mg/kg 18 PROTOCOLO Ruminantes: Procedimentos no casos, laparotomia, castração, descorna não costumamos usar dissociativos, é pouco comum 19 TRIPLE DRIP Para procedimentos 1 a 1h30 É IV mantida por infusão contínua de uma mistura com • Xilazina OU Detomidina (alfa-2agonista-adrenérgico) • Quetamina (dissociativo) • EGG (miorrelaxante central) Solução salina NaCl 0,9% ou 5% 20 TRIPLE DRIP EQUÍDEOS EGG 10% Solução 1000ml + 100g de EGG pó RUMINANTES EGG 5% 1000ml + 50g Quetamina 2 mg/ml – 2000 mg Xilazina 1 mg/ml – 1000mg • Fazer MPA Xilazina IV 1 mg/kg equinos OU 0,05 mg/kg bovinos • Indução: Quetamina 2 mg/kg + Midazolam 0,06 a 0,1 mg/kg • Infusão contínua taxa de 1 a 1,5 ml/kg/h 21 PROTOCOLO Suínos: Procedimentos em campo, indução, para exames clínicos, Orquiectomia, administração de fármacos, tratamento de feridas e suturas Butirofenona – AZAPERONA 2 mg/kg OU Xilazina 2mg/kg Quetamina 10 mg/kg IM ou IV 30 a 40 min (pode associar com Benzodiazepínico) 22 PROTOCOLO Tucanos: Quetamina 20 mg/kg IV OU Diazepam 1 mg/kg Tamanduá e tatu: Quetamina 5 a 10 mg/kg IV + Midazolam 0,2 mg/kg IM + Tiletamina ou Zolazepam 2 a 8 mg/kg IM Onça pintada: Quetamina 3 a 10 mg/kg + Xilazina 0,3 a 1 mg/kg Fazer metoclopramida para esvaziamento gástrico 23 ANESTÉSICOS INALATÓRIOS A solubilidade que interfere na absorção, distribuição, na velocidade da indução e recuperação anestésica CAM é a quantidade de anestésico para estabelecer efeito Usar em procedimentos cirúrgicos que precisam de mais tempo e plano anestésico mais profundo 1. ÓXIDO NITROSO2. HALOTANO 3. ISOFLUORANO 4. SEVOFLUORANO 5. DESFLUORANO 24 HALOTANO • Mais controle de profundidade • Mais tempo • Mais potente • Mais solúvel no sangue (se liga rápido as proteínas) • Indução e recuperação mais lenta (demora pra sair do sangue e ir ao SNC, e demora a ser eliminado) • Mais efeitos cardiovasculares e neurológicos Vaporizador vermelho CAM Cão: 0,87% e Gato: 1,14% Indução 2 a 3% Manutenção 1 a 1,5% 25 HALOTANO CARDIOVASCULAR • Efeito inotrópico negativo • Diminui contratilidade, diminui PA Evitar em cardiopatas, hipovolemia • Exacerba e/ou desenvolve arritmias NEUROLÓGICO • Dilata vasos cerebrais • Aumenta PIC (TCE, massas tumorais encéfalo) 26 HALOTANO RESPIRATÓRIO • Depressão da amplitude e taxa respiratória HEPÁTICO 25% é metabolizado • Produz metabólitos tóxicos • Reação autoimune Cuidado com sucessivas exposições e histórico de hepatopatia Pode ter efeitos teratogênicos (cuidado com as gestantes) 27 ISOFLUORANO • Menos solúvel • Recuperação e indução mais rápida • Menos efeitos adversos (cárdio e neuro) • Menos potencial Vaporizador roxo CAM Cão: 1,3% e Gato: 1,6% Indução 2 a 4% Manutenção 1 a 2% 28 ISOFLUORANO CARDIOVASCULAR Seguro em animais com cardiomiopatias • Menos potencial de arritmias NEUROLÓGICO • Menos potencial dilatador vascular HEPÁTICOS • Menos de 1% de metabolização 29 SEVOFLUORANO • Menos solúvel • Recuperação e indução mais rápida (tranquila e não tão abrupta) • Menos efeitos adversos (cárdio e neuro) • Menos potencial Vaporizador amarelo CAM Cão: 2-3% e Gato: 2-6% 30 DESFLUORANO • Menos solúvel • Recuperação e indução mais rápida CAM Cão: 7,2% e Gato: 9,79% 31 APARELHO DE ANESTESIA: Possuem unidade de alimentação de gases frescos e circuito anestésico • Cilindros (verde para oxigênio e amarelo para ar comprimido) • Válvula redutora de pressão • Chicotes • Fluxômetro/Rotâmetro • Vaporizador • Canister (reservatório) e cal soldada (bolinhas) Retêm dióxido de carbono – em sistema fechado para não acumular CO2 no organismo, em sistema aberto não usamos • Balão (acondiciona ar respirado, controle da respiração) 32 APARELHO DE ANESTESIA: CIRCUITO FECHADO ou REINALATÓRIOS (Circuito anestésico circular) • Menor consumo de O2 e anestésico • Poluição ambiental nula • Conservação de temperatura e umidade • Mudança de plano mais lento • Risco de acúmulo de CO2 no sistema • Não indicado para menores de 7-10kg O2 sai do cilindro, passa pela válvula redutora de pressão, temos válvula inspiratória e expiratória. Animal expira e vai para o balão, e depois canister (onde cal filtra) CIRCUITO ABERTO ou NÃO REINALATÓRIO • Maior gasto de O2 e anestésico • Poluição ambiental • Perde de temperatura e umidade • Cães e gatos com menos de 7 a 10kg • Pode ter só a válvula expiratória ou nenhuma • Muda de plano anestésico mais rápido 33 ANESTÉSICOS INJETÁVEIS • Indução mais rápida • Não precisa de equipamentos • Não inflamáveis • Precisa esperar tempo de metabolização • Produzem narcose • Usamos para: INDUÇÃO, INDUÇÃO E MANUTENÇÃO, REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS COMO EXAMES E LIMPEZAS, DIAGNÓSTICOS BARBITÚRICOS E NÃO BARBITÚRICOS 34 ANESTÉSICOS INJETÁVEIS • Estabilidade em solução • Ausência de dor na aplicação (flebite, ph) • Latência curta sem excitação • Rápida metabolização • Redução do metabolismo cerebral e redução da PIC • Recuperação rápida e suave • Ausência de efeitos adversos 35 BARBITÚRICOS Anticonvulsivantes • Infusão contínua • Bolus • Indução DURAÇÃO: Ultracurta 15 a 30 min → TIOPENTAL, Tiamilal, Metohexital Curta a moderada 60 a 120 min → Pentobarbital sódico Longa acima de 2h → Amobarbital e Fenobarbital 36 BARBITÚRICOS - TIOPENTAL VANTAGENS: • Obtém planos anestésicos de acordo com a dose • Cirurgião pode adm • Mais barato • Pode tratar caso tenha intoxicação por anestésico local ou estricnina • Não inflamáveis ou explosivos DESVANTAGENS: • Cuidado em cardiopatas, hepatopatas, nefropatas ou choque • Cuidado em idosos ou jovens/neonatos pela incapacidade de metabolização • Risco de delírio ou excitação durante indução • Repiques (pode acarretar recuperação tardia) • Necrose caso injeção perivascular • Superdosagem • Difícil de reverter plano anestésico profundo • Evitar em prenhas (barreiras hematoencefálica e transplacentária) 37 BARBITÚRICOS - TIOPENTAL Tolerância aguda: quanto maior a dose inicial, maior concentração Dose/injeção maciça: quanto mais rápida a aplicação, mais rápida recuperação TIOPENTAL difícil usar infusão contínua Efeito cumulativo: repiques, demora recuperação, metabolização demorada 38 BARBITÚRICOS - TIOPENTAL CARDIOVASCULAR • Diminui PA • Bradicardia (bloqueio vagal) • Depressão miocárdio • Diminui fluxo sanguíneo NEUROLÓGICO • Depressão progressiva • Neuroprotetor – diminui PIC 39 BARBITÚRICOS - TIOPENTAL RESPIRATÓRIO • Depressão bulbar • Diminui FC e amplitude respiratória • Diminui volume corrente por min RENAL Diminui fluxo renal, filtração glomerular (hipotensão), volume urinário TIOPENTAL tendencia a inibir reflexo laringotraqueal, associar com benzodiazepínico 40 BARBITÚRICOS - TIOPENTAL INDUÇÃO E RECUPERAÇÃO: Alta lipossolubilidade – rápida distribuição Obesos tem recuperação mais lenta MPA: Associados potencializa 40 a 60% o efeito Fenotiazínicos – Acepromazina, Clorpromazina, Levopromazina Benzodiazepínicos pode causar apneia não transitória Cloranfenicol inibe enzimas hepáticas CONTRAINDICAÇÕES: gestantes, idosos, recém-nascidos, obesos 41 BARBITÚRICOS - TIOPENTAL INDUÇÃO E RECUPERAÇÃO: TIOPENTAL 5 a 12,5 mg/kg com MPA 20 a 25 mg/kg sem PENTOBARBITAL 15 mg/kg com MPA 30 mg/kg sem Concentração 2,5% 42 NÃO BARBITÚRICOS • PROPOFOL • ETOMIDATO 43 NÃO BARBITÚRICOS PROPOFOL • Emulsão fluida em óleo, leitosa (rica para crescimento bacteriano, usar em 6h) • IV • Dor a injeção • Curta duração Cães: 15 a 20 min e Gatos: 20 min • Não faz analgesia • Usado para induzir e manutenção por infusão contínua 44 NÃO BARBITÚRICOS PROPOFOL Ação: se liga ao GABA, abre canais de cloreto • Indução: quando associado a MPA não há excitação • Recuperação e indução suave • Depressão respiratória semelhante ao do Tiopental • Depressão bulbar • Diminui FC e amplitude respiratória • Diminui volume corrente por min • Hipotensão sistêmica • Diminui DC, metabolismo cerebral e PIC (cuidado epiléticos) • Dose de indução em cesarianas é segura 45 NÃO BARBITÚRICOS ETOMIDATO Ação: não é muito certa, prolonga tempo de abertura dos canais de Cl- • Latência curta • Tempo hábil de 10 a 15 min • É um sedativo hipnótico • Rápido início de ação, recuperação e distribuição • Sem analgesia • Dor na injeção, risco de tromboflebite • Mioclonias (contração muscular) • Vômito 46 CARDIOVASCULAR • Diminui levemente PA • Aumento da FC NEUROLÓGICO • Potencializa GABA • Reduz fluxo sanguíneo cerebral, PIC e consumo de O2 RESPIRÁTÓRIO • Apneia GASTROINTESTINAL • Hipomotilidade e aumento de secreções respiratórias 47 NÃO BARBITÚRICOS ETOMIDATO DOSES: INFUSÃO CONTÍNUA 0,02 a 0,4 mg/kg/min INDUÇÃO E ANESTESIA 0,5 a 2 mg/kg 10 a 20 min Macro 21 gotas = 1ml Micro 60 gotas = 1ml 48 NÃO BARBITÚRICOS ETOMIDATO É uma técnica que une 2 fármacos • Tranquilização e/ou sedação com intensa analgesia • SEM perda da consciência • SEM narcose OPIOIDE + SEDATIVO ou TRANQUILIZANTE Opioide: Fentanil, morfina, butorfanol Sedativo: Droperidol, xilazina, diazepam, midazolam • Produz bloqueio da dor • Funções cardiovasculares preservadas • Desliga do ambiente • Suprime reflexos • Intenso relaxamento e analgesia • Usamos doses menores dos fármacos e ameniza efeitos colaterais 49 NEUROLEPTOANALGESIA OPIOIDE + SEDATIVO ou TRANQUILIZANTE Opioide: Fentanil, morfina, butorfanol Sedativo: Droperidol, xilazina, diazepam, midazolam Cães: Fentanil 0,04 mg/kg + Droperidol 2 mg/kgTempo de 30 a 60 min Ou Butorfanol 0,2 a 0,4 mg/kg IM + Xilazina 0,4 a 0,6 mg/kg Ou Morfina 0,2 a 0,5 mg/kg IM + Xilazina 0,4 a 0,6 mg/kg 50 NEUROLEPTOANALGESIA Slide 1: ANESTÉSICOS DISSOCIATIVOS Slide 2 Slide 3: QUETAMINA Slide 4: QUETAMINA Slide 5: TILETAMINA Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24: ANESTÉSICOS INALATÓRIOS Slide 25: HALOTANO Slide 26: HALOTANO Slide 27: HALOTANO Slide 28: ISOFLUORANO Slide 29: ISOFLUORANO Slide 30: SEVOFLUORANO Slide 31: DESFLUORANO Slide 32 Slide 33 Slide 34: ANESTÉSICOS INJETÁVEIS Slide 35: ANESTÉSICOS INJETÁVEIS Slide 36: BARBITÚRICOS Slide 37: BARBITÚRICOS - TIOPENTAL Slide 38: BARBITÚRICOS - TIOPENTAL Slide 39: BARBITÚRICOS - TIOPENTAL Slide 40: BARBITÚRICOS - TIOPENTAL Slide 41: BARBITÚRICOS - TIOPENTAL Slide 42: BARBITÚRICOS - TIOPENTAL Slide 43: NÃO BARBITÚRICOS Slide 44: NÃO BARBITÚRICOS PROPOFOL Slide 45: NÃO BARBITÚRICOS PROPOFOL Slide 46: NÃO BARBITÚRICOS ETOMIDATO Slide 47: NÃO BARBITÚRICOS ETOMIDATO Slide 48: NÃO BARBITÚRICOS ETOMIDATO Slide 49: NEUROLEPTOANALGESIA Slide 50: NEUROLEPTOANALGESIA
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