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TREINAMENTO ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2019 SUMÁRIO CONTEÚDO TEÓRICO 1. História da PHB; 2. Estrutura de fixação e exemplo de montagem; 3. Sistema fotovoltaico ON-GRID; 4. Dimensionamento; 5. Parceria comercial PHB SOLAR; 6. Legislação, projeto e boas práticas; CONTEÚDO PRÁTICO 1. Estrutura de fixação de telhado, laje e solo; 2. Estrutura Carport; 3. Montagem elétrica de inversores, string-box e QDCA. HISTÓRIA DA PHB Em busca de atender o mercado de energia solar, a PHB Solar disponibiliza treinamentos semanais 100% presenciais para conhecimento, aperfeiçoamento e capacitação de novos profissionais neste ramo de energias renováveis que mais cresce no Brasil. Nosso curso é direcionado para profissionais que desejam saber como realmente funciona os equipamentos, diversos tipos de instalações em diferentes condições sanando todas as dúvidas técnicas para oferecer seus serviços de maneira competente aos seus clientes. 34 ANOS DE PIONEIRISMO E COMPETÊNCIA TECNOLÓGICA A INOVAÇÃO ESTÁ NO DNA DA PHB! NOSSOS PRODUTOS FONTE PARA PC FONTES DE ALIMENTAÇÃO (1984) FONTE PARA URNA ELETRÔNICA FONTE PARA ATM CONVERSOR CC/CC CONVERSOR CC/CC FONTE UPS COM PoE NOSSOS PRODUTOS CONVERSOR CC/CC INVERSOR, RETIFICADORES E CONVERSORES (1994) INVERSOR 48V/1000VA RETIFICADOR 48V/15A RETIFICADOR STAND ALONE SISTEMA RETIFICADOR 48V SISTEMA RETIFICADOR 24V NOSSOS PRODUTOS ARMÁRIOS E SISTEMAS RETIFICADORES PARA TELECOMUNICAÇÕES (2000) NOSSOS PRODUTOS KIT COMPLETO (2014) • Inversor Solar On Grid; • Módulos fotovoltaicos; • Periféricos de estruturas; • Sistema de Aterramento “clips, grampo e jumper”; • String Box CC; • Cabos solar preto e vermelho; • Cabo solar VD/AM 6mm²; • Conectores MC4; • Abraçadeiras; • QDCA. NOSSOS PRODUTOS INVERSOR HÍBRIDO MODULAR (2016) APLICAÇÃO: • Backup – Alimentação de emergência em caso de interrupção do fornecimento da rede elétrica. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS: • O inversor que faz a interface com a rede a elétrica é certificado pelo INMETRO; • Adequado para retrofit de sistemas FV conectados à rede sem bateria; • A alimentação das cargas prioritárias é ininterrupta (tempo de transferência nulo) e livre de distúrbios que afetam a qualidade da energia da rede elétrica; • Modularidade. NOSSOS PRODUTOS SISTEMAS DE ARMAZENAMENTO DE ENERGIA (2019) Tensão Nominal: 48 V Capacidade: 50 - 500 Ah Energia: 2,4 kWh – 24 kWh Células de Lítio-Íon (LFP) Taxa máxima de descarga/recarga: 1C Aplicações estacionárias 100 kWh/100 kW Serviços ancilares BESS ESS ESS 104 - 312 kWh /100 kW NOSSOS PRODUTOS INVERSOR HÍBRIDO COMPACTO (2019) APLICAÇÕES: • Backup – Alimentação de emergência em caso de interrupção do fornecimento da rede elétrica; • Autoconsumo – Maximiza a utilização da energia produzida pelos módulos FV na própria unidade consumidora; • Energy time shift – Redução do consumo de energia elétrica da rede nos períodos em que o custo é mais elevado (tarifação horo-sazonal, tarifa branca); • Peak shaving – Redução dos picos de demanda para evitar a ultrapassagem da demanda contratada (consumidores do grupo A e tarifa branca). ESTRUTURAS DE FIXAÇÃO ESTRUTURAS DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR • Estruturas com design inteligente para facilitar sua instalação; • Nossa estrutura é feita em alumínio anodizado, sendo o mesmo material do FRAME do módulo FV com todos os parafusos e periféricos em aço INOX 304, o que garante à durabilidade da estrutura acompanhando a vida útil do módulo FV; • Estruturas modulares e personalizáveis; • Sistema de aterramento completo dos módulos que dispensa a fiação módulo a módulo, reduz o tempo de instalação e aumenta a segurança do sistema; • Grande variedade de opções de ganchos e parafusos de instalação para se adequar aos telhados brasileiros; • Opções de estruturas para laje, solo e coberturas de carros (carport); • Suporte técnico especializado. VANTAGENS ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR • Segurança e confiabilidade: Vida útil acima de 25 anos; • Design inteligente para reduzir o tempo de instalação; • Perfis feitos com 100% alumínio anodizado 6063-T5 e periféricos em aço Inox 304 para garantir maior resistência à corrosão; • Módulos aterrados no perfil através dos clips de aterramento; • Desenvolvidas e fabricadas no Brasil; • Estrutura modular. ESTRUTURA PARA TELHADO Peso da estrutura + módulos : 14,2 kgf/m2 PERFIL Utilizados para sustentação dos módulos fotovoltaicos. • Comprimento padrão do perfil: 2100mm; 3150mm; 4200mm e 6100mm; • Material: 6063-T5 alumínio anodizado; • A PHB fornece perfis customizados. TRILHOS DE EMENDA Utilizados para emenda entre dois perfis. • Para qualquer variação no comprimento do trilho ou do módulo fotovoltaico. ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR ESTRUTURA PARA TELHADO GRAMPO INTERMEDIÁRIO (Inter Clamp) Grampo utilizado para junção entre dois módulos fotovoltaicos. • Para módulos com espessura de: 30, 35, 40, 46, 50 e 57mm; • Parafuso: M8x40; M8x45; M8x55; M8x65 (torque: 11N*m). GRAMPO TERMINADOR (End Clamp) Utilizado para fixar as extremidades dos módulos fotovoltaicos. • Para módulos com espessura de: 30, 35, 40, 46, 50 e 57mm; • Parafuso: M8x25 (torque: 11N*m). ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR ESTRUTURA PARA TELHADO GANCHOS DE SUSTENTAÇÃO (Hook) PARA TELHADO CERÁMICO • Utilizado para sustentação dos perfis no telhado; • Fixado entre a telha e a viga de sustentação do telhado; • Incluso parafusos de madeira 6,3x80 (torque: 11N*m). ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR ESTRUTURA PARA TELHADO HOOK S1 e S1C • Utilizado em telhas: francesa; • Material: aço Inoxidável; • Característica: Para telhas menores de 50 mm. HOOK S1B e S1D • Utilizado em telhas: portuguesa, americana, colonial, tégula e romana; • Material: aço inoxidável; • Característica: Hook regulável (70 – 120 mm). ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR ESTRUTURA PARA TELHADO CERÂMICO Ampla linha de Hooks para se adequar a todo tipo de telhas cerâmicas Telha francesa ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR ESTRUTURA PARA TELHADO CERÂMICO Ampla linha de Hooks para se adequar a todo tipo de telhas cerâmicas HOOK S1 HOOK S1D Perfil no mesmo sentido da queda do telhado.Perfil perpendicular à queda do telhado. Hook HB4 • Utilizado em telhas: ondulada e kalheta 49 para estrutura de madeira; • Material: aço inoxidável e alumínio anodizado fosco; • Característica: Hook de 200mm (ou 300mm). Hook HB4 para estrutura metálica • Utilizado em telhas: ondulada e kalheta 49 para estrutura de metal; • Material: aço Inoxidável e alumínio anodizado fosco; • Característica: HB4A 140mm; HB4B 230mm; HB4C 248mm. DESTAQUES • Hooks específicos para todo tipo de telhas onduladas e vigas de madeira, metal e cimento; • O Hook foi projetado para distribuir a carga sobre a viga; • Sistema de vedação de dois estágios; • A altura do Hook permite uma maior ventilação do módulo; • O Hook HB4 foi projetado para ser eficaz na fixação e travamento contra propagação de vibrações. ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR ESTRUTURA PARA TELHADO TIPO ETERNIT Hook 7A e 7 • Utilizado em telhas: metálica trapezoidal; • Material: alumínio anodizado fosco. ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR ESTRUTURA PARA TELHADO METÁLICO TRAPEZOIDAL TELHAS TIPO: ZIPADA Hook Tz4 • Utilizado em telhas: zipada com crista; • Material: Alumínio anodizado fosco e aço inox. TELHAS TIPO: PLANA E ARDÓSIA PLANA Hook S2 • Utilizado em telhas: Telhaplan concreto; • Material: Aço Inoxidável; • Característica: parafuso rosca soberba 6,3 x 80 mm. ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR ESTRUTURA PARA TELHADO – SOLUÇÕES ESPECIAIS TELHAS TIPO: PLANA E ARDÓSIA PLANA HOOK A5 • Utilizado em telhas: cortiça, diretamente em estrutura de madeira ou metal; • Material: alumínio anodizado fosco; • Característica: parafuso rosca soberba 6,3 x 80 mm. HOOK S4 • Utilizado em telhas: aplicadas diretamenteem estrutura madeira ou metal; • Material: aço inoxidável; • Característica: parafuso rosca soberba 6,3 x 80 mm (madeira) ou auto brocante (metal). ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR ESTRUTURA PARA TELHADO – SOLUÇÕES ESPECIAIS TELHAS TIPO: Fibrocimento e metálica com estrutura pré-moldada Suporte em “U” ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR ESTRUTURA PARA TELHADO – SOLUÇÕES ESPECIAIS KIT DE ATERRAMENTO PHB SOLAR • Sistema de Aterramento para Módulos FV e Estrutura de sustentação é uma exclusividade da PHB Solar; • Reduz o risco de choques elétricos devido ao contato em partes metálicas quando ocorre falha de isolação na instalação; • Sistema de aterramento completo dos módulos que dispensa a fiação módulo a módulo, reduz o tempo de instalação e aumenta a segurança do sistema. KIT DE ATERRAMENTO PHB SOLAR CLIP DE ATERRAMENTO Utilizado para fazer o aterramento entre módulos e perfil • Instalar sob dois módulos entre os grampos intermediários; • Aço inoxidável 304. JUMPER DE ATERRAMENTO Utilizado para fazer o aterramento entre perfis • Instalar entre emendas de perfil. GRAMPO DE ATERRAMENTO Para conexão de fios e cabos • Fabricado em alumínio ou cobre * Só é necessário em um dos extremos do perfil. ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR • Ideal para instalações em todos os tipos de superfícies planas; • Design inteligente para reduzir o tempo de instalação; • Segurança e confiabilidade: vida útil acima de 25 anos; • Perfis e suporte em alumínio anodizado 6063-T5 e periféricos em aço Inox 304 para garantir maior resistência à corrosão; • Material de liga leve para facilitar o manuseio, instalação e transporte; • Módulos aterrado no perfil através dos clips de aterramento; • Fabricadas para diversos ângulos de inclinação. ESTRUTURA PARA LAJE Peso da estrutura + módulos : 16,1 kgf/m2 ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR • Sistema de fixação sobre base de concreto ao solo; • Ideal para instalação em todo tipo de terreno; • Design inteligente para reduzir o tempo de instalação; • Segurança e confiabilidade: vida útil acima de 25 anos; • Perfis e suporte em alumínio anodizado 6063-T5 e periféricos em aço inox 304 para garantir maior resistência à corrosão; • Material de liga leve para facilitar o manuseio, instalação e transporte; • Módulos aterrados no perfil através dos clips de aterramento; • Fabricadas para diversos ângulos de inclinação; • Desenvolvidas e fabricadas no Brasil. ESTRUTURA PARA SOLO Peso da estrutura + módulos : 18,1 kgf/m2 ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR • Ideal para instalações em todos os tipos de superfícies planas; • Design inteligente para reduzir o tempo de instalação; • Segurança e confiabilidade: vida útil acima de 25 anos; • Perfis e suporte em alumínio anodizado 6063-T5 e periféricos em aço Inox 304 para garantir maior resistência à corrosão; • Material de liga leve para facilitar o manuseio, instalação e transporte; • Módulos aterrados no perfil através dos clips de aterramento; • Vedação entre os módulos, para evitar infiltração; • Calhas de captação e escoamento lateral e frontal; • Estrutura modular; • Ângulo fixo 10°; • 1 vaga entre centro 3,0 m (Padrão PHB Solar); • 2 vagas entre centro 5,90 m (Padrão PHB Solar). ESTRUTURA PARA ESTACIONAMENTO COM SISTEMA TOTAL DE ESTANQUEIDADE (CARPORT) Peso da estrutura + módulos : 22,3 kgf/m2 ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR ESTRUTURA PARA ESTACIONAMENTO COM SISTEMA TOTAL DE ESTANQUEIDADE (CARPORT) Nossa estrutura CARPORT possui um sistema total de estanqueidade! Calhas de captação e escoamento Sistema de vedação entre módulos Sistema de escoamento de água EXEMPLO DE MONTAGEM EXEMPLO DE MONTAGEM Remova as telhas do telhado nos pontos pré-definidos para efetuar a fixação o gancho de sustentação (Hook). EXEMPLO DE MONTAGEM Posicione o gancho sobre os caibros e marque de 2 a 3 pontos para fixar o gancho. Com uma furadeira e uma broca de 4,5 ~ 5,5 mm, faça os furos para facilitar a entrada do parafuso de fixação do gancho. EXEMPLO DE MONTAGEM Fixe os ganchos no caibro com 2 ou 3 parafusos próprios para madeira (6,3 x 80), fornecidos junto com o gancho (Hook). Utilize chave canhão ou sextavada apropriada. Torque indicado = 10 N*m EXEMPLO DE MONTAGEM Cubra os ganchos com as telhas removidas. Se necessário, utilize uma ferramenta de corte para retrabalhar a telha. O gancho não deve exercer pressão sobre a telha. Se necessário, calçar o gancho com um pedaço de madeira. Instalar sempre o gancho (Hook) na área de capa da telha. EXEMPLO DE MONTAGEM Coloque o parafuso e a porca de fixação dos perfis. Posicione o perfil junto aos ganchos de fixação. Posicione a porca de fixação com uma inclinação a 45°. Alinhe a porca no perfil. EXEMPLO DE MONTAGEM A emenda perfil permite a junção entre trilhos. Pegue a emenda de 150,0 mm e deslize em 75,0 mm sobre a lateral do perfil que sustenta os módulos. EXEMPLO DE MONTAGEM Encaixe e deslize o outro perfil a ser emendado no outro lado da emenda. Não esqueça de nivelar os perfis. Aperte os parafusos com uma chave Allen de 6,0 mm. (Torque : 17 N*m) EXEMPLO DE MONTAGEM Para o correto aterramento dos perfis emendados, utilize o jumper de aterramento. Ao encaixar o jumper no perfil, observe que a arruela dentada deverá estar em contato com a face superior do perfil. Posicione a porca de fixação com uma inclinação a 45° Arruela dentada EXEMPLO DE MONTAGEM Observe que os parafusos de fixação do jumper devem ficar um em cada perfil emendado. Aperte os parafusos com uma chave Allen de 6,0 mm. (Torque : 17 N*m) EXEMPLO DE MONTAGEM • Deverão ser respeitadas algumas distâncias entre os itens necessários para a instalação da estrutura de fixação dos módulos fotovoltaicos; • Os ganchos de aço/alumínio que fixam os perfis precisam ser instalados em posições específicas levando em consideração a resistência dos perfis, distância entre as vigas e as condições climáticas; • A distância entre os perfis instalados, que travam os módulos deverá respeitar as distâncias máxima e mínima especificada pelo fabricante do módulo. EXEMPLO DE MONTAGEM Passo de entre centros Balanço Balanço: distância entre a face externa do perfil até o centro do suporte de fixação do perfil (Hook) Exemplo de aplicação: metade do passo de entre centros para estruturas de telhado. Passo de entre centros: dimensão entre dois suportes de fixação do perfil (Hook) Passo máximo de entre centros : 1500 mm para estruturas de telhado. EXEMPLO DE MONTAGEM Distância de entre centros dos perfis • Existe uma faixa de afastamento de entre centros dos perfis recomendada pelos fabricantes dos módulos. Este valor deve ser consultado no manual do modelo utilizado; • Esta distância deve ser respeitada no momento do posicionamento dos hooks, perfis e módulos. EXEMPLO DE MONTAGEM Exemplo de distância de entre centros para módulos Jinko 335 Wp – 72 células EXEMPLO DE MONTAGEM Antes de fixar os módulos fotovoltaicos sobre os perfis, procure alinhar de forma simétrica os módulos. Depois de fixar os perfis no telhado nas posições pré-definidas , posicione o módulo fotovoltaico sobre os mesmos. EXEMPLO DE MONTAGEM Módulos desalinhados EXEMPLO DE MONTAGEM Posicione a porca de fixação com uma inclinação a 45°. Empurre o grampo contra o módulo e aperte o parafuso com chave Allen 6,0 mm. (Torque : 17 N*m) Para fixar o primeiro módulo nas extremidades dos perfis utilize os grampos terminadores (End Clamp). EXEMPLO DE MONTAGEM • Estes ressaltos nos clips rompem o isolamento da anodização dos trilhos e dos frames dos módulos, permitindo o aterramento de todos os módulos com a estrutura de fixação. • Os clips dispensam o uso de jumper de aterramento entre os módulos economizando mão de obra e material Para fixar os módulos entre si use os grampos intermediários (Inter Clamp) e os clips de aterramento. Clip de aterramento Grampo intermediário EXEMPLO DE MONTAGEMPosicione o módulo seguinte ao lado do anterior. O módulo deve ficar sobre o clip de aterramento. Coloque o grampo no perfil e encaixe o clip de aterramento debaixo do módulo. EXEMPLO DE MONTAGEM Coloque o grampo no perfil e encaixe o clip de aterramento debaixo do módulo Grampo afastado do módulo Clip posicionado incorretamente EXEMPLO DE MONTAGEM Posicione a porca de fixação com uma inclinação a 45°. Para fixar o último módulo nas extremidades dos perfis utilize os grampos terminadores (End Clamp). Empurre o grampo contra o módulo e aperte o parafuso com chave Allen 6.0 mm. (Torque : 17 N*m) EXEMPLO DE MONTAGEM • O clip do grampo de aterramento rompe a isolação do perfil anodizado permitindo o contato elétrico do fio VD/AM com a haste de aterramento. • Ele é o ponto de aterramento de toda estrutura de fixação. Grampo de aterramento com clip EXEMPLO DE MONTAGEM Na extremidade dos perfis coloque os grampos de aterramento. Posicione a porca de fixação com uma inclinação a 45°. Grampo e clip posicionados incorretamente Clip posicionado incorretamente Grampo posicionado incorretamente EXEMPLO DE MONTAGEM Encaixe o cabo de aterramento (VD/AM) no grampo de aterramento posicionado no extremo de um dos perfis. Execute o aperto do cabo com chave Allen 5.0 mm (Torque : 7 N*m). Parafuse o grampo de aterramento no perfil com chave Allen de 6.0 mm, com recuo da borda do perfil de no mínimo 5.0 mm. (Torque : 17 N*m) Encaixe o cabo (VD/AM) no grampo de aterramento posicionado no extremo do outro perfil. Execute o aperto do cabo com chave Allen 5.0 mm (Torque : 7 N*m). EXEMPLO DE MONTAGEM SISTEMA FOTOVOLTAICO ON GRID SISTEMA FOTOVOLTAICO ON GRID SISTEMA FOTOVOLTAICO ON GRID MÓDULOS FOTOVOLTAICOS • Tem a função de gerar energia elétrica a partir da radiação solar; • Não gera resíduos na geração de energia elétrica; • Manutenção simples: limpeza; • Material mais utilizado: Silício cristalino. Monocristalino (Si) • Melhor rendimento; • Preço mais alto; Policristalino (Si) • Redimento levemente inferior; • Preço mais competitivo; MÓDULOS FOTOVOLTAICOS CARACTERÍSTICAS Módulo 335 PHK -36Módulo 335 P6K MÓDULOS FOTOVOLTAICOS CARACTERÍSTICAS MÓDULOS FOTOVOLTAICOS CARACTERÍSTICAS MÓDULOS FOTOVOLTAICOS CARACTERÍSTICAS MÓDULOS FOTOVOLTAICOS CARACTERÍSTICAS MÓDULOS FOTOVOLTAICOS LIGAÇÕES SÉRIE E PARALELO • No manuseio dos módulos, utilizar luvas para não manchar os módulos; • Recomendado movimentar os módulos sempre com 2 ou mais pessoas; • Deixar espaçamento entre fileira dos módulos para futuras manutenções; • Não se deve andar sobre os módulos para não provocar microfissuras nas células; • Nas instalações sempre aterrar os módulos e o perfil. MÓDULOS FOTOVOLTAICOS CUIDADOS Para uma captação máxima da radiação solar: • Os módulos devem estar voltados para o norte geográfico. • A inclinação dos módulos deve ser aproximadamente igual à latitude. Na prática é muito difícil atingir sempre essas duas condições. Neste caso deve-se calcular as perdas por orientação e inclinação. MÓDULOS FOTOVOLTAICOS ORIENTAÇÃO E INCLINAÇÃO https://www.researchgate.net/publication/301227397_ABACOS_PARA_ANALISE_SIMPLIFICADA_DE_O RIENTACAO_E_INCLINACAO_DE_SISTEMAS_SOLARES_FOTOVOLTAICOS_INTEGRADOS_A_EDIFICACOES MÓDULOS FOTOVOLTAICOS USO DE CABO SOLAR https://www.researchgate.net/publication/301227397_ABACOS_PARA_ANALISE_SIMPLIFICADA_DE_ORIENTACAO_E_INCLINACAO_DE_SISTEMAS_SOLARES_FOTOVOLTAICOS_INTEGRADOS_A_EDIFICACOES Interferências na produção de energia elétrica: Sombreamento por árvores. Sombreamento por torres. Sombreamento por futuros empreendimentos Sombreamento por postes de energia elétrica... MÓDULOS FOTOVOLTAICOS SOMBREAMENTO MÓDULOS FOTOVOLTAICOS SOMBREAMENTO MÓDULOS FOTOVOLTAICOS SOMBREAMENTO MÓDULOS FOTOVOLTAICOS • Devem ser utilizados em regiões expostas à radiação UV e temperaturas elevadas. Atendem a NBR 16612: • Condutor flexível classe 5 – conforme NBR NM 280; • Proteção UV e intempéries; • Dupla isolação, com materiais livres de halogênios. • Condições de Operação: - Tensão de isolamento em corrente contínua: 1,8kV; - Tensão de isolamento em corrente alternada: 0,6/1kV; - Temperatura ambiente: - 40°C a + 90°C; - Temperatura no condutor: 120°C; - Temperatura de curto-circuito: 250°C (período de 5 segundos). USO DE CABO SOLAR MÓDULOS FOTOVOLTAICOS CUIDADOS COM O CABEAMENTO MÓDULOS FOTOVOLTAICOS CUIDADOS COM O CABEAMENTO MÓDULOS FOTOVOLTAICOS CRIMPAGEM DO MC4 Terminal metálico para conector fêmea Conector MC4 fêmea Terminal metálico para conector macho Conector MC4 macho Decape a ponta do cabo vermelho utilizando o alicate decapador PHB Solar. MÓDULOS FOTOVOLTAICOS CRIMPAGEM DO MC4 – EXEMPLO COM CONECTOR FÊMEA Não decape mais do que o necessário (~ 7 mm). Alicate decapador PHB Solar para cabos de 2,5, 4 e 6 mm2. Confira a posição certa do terminal metálico no alicate de crimpagem. MÓDULOS FOTOVOLTAICOS CRIMPAGEM DO MC4 – EXEMPLO COM CONECTOR FÊMEA Não torça o cabo antes da crimpagem nem estanhe ele. Insira o terminal metálico até o final limitador do alicate de crimpagem. Insira a ponta do cabo decapada no terminal metálico. Aperte o alicate até o final. MÓDULOS FOTOVOLTAICOS CRIMPAGEM DO MC4 – EXEMPLO COM CONECTOR FÊMEA Observe como deve ficar a crimpagem do terminal metálico. Colocar a porca de travamento do conector no cabo com o terminal metálico já crimpado. Encaixe o terminal crimpado no conector adequado, até ouvir o “clique” de travamento. MÓDULOS FOTOVOLTAICOS CRIMPAGEM DO MC4 – EXEMPLO COM CONECTOR FÊMEA Chave de montagem MC4 Com a chave de montagem do MC4 faça o aperto da porca de vedação Conector finalizado MÓDULOS FOTOVOLTAICOS CRIMPAGEM DO MC4 – EXEMPLO COM CONECTOR FÊMEA MÓDULOS FOTOVOLTAICOS CRIMPAGEM DO MC4 KIT FERRAMENTA PHB Solar • Alicate para crimpagem de conectores MC4 • Alicate decapador para cabo solar • Chave para conector MC4 • A crimpagem dos terminais deve ser feita com um alicate específico de modo que o cabo fique preso sem folgas. CRIMPAGEM CORRETA MÓDULOS FOTOVOLTAICOS CRIMPAGEM DO MC4 ERRADO ERRADO MÓDULOS FOTOVOLTAICOS RESULTADOS DE ERROS DE CRIMPAGEM NO CONECTOR MC4 INVERSOR FOTOVOLTAICO ON-GRID INVERSOR ON-GRID • O inversor conectado à rede converte a corrente contínua geradas pelos módulos fotovoltaicos em corrente alternada com características da rede elétrica local. • O inversor injeta esta energia na rede elétrica com a máxima energia gerada pelos módulos através do seguidor do ponto de máxima potência (SPMP / MPPT). • Conta com proteções integradas (anti-ilhamento, sobre e subtensão, sobre e sub frequência, entre outras). POR QUE ESCOLHER A PHB SOLAR COMO PARCEIRA COMERCIAL? INVERSOR FOTOVOLTAICO CARACTERÍSTICAS DE DESTAQUE DOS NOSSOS INVERSORES: • Excelente qualidade e design moderno (inversores mais leves e compactos); • Ótimo desempenho em campo (baixo valor de tensão de partida e alta eficiência) • Todos nossos inversores possuem certificação INMETRO; • Navegador com menu em português; • Software exclusivo para configuração rápida e fácil da tensão de operação c.a.; • Sistema de monitoramento WI-FI certificado pela ANATEL; • Assistência técnica localizada no Brasil. O Inversor PHB Solar foi eleito o melhor do mercado Brasileiro no 4º Prêmio Inovação e Tecnologia Brasil Solar de 2018. INVERSORES PHB SOLAR PHB1500-NS 220V LINHA NS E D-NS/MONOFÁSICO PHB3000-NS 220V PHB5000D-NS 220V INVERSORES PHB SOLAR PHB14K-DT 220/127V LINHA DT – INVERSORES TRIFÁSICOS PHB20K-DT 380/220V PHB25K-DT 380/220V INVERSORES PHB SOLAR PHB35K-MT 220/127V LINHA MT – INVERSORES TRIFÁSICOS PHB60K-MT 380/220V STRING BOX INTEGRADO INVERSOR ON-GRID MPPT INVERSOR ON-GRID MPPT INVERSOR ON-GRID SOFTWARE AJUSTE TENSÃO DE REFERÊNCIA Atenta as divergências da rede elétrica Brasileira, a PHB Solar oferece um software que permite alterar as faixas de operaçãodos inversores, permitindo assim a instalação em qualquer parte do território nacional. INVERSOR ON-GRID SISTEMA DE MONITORAMENTO REMOTO INVERSOR ON-GRID SISTEMA DE MONITORAMENTO REMOTO INVERSOR ON-GRID INSTRUÇÕES PARA MONTAGEM Para melhor desempenho, o inversor deve ser instalado em um local ventilado com temperatura ambiente menor que 45 °C e protegido do contato direto da luz solar. Evitar também a exposição à chuva e a neve para garantir a vida útil do inversor. INVERSOR ON-GRID INSTRUÇÕES PARA MONTAGEM • A montagem e o local de instalação devem ser compatíveis ao peso e a dimensão do inversor; • Instale verticalmente ou com inclinação traseira máxima de 15°. O inversor não pode ser instalado com inclinações laterais. Os pontos de conexão devem estar voltados para baixo; • Não instalar os inversores próximos de materiais inflamáveis e/ou explosivos. INVERSOR ON-GRID INSTRUÇÕES PARA MONTAGEM INVERSOR ON-GRID INSTRUÇÕES PARA MONTAGEM • Para maior comodidade na operação e controle do display do LCD, instale o inversor no nível dos olhos. INVERSOR ON-GRID INSTRUÇÕES PARA MONTAGEM • Ao inserir o conector MC4 Macho e Fêmea no inversor, verificar o CLIQUE de travamento; • O terminal macho tem que encaixar totalmente no terminal fêmea e vice- versa. INVERSOR ON-GRID INSTRUÇÕES PARA MONTAGEM • Conectar os cabos no terminal respeitando as posições indicadas no conetor. INVERSOR ON-GRID MAU CONTATO E SOBREAQUECIMENTO - INVERSOR ERRADO MOTIVOS Crimpagem errada do conector MC4; Não inseriu corretamente o conector MC4 no inversor (Até ouvir o CLIQUE de travamento). CONSEQUÊNCIA DOS ERROS Incêndio e arco elétrico; Uma má conexão pode ocasionar pontos quentes resultando focos de incêndio; Perda de geração. INVERSOR ON-GRID RESULTADOS DE ERROS DE CRIMPAGEM NO CONECTOR MC4 INVERSOR ON-GRID RESULTADOS DE ERROS DE CRIMPAGEM NO CONECTOR MC4 INVERSOR ON-GRID INVERSÃO DE POLARIDADE Conferir com o multímetro a polaridade dos cabos da(s) string(s) antes de conectá-los ao inversor. INVERSOR ON-GRID SOBRETENSÃO NA ENTRADA C.C. (Código de erro 17) Solução: • Conferir o numero máximo de módulos que podem ser conectados em série sem superar o valor da tensão de entrada c.c. máxima permitida pelo inversor; Obs. Considerar o valor de Voc na condição crítica (temperatura mínima de operação). • Reduzir a tensão da série fotovoltaica (string) , reduzindo o número de módulos ligados em série; • Se a tensão Voc medida for menor que o valor permitido e o problema persistir, contate a PHB Solar. INVERSOR ON-GRID FALHA DE ISOLAÇÃO (Código de erro 14) O inversor PHB Solar mede a resistência do terminal (+) para terra e do terminal (-) para terra de cada MPPT. Se este valor estiver fora da faixa permitida ele acusa o problema de “Falha isolação”. Causas: • Problemas nos módulos; • Problemas nas conexões entre módulos; • Problemas no cabeamento; • Problemas de aterramento. Solução: • Verifique a impedância entre FV(+) e FV(-) em relação à terra. Se o valor for maior que o permitido pelo inversor, confira a causa do problema. • Se o problema persistir, contate a PHB Solar. INVERSOR ON-GRID PERDA DE REDE (Código de erro 23) Causas: • Rede da concessionária não está funcionando; • Disjuntor c.a. desligado ou com problemas; • Problemas com o cabeamento c.a.: os cabos não estão bem conectados ou tem erros na ordem de conexão dos cabos de fase, neutro e terra. Solução: • Verifique o estado da rede e das conexões do lado c.a. • Se o problema persistir, contate a PHB Solar. INVERSOR ON-GRID FALHA DA TENSÃO DA REDE (Código de erro 15) Causas: • Rede da concessionária instável; • Configuração errada da tensão c.a.; • Cabos c.a. mal dimensionados (a queda de tensão do lado c.a. não pode ser maior que 4% (NBR 5410). • Problemas com o cabo neutro: o cabo não está bem conectado ou não está conectado; Solução: • Verifique se o cabo neutro e terra estão conectados corretamente; • Verifique se a tensão de rede corresponde às especificações do inversor. Se necessário, configure o Inversor para uma tensão de rede mais adequada (software PRODIST); • Se o problema persistir, contate a PHB Solar. INVERSOR ON-GRID SOBRETEMPERATURA (Código de erro 19) Causas: - Inversor está em local não protegido da irradiação direta do sol; - Local de instalação pouco ventilado; - Distâncias ao redor do inversor não respeitadas; - Problemas com o ventilador do inversor. INVERSOR ON-GRID PROBLEMAS DE CONEXÃO A configuração do sistema de monitoramento precisa de um computador ou celular. Problemas comuns: - Senha errada do WIFI local; - Portas bloqueadas do WIFI local. Ligar para o provedor; - Erros na configuração na planta no portal. Exemplo: não registrar o número de série do inversor; https://www.youtube.com/watch?v=poFChsI1OZc&t=5s TUTORIAL WiFi - Configuração PHB Solar https://www.youtube.com/watch?v=poFChsI1OZc&t=5s QUADROS DE PROTEÇÃO STRING BOX • A string box CC é um quadro de proteção de corrente contínua desenvolvido para sistemas fotovoltaicos; • É composta por um conjunto de dispositivos aptos a intervir contra distúrbios elétricos que ocasionalmente possam ocorrer entre a série de módulos fotovoltaicos e o inversor. Composta por: Caixa IP65 com proteção UV Fusível gPV 1000 V/15 A DPS c.c. 1000 V/40 kA Chave c.c 600 V/50 A ou 1000 V/32 A STRING BOX CARACTERÍSTICAS DE DESTAQUE • Caixa IP 65 com proteção UV; • DPS atende a norma EN 50539-11; • Uso de fusíveis como proteção redundante; • Conexão simplificada com identificação de todos os pontos de ligação; • Pontos de conexão robustos. STRING BOX COMPONENTES Fusível gPV 1000V/15A Alarme de fusível aberto DPS c.c. 1000V/40kA EN50539-11 Chave c.c. 1000V/32A Chave c.c. 600V/50A STRING BOX LINHA DE STRING BOX PARA INVERSORES MONOFÁSICOS STRING BOX LINHA DE STRING BOX PARA INVERSORES TRIFÁSICOS STRING BOX RESULTADOS DE MAU CONTATO NA STRING BOX Sempre aperte bem os parafusos do porta fusível e chave seccionadora. STRING BOX CONEXÕES NA CHAVE SECCIONADORA Confira as conexões na chave seccionadora. SB 1E/1S SB 2E/2S saída c.c.1 saída c.c.2saída c.c. QDCA COMPONENTES São quadros de distribuição de corrente alternada compostos por um conjunto de dispositivos aptos a intervir contra distúrbios elétricos que ocasionalmente possam ocorrer entre o inversor e a rede elétrica. QDCA COMPONENTES Disjuntor CA curva C: DPS QDCA COMPONENTES QDCA Monofásico QDCA Trifásico QDCA PROBLEMAS COM O DPS • Confira a tensão máxima de operação do DPS (175 ou 275 Vc.a.) antes de ligar o QDCA. • O QDCA com DPS 175 Vc.a. é ligado na saída do transformador (quando houver). QDCA RESULTADOS DE MAU CONTATO NO QDCA Sempre aperte bem os parafusos dos bornes e disjuntores para evitar sobre aquecimento e danos nas instalações. DIAGRAMAS DE CONEXÕES DOS KITS PHB SOLAR INVERSORES PHB1500-NS 220V LINHA NS E D-NS/MONOFÁSICO PHB3000-NS 220V PHB5000D-NS 220V EXEMPLO DE LIGAÇÃO INVERSOR MONOFÁSICO LIGAÇÃO DE INVERSOR MONOFÁSICO 220V EM REDE MONOFÁSICA 220V EXEMPLO DE LIGAÇÃO INVERSOR MONOFÁSICO LIGAÇÃO DE INVERSOR MONOFÁSICO 220V EM REDE MONOFÁSICA 220V EXEMPLO DE LIGAÇÃO INVERSOR MONOFÁSICO LIGAÇÃO DE INVERSOR MONOFÁSICO 220V EM REDE MONOFÁSICA 127V EXEMPLO DE LIGAÇÃO INVERSOR MONOFÁSICO LIGAÇÃO DE INVERSOR MONOFÁSICO 220V EM REDE BIFÁSICA 220/127V EXEMPLO DE LIGAÇÃO INVERSOR MONOFÁSICO LIGAÇÃO DE INVERSOR MONOFÁSICO 220V EM REDE MONOFÁSICA 220V EXEMPLO DE LIGAÇÃO INVERSOR MONOFÁSICO LIGAÇÃO DE INVERSOR MONOFÁSICO 220V EM REDE MONOFÁSICA 220V EXEMPLO DE LIGAÇÃO INVERSOR MONOFÁSICO LIGAÇÃO DE INVERSOR MONOFÁSICO 220V EM REDE MONOFÁSICA 220V INVERSORES PHB14K-DT 220/127V LINHA DT – INVERSORES TRIFÁSICOS PHB20K-DT 380/220V PHB25K-DT 380/220V INVERSORES PHB35K-MT 220/127V LINHA MT – INVERSORES TRIFÁSICOS PHB60K-MT 380/220V STRING BOX INTEGRADO EXEMPLO DE LIGAÇÃO INVERSORTRIFÁSICO LIGAÇÃO DE INVERSOR TRIFÁSICO 220/127 V EM REDE TRIFÁSICA 220/127 V EXEMPLO DE LIGAÇÃO INVERSOR TRIFÁSICO LIGAÇÃO DE INVERSOR TRIFÁSICO 380/220 V EM REDE TRIFÁSICA 380/220 V EXEMPLO DE LIGAÇÃO INVERSOR TRIFÁSICO LIGAÇÃO DE INVERSOR TRIFÁSICO 380/220 V EM REDE TRIFÁSICA 380/220 V EXEMPLO DE LIGAÇÃO INVERSOR TRIFÁSICO LIGAÇÃO DE INVERSOR TRIFÁSICO 380/220 V EM REDE TRIFÁSICA 220/127 V EXEMPLO DE AUTOTRANSFORMADOR AUTOTRANSFORMADOR 25 KVA O Autotransformador PHB SOLAR possui baixas perdas a vazio (33.39W) e alta eficiência (~98% / 100%) . DIMENSIONAMENTO DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO CONTA DE ENERGIA DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO CONTA DE ENERGIA • O ICMS sobre o TUSD não é cobrado (Convenio 130/2015) na maioria dos estados, com exceção de SP, RJ, RS e SC ; • Quanto menor for a parcela de energia registrada pelo medidor, menor é o valor cobrado do ICMS sobre o TUSD. *A isenção do ICMS sobre a TE só é valida para as modalidades: autoconsumo remoto e geração compartilhada em sistemas de até 1 MW. MG permite isenção para sistemas de até 5 MW. SC cobra adicionalmente o TUSD sobre a TE. Não é recuperado DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO PÔTENCIA INSTALADA PERMITIDA • “A potência instalada da microgeração e da minigeração distribuída fica limitada à potência disponibilizada para a unidade consumidora onde a central geradora será conectada” • Por potência disponibilizada (inciso LX, art. 2º da Resolução Normativa nº 414/2010), considera-se a potência que o sistema elétrico da distribuidora deve dispor para atender aos equipamentos elétricos da unidade consumidora, calculada da seguinte forma: • a) unidade consumidora do grupo A: a demanda contratada, expressa em quilowatts (kW); • b) unidade consumidora do grupo B: a resultante da multiplicação da capacidade nominal de condução de corrente elétrica do dispositivo de proteção geral da unidade consumidora pela tensão nominal, observado o fator específico referente ao número de fases, expressa em quilovolt-ampère (kVA). Exemplo : Se a capacidade do disjuntor da unidade consumidora for de 30 A (ampères), a tensão de atendimento for 220 V (volts) trifásica, tem-se: Potência disponibilizada = 30 A x 220 V x 3 = 19800 VA = 19,8 kVA. Assim, para o exemplo apresentado, considerando-se uma fator de potência de 0,92 para a instalação, pode-se instalar uma microgeração de até 18,216 kW (= 19,8 kVA x 0,92) nessa unidade consumidora atendida em baixa tensão. DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO PÔTENCIA INSTALADA PERMITIDA • “A potência instalada de sistemas de geração fotovoltaicos é definida na Resolução Normativa nº 676/2015 como a “potência nominal elétrica, em kW, na saída do inversor, respeitadas limitações de potência decorrentes dos módulos, do controle de potência do inversor ou de outras restrições técnicas”. Trata-se, portanto, do menor valor entre a potência nominal do inversor e a potência dos módulos.” DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO GRUPO B • A compensação de créditos é feita no mesmo posto horário da geração. Se houver excedente pode-se compensar o consumo em outro posto horário. • Podemos dimensionar nosso sistema para atender o consumo só no horário fora ponta ou em ambos. DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO GRUPO B 1º Passo – Utilize o histórico de consumo dos últimos 12 meses da unidade consumidora. Os valores do consumo são expressos pela grandeza dimensional de kWh/mês. 2º Passo – após somar as últimas 12 medições de energia, deve se tirar a média destes valores. Para locais onde não haja 12 medições realizadas, poderá ser utilizada as últimas medições (pelo menos 3 medições), considerando possíveis variações de consumo sazonal ao longo do ano. Para locais que estão sendo projetados, esta informação pode ser obtida com o profissional responsável pelo projeto elétrico. DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO GRUPO B 3º Passo – retiramos a taxa de disponibilidade que as concessionárias cobram pelo ponto de acesso do local: Cálculo: 592,5 kWh – 30 kWh = 562,5 kWh/mês 4º Passo – Dividimos a média anual por 30 dias para ver o consumo médio diário: 562,5 kWh / 30 = 18,75 kWh/dia DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO GRUPO B 5º Passo – considerando um projeto na cidade de São Paulo, teremos um índice solarimétrico (hora de sol pico médio diário) local de 4,7kWh/m²*dia. Este dado por ser obtido através do site: http://www.cresesb.cepel.br/index.php?section=sundata Cálculo: 18,75 kWh / 4,7 h = 4,032 kW http://www.cresesb.cepel.br/index.php?section=sundata DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO GRUPO B 6º Passo – Vamos calcular agora o rendimento do sistema. Consideramos 80% de rendimento global: Cálculo: 4,03 kWp/ 0,80 = 5,04 kWp ( aprox. 15 módulos de 335 Wp) Exemplos típicos de perdas DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO GRUPO B DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO GRUPO B DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO GRUPO A • A compensação de créditos é feita no mesmo posto horário da geração. Se houver excedente pode-se compensar o consumo em outro posto horário. • Podemos dimensionar nosso sistema para atender o consumo só no horário fora ponta ou em ambos. DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO GRUPO A Comparar valores da TE fora ponta e ponta 1,59 1,59 DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO GRUPO A DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO GRUPO A DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO GRUPO A DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO GRUPO A – FORA PONTA 1º Passo – Utilize o histórico de consumo dos últimos 12 meses da unidade consumidora. Os valores do consumo são expressos pela grandeza dimensional de kWh/mês. 2º Passo – após somar as últimas 12 medições de energia, deve se tirar a média destes valores. Para locais onde não haja 12 medições realizadas, poderá ser utilizada as últimas medições (pelo menos 3 medições), considerando possíveis variações de consumo sazonal ao longo do ano. Para locais que estão sendo projetados, esta informação pode ser obtida com o profissional responsável pelo projeto elétrico. DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO GRUPO A - FORA PONTA 3º Passo – Dividimos a média anual por 30 dias para ver o consumo médio diário: 56.050 kWh / 30 = 1.868,33 kWh/dia 4º Passo – considerando um projeto na cidade de São Paulo, teremos um índice solarimétrico (hora de sol pico médio diário) local de 4,7kWh/m²*dia. Este dado por ser obtido através do site: http://www.cresesb.cepel.br/index.php?section=sundata Cálculo: 1.868,33 kWh / 4,7 h = 397,51 kW http://www.cresesb.cepel.br/index.php?section=sundata DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO GRUPO A - FORA PONTA 5º Passo – Vamos calcular agora o rendimento do sistema. Consideramos 80% de rendimento global: 397,51 / 0,80 = 496,88 kWp ( Potência de Módulos) Conclusão – Considerando a média consumo mensal, para suprir o consumo fora de ponta será necessário um sistema FV de aproximadamente 496,88 kWp. Para suprir 100% do consumo fora de ponta terá que pedir aumento de demanda (no exemplo, 185 kW). Se optar por esta opção o valor fixo pago pela demanda contratada aumentará. OBS: Todos os itens exceto o consumo ativo fora de ponta (se dimensionado para 100%) continuarão sendo pagos. DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO GRUPO A – PONTA 1º Passo – Utilize o histórico de consumo dos últimos 12 meses da unidade consumidora. Os valores do consumo são expressos pela grandeza dimensional de kWh/mês. 2º Passo – após somar as últimas 12 medições de energia, deve se tirar a média destes valores. Para locais onde não haja 12 medições realizadas, poderá ser utilizada as últimas medições (pelo menos 3 medições), considerando possíveis variações de consumo sazonal ao longo do ano. Para locais que estão sendo projetados, esta informação pode ser obtida com o profissional responsável pelo projeto elétrico. DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO GRUPO A - PONTA 3° Passo – Para obter o valor corrigido do consumo ponta, dividir a TE na ponta pela TE na fora de ponta: HP HFP 0,41154 /0,25808 = 1,59 (Valor corrigido HP) 4º Passo – Multiplicar o consumo ponta pelo valor corrigidoHP: 5.073 * 1,59 = 8.066 kWh (HP corrigido). 5º Passo – Dividir a média anual por 30 dias para obter a média diária: 8.066 kWh/ 30 = 268,86 kWh/dia DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO GRUPO A - PONTA 6º Passo – considerando um projeto na cidade de São Paulo, teremos um índice solarimétrico (hora de sol pico médio diário) local de 4,7kWh/m²*dia. Este dado por ser obtido através do site: http://www.cresesb.cepel.br/index.php?section=sundata Cálculo: 268,86 kWh / 4,7 h = 57,20 kW 7º Passo – Vamos calcular agora o rendimento do sistema. Consideramos 80% de rendimento global: 57,2 / 0,80 = 71,50 kWp ( Potência de módulos) http://www.cresesb.cepel.br/index.php?section=sundata COMPATIBILIDADE ENTRE OS MÓDULOS E O INVERSOR COMPATIBILIDADE MODULOS E INVERSOR PERDAS POR TEMPERATURA As características dos módulos se modificam com a temperatura Voc(25°C) = 47,2 V Voc (T°C) = Voc(25°C) + β ( T – 25)*Voc(25°C) Voc (0°C) = 47,2 + (-0,31%)( 0 – 25)*47,2 = 50,86 V COMPATIBILIDADE MODULOS E INVERSOR DIVISÃO DOS MODULOS NO INVERSOR Tensão máxima Qtd de módulos x Voc módulo (corrigido) ≤ Vc.c máx inv. (condição crítica: baixa temperatura) Qtd de módulos ≤ 450/50,86 ~ 9 Tensão mínima Qtd de módulos x Vmp módulo ≥ Vmp mín inversor. (condição crítica: alta temperatura) Qtd de módulos ≥ 80/39,15 ~ 3 COMPATIBILIDADE MODULOS E INVERSOR POTÊNCIA Qtd de Módulos x Potência nominal = Potência dos módulos (Potência c.c.) Potência dos módulos « potência do inversor Inversor sub utilizado. Potência dos módulos » potência do inversor Inversor sobre utilizado. Qual é a proporção certa? • Depende do inversor selecionado, da tecnologia do módulo, da orientação e inclinação do gerador fotovoltaico e das condições ambientais: temperatura e radiação local; • Recomenda-se trabalhar com uma potência de até 30% maior dos módulos em relação ao inversor. COMPATIBILIDADE MODULOS E INVERSOR POTÊNCIA COMPATIBILIDADE MODULOS E INVERSOR POTÊNCIA PARCERIA COMERCIAL PHB SOLAR POR QUE ESCOLHER A PHB SOLAR COMO PARCEIRA COMERCIAL? Empresa 100% brasileira A PHB SOLAR foi a empresa com maior número de premiações no 4º Prêmio Inovação e Tecnologia Brasil Solar de 2018. POR QUE ESCOLHER A PHB SOLAR COMO PARCEIRA COMERCIAL? INVERSOR FOTOVOLTAICO CARACTERÍSTICAS DE DESTAQUE DOS NOSSOS INVERSORES: • Excelente qualidade e design moderno (inversores mais leves e compactos); • Ótimo desempenho em campo (baixo valor de tensão de partida e alta eficiência) • Todos nossos inversores possuem certificação INMETRO; • Navegador com menu em português; • Software exclusivo para configuração rápida e fácil da tensão de operação c.a.; • Sistema de monitoramento WI-FI certificado pela ANATEL; • Assistência técnica localizada no Brasil. O Inversor PHB Solar foi eleito o melhor do mercado Brasileiro no 4º Prêmio Inovação e Tecnologia Brasil Solar de 2018. POR QUE ESCOLHER A PHB SOLAR COMO PARCEIRA COMERCIAL? PARCERIA PHB SOLAR E JINKO • Maior fabricante de módulos fotovoltaicos do mundo; • Alta qualidade de produtos garantida com as normas internacionais IEC61215, IEC61730, UL1703; • 5 vezes consecutivas considerado TOP PERFORMER do programa de qualificação DNV- GL ; • Empresa numero 1 em bancabilidade (TIER 1). • Listada na NYSE (JKS) desde maio de 2010; • Presença mundial em 31 países, mais de 100 países atendidos. POR QUE ESCOLHER A PHB SOLAR COMO PARCEIRA COMERCIAL? PARCERIA PHB SOLAR E BYD • Módulos de fabricação nacional (Código FINAME) e internacional; • Alta qualidade de produtos garantida com as normas internacionais IEC61215 e IEC61730; • Empresa com nível 1 em bancabilidade (TIER 1); • 30 fabricas ao redor do mundo. Módulo 335 PHK Módulo 335 P6K ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR • Estruturas com design inteligente para facilitar sua instalação; • Nossa estrutura é feita em alumínio anodizado, sendo o mesmo material do FRAME do módulo FV com todos os parafusos e periféricos em aço INOX 304, o que garante à durabilidade da estrutura acompanhando a vida útil do módulo FV; • Estruturas modulares e personalizáveis; • Sistema de aterramento completo dos módulos que dispensa a fiação módulo a módulo, reduz o tempo de instalação e aumenta a segurança do sistema; • Grande variedade de opções de ganchos e parafusos de instalação para se adequar aos telhados brasileiros; • Opções de estruturas para laje, solo e coberturas de carros (carport); • Suporte técnico especializado. VANTAGENS POR QUE ESCOLHER A PHB SOLAR COMO PARCEIRA COMERCIAL? DESENVOLVIMENTO, ASSISTÊNCIA TÉCNICA E MANUTENÇÃO LOCALIZADA NO BRASIL • Departamento de engenharia e atendimento técnico localizado no Brasil para oferecer respostas rápidas que não dependem de uma consulta internacional; • Agilidade no atendimento técnico para conserto de nossos equipamentos; • Laboratório equipado com todos os instrumentos para desenvolvimento e testes de inversores; • Participação ativa na criação das normas brasileiras para sistemas fotovoltaicos. POR QUE ESCOLHER A PHB SOLAR COMO PARCEIRA COMERCIAL? CENTRO DE TREINAMENTO PHB SOLAR • Treinamento exclusivo e gratuito para conhecimento, aperfeiçoamento e capacitação dos parceiros PHB Solar; • Aulas práticas e teóricas ministradas por profissionais com ampla experiência no mercado fotovoltaico; • Possibilidade de abater o 100% do investimento do curso* na compra de um sistema fotovoltaico completo PHB Solar. * 100% do valor abatido considerando o preço à vista POR QUE ESCOLHER A PHB SOLAR COMO PARCEIRA COMERCIAL? PARCERIA COM UNIVERSIDADES, SENAI E CENTRO DE PESQUISA E CAPACITAÇÃO • A PHB Solar se preocupa com o desenvolvimento da pesquisa no Brasil e a capacitação de recursos humanos; • A PHB Solar participa em projetos de pesquisa em conjunto com universidades reconhecidas do país; • A PHB Solar apoia os centros de capacitação de recursos humanos como SENAI, IFs, ETECs, etc., ministrando palestras, capacitando aos professores e fortalecendo os laboratórios. Laboratório da Escola Senai "Hessel Horácio Cherkassky" Sistema de armazenamento de energia PHB Solar instalado na Universidade de São Paulo POR QUE ESCOLHER A PHB SOLAR COMO PARCEIRA COMERCIAL? DEPARTAMENTO COMERCIAL • Preços realmente competitivos; • Soluções completas com produtos de primeira linha; • Atendimento personalizado com nossa equipe de vendas capacitada para customizar os sistemas fotovoltaicos de acordo as necessidades do projeto; • Atendemos apenas empresas, integradores, revendedores e instaladores devidamente cadastrados com a PHB SOLAR; • Temos a opção de financiar o produto direto com PHB SOLAR via banco Santander, além de estar apto a atender as diversas linhas de financiamento, como as opções do Banco do Nordeste, FINAME, Desenvolve SP, PROGER, BB Agro, Sicredi, CRESOL, etc. • Primeira empresa a ofertar KIT FOTOVOLTAICOS com código FINAME, possibilitando aos parceiros e instaladores utilizarem a linha de financiamento do BNDES com taxas de juros atrativas • Transporte dos sistemas via embalagem única para kits pequenos. • Apoio para nossos parceiros em eventos e feiras. CADASTRO INTEGRADOR PHB SOLAR www.energiasolarphb.com.br > Contato Dados para realizar o seu cadastro • CNPJ (Cadastro Nacional Da Pessoa Jurídica) • CREA (Conselho Regional De Engenharia e Agronomia) http://www.energiasolarphb.com.br/ FORMA DE TRABALHO • Nos não fornecemos mão de obra e projeto para clientes finais. • Atendemos apenas empresa, integradores, revendedores e instaladores devidamente cadastrados com a PHB Solar. PHB Solar X Parceiro PHB PARCEIRO PHB FORMA DE TRABALHO • Podemos faturar nossos equipamentos para sua empresa e vocês revenderem aos clientes finais, colocando sua margem ou podemos faturar para o cliente final sobre sua INTERMEDIAÇÃO e RESPONSABILIDADE, pois nós não tratamos com os clientes finais. • Para tanto é necessário que seja feito por escrito docliente final autorização do faturamento em seu nome. • Nos faturamos em nome do cliente final somente com a solicitação de um parceiro PHB devidamente cadastrado, possibilitando a vocês cobrarem uma nota de Serviço, Projeto e Instalação. • Os clientes finais que nos procuram, indicaremos o integrador da região que tem um volume de compra de kits completos com a PHB Solar, fortalecendo o integrador em sua região. • A PHB Solar emite uma Nota Fiscal dos produtos para o Cliente Final sob a intermediação e responsabilidade do Parceiro PHB com financiamento Santander. O Parceiro PHB emite uma Nota Fiscal de serviço ao Cliente Final. PHB Solar X Parceiro PHB CONSUMIDOR FINAL LINHAS DE FINANCIAMENTO • Santander em até 36x • BV Financeira em até 60x (financiamento da nota de material + nota de serviço) • Cartão BNDES • Finame • MDA - PRONAF • Banco do Brasil – BB Agro • PROGER • Sicredi • Cresol • Banco do Nordeste Acesse http://www.phb.com.br/downloads/LinhasdeFinanciamentoparaEnergiaSolarVs.2.pdf http://www.phb.com.br/downloads/LinhasdeFinanciamentoparaEnergiaSolarVs.2.pdf LINHAS DE FINANCIAMENTO Não incluso ao preço: • Impostos : Isento - Convênio CONFAZ 101/97 – ICMS – ICMS ST - IPI • Frete: A definir conforme localidade (ilhas da confederação, zonas rurais, travessias em balsas ou locais de difícil acesso, estão sob consulta) Incluso ao preço: • Impostos: PIS 1,65% e COFINS 7,6% Condições de pagamento: • Parcelado no Cartão de Crédito em até 3x (Sujeito à aprovação de crédito) • À vista: 5% de desconto via deposito antecipado. (Os dados bancários serão liberados após o preenchimento de todos os dados de faturamento) Prazo disponível para coleta sede PHB SOLAR: Em até 10 dias úteis (média de 2 dias) após o pagamento e emissão da Nota Fiscal. Prazo de entrega: A definir Validade da Proposta: 07 dias Moeda: Real KITS PHB SOLAR KIT COMPLETO PHB SOLAR OBS: Recomendamos sempre adquirir o kit completo com todas as proteções de aterramento e QDCA. Preço referencial (junho 2019) KIT SIMPLES PHB SOLAR OBS: O modelo de KIT Simples é mais econômico, devido a falta dos itens em vermelho do KIT Completo. Preço referencial (junho 2019) KIT COMPLETO 21,44 kWp - Monofásico 220 V 21,44 kWp - Trifásico 220 V 21,44 kWp - Trifásico 380 V Preço à vista (junho 2019): R$ 59.896 Preço à vista (junho 2019): R$ 51.982 Preço à vista (junho 2019): R$ 56.144 MERCADO FOTOVOLTAICO MERCADO FOTOVOLTAICO ESTADO ATUAL Segundo trimestre 2019 A potência instalada em 2018 foi quase o triplo da acumulada até 2017. Segundo a GREENER, estima-se uma potência instalada em 2019 entre 1,2 a 1,6 GW. Dados ANEEL até o segundo trimestre (2019) MERCADO FOTOVOLTAICO ESTADO ATUAL Crescimento importante das classes comercial, industrial e rural. MERCADO FOTOVOLTAICO DESAFIOS Desafios em relação a concorrência Empecilhos para fechar vendas GREENER (2019): Estudo estratégico. Mercado fotovoltaico de GD. 1º semestre de 2019 GREENER (2019): Estudo estratégico. Mercado fotovoltaico de GD. 1º semestre de 2019 MERCADO FOTOVOLTAICO PREÇOS PARA O CLIENTE FINAL GREENER (2019): Estudo estratégico. Mercado fotovoltaico de GD. 1º semestre de 2019 MERCADO FOTOVOLTAICO PAYBACK Residencial - BT 2 – 4 kWp 4,54 - 7,42 anos Comercial – BT 12 – 20 kWp 3,33 - 5,28 anos LINHAS DE FINANCIAMENTO GREENER (2019): Estudo estratégico. Mercado fotovoltaico de GD. 1º semestre de 2019 LINHAS DE FINANCIAMENTO PRINCIPAL FORMA DE PAGAMENTO LINHAS DE FINANCIAMENTO Abrangência da linha de financiamento: estadual, regional, nacional. Requerimentos do tomador de credito : PF, PJ, clientes do banco, produtor agrícola, etc... Cobertura: equipamento e transporte, mão de obra, projeto. Taxas, prazos de amortização e períodos de carência.. Garantias (equipamentos) e garantias adicionais. : FATORES A SEREM CONSIDERADOS PARA ESCOLHER UMA LINHA DE FINANCIAMENTO GREENER (2019): GREENER TALKS – financiamento LINHAS DE FINANCIAMENTO PROCESSO GREENER (2019): GREENER TALKS – financiamento LINHAS DE FINANCIAMENTO ABRANGENCIA DAS LINHAS DE FINANCIAMENTO GREENER (2019): Estudo estratégico. Mercado fotovoltaico de GD. 1º semestre de 2019 LINHAS DE FINANCIAMENTO LINHAS DE FINANCIAMENTO MAIS UTILIZADAS LINHAS DE FINANCIAMENTO Produto Financeiro: Cessão de Crédito - PJ e PF • Prazo: 36 meses • Taxas: A partir de 1,85% a.m • Regiões atendidas: Todo território nacional • Financiamento apenas do equipamento • Financiamento direto ao consumidor final Cadastramos o parceiro na plataforma do Santander como representante e assim ele pode realizar todas as simulações e análise de credito. • Empresa com faturamento mínimo de 80 a 100mil reais (mês) • Tempo mínimo de 1 ano de abertura do CNPJ e 1 ano de atividade no segmento • Volume mínimo de 4 projetos instalados (comprovar mediante apresentação de ART) • Atuar com projetos On Grid (instalados em rede) • Para atuar na modalidade CDC (crédito direto ao consumidor) a empresa deverá ter o certificado de correspondente bancário à ser feito na Febraban (após o credenciamento) https://www.certificacaofebraban.org.br/Home/Correspondentes FBB120 | CRÉDITO DIRETO AO CONSUMIDOR | Online • Enviar Contrato social • Enviar Cópia do CPF/R dos sócios • Enviar Faturamento dos últimos 12 meses IMPORTANTE! A PHB SOLAR não se responsabiliza por quaisquer informações e dados que eventualmente estejam desatualizados sendo de responsabilidade do empreendedor buscar diretamente com a instituição financeira as informações atualizadas. https://www.certificacaofebraban.org.br/Home/Correspondentes LINHAS DE FINANCIAMENTO Produto Financeiro: Linha CDC Solar – PJ e PF • Prazo: 60 meses; • Taxas: A partir de 0,99% a.m*; • Regiões atendidas: Todo território nacional; • Financiamento do Equipamento + Mão de Obra e Projeto (Emissão de notas separadas); • Financiamento direto ao consumidor final ; A simulação é feita direto pelo parceiro integrador no site: https://www.portalsolar.com.br/financiamento-iframe/PHB Somar o valor do Produto PHB Solar + Valor da Mão de Obra e projeto e simular o valor total para o Cliente Final. IMPORTANTE! A PHB SOLAR não se responsabiliza por quaisquer informações e dados que eventualmente estejam desatualizados sendo de responsabilidade do empreendedor buscar diretamente com a instituição financeira as informações atualizadas. LINHAS DE FINANCIAMENTO Produto Financeiro: Linha FNE Sol – PJ e PF • Prazo: até 12 anos; • Taxas: A partir de 6,5% à 11% a.a; • Regiões atendidas: MA – PI – CE – RN – PB – PE – Al – SE – BA – Norte de MG e ES; • É possível financiar até 100% do investimento – Salvo exceções; • Financiamento direto ao Consumidor Final; • A simulação e feita direto pelo parceiro integrador e o cliente final junto a agência do BNB de escolha; • O BNB só aceita projetos feitos por empresas regularizadas no CREA e equipamentos de fabricantes devidamente certificados; Liberação dos Recursos: • 70% na emissão da nota fiscal • 15% após o instalado • 15% após aprovação da concessionária de energia • Para a liberação dos equipamentos, deve ser emitido uma Carta de Autorização de Crédito em nome da PHB Solar. IMPORTANTE! A PHB SOLAR não se responsabiliza por quaisquer informações e dados que eventualmente estejam desatualizados sendo de responsabilidade do empreendedor buscar diretamente com a instituição financeira as informações atualizadas. LINHAS DE FINANCIAMENTO Produto Financeiro: Financiamento para Energia Solar – PJ e PF • Prazo: até 60 meses; • Taxas: A partir de 1% à 3% a.m; • Regiões atendidas: Empresa ou Pessoa Física associada ao Sicredi; • É possível financiar até 100% do investimento – Salvo exceções; • Financiamento direto ao Consumidor Final ; • A simulação e feita direto pelo parceiro integrador e o cliente final junto a agência do Sicredi de escolha; Liberação dos Recursos: • O credito é efetivado ao fornecedor até o 3º dia útil, após a emissão regulare apresentação da Nota Fiscal à Cooperativa; • Para a liberação dos equipamentos, deve ser emitido uma Carta de Autorização de Crédito em nome da PHB Solar. IMPORTANTE! A PHB SOLAR não se responsabiliza por quaisquer informações e dados que eventualmente estejam desatualizados sendo de responsabilidade do empreendedor buscar diretamente com a instituição financeira as informações atualizadas. LINHAS DE FINANCIAMENTO Produto Financeiro: FNO Energia Verde • Prazo: até 12 anos; • Taxas: A partir de 0,59% à 1,02% a.m; • Regiões atendidas: Região Norte; • É possível financiar até 100% do investimento – Salvo exceções; • Financiamento direto ao Consumidor Final; • A simulação e feita direto pelo parceiro integrador e o cliente final junto a agência do Banco da Amazônia de escolha. Liberação dos Recursos: • O credito é efetivado ao fornecedor após a emissão regular e apresentação da Nota Fiscal à entidade financeira; • Para a liberação dos equipamentos, deve ser emitido uma Carta de Autorização de Crédito em nome da PHB Solar. IMPORTANTE! A PHB SOLAR não se responsabiliza por quaisquer informações e dados que eventualmente estejam desatualizados sendo de responsabilidade do empreendedor buscar diretamente com a instituição financeira as informações atualizadas. LINHAS DE FINANCIAMENTO Produto Financeiro: CDC Sustentabilidade - produtos nacionais ou importados • Prazo: até 72 meses; • Taxas: A consultar*; • Regiões atendidas: Região Sul; • É possível financiar até 100% do investimento – Salvo exceções; • Financiamento direto ao Consumidor Final ; • A simulação e feita direto pelo parceiro integrador e o cliente final junto a agência do Banco Banrisul de escolha. Liberação dos Recursos: • 20% recursos próprios; • 80% após a entrega dos equipamentos no local; • Para a liberação dos equipamentos, deve ser emitido uma Carta de Autorização de Crédito em nome da PHB Solar. IMPORTANTE! A PHB SOLAR não se responsabiliza por quaisquer informações e dados que eventualmente estejam desatualizados sendo de responsabilidade do empreendedor buscar diretamente com a instituição financeira as informações atualizadas. LINHAS DE FINANCIAMENTO Produto Financeiro: CDC Sustentabilidade - produtos nacionais ou importados • Prazo: até 12 anos; • Taxas: A partir de 4,6% à 11,25% a.a; • Regiões atendidas: Todo território nacional; • É possível financiar até 100% do investimento – Salvo exceções; • Financiamento direto ao consumidor final; • A simulação e feita direto pelo parceiro integrador e o cliente final junto a agência do Banco do Brasil de escolha. Liberação dos Recursos: • Varia de acordo com a linha de crédito contratada; • Para a liberação dos equipamentos, deve ser emitido uma Carta de Autorização de Crédito em nome da PHB Solar. IMPORTANTE! A PHB SOLAR não se responsabiliza por quaisquer informações e dados que eventualmente estejam desatualizados sendo de responsabilidade do empreendedor buscar diretamente com a instituição financeira as informações atualizadas. LINHAS DE FINANCIAMENTO Produto Financeiro: CDC Fotovoltaica • Prazo: até 60 meses; • Taxas: A partir de 0,99% a.m*; • Regiões atendidas: Todo território nacional; • É possível financiar até 100% do investimento – Salvo exceções; • Financiamento direto ao Consumidor final; • A simulação e feita direto pelo parceiro integrador e o cliente final junto a agência do Banco Bradesco de escolha. IMPORTANTE! A PHB SOLAR não se responsabiliza por quaisquer informações e dados que eventualmente estejam desatualizados sendo de responsabilidade do empreendedor buscar diretamente com a instituição financeira as informações atualizadas. LINHAS DE FINANCIAMENTO Produto Financeiro: BNDES Finame - Energia Renovável Prazo: até 10 anos • Taxas: TLP, TS ou TFB+ 1,05% a.a (direto)* • Regiões atendidas: Todo território nacional • É possível financiar até 100% do investimento – Salvo exceções • A simulação e feita direto pelo parceiro integrador e o cliente final junto a uma instituição financeira credenciada. • Para a liberação dos equipamentos, deve ser emitido uma Carta de Autorização de Crédito em nome da PHB Solar. Produto Financeiro: Fundo Clima – BNDES –Finame Prazo: até 12 anos • Taxas: TRC + 0,1% a 0,9% a.a • Regiões atendidas: Todo território nacional • É possível financiar até 80% do investimento – Salvo exceções • A simulação e feita direto pelo parceiro integrador e o cliente final junto a uma instituição financeira credenciada. • Para a liberação dos equipamentos, deve ser emitido uma Carta de Autorização de Crédito em nome da PHB Solar. Produto Financeiro: Pronaf Eco – Finame Prazo: até 20 anos • Taxas: 2,5% a 4,6% a.a • Regiões atendidas: Todo território nacional • É possível financiar até 100% do investimento – Salvo exceções • A simulação e feita direto pelo parceiro integrador e o cliente final junto a uma instituição financeira credenciada. • Para a liberação dos equipamentos, deve ser emitido uma Carta de Autorização de Crédito em nome da PHB Solar. • Necessária apresentação da Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP). • Necessário a apresentação do código MDA do fornecedor IMPORTANTE! A PHB SOLAR não se responsabiliza por quaisquer informações e dados que eventualmente estejam desatualizados sendo de responsabilidade do empreendedor buscar diretamente com a instituição financeira as informações atualizadas LINHAS DE FINANCIAMENTO Produto Financeiro: Financiamento Energia Solar • Prazo: até 72 meses; • Taxas: A partir de 1,09% a.m; • Regiões atendidas: Todo território nacional; • É possível financiar até 100% do investimento – Salvo exceções ; • A simulação e feita direto pelo parceiro integrador e o cliente final junto a uma instituição financeira credenciada. Liberação dos Recursos: • 50% após a entrega dos equipamentos no local ; • 25% após o instalado; • 25% após aprovação da concessionária de energia; • Para a liberação dos equipamentos, deve ser emitido uma Carta de Autorização de Crédito em nome da PHB Solar. IMPORTANTE! A PHB SOLAR não se responsabiliza por quaisquer informações e dados que eventualmente estejam desatualizados sendo de responsabilidade do empreendedor buscar diretamente com a instituição financeira as informações atualizadas. GARANTIA PHB SOLAR GARANTIA PHB SOLAR GARANTIA DOS PRINCIPAIS COMPONENTES Inversores PHB Solar = 5 anos de garantia; Estrutura PHB Solar = 1 ano de garantia; String Box e QDCA PHB Solar = 1 ano de garantia; PHB Logger-pro = 1 ano de garantia; Módulos Fotovoltaicos = 10 anos de garantia do produto e 25 anos com até 80% eficiência. GARANTIA PHB SOLAR GARANTIA DOS MÓDULOS • Garantia do produto: 10 anos contra defeitos de fabricação. • Garantia de desempenho: a perda de no máximo 20% de sua eficiência ao longo dos primeiros 25 anos . GARANTIA PHB SOLAR O QUE GARANTIA NÃO COBRE: • Não seguir o manual de instalação e manutenção do equipamento; • Transporte incorreto; • Utilização incorreta ou imprópria ( Exemplo: Não fez as ligações e crimpagens corretas ); • Comissionamento incorreto (Exemplo: Não observou as instalações antes de fazer a primeira ligada.); • Instalação incorreta (Exemplo: Não respeitou a tensão de operação do inversor); • Força maior (Exemplo: tempestade, relâmpago, incêndio, etc); • Ventilação insuficiente do aparelho. PERDA DA GARANTIA GARANTIA PHB SOLAR • Antes do envio de qualquer produto para assistência técnica o consumidor deverá entrar em contato com suporte técnico da PHB Solar; • O equipamento será avaliado pelo setor do suporte técnico, analisando as imagens e vídeos enviados pelo o instalador; • Após o suporte técnico detectar o problema no equipamento, o mesmo será encaminhado para o setor de garantia que realizará a troca do produto; • O consumidor deve emitir uma nota de natureza da operação “Remessa de mercadoria ou bem para consumo ou reparo”. A postagem ou frete dos produtos fotovoltaicos em garantia,correrão exclusivamente por conta do consumidor, responsabilizando-se ainda pela corretas condições de embalagem e envio; • As despesa de frete ou correio para o retorno dos equipamentos enviados para concertos em garantia, serão custeados pela PHB Solar; • Caso contrário, os custos de reparo e frete de envio e retorno será repassado ao consumidor. PROCESSO DE TROCA GARANTIA PHB SOLAR 1º Fazer um breve relato do problema ocorrido no corpo do email, e inclusive anexar este relato dentro da caixa do inversor. 2º Anexar a nota fiscal de compra do produto. PROCESSO DE TROCA GARANTIA PHB SOLAR 3º Anexar uma foto do número de série do equipamento, conforme imagem abaixo: PROCESSO DE TROCA 4º Informar endereço completo e nome do destinatário. PHB ELETRÔNICA LTDA Rua São Bernardino Nº 12 – Pq. Anhanguera São Paulo – SP – Brasil - CEP 05120-050 Tel: (11) 3835-8300 Fax: (11)3835-8019 CNPJ: 53.977.021/0001-28 Inscr.Est: 111.173.296.110 LEGISLAÇÃO, PROJETOS E BOAS PRÁTICAS LEGISLAÇÃO CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS SISTEMA CONECTADO À REDE • São sistemas de geração de energia que estão conectados à rede elétrica da concessionaria; • É necessário um inversor on-grid para realizar o sincronismo com a rede e injetar a energia gerada com segurança; • Possui a vantagem de utilizar a rede de distribuição como um grande banco de baterias, mas a desvantagem é que não podem operar com a falta de rede. CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS SISTEMA ISOLADO (OFF GRID) • São sistemas de geração de energia que estão isolados da rede elétrica de distribuição; • Sistemas fotovoltaicos isolados em sua maioria necessitam além dos módulos FV, de controlador de carga e inversor OFF GRID; • Possuem a vantagem de levar energia elétrica a locais remotos e isolados, mas a desvantagem é que dependem em sua maioria de sistema de armazenamento eletroquímico (baterias) para operar. CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS SISTEMA HIBRIDOS • São sistemas de geração de energia que podem operar tanto conectados quanto isolados da rede elétrica de distribuição e ainda podem possuir backup de energia; • Denomina-se também como sistemas híbridos aqueles que possuem mais de uma fonte de energia. NORMAS VIGENTES REN 482 REN 482 (2012) O consumidor brasileiro pode gerar sua própria energia elétrica a partir de fontes renováveis ou cogeração qualificada e inclusive fornecer o excedente para a rede de distribuição de sua localidade. REN 687 (2015) Atualização da REN 482/2012. - Simplifica o procedimento existente. - Cria novas modalidades REN 786 (2017) Futura atualização em 2019 ou 2020 Geração de créditos : Quando a energia gerada em determinado mês for superior a energia consumida naquele período, a unidade consumidora ficará com créditos para abater a fatura dos meses seguintes. NORMAS VIGENTES REN 482 A geração distribuída está classificada em: • Microgeração (até 75kW) • Minigeração (acima de 75kW até 5MW) Os custos do sistema de medição e de eventuais melhorias / reforços no sistema de distribuição em função exclusivamente da conexão de microgeração são integralmente arcados pela companhia distribuidora, exceto para o caso de geração compartilhada. Os custos de eventuais melhorias ou reforços no sistema de distribuição em função exclusivamente da conexão de minigeração, assim como a diferença em relação aos custos da medição tradicional, fazem parte do cálculo da participação financeira do cliente. NORMAS VIGENTES REN 482 • O prazo de validade dos créditos é de 60 meses; • Os créditos podem ser utilizados para abater o consumo de outra unidade consumidora. • Modalidades: • Geração junto à carga • Autoconsumo remoto (Mesma titularidade, mesma área de concessão). • EMUC (clientes agrupados no mesmo condomínio) • Geração compartilhada via Cooperativas (pessoas físicas) ou consórcios (pessoas jurídicas) NORMAS VIGENTES REN 482 - FUTURO NORMAS VIGENTES ABNT NBR 16149 • Sistemas Fotovoltaicos – Características da interface de conexão com a rede elétrica de distribuição. Esta norma estabelece as recomendações específicas e requisitos mínimos para a interface de conexão entre os sistemas fotovoltaicos e a rede de distribuição de energia elétrica. ABNT NBR 16150 • Sistemas Fotovoltaicos – Características da interface de conexão com a rede elétrica de distribuição – Procedimento de ensaio de conformidade. Esta norma especifica os procedimentos de ensaio para verificar se os equipamentos utilizados na interface de conexão entre o sistema fotovoltaico e a rede de distribuição de energia estão em conformidade com os requisitos da ABNT NBR 16149. ABNT NBR IEC 62116 • Procedimentos de ensaios de anti-ilhamento para inversores de sistemas fotovoltaicos conectado à rede elétrica. O objetivo desta norma é fornecer um procedimento de ensaio para avaliar o desempenho das medida de prevenção de ilhamento utilizada em sistemas fotovoltaicos conectado à rede elétrica. NORMAS ABNT NORMAS VIGENTES ABNT NBR 16274 • Sistemas fotovoltaicos conectados à rede — Requisitos mínimos para documentação, ensaios de comissionamento, inspeção e avaliação de desempenho Esta Norma estabelece as informações e a documentação mínimas que devem ser compiladas após a instalação de um sistema fotovoltaico conectado à rede. Também descreve a documentação, os ensaios de comissionamento e os critérios de inspeção necessários para avaliar a segurança da instalação e a correta operação do sistema. ABNT NBR 16690 Instalações elétricas de sistemas fotovoltaicos – Requisitos de projeto. (EM DESENVOLVIMENTO) Estabelece os requisitos de projeto das instalações fotovoltaicas, incluindo disposições sobre os condutores, dispositivos de proteção elétrica, dispositivo de manobra, aterramento e equipotencialização do arranjo fotovoltaico. NORMAS ABNT NORMAS VIGENTES NORMAS TÉCNICAS DAS CONCESSIONARIAS PROJETO PROJETO ETAPAS PROJETO ETAPAS Identificar as necessidades de : - Melhoria e reforço da rede elétrica; - Análise estrutural do telhado; - Adequação do padrão de entrada; - Instalação/adequação de Sistema de aterramento; - Instalação de SPDA; - Custo de atualizações da infraestrutura elétrica e civil da UC; - Entre outros que podem ser necessários segundo critérios da engenharia e da concessionaria (exemplo: estudos geológicos do solo, licenciamento ambiental, etc) . PROJETO ETAPAS 1 - Análise do entorno: • Área disponível; • Sombreamento; • Tipo de telhado; • Necessidade de reforço ou modificações no telhado; • Tipo de estrutura. 2. Estado da instalação elétrica: • Aterramento; • Quadro de distribuição; • Padrão de entrada; • Necessidade de reforço da rede; • Necessidade de SPDA; 3. Planejamento da instalação • Recepção e armazenamento dos materiais; • Local de instalação dos equipamentos (inversor, string box, QDCA); • Caminho dos eletrodutos. PROJETO ADEQUAÇÕES PRE-INSTALAÇÃO PROJETO PROCESSO DE CONEXÃO COM A REDE PROJETO PROCESSO DE CONEXÃO COM A REDE PROJETO PRINCIPAIS MOTIVOS DE REPROVAÇÃO Solicitação e parecer de acesso • Diagrama unifilar incompleto; • Ausência de planta de localização; • Divergência entre potência instalada e demanda; • Divergência entre potência instalada e potência do inversor; • Ausência de memoriais descritivos e de calculo; • ART do responsável técnico (projeto/execução); • Sistema de proteção mal dimensionado; • Equipamentos sem comprovação técnica /certificados; • Ausência de procuração / contratos do acessante; • Erros no preenchimento do formulário de solicitação de acesso . Vistoria • Padrão de entrada inadequado; • Inversor instalado em local de difícil acesso; • Instalação elétrica inadequada; • Ponto de conexão inadequado; • Ausência de aterramento; • Cabeamento c.c. e c.a. no mesmo eletroduto; • Equipamentos diferentes de projeto; • Existência de equipamentos não autorizados; • Ausência da placa de sinalização; • Ausência do DPS; • Impossibilidade deverificação dos parâmetros do inversor; Frade (2018): PROJETOS DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS : Requisitos para interligação do sistema com a rede de distribuição PROJETO PLANTA DE LOCALIZAÇÃO PROJETO DIAGRAMA MULTIFILAR PROJETO DIAGRAMA UNIFILAR PROJETO DIAGRAMA DE POSICIONAMENTO DOS MÓDULOS PROJETO ESQUEMA DE ATERRAMENTO PROJETO DIAGRAMA DE PASSAGEM DE ELETRODUTOS PROJETO ESPECIFICAÇÕES DO INVERSOR PROJETO QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO BOAS PRÁTICAS BOAS PRÁTICAS • Utilize os EPIs adequados para trabalhar com eletricidade; • Nunca abra o porta fusível com o sistema energizado; • Mau crimpagem e mau contato na instalação pode gerar sobre aquecimento excessivo nos cabos c.c. podendo danificar a isolação do cabo c.c e causar um curto circuito, assim gerando um arco elétrico e em alguns caso até incêndio; • Não instale os inversores e string box em locais onde o cliente não pode identificar os sinais de alerta; • Confira a qualidade da instalação após finalizar (comissionamento); • Câmeras termográficas, multímetro e alicate amperímetro podem ajudar a identificar problemas; . • Consulte sempre os manuais dos produtos. Em caso de dúvida entre em contato com a PHB SOLAR; • Não economize no quesito segurança!. SEGURANÇA NOS TRABALHOS COM ELETRICIDADE PREVENÇÃO DE CHOQUE ELÉTRICO EQUIPOTENCIALIZAÇÂO DE MASSAS VIVAS - SISTEMA DE ATERRAMENTO PHB SOLAR PREVENÇÃO DE CHOQUE ELÉTRICO PREVENÇÃO DE CHOQUE ELÉTRICO ATERRAMENTO FUNCIONAL PREVENÇÃO DE CHOQUE ELÉTRICO ATERRAMENTO FUNCIONAL • Para diminuir a resistência do aterramento teremos varias formas de utilizar as hastes • O ideal é utilizar a distância de um ponto de aterramento ao outro conforme o tamanho da haste utilizada • Seguir a as diretrizes da NBR 5410 e 5419 PREVENÇÃO DE CHOQUE ELÉTRICO ATERRAMENTO FUNCIONAL Executar e aferir o aterramento no local da instalação PREVENÇÃO DE CHOQUE ELÉTRICO ATERRAMENTO FUNCIONAL • Forma de executar a medição do aterramento usando o terrômetro. • A distância usada da haste de aterramento até a haste de referência é de 5 a 10 metros. • A resistência deverá ser mínimo possível – NBR 5410 Resistência medida com 3 hastes Resistência ficou na faixa < 10Ω Sempre medir o aterramento com os equipamentos desconectados da malha. PREVENÇÃO DE ARCOS ELÉTRICOS • Módulo: microfissuras na célula, módulo danificado, módulos de má qualidade; • Conectores MC4: má qualidade dos conectores, incompatibilidade de conectores, crimpagem errada, encaixe errada, conectores danificados por agentes externos (exemplo: animais); • Conexão nos bornes: falta de aperto, terminal mau dimensionado, terminais muito apertados; • Cabos: cabo inapropriado, cabo danificado por instalação incorreta, cabos danificados por animais. PRINCIPAIS CAUSAS MAU CONTATO E SOBREAQUECIMENTO CONSEQUÊNCIAS ESTUDO DE CASOS ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE Sobrecarga nos módulos Concentração de cargas no telhado IMPORTANTE! Imagens obtidas da internet. A PHB SOLAR utiliza estes casos com fins didáticos como exemplo de práticas comuns no Brasil e no mundo para discussão na sala de aula. Os exemplos mostrados não necessariamente devem ser considerados como más práticas. ESTUDO DE CASOS MÓDULOS FOTOVOLTAICOS Modificações nos módulos Espaçamento entre módulos IMPORTANTE! Imagens obtidas da internet. A PHB SOLAR utiliza estes casos com fins didáticos como exemplo de práticas comuns no Brasil e no mundo para discussão na sala de aula. Os exemplos mostrados não necessariamente devem ser considerados como más práticas. ESTUDO DE CASOS ESTRUTURAS Espaço para manutenção Necessidade de corrigir a inclinação e orientação do gerador. Posicionamento dos ganchos de fixação IMPORTANTE! Imagens obtidas da internet. A PHB SOLAR utiliza estes casos com fins didáticos como exemplo de práticas comuns no Brasil e no mundo para discussão na sala de aula. Os exemplos mostrados não necessariamente devem ser considerados como más práticas. ESTUDO DE CASOS ESTRUTURAS Corrosão galvânica Corrosão IMPORTANTE! Imagens obtidas da internet. A PHB SOLAR utiliza estes casos com fins didáticos como exemplo de práticas comuns no Brasil e no mundo para discussão na sala de aula. Os exemplos mostrados não necessariamente devem ser considerados como más práticas. ESTUDO DE CASOS ESTRUTURAS Gambiarras IMPORTANTE! Imagens obtidas da internet. A PHB SOLAR utiliza estes casos com fins didáticos como exemplo de práticas comuns no Brasil e no mundo para discussão na sala de aula. Os exemplos mostrados não necessariamente devem ser considerados como más práticas. ESTUDO DE CASOS ESTRUTURAS Analise estrutural deve ser feita por profissional qualificado! IMPORTANTE! Imagens obtidas da internet. A PHB SOLAR utiliza estes casos com fins didáticos como exemplo de práticas comuns no Brasil e no mundo para discussão na sala de aula. Os exemplos mostrados não necessariamente devem ser considerados como más práticas. ESTUDO DE CASOS INSTALAÇÃO DO INVERSOR E STRING BOX • Deve se respeitar o espaçamento recomendado ao redor do inversor; • Condutores c.c. e c.a. devem estar separados; • Altura do inversor. IMPORTANTE! Imagens obtidas da internet. A PHB SOLAR utiliza estes casos com fins didáticos como exemplo de práticas comuns no Brasil e no mundo para discussão na sala de aula. Os exemplos mostrados não necessariamente devem ser considerados como más práticas. ESTUDO DE CASOS CABEAMENTO Não deixar cabos pendurados: - Utilizar abraçadeiras (com proteção UV se necessário); - Utilizar eletrodutos e organizadores de fios. IMPORTANTE! Imagens obtidas da internet. A PHB SOLAR utiliza estes casos com fins didáticos como exemplo de práticas comuns no Brasil e no mundo para discussão na sala de aula. Os exemplos mostrados não necessariamente devem ser considerados como más práticas. ESTUDO DE CASOS CABEAMENTO IMPORTANTE! Imagens obtidas da internet. A PHB SOLAR utiliza estes casos com fins didáticos como exemplo de práticas comuns no Brasil e no mundo para discussão na sala de aula. Os exemplos mostrados não necessariamente devem ser considerados como más práticas. COMISSIONAMENTO ETAPAS 1. Verificação da documentação. Desenhos, manuais, especificações, certificados de garantia, listas de equipamentos e demais documentos importantes. 2. Inspeção visual. 3. Testes operacionais (NBR 16274): • continuidade dos circuitos; • polaridade na(s) entrada(s) c.c. do inversor; • corrente e tensão nominais; • corrente de curto circuito e tensão de circuito aberto; • proteção de anti-ilhamento; • tempo de reconexão; • isolação dos circuitos de corrente contínua. 4. Analise com câmera termográfica. COMISSIONAMENTO CÂMERA TERMOGRÁFICA COMISSIONAMENTO CÂMERA TERMOGRÁFICA OBRIGADO! Em caso de dúvida entre em contato conosco: Suporte Técnico: natanael.rocha@phb.com.br - renato.rodrigues@phb.com.br Treinamentos: treinamento@phb.com.br Técnico em estruturas: janio@phb.com.br Comercial: contato@phb.com.br
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