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TREINAMENTO ENERGIA 
SOLAR FOTOVOLTAICA
2019
SUMÁRIO 
CONTEÚDO TEÓRICO
1. História da PHB;
2. Estrutura de fixação e exemplo de montagem;
3. Sistema fotovoltaico ON-GRID;
4. Dimensionamento;
5. Parceria comercial PHB SOLAR;
6. Legislação, projeto e boas práticas;
CONTEÚDO PRÁTICO
1. Estrutura de fixação de telhado, laje e solo;
2. Estrutura Carport;
3. Montagem elétrica de inversores, string-box e QDCA.
HISTÓRIA DA PHB
Em busca de atender o mercado de energia
solar, a PHB Solar disponibiliza treinamentos
semanais 100% presenciais para conhecimento,
aperfeiçoamento e capacitação de novos
profissionais neste ramo de energias
renováveis que mais cresce no Brasil.
Nosso curso é direcionado para profissionais
que desejam saber como realmente funciona
os equipamentos, diversos tipos de instalações
em diferentes condições sanando todas as
dúvidas técnicas para oferecer seus serviços de
maneira competente aos seus clientes.
34 ANOS DE PIONEIRISMO E COMPETÊNCIA TECNOLÓGICA
A INOVAÇÃO ESTÁ NO DNA DA PHB! 
NOSSOS PRODUTOS
FONTE PARA PC
FONTES DE ALIMENTAÇÃO (1984)
FONTE PARA 
URNA ELETRÔNICA
FONTE PARA ATM
CONVERSOR CC/CC CONVERSOR CC/CC FONTE UPS COM PoE
NOSSOS PRODUTOS
CONVERSOR CC/CC
INVERSOR, RETIFICADORES E CONVERSORES (1994)
INVERSOR 48V/1000VA RETIFICADOR 48V/15A
RETIFICADOR STAND ALONE SISTEMA RETIFICADOR 48V SISTEMA RETIFICADOR 24V
NOSSOS PRODUTOS
ARMÁRIOS E SISTEMAS RETIFICADORES PARA TELECOMUNICAÇÕES (2000)
NOSSOS PRODUTOS
KIT COMPLETO (2014)
• Inversor Solar On Grid;
• Módulos fotovoltaicos;
• Periféricos de estruturas;
• Sistema de Aterramento “clips, grampo e 
jumper”;
• String Box CC;
• Cabos solar preto e vermelho;
• Cabo solar VD/AM 6mm²;
• Conectores MC4;
• Abraçadeiras;
• QDCA.
NOSSOS PRODUTOS
INVERSOR HÍBRIDO MODULAR (2016)
APLICAÇÃO:
• Backup – Alimentação de emergência em
caso de interrupção do fornecimento da
rede elétrica.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS:
• O inversor que faz a interface com a rede
a elétrica é certificado pelo INMETRO;
• Adequado para retrofit de sistemas FV
conectados à rede sem bateria;
• A alimentação das cargas prioritárias é
ininterrupta (tempo de transferência
nulo) e livre de distúrbios que afetam a
qualidade da energia da rede elétrica;
• Modularidade.
NOSSOS PRODUTOS
SISTEMAS DE ARMAZENAMENTO DE ENERGIA (2019)
Tensão Nominal: 48 V
Capacidade: 50 - 500 Ah
Energia: 2,4 kWh – 24 kWh
Células de Lítio-Íon (LFP)
Taxa máxima de descarga/recarga: 1C
Aplicações estacionárias
100 kWh/100 kW
Serviços ancilares
BESS ESS
ESS
104 - 312 kWh /100 kW
NOSSOS PRODUTOS
INVERSOR HÍBRIDO COMPACTO (2019)
APLICAÇÕES:
• Backup – Alimentação de emergência em caso de
interrupção do fornecimento da rede elétrica;
• Autoconsumo – Maximiza a utilização da energia
produzida pelos módulos FV na própria unidade
consumidora;
• Energy time shift – Redução do consumo de energia
elétrica da rede nos períodos em que o custo é mais
elevado (tarifação horo-sazonal, tarifa branca);
• Peak shaving – Redução dos picos de demanda para
evitar a ultrapassagem da demanda contratada
(consumidores do grupo A e tarifa branca).
ESTRUTURAS DE 
FIXAÇÃO
ESTRUTURAS DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
• Estruturas com design inteligente para facilitar sua 
instalação;
• Nossa estrutura é feita em alumínio anodizado, 
sendo o mesmo material do FRAME do módulo FV 
com todos os parafusos e periféricos em aço INOX 
304, o que garante à durabilidade da estrutura 
acompanhando a vida útil do módulo FV;
• Estruturas modulares e personalizáveis;
• Sistema de aterramento completo dos módulos 
que dispensa a fiação módulo a módulo, reduz o 
tempo de instalação e aumenta a segurança do 
sistema;
• Grande variedade de opções de ganchos e 
parafusos de instalação para se adequar aos 
telhados brasileiros;
• Opções de estruturas para laje, solo e coberturas 
de carros (carport);
• Suporte técnico especializado.
VANTAGENS
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
• Segurança e confiabilidade: Vida útil acima 
de 25 anos;
• Design inteligente para reduzir o tempo de 
instalação;
• Perfis feitos com 100% alumínio anodizado 
6063-T5 e periféricos em aço Inox 304 para 
garantir maior resistência à corrosão;
• Módulos aterrados no perfil através dos 
clips de aterramento;
• Desenvolvidas e fabricadas no Brasil;
• Estrutura modular. 
ESTRUTURA PARA TELHADO
Peso da estrutura + módulos : 14,2 kgf/m2
PERFIL
Utilizados para sustentação dos módulos fotovoltaicos.
• Comprimento padrão do perfil: 2100mm; 3150mm; 4200mm e 6100mm;
• Material: 6063-T5 alumínio anodizado;
• A PHB fornece perfis customizados.
TRILHOS DE EMENDA
Utilizados para emenda entre dois perfis.
• Para qualquer variação no comprimento do trilho ou do módulo fotovoltaico.
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
ESTRUTURA PARA TELHADO
GRAMPO INTERMEDIÁRIO (Inter Clamp) 
Grampo utilizado para junção entre dois módulos fotovoltaicos.
• Para módulos com espessura de: 30, 35, 40, 46, 50 e 57mm;
• Parafuso: M8x40; M8x45; M8x55; M8x65 (torque: 11N*m).
GRAMPO TERMINADOR (End Clamp) 
Utilizado para fixar as extremidades dos módulos fotovoltaicos.
• Para módulos com espessura de: 30, 35, 40, 46, 50 e 57mm;
• Parafuso: M8x25 (torque: 11N*m).
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
ESTRUTURA PARA TELHADO
GANCHOS DE SUSTENTAÇÃO (Hook) 
PARA TELHADO CERÁMICO
• Utilizado para sustentação dos perfis 
no telhado;
• Fixado entre a telha e a viga de 
sustentação do telhado;
• Incluso parafusos de madeira 6,3x80 
(torque: 11N*m).
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
ESTRUTURA PARA TELHADO
HOOK S1 e S1C
• Utilizado em telhas: francesa;
• Material: aço Inoxidável;
• Característica: Para telhas 
menores de 50 mm.
HOOK S1B e S1D
• Utilizado em telhas: portuguesa, 
americana, colonial, tégula e 
romana;
• Material: aço inoxidável;
• Característica: Hook regulável 
(70 – 120 mm).
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
ESTRUTURA PARA TELHADO CERÂMICO
Ampla linha de Hooks para se adequar a todo tipo de telhas cerâmicas
Telha francesa
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
ESTRUTURA PARA TELHADO CERÂMICO
Ampla linha de Hooks para se adequar a todo tipo de telhas cerâmicas
HOOK S1 HOOK S1D
Perfil no mesmo sentido da queda do telhado.Perfil perpendicular à queda do telhado.
Hook HB4
• Utilizado em telhas: 
ondulada e kalheta 49 para 
estrutura de madeira;
• Material: aço inoxidável e 
alumínio anodizado fosco;
• Característica: Hook de 
200mm (ou 300mm).
Hook HB4 para estrutura metálica
• Utilizado em telhas: ondulada e 
kalheta 49 para estrutura de 
metal;
• Material: aço Inoxidável e 
alumínio anodizado fosco;
• Característica: HB4A 140mm; 
HB4B 230mm; HB4C 248mm.
DESTAQUES
• Hooks específicos para todo tipo de telhas 
onduladas e vigas de madeira, metal e cimento;
• O Hook foi projetado para distribuir a carga sobre 
a viga;
• Sistema de vedação de dois estágios;
• A altura do Hook permite uma maior ventilação 
do módulo;
• O Hook HB4 foi projetado para ser eficaz na 
fixação e travamento contra propagação de 
vibrações.
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
ESTRUTURA PARA TELHADO TIPO ETERNIT
Hook 7A e 7
• Utilizado em telhas: 
metálica trapezoidal;
• Material: alumínio 
anodizado fosco.
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
ESTRUTURA PARA TELHADO METÁLICO TRAPEZOIDAL
TELHAS TIPO: ZIPADA
Hook Tz4
• Utilizado em telhas: zipada 
com crista;
• Material: Alumínio 
anodizado fosco e aço inox.
TELHAS TIPO: PLANA E ARDÓSIA PLANA
Hook S2
• Utilizado em telhas: 
Telhaplan concreto;
• Material: Aço Inoxidável;
• Característica: parafuso 
rosca soberba 6,3 x 80 mm.
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
ESTRUTURA PARA TELHADO – SOLUÇÕES ESPECIAIS
TELHAS TIPO: PLANA E ARDÓSIA PLANA
HOOK A5
• Utilizado em telhas: cortiça, 
diretamente em estrutura de 
madeira ou metal;
• Material: alumínio anodizado 
fosco;
• Característica: parafuso rosca 
soberba 6,3 x 80 mm.
HOOK S4
• Utilizado em telhas: aplicadas 
diretamenteem estrutura madeira 
ou metal;
• Material: aço inoxidável;
• Característica: parafuso rosca 
soberba 6,3 x 80 mm (madeira) ou 
auto brocante (metal).
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
ESTRUTURA PARA TELHADO – SOLUÇÕES ESPECIAIS
TELHAS TIPO: Fibrocimento e metálica com estrutura pré-moldada
Suporte em “U”
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
ESTRUTURA PARA TELHADO – SOLUÇÕES ESPECIAIS
KIT DE ATERRAMENTO PHB SOLAR
• Sistema de Aterramento para Módulos FV e Estrutura de sustentação é uma exclusividade da PHB 
Solar;
• Reduz o risco de choques elétricos devido ao contato em partes metálicas quando ocorre falha de 
isolação na instalação;
• Sistema de aterramento completo dos módulos que dispensa a fiação módulo a módulo, reduz o 
tempo de instalação e aumenta a segurança do sistema.
KIT DE ATERRAMENTO PHB SOLAR
CLIP DE ATERRAMENTO
Utilizado para fazer o aterramento entre módulos e perfil
• Instalar sob dois módulos entre os grampos intermediários;
• Aço inoxidável 304.
JUMPER DE ATERRAMENTO
Utilizado para fazer o aterramento entre perfis
• Instalar entre emendas de perfil.
GRAMPO DE ATERRAMENTO
Para conexão de fios e cabos
• Fabricado em alumínio ou cobre
* Só é necessário em um dos extremos do perfil.
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
• Ideal para instalações em todos os tipos de superfícies planas;
• Design inteligente para reduzir o tempo de instalação;
• Segurança e confiabilidade: vida útil acima de 25 anos;
• Perfis e suporte em alumínio anodizado 6063-T5 e periféricos em aço Inox 304 para garantir maior 
resistência à corrosão;
• Material de liga leve para facilitar o manuseio, instalação e transporte;
• Módulos aterrado no perfil através dos clips de aterramento;
• Fabricadas para diversos ângulos de inclinação.
ESTRUTURA PARA LAJE
Peso da estrutura + módulos : 16,1 kgf/m2
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
• Sistema de fixação sobre base de concreto ao 
solo;
• Ideal para instalação em todo tipo de terreno;
• Design inteligente para reduzir o tempo de 
instalação;
• Segurança e confiabilidade: vida útil acima de 25 
anos;
• Perfis e suporte em alumínio anodizado 6063-T5 
e periféricos em aço inox 304 para garantir maior 
resistência à corrosão;
• Material de liga leve para facilitar o manuseio, 
instalação e transporte;
• Módulos aterrados no perfil através dos clips de 
aterramento;
• Fabricadas para diversos ângulos de inclinação;
• Desenvolvidas e fabricadas no Brasil.
ESTRUTURA PARA SOLO
Peso da estrutura + módulos : 18,1 kgf/m2
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
• Ideal para instalações em todos os tipos de 
superfícies planas;
• Design inteligente para reduzir o tempo de 
instalação;
• Segurança e confiabilidade: vida útil acima de 25 
anos;
• Perfis e suporte em alumínio anodizado 6063-T5 e 
periféricos em aço Inox 304 para garantir maior 
resistência à corrosão;
• Material de liga leve para facilitar o manuseio, 
instalação e transporte;
• Módulos aterrados no perfil através dos clips de 
aterramento;
• Vedação entre os módulos, para evitar infiltração;
• Calhas de captação e escoamento lateral e frontal;
• Estrutura modular; 
• Ângulo fixo 10°;
• 1 vaga entre centro 3,0 m (Padrão PHB Solar);
• 2 vagas entre centro 5,90 m (Padrão PHB Solar).
ESTRUTURA PARA ESTACIONAMENTO COM SISTEMA TOTAL DE ESTANQUEIDADE (CARPORT)
Peso da estrutura + módulos : 22,3 kgf/m2
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
ESTRUTURA PARA ESTACIONAMENTO COM SISTEMA TOTAL DE ESTANQUEIDADE (CARPORT)
Nossa estrutura CARPORT 
possui um sistema total de 
estanqueidade!
Calhas de captação 
e escoamento
Sistema de 
vedação entre 
módulos
Sistema de escoamento de água
EXEMPLO DE MONTAGEM
EXEMPLO DE MONTAGEM
Remova as telhas do telhado nos pontos pré-definidos para efetuar a fixação o gancho de 
sustentação (Hook).
EXEMPLO DE MONTAGEM
Posicione o gancho sobre os caibros e
marque de 2 a 3 pontos para fixar o
gancho.
Com uma furadeira e uma broca de 4,5 ~
5,5 mm, faça os furos para facilitar a
entrada do parafuso de fixação do
gancho.
EXEMPLO DE MONTAGEM
Fixe os ganchos no caibro com 2 ou 3 parafusos
próprios para madeira (6,3 x 80), fornecidos
junto com o gancho (Hook).
Utilize chave canhão ou sextavada
apropriada.
Torque indicado = 10 N*m
EXEMPLO DE MONTAGEM
Cubra os ganchos com as telhas removidas.
Se necessário, utilize
uma ferramenta de
corte para
retrabalhar a telha.
O gancho não deve exercer pressão
sobre a telha. Se necessário, calçar o
gancho com um pedaço de madeira.
Instalar sempre o gancho
(Hook) na área de capa da
telha.
EXEMPLO DE MONTAGEM
Coloque o parafuso e a porca
de fixação dos perfis.
Posicione o perfil junto aos ganchos de
fixação. Posicione a porca de fixação com uma
inclinação a 45°.
Alinhe a porca no perfil.
EXEMPLO DE MONTAGEM
A emenda perfil permite a junção entre
trilhos.
Pegue a emenda de 150,0 mm e deslize em
75,0 mm sobre a lateral do perfil que sustenta
os módulos.
EXEMPLO DE MONTAGEM
Encaixe e deslize o outro perfil a ser
emendado no outro lado da emenda. Não
esqueça de nivelar os perfis.
Aperte os parafusos com uma chave Allen
de 6,0 mm. (Torque : 17 N*m)
EXEMPLO DE MONTAGEM
Para o correto aterramento dos perfis
emendados, utilize o jumper de
aterramento.
Ao encaixar o jumper no perfil, observe que a
arruela dentada deverá estar em contato com
a face superior do perfil.
Posicione a porca de
fixação com uma
inclinação a 45°
Arruela
dentada
EXEMPLO DE MONTAGEM
Observe que os parafusos de fixação do
jumper devem ficar um em cada perfil
emendado.
Aperte os parafusos com uma chave Allen
de 6,0 mm. (Torque : 17 N*m)
EXEMPLO DE MONTAGEM
• Deverão ser respeitadas algumas
distâncias entre os itens necessários para
a instalação da estrutura de fixação dos
módulos fotovoltaicos;
• Os ganchos de aço/alumínio que fixam os
perfis precisam ser instalados em
posições específicas levando em
consideração a resistência dos perfis,
distância entre as vigas e as condições
climáticas;
• A distância entre os perfis instalados, que
travam os módulos deverá respeitar as
distâncias máxima e mínima especificada
pelo fabricante do módulo.
EXEMPLO DE MONTAGEM
Passo de entre
centros
Balanço
Balanço: distância entre a face externa do perfil até o centro do suporte de fixação do perfil (Hook)
Exemplo de aplicação: metade do passo de entre centros para estruturas de telhado.
Passo de entre centros: dimensão entre dois suportes de fixação do perfil (Hook)
Passo máximo de entre centros : 1500 mm para estruturas de telhado.
EXEMPLO DE MONTAGEM
Distância de
entre centros
dos perfis
• Existe uma faixa de afastamento de entre 
centros dos perfis recomendada pelos 
fabricantes dos módulos. Este valor deve ser 
consultado no manual do modelo utilizado;
• Esta distância deve ser respeitada no 
momento do posicionamento dos hooks, 
perfis e módulos. 
EXEMPLO DE MONTAGEM
Exemplo de distância de entre centros para módulos Jinko 335 Wp –
72 células
EXEMPLO DE MONTAGEM
Antes de fixar os módulos fotovoltaicos
sobre os perfis, procure alinhar de forma
simétrica os módulos.
Depois de fixar os perfis no telhado nas
posições pré-definidas , posicione o módulo
fotovoltaico sobre os mesmos.
EXEMPLO DE MONTAGEM
Módulos desalinhados
EXEMPLO DE MONTAGEM
Posicione a porca de fixação com uma
inclinação a 45°.
Empurre o grampo contra o módulo e
aperte o parafuso com chave Allen 6,0 mm.
(Torque : 17 N*m)
Para fixar o primeiro módulo nas
extremidades dos perfis utilize os grampos
terminadores (End Clamp).
EXEMPLO DE MONTAGEM
• Estes ressaltos nos clips rompem o isolamento da 
anodização dos trilhos e dos frames dos módulos, 
permitindo o aterramento de todos os módulos 
com a estrutura de fixação.
• Os clips dispensam o uso de jumper de 
aterramento entre os módulos economizando mão 
de obra e material
Para fixar os módulos entre si use os 
grampos intermediários (Inter 
Clamp) e os clips de aterramento. 
Clip de
aterramento
Grampo
intermediário
EXEMPLO DE MONTAGEMPosicione o módulo seguinte ao lado do anterior. 
O módulo deve ficar sobre o clip de aterramento.
Coloque o grampo no perfil e encaixe 
o clip de aterramento debaixo do 
módulo.
EXEMPLO DE MONTAGEM
Coloque o grampo no perfil e encaixe 
o clip de aterramento debaixo do 
módulo
Grampo afastado 
do módulo
Clip posicionado 
incorretamente
EXEMPLO DE MONTAGEM
Posicione a porca de fixação
com uma inclinação a 45°.
Para fixar o último módulo nas
extremidades dos perfis utilize
os grampos terminadores (End
Clamp).
Empurre o grampo contra o
módulo e aperte o parafuso
com chave Allen 6.0 mm.
(Torque : 17 N*m)
EXEMPLO DE MONTAGEM
• O clip do grampo de aterramento rompe a isolação
do perfil anodizado permitindo o contato elétrico do
fio VD/AM com a haste de aterramento.
• Ele é o ponto de aterramento de toda estrutura de
fixação.
Grampo de aterramento com clip
EXEMPLO DE MONTAGEM
Na extremidade dos perfis coloque
os grampos de aterramento.
Posicione a porca de fixação com uma
inclinação a 45°.
Grampo e clip posicionados 
incorretamente
Clip posicionado 
incorretamente
Grampo posicionado 
incorretamente
EXEMPLO DE MONTAGEM
Encaixe o cabo de
aterramento (VD/AM) no
grampo de aterramento
posicionado no extremo de
um dos perfis.
Execute o aperto do cabo
com chave Allen 5.0 mm
(Torque : 7 N*m).
Parafuse o grampo de
aterramento no perfil com chave
Allen de 6.0 mm, com recuo da
borda do perfil de no mínimo 5.0
mm. (Torque : 17 N*m)
Encaixe o cabo (VD/AM) no
grampo de aterramento
posicionado no extremo do
outro perfil.
Execute o aperto do cabo
com chave Allen 5.0 mm
(Torque : 7 N*m).
EXEMPLO DE MONTAGEM
SISTEMA FOTOVOLTAICO 
ON GRID
SISTEMA FOTOVOLTAICO ON GRID
SISTEMA FOTOVOLTAICO ON GRID
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
• Tem a função de gerar energia elétrica a partir da radiação solar;
• Não gera resíduos na geração de energia elétrica; 
• Manutenção simples: limpeza;
• Material mais utilizado: Silício cristalino.
Monocristalino (Si)
• Melhor 
rendimento;
• Preço mais alto;
Policristalino (Si)
• Redimento 
levemente inferior;
• Preço mais 
competitivo;
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
CARACTERÍSTICAS
Módulo 335 PHK -36Módulo 335 P6K 
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
CARACTERÍSTICAS
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
CARACTERÍSTICAS
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
CARACTERÍSTICAS
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
CARACTERÍSTICAS
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
LIGAÇÕES SÉRIE E PARALELO
• No manuseio dos módulos, utilizar luvas para não manchar os módulos;
• Recomendado movimentar os módulos sempre com 2 ou mais pessoas;
• Deixar espaçamento entre fileira dos módulos para futuras manutenções;
• Não se deve andar sobre os módulos para não provocar microfissuras nas células;
• Nas instalações sempre aterrar os módulos e o perfil.
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
CUIDADOS
Para uma captação máxima da radiação solar:
• Os módulos devem estar voltados para o norte geográfico.
• A inclinação dos módulos deve ser aproximadamente igual à latitude.
Na prática é muito difícil atingir sempre essas duas condições. Neste caso deve-se calcular as perdas 
por orientação e inclinação.
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
ORIENTAÇÃO E INCLINAÇÃO
https://www.researchgate.net/publication/301227397_ABACOS_PARA_ANALISE_SIMPLIFICADA_DE_O
RIENTACAO_E_INCLINACAO_DE_SISTEMAS_SOLARES_FOTOVOLTAICOS_INTEGRADOS_A_EDIFICACOES
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
USO DE CABO SOLAR
https://www.researchgate.net/publication/301227397_ABACOS_PARA_ANALISE_SIMPLIFICADA_DE_ORIENTACAO_E_INCLINACAO_DE_SISTEMAS_SOLARES_FOTOVOLTAICOS_INTEGRADOS_A_EDIFICACOES
Interferências na produção de energia elétrica:
Sombreamento por árvores.
Sombreamento por torres.
Sombreamento por futuros empreendimentos
Sombreamento por postes de energia elétrica...
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
SOMBREAMENTO
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
SOMBREAMENTO
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
SOMBREAMENTO
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
• Devem ser utilizados em regiões expostas à radiação UV
e temperaturas elevadas. Atendem a NBR 16612:
• Condutor flexível classe 5 – conforme NBR NM 280;
• Proteção UV e intempéries;
• Dupla isolação, com materiais livres de halogênios.
• Condições de Operação:
- Tensão de isolamento em corrente contínua: 1,8kV;
- Tensão de isolamento em corrente alternada: 0,6/1kV;
- Temperatura ambiente: - 40°C a + 90°C;
- Temperatura no condutor: 120°C;
- Temperatura de curto-circuito: 250°C (período de 5
segundos).
USO DE CABO SOLAR
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
CUIDADOS COM O CABEAMENTO
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
CUIDADOS COM O CABEAMENTO
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
CRIMPAGEM DO MC4
Terminal metálico para conector fêmea 
Conector MC4 fêmea
Terminal metálico para conector macho 
Conector MC4 macho
Decape a ponta do cabo 
vermelho utilizando o alicate 
decapador PHB Solar.
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
CRIMPAGEM DO MC4 – EXEMPLO COM CONECTOR FÊMEA
Não decape mais do que o 
necessário (~ 7 mm).
Alicate decapador PHB Solar
para cabos de 2,5, 4 e 6 mm2.
Confira a posição certa do 
terminal metálico no 
alicate de crimpagem.
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
CRIMPAGEM DO MC4 – EXEMPLO COM CONECTOR FÊMEA
Não torça o cabo antes da 
crimpagem nem estanhe 
ele.
Insira o terminal metálico 
até o final limitador do 
alicate de crimpagem.
Insira a ponta do cabo 
decapada no terminal 
metálico.
Aperte o alicate até o final.
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
CRIMPAGEM DO MC4 – EXEMPLO COM CONECTOR FÊMEA
Observe como deve ficar 
a crimpagem do terminal 
metálico.
Colocar a porca de 
travamento do conector no 
cabo com o terminal 
metálico já crimpado.
Encaixe o terminal 
crimpado no conector 
adequado, até ouvir o 
“clique” de travamento.
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
CRIMPAGEM DO MC4 – EXEMPLO COM CONECTOR FÊMEA
Chave de montagem MC4 Com a chave de montagem 
do MC4 faça o aperto da 
porca de vedação
Conector finalizado
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
CRIMPAGEM DO MC4 – EXEMPLO COM CONECTOR FÊMEA
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
CRIMPAGEM DO MC4
KIT FERRAMENTA PHB Solar
• Alicate para crimpagem de conectores MC4
• Alicate decapador para cabo solar
• Chave para conector MC4
• A crimpagem dos terminais deve ser 
feita com um alicate específico de 
modo que o cabo fique preso sem 
folgas.
CRIMPAGEM CORRETA
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
CRIMPAGEM DO MC4
ERRADO
ERRADO
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
RESULTADOS DE ERROS DE CRIMPAGEM NO CONECTOR MC4
INVERSOR FOTOVOLTAICO ON-GRID
INVERSOR ON-GRID
• O inversor conectado à rede converte a corrente contínua geradas pelos módulos 
fotovoltaicos em corrente alternada com características da rede elétrica local.
• O inversor injeta esta energia na rede elétrica com a máxima energia gerada pelos 
módulos através do seguidor do ponto de máxima potência (SPMP / MPPT).
• Conta com proteções integradas (anti-ilhamento, sobre e subtensão, sobre e sub 
frequência, entre outras).
POR QUE ESCOLHER A PHB SOLAR COMO PARCEIRA 
COMERCIAL?
INVERSOR FOTOVOLTAICO
CARACTERÍSTICAS DE DESTAQUE DOS NOSSOS 
INVERSORES:
• Excelente qualidade e design moderno (inversores mais 
leves e compactos);
• Ótimo desempenho em campo (baixo valor de tensão de 
partida e alta eficiência)
• Todos nossos inversores possuem certificação INMETRO;
• Navegador com menu em português;
• Software exclusivo para configuração rápida e fácil da 
tensão de operação c.a.;
• Sistema de monitoramento WI-FI certificado pela ANATEL; 
• Assistência técnica localizada no Brasil.
O Inversor PHB Solar foi eleito o melhor do mercado Brasileiro no 4º Prêmio 
Inovação e Tecnologia Brasil Solar de 2018.
INVERSORES PHB SOLAR
PHB1500-NS
220V
LINHA NS E D-NS/MONOFÁSICO
PHB3000-NS
220V
PHB5000D-NS
220V
INVERSORES PHB SOLAR
PHB14K-DT
220/127V
LINHA DT – INVERSORES TRIFÁSICOS
PHB20K-DT
380/220V
PHB25K-DT
380/220V
INVERSORES PHB SOLAR
PHB35K-MT
220/127V
LINHA MT – INVERSORES TRIFÁSICOS
PHB60K-MT
380/220V
STRING BOX 
INTEGRADO
INVERSOR ON-GRID
MPPT
INVERSOR ON-GRID
MPPT
INVERSOR ON-GRID
SOFTWARE AJUSTE TENSÃO DE REFERÊNCIA
Atenta as divergências da rede 
elétrica Brasileira, a PHB Solar 
oferece um software que permite 
alterar as faixas de operaçãodos 
inversores, permitindo assim a 
instalação em qualquer parte do 
território nacional.
INVERSOR ON-GRID
SISTEMA DE MONITORAMENTO REMOTO
INVERSOR ON-GRID
SISTEMA DE MONITORAMENTO REMOTO
INVERSOR ON-GRID
INSTRUÇÕES PARA MONTAGEM
Para melhor desempenho, 
o inversor deve ser 
instalado em um local 
ventilado com temperatura 
ambiente menor que 45 °C 
e protegido do contato 
direto da luz solar. Evitar 
também a exposição à 
chuva e a neve para 
garantir a vida útil do 
inversor.
INVERSOR ON-GRID
INSTRUÇÕES PARA MONTAGEM
• A montagem e o local de 
instalação devem ser 
compatíveis ao peso e a 
dimensão do inversor;
• Instale verticalmente ou com 
inclinação traseira máxima 
de 15°. O inversor não pode 
ser instalado com inclinações 
laterais. Os pontos de 
conexão devem estar 
voltados para baixo;
• Não instalar os inversores 
próximos de materiais 
inflamáveis e/ou explosivos. 
INVERSOR ON-GRID
INSTRUÇÕES PARA MONTAGEM
INVERSOR ON-GRID
INSTRUÇÕES PARA MONTAGEM
• Para maior comodidade na operação e 
controle do display do LCD, instale o 
inversor no nível dos olhos. 
INVERSOR ON-GRID
INSTRUÇÕES PARA MONTAGEM
• Ao inserir o conector MC4 Macho e Fêmea 
no inversor, verificar o CLIQUE de 
travamento;
• O terminal macho tem que encaixar 
totalmente no terminal fêmea e vice-
versa.
INVERSOR ON-GRID
INSTRUÇÕES PARA MONTAGEM
• Conectar os cabos no terminal respeitando 
as posições indicadas no conetor.
INVERSOR ON-GRID
MAU CONTATO E SOBREAQUECIMENTO - INVERSOR
ERRADO
MOTIVOS 
 Crimpagem errada do conector MC4;
 Não inseriu corretamente o conector MC4 no inversor (Até 
ouvir o CLIQUE de travamento). 
CONSEQUÊNCIA DOS ERROS
 Incêndio e arco elétrico;
 Uma má conexão pode ocasionar pontos quentes resultando 
focos de incêndio;
 Perda de geração.
INVERSOR ON-GRID
RESULTADOS DE ERROS DE CRIMPAGEM NO CONECTOR MC4
INVERSOR ON-GRID
RESULTADOS DE ERROS DE CRIMPAGEM NO CONECTOR MC4
INVERSOR ON-GRID
INVERSÃO DE POLARIDADE
Conferir com o multímetro a polaridade dos 
cabos da(s) string(s) antes de conectá-los ao 
inversor.
INVERSOR ON-GRID
SOBRETENSÃO NA ENTRADA C.C. (Código de erro 17)
Solução:
• Conferir o numero máximo de módulos que podem ser conectados em série sem superar o 
valor da tensão de entrada c.c. máxima permitida pelo inversor;
Obs. Considerar o valor de Voc na condição crítica (temperatura mínima de operação). 
• Reduzir a tensão da série fotovoltaica (string) , reduzindo o número de módulos ligados em 
série;
• Se a tensão Voc medida for menor que o valor permitido e o problema persistir, contate a 
PHB Solar.
INVERSOR ON-GRID
FALHA DE ISOLAÇÃO (Código de erro 14)
O inversor PHB Solar mede a resistência do terminal 
(+) para terra e do terminal (-) para terra de cada 
MPPT. Se este valor estiver fora da faixa permitida ele 
acusa o problema de “Falha isolação”.
Causas:
• Problemas nos módulos;
• Problemas nas conexões entre módulos;
• Problemas no cabeamento; 
• Problemas de aterramento. 
Solução:
• Verifique a impedância entre 
FV(+) e FV(-) em relação à terra. 
Se o valor for maior que o 
permitido pelo inversor, confira 
a causa do problema. 
• Se o problema persistir, contate 
a PHB Solar.
INVERSOR ON-GRID
PERDA DE REDE (Código de erro 23)
Causas:
• Rede da concessionária não está funcionando;
• Disjuntor c.a. desligado ou com problemas;
• Problemas com o cabeamento c.a.: os cabos 
não estão bem conectados ou tem erros na 
ordem de conexão dos cabos de fase, neutro e 
terra.
Solução:
• Verifique o estado da rede e das conexões do 
lado c.a.
• Se o problema persistir, contate a PHB Solar.
INVERSOR ON-GRID
FALHA DA TENSÃO DA REDE (Código de erro 15)
Causas:
• Rede da concessionária instável; 
• Configuração errada da tensão c.a.;
• Cabos c.a. mal dimensionados (a queda 
de tensão do lado c.a. não pode ser 
maior que 4% (NBR 5410).
• Problemas com o cabo neutro: o cabo 
não está bem conectado ou não está 
conectado;
Solução:
• Verifique se o cabo neutro e terra estão conectados corretamente;
• Verifique se a tensão de rede corresponde às especificações do 
inversor. Se necessário, configure o Inversor para uma tensão de 
rede mais adequada (software PRODIST);
• Se o problema persistir, contate a PHB Solar.
INVERSOR ON-GRID
SOBRETEMPERATURA (Código de erro 19)
Causas:
- Inversor está em local não protegido da 
irradiação direta do sol;
- Local de instalação pouco ventilado;
- Distâncias ao redor do inversor não 
respeitadas;
- Problemas com o ventilador do inversor. 
INVERSOR ON-GRID
PROBLEMAS DE CONEXÃO
A configuração do sistema de monitoramento precisa de um computador ou celular.
Problemas comuns:
- Senha errada do WIFI local;
- Portas bloqueadas do WIFI local. Ligar para o provedor;
- Erros na configuração na planta no portal. Exemplo: não registrar o número de série do 
inversor; 
https://www.youtube.com/watch?v=poFChsI1OZc&t=5s
TUTORIAL WiFi - Configuração PHB Solar
https://www.youtube.com/watch?v=poFChsI1OZc&t=5s
QUADROS DE PROTEÇÃO 
STRING BOX
• A string box CC é um quadro de proteção de corrente 
contínua desenvolvido para sistemas fotovoltaicos;
• É composta por um conjunto de dispositivos aptos a intervir 
contra distúrbios elétricos que ocasionalmente possam 
ocorrer entre a série de módulos fotovoltaicos e o inversor. 
Composta por:
Caixa IP65 com proteção UV
Fusível gPV 1000 V/15 A
DPS c.c. 1000 V/40 kA
Chave c.c 600 V/50 A ou 1000 V/32 A
STRING BOX
CARACTERÍSTICAS DE DESTAQUE
• Caixa IP 65 com proteção UV;
• DPS atende a norma EN 50539-11;
• Uso de fusíveis como proteção 
redundante;
• Conexão simplificada com identificação 
de todos os pontos de ligação;
• Pontos de conexão robustos.
STRING BOX
COMPONENTES
Fusível gPV 1000V/15A
Alarme de fusível aberto
DPS c.c. 1000V/40kA
EN50539-11
Chave c.c. 1000V/32A
Chave c.c. 600V/50A
STRING BOX
LINHA DE STRING BOX PARA INVERSORES MONOFÁSICOS
STRING BOX
LINHA DE STRING BOX PARA INVERSORES TRIFÁSICOS
STRING BOX
RESULTADOS DE MAU CONTATO NA STRING BOX
Sempre aperte bem os parafusos do porta fusível e chave seccionadora.
STRING BOX
CONEXÕES NA CHAVE SECCIONADORA
Confira as conexões na chave seccionadora.
SB 1E/1S SB 2E/2S
saída c.c.1 saída c.c.2saída c.c.
QDCA
COMPONENTES
São quadros de distribuição de corrente alternada compostos por um conjunto de 
dispositivos aptos a intervir contra distúrbios elétricos que ocasionalmente possam 
ocorrer entre o inversor e a rede elétrica.
QDCA
COMPONENTES
Disjuntor CA curva C: DPS
QDCA
COMPONENTES
QDCA
Monofásico
QDCA
Trifásico
QDCA
PROBLEMAS COM O DPS
• Confira a tensão máxima de operação do DPS (175 ou 275 Vc.a.) antes de ligar o QDCA. 
• O QDCA com DPS 175 Vc.a. é ligado na saída do transformador (quando houver).
QDCA
RESULTADOS DE MAU CONTATO NO QDCA
Sempre aperte bem os parafusos dos bornes e disjuntores para evitar sobre aquecimento e 
danos nas instalações.
DIAGRAMAS DE CONEXÕES DOS KITS PHB SOLAR
INVERSORES
PHB1500-NS
220V
LINHA NS E D-NS/MONOFÁSICO
PHB3000-NS
220V
PHB5000D-NS
220V
EXEMPLO DE LIGAÇÃO INVERSOR MONOFÁSICO
LIGAÇÃO DE INVERSOR MONOFÁSICO 220V EM REDE MONOFÁSICA 220V
EXEMPLO DE LIGAÇÃO INVERSOR MONOFÁSICO
LIGAÇÃO DE INVERSOR MONOFÁSICO 220V EM REDE MONOFÁSICA 220V
EXEMPLO DE LIGAÇÃO INVERSOR MONOFÁSICO
LIGAÇÃO DE INVERSOR MONOFÁSICO 220V EM REDE MONOFÁSICA 127V
EXEMPLO DE LIGAÇÃO INVERSOR MONOFÁSICO
LIGAÇÃO DE INVERSOR MONOFÁSICO 220V EM REDE BIFÁSICA 220/127V
EXEMPLO DE LIGAÇÃO INVERSOR MONOFÁSICO
LIGAÇÃO DE INVERSOR MONOFÁSICO 220V EM REDE MONOFÁSICA 220V
EXEMPLO DE LIGAÇÃO INVERSOR MONOFÁSICO
LIGAÇÃO DE INVERSOR MONOFÁSICO 220V EM REDE MONOFÁSICA 220V
EXEMPLO DE LIGAÇÃO INVERSOR MONOFÁSICO
LIGAÇÃO DE INVERSOR MONOFÁSICO 220V EM REDE MONOFÁSICA 220V
INVERSORES
PHB14K-DT
220/127V
LINHA DT – INVERSORES TRIFÁSICOS
PHB20K-DT
380/220V
PHB25K-DT
380/220V
INVERSORES
PHB35K-MT
220/127V
LINHA MT – INVERSORES TRIFÁSICOS
PHB60K-MT
380/220V
STRING BOX 
INTEGRADO
EXEMPLO DE LIGAÇÃO INVERSORTRIFÁSICO
LIGAÇÃO DE INVERSOR TRIFÁSICO 220/127 V EM REDE TRIFÁSICA 220/127 V
EXEMPLO DE LIGAÇÃO INVERSOR TRIFÁSICO
LIGAÇÃO DE INVERSOR TRIFÁSICO 380/220 V EM REDE TRIFÁSICA 380/220 V
EXEMPLO DE LIGAÇÃO INVERSOR TRIFÁSICO
LIGAÇÃO DE INVERSOR TRIFÁSICO 380/220 V EM REDE TRIFÁSICA 380/220 V
EXEMPLO DE LIGAÇÃO INVERSOR TRIFÁSICO
LIGAÇÃO DE INVERSOR TRIFÁSICO 380/220 V EM REDE TRIFÁSICA 220/127 V
EXEMPLO DE AUTOTRANSFORMADOR
AUTOTRANSFORMADOR 25 KVA
O Autotransformador PHB SOLAR possui baixas perdas a vazio (33.39W) 
e alta eficiência (~98% / 100%) .
DIMENSIONAMENTO
DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO
DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO
CONTA DE ENERGIA
DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO
CONTA DE ENERGIA
• O ICMS sobre o TUSD não é cobrado (Convenio 130/2015) na maioria dos estados, com exceção 
de SP, RJ, RS e SC ;
• Quanto menor for a parcela de energia registrada pelo medidor, menor é o valor cobrado do ICMS 
sobre o TUSD.
*A isenção do ICMS sobre a TE só é valida para as modalidades: autoconsumo remoto e geração compartilhada em 
sistemas de até 1 MW. MG permite isenção para sistemas de até 5 MW. SC cobra adicionalmente o TUSD sobre a TE.
Não é recuperado
DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO
PÔTENCIA INSTALADA PERMITIDA
• “A potência instalada da microgeração e da minigeração distribuída fica limitada à 
potência disponibilizada para a unidade consumidora onde a central geradora será 
conectada”
• Por potência disponibilizada (inciso LX, art. 2º da Resolução Normativa nº 414/2010), 
considera-se a potência que o sistema elétrico da distribuidora deve dispor para 
atender aos equipamentos elétricos da unidade consumidora, calculada da seguinte 
forma:
• a) unidade consumidora do grupo A: a demanda contratada, expressa em quilowatts 
(kW);
• b) unidade consumidora do grupo B: a resultante da multiplicação da capacidade 
nominal de condução de corrente elétrica do dispositivo de proteção geral da 
unidade consumidora pela tensão nominal, observado o fator específico referente ao 
número de fases, expressa em quilovolt-ampère (kVA).
Exemplo : Se a capacidade do disjuntor da unidade consumidora for de 30 A (ampères), a tensão de
atendimento for 220 V (volts) trifásica, tem-se: Potência disponibilizada = 30 A x 220 V x 3 = 19800 VA = 19,8 kVA.
Assim, para o exemplo apresentado, considerando-se uma fator de potência de 0,92 para a instalação, pode-se
instalar uma microgeração de até 18,216 kW (= 19,8 kVA x 0,92) nessa unidade consumidora atendida em baixa
tensão.
DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO
PÔTENCIA INSTALADA PERMITIDA
• “A potência instalada de sistemas de geração fotovoltaicos é definida na Resolução 
Normativa nº 676/2015 como a “potência nominal elétrica, em kW, na saída do 
inversor, respeitadas limitações de potência decorrentes dos módulos, do controle de 
potência do inversor ou de outras restrições técnicas”. Trata-se, portanto, do menor 
valor entre a potência nominal do inversor e a potência dos módulos.”
DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO
GRUPO B
• A compensação de créditos é feita no mesmo posto horário da geração. Se houver 
excedente pode-se compensar o consumo em outro posto horário. 
• Podemos dimensionar nosso sistema para atender o consumo só no horário fora 
ponta ou em ambos.
DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO
GRUPO B
1º Passo – Utilize o histórico de consumo dos últimos 12 meses da unidade consumidora.
Os valores do consumo são expressos pela grandeza dimensional de kWh/mês.
2º Passo – após somar as últimas 12 medições de energia, deve se tirar a média destes
valores. Para locais onde não haja 12 medições realizadas, poderá ser utilizada as últimas
medições (pelo menos 3 medições), considerando possíveis variações de consumo sazonal
ao longo do ano. Para locais que estão sendo projetados, esta informação pode ser obtida
com o profissional responsável pelo projeto elétrico.
DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO
GRUPO B
3º Passo – retiramos a taxa de disponibilidade que as concessionárias cobram pelo
ponto de acesso do local:
Cálculo: 592,5 kWh – 30 kWh = 562,5 kWh/mês
4º Passo – Dividimos a média anual por 30 dias para ver o consumo médio diário:
562,5 kWh / 30 = 18,75 kWh/dia
DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO
GRUPO B
5º Passo – considerando um projeto na cidade de São Paulo, teremos um índice 
solarimétrico (hora de sol pico médio diário) local de 4,7kWh/m²*dia. 
Este dado por ser obtido através do site:
http://www.cresesb.cepel.br/index.php?section=sundata
Cálculo: 18,75 kWh / 4,7 h = 4,032 kW
http://www.cresesb.cepel.br/index.php?section=sundata
DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO
GRUPO B
6º Passo – Vamos calcular agora o rendimento do sistema. Consideramos 80% de
rendimento global:
Cálculo: 4,03 kWp/ 0,80 = 5,04 kWp ( aprox. 15 módulos de 335 Wp)
Exemplos típicos de perdas
DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO
GRUPO B
DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO
GRUPO B
DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO
GRUPO A
• A compensação de créditos é feita no mesmo posto horário da geração. Se houver 
excedente pode-se compensar o consumo em outro posto horário. 
• Podemos dimensionar nosso sistema para atender o consumo só no horário fora 
ponta ou em ambos.
DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO
GRUPO A
Comparar valores da 
TE fora ponta e ponta
1,59
1,59
DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO
GRUPO A
DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO
GRUPO A
DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO
GRUPO A
DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO
GRUPO A – FORA PONTA
1º Passo – Utilize o histórico de consumo dos
últimos 12 meses da unidade consumidora.
Os valores do consumo são expressos pela
grandeza dimensional de kWh/mês.
2º Passo – após somar as últimas 12
medições de energia, deve se tirar a média
destes valores. Para locais onde não haja 12
medições realizadas, poderá ser utilizada as
últimas medições (pelo menos 3 medições),
considerando possíveis variações de
consumo sazonal ao longo do ano. Para
locais que estão sendo projetados, esta
informação pode ser obtida com o
profissional responsável pelo projeto
elétrico.
DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO
GRUPO A - FORA PONTA
3º Passo – Dividimos a média anual por 30 dias para ver o consumo médio diário:
56.050 kWh / 30 = 1.868,33 kWh/dia
4º Passo – considerando um projeto na cidade de São Paulo, teremos um índice 
solarimétrico (hora de sol pico médio diário) local de 4,7kWh/m²*dia. 
Este dado por ser obtido através do site:
http://www.cresesb.cepel.br/index.php?section=sundata
Cálculo: 1.868,33 kWh / 4,7 h = 397,51 kW
http://www.cresesb.cepel.br/index.php?section=sundata
DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO
GRUPO A - FORA PONTA
5º Passo – Vamos calcular agora o rendimento do sistema. Consideramos 80% de rendimento 
global:
397,51 / 0,80 = 496,88 kWp ( Potência de Módulos)
Conclusão – Considerando a média consumo mensal, para suprir o consumo fora de ponta será 
necessário um sistema FV de aproximadamente 496,88 kWp. Para suprir 100% do consumo 
fora de ponta terá que pedir aumento de demanda (no exemplo, 185 kW). Se optar por esta 
opção o valor fixo pago pela demanda contratada aumentará.
OBS: Todos os itens exceto o consumo ativo fora de ponta (se dimensionado para 100%) 
continuarão sendo pagos.
DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO
GRUPO A – PONTA
1º Passo – Utilize o histórico de consumo dos
últimos 12 meses da unidade consumidora.
Os valores do consumo são expressos pela
grandeza dimensional de kWh/mês.
2º Passo – após somar as últimas 12
medições de energia, deve se tirar a média
destes valores. Para locais onde não haja 12
medições realizadas, poderá ser utilizada as
últimas medições (pelo menos 3 medições),
considerando possíveis variações de
consumo sazonal ao longo do ano. Para
locais que estão sendo projetados, esta
informação pode ser obtida com o
profissional responsável pelo projeto
elétrico.
DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO
GRUPO A - PONTA
3° Passo – Para obter o valor corrigido do consumo ponta, dividir a TE na ponta pela TE na 
fora de ponta:
HP HFP
0,41154 /0,25808 = 1,59 (Valor corrigido HP)
4º Passo – Multiplicar o consumo ponta pelo valor corrigidoHP:
5.073 * 1,59 = 8.066 kWh (HP corrigido).
5º Passo – Dividir a média anual por 30 dias para obter a média diária:
8.066 kWh/ 30 = 268,86 kWh/dia
DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO
GRUPO A - PONTA
6º Passo – considerando um projeto na cidade de São Paulo, teremos um índice 
solarimétrico (hora de sol pico médio diário) local de 4,7kWh/m²*dia. 
Este dado por ser obtido através do site:
http://www.cresesb.cepel.br/index.php?section=sundata
Cálculo: 268,86 kWh / 4,7 h = 57,20 kW
7º Passo – Vamos calcular agora o rendimento do sistema. Consideramos 80% de rendimento 
global:
57,2 / 0,80 = 71,50 kWp ( Potência de módulos)
http://www.cresesb.cepel.br/index.php?section=sundata
COMPATIBILIDADE ENTRE OS MÓDULOS E O INVERSOR
COMPATIBILIDADE MODULOS E INVERSOR
PERDAS POR TEMPERATURA
As características 
dos módulos se 
modificam com a 
temperatura
Voc(25°C) = 47,2 V
Voc (T°C) = Voc(25°C) + β ( T – 25)*Voc(25°C)
Voc (0°C) = 47,2 + (-0,31%)( 0 – 25)*47,2
= 50,86 V
COMPATIBILIDADE MODULOS E INVERSOR
DIVISÃO DOS MODULOS NO INVERSOR
Tensão máxima
Qtd de módulos x Voc módulo (corrigido) ≤ Vc.c máx inv.
(condição crítica: baixa temperatura)
Qtd de módulos ≤ 450/50,86 ~ 9
Tensão mínima
Qtd de módulos x Vmp módulo ≥ Vmp mín inversor.
(condição crítica: alta temperatura)
Qtd de módulos ≥ 80/39,15 ~ 3
COMPATIBILIDADE MODULOS E INVERSOR
POTÊNCIA
Qtd de Módulos x Potência nominal = Potência dos módulos (Potência c.c.)
Potência dos módulos « potência do inversor  Inversor sub utilizado.
Potência dos módulos » potência do inversor  Inversor sobre utilizado.
Qual é a proporção certa?
• Depende do inversor selecionado, da tecnologia do módulo, da orientação e 
inclinação do gerador fotovoltaico e das condições ambientais: temperatura e 
radiação local;
• Recomenda-se trabalhar com uma potência de até 30% maior dos módulos em 
relação ao inversor. 
COMPATIBILIDADE MODULOS E INVERSOR
POTÊNCIA
COMPATIBILIDADE MODULOS E INVERSOR
POTÊNCIA
PARCERIA COMERCIAL
PHB SOLAR
POR QUE ESCOLHER A PHB SOLAR COMO PARCEIRA 
COMERCIAL?
Empresa 100% brasileira
A PHB SOLAR foi a empresa com maior número de premiações no 4º 
Prêmio Inovação e Tecnologia Brasil Solar de 2018.
POR QUE ESCOLHER A PHB SOLAR COMO PARCEIRA 
COMERCIAL?
INVERSOR FOTOVOLTAICO
CARACTERÍSTICAS DE DESTAQUE DOS NOSSOS 
INVERSORES:
• Excelente qualidade e design moderno (inversores mais 
leves e compactos);
• Ótimo desempenho em campo (baixo valor de tensão de 
partida e alta eficiência)
• Todos nossos inversores possuem certificação INMETRO;
• Navegador com menu em português;
• Software exclusivo para configuração rápida e fácil da 
tensão de operação c.a.;
• Sistema de monitoramento WI-FI certificado pela ANATEL; 
• Assistência técnica localizada no Brasil.
O Inversor PHB Solar foi eleito o melhor do mercado Brasileiro no 4º Prêmio 
Inovação e Tecnologia Brasil Solar de 2018.
POR QUE ESCOLHER A PHB SOLAR COMO PARCEIRA 
COMERCIAL?
PARCERIA PHB SOLAR E JINKO
• Maior fabricante de módulos fotovoltaicos do 
mundo;
• Alta qualidade de produtos garantida com as 
normas internacionais IEC61215, IEC61730, 
UL1703;
• 5 vezes consecutivas considerado TOP 
PERFORMER do programa de qualificação DNV-
GL ;
• Empresa numero 1 em bancabilidade (TIER 1).
• Listada na NYSE (JKS) desde maio de 2010;
• Presença mundial em 31 países, mais de 100 
países atendidos.
POR QUE ESCOLHER A PHB SOLAR COMO PARCEIRA 
COMERCIAL?
PARCERIA PHB SOLAR E BYD
• Módulos de fabricação nacional (Código 
FINAME) e internacional;
• Alta qualidade de produtos garantida com as 
normas internacionais IEC61215 e IEC61730;
• Empresa com nível 1 em bancabilidade (TIER 1);
• 30 fabricas ao redor do mundo.
Módulo 335 PHK Módulo 335 P6K 
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
• Estruturas com design inteligente para 
facilitar sua instalação;
• Nossa estrutura é feita em alumínio 
anodizado, sendo o mesmo material do 
FRAME do módulo FV com todos os 
parafusos e periféricos em aço INOX 304, o 
que garante à durabilidade da estrutura 
acompanhando a vida útil do módulo FV;
• Estruturas modulares e personalizáveis;
• Sistema de aterramento completo dos 
módulos que dispensa a fiação módulo a 
módulo, reduz o tempo de instalação e 
aumenta a segurança do sistema;
• Grande variedade de opções de ganchos e 
parafusos de instalação para se adequar aos 
telhados brasileiros;
• Opções de estruturas para laje, solo e 
coberturas de carros (carport);
• Suporte técnico especializado.
VANTAGENS
POR QUE ESCOLHER A PHB SOLAR COMO PARCEIRA 
COMERCIAL?
DESENVOLVIMENTO, ASSISTÊNCIA TÉCNICA E MANUTENÇÃO LOCALIZADA NO BRASIL
• Departamento de engenharia e 
atendimento técnico localizado no Brasil 
para oferecer respostas rápidas que não 
dependem de uma consulta internacional;
• Agilidade no atendimento técnico para 
conserto de nossos equipamentos;
• Laboratório equipado com todos os 
instrumentos para desenvolvimento e 
testes de inversores;
• Participação ativa na criação das normas 
brasileiras para sistemas fotovoltaicos.
POR QUE ESCOLHER A PHB SOLAR COMO PARCEIRA 
COMERCIAL?
CENTRO DE TREINAMENTO PHB SOLAR
• Treinamento exclusivo e gratuito para 
conhecimento, aperfeiçoamento e 
capacitação dos parceiros PHB Solar; 
• Aulas práticas e teóricas ministradas 
por profissionais com ampla 
experiência no mercado fotovoltaico;
• Possibilidade de abater o 100% do 
investimento do curso* na compra de 
um sistema fotovoltaico completo 
PHB Solar.
* 100% do valor abatido considerando o preço à vista
POR QUE ESCOLHER A PHB SOLAR COMO PARCEIRA 
COMERCIAL?
PARCERIA COM UNIVERSIDADES, SENAI E CENTRO DE PESQUISA E CAPACITAÇÃO
• A PHB Solar se preocupa com o 
desenvolvimento da pesquisa no Brasil e a 
capacitação de recursos humanos;
• A PHB Solar participa em projetos de pesquisa 
em conjunto com universidades reconhecidas 
do país;
• A PHB Solar apoia os centros de capacitação de 
recursos humanos como SENAI, IFs, ETECs, etc., 
ministrando palestras, capacitando aos 
professores e fortalecendo os laboratórios.
Laboratório da 
Escola Senai 
"Hessel Horácio 
Cherkassky" 
Sistema de 
armazenamento de 
energia PHB Solar 
instalado na 
Universidade de São 
Paulo
POR QUE ESCOLHER A PHB SOLAR COMO PARCEIRA 
COMERCIAL?
DEPARTAMENTO COMERCIAL
• Preços realmente competitivos;
• Soluções completas com produtos de primeira linha;
• Atendimento personalizado com nossa equipe de 
vendas capacitada para customizar os sistemas 
fotovoltaicos de acordo as necessidades do projeto;
• Atendemos apenas empresas, integradores, 
revendedores e instaladores devidamente cadastrados 
com a PHB SOLAR;
• Temos a opção de financiar o produto direto com PHB 
SOLAR via banco Santander, além de estar apto a 
atender as diversas linhas de financiamento, como as 
opções do Banco do Nordeste, FINAME, Desenvolve SP, 
PROGER, BB Agro, Sicredi, CRESOL, etc.
• Primeira empresa a ofertar KIT FOTOVOLTAICOS com 
código FINAME, possibilitando aos parceiros e 
instaladores utilizarem a linha de financiamento do 
BNDES com taxas de juros atrativas
• Transporte dos sistemas via embalagem única para kits 
pequenos.
• Apoio para nossos parceiros em eventos e feiras. 
CADASTRO INTEGRADOR PHB SOLAR
www.energiasolarphb.com.br > Contato
Dados para realizar o seu cadastro 
• CNPJ (Cadastro Nacional Da Pessoa Jurídica)
• CREA (Conselho Regional De Engenharia e Agronomia)
http://www.energiasolarphb.com.br/
FORMA DE TRABALHO
• Nos não fornecemos mão de obra e projeto para clientes 
finais. 
• Atendemos apenas empresa, integradores, revendedores e 
instaladores devidamente cadastrados com a PHB Solar. 
PHB Solar X Parceiro PHB
PARCEIRO PHB
FORMA DE TRABALHO
• Podemos faturar nossos equipamentos para sua empresa e vocês revenderem aos clientes finais, colocando sua 
margem ou podemos faturar para o cliente final sobre sua INTERMEDIAÇÃO e RESPONSABILIDADE, pois nós não 
tratamos com os clientes finais.
• Para tanto é necessário que seja feito por escrito docliente final autorização do faturamento em seu nome. 
• Nos faturamos em nome do cliente final somente com a solicitação de um parceiro PHB devidamente 
cadastrado, possibilitando a vocês cobrarem uma nota de Serviço, Projeto e Instalação. 
• Os clientes finais que nos procuram, indicaremos o integrador da região que tem um volume de compra de kits 
completos com a PHB Solar, fortalecendo o integrador em sua região. 
• A PHB Solar emite uma Nota Fiscal dos produtos para o Cliente Final sob a intermediação e responsabilidade do 
Parceiro PHB com financiamento Santander. O Parceiro PHB emite uma Nota Fiscal de serviço ao Cliente Final. 
PHB Solar X Parceiro PHB
CONSUMIDOR FINAL
LINHAS DE FINANCIAMENTO
• Santander em até 36x
• BV Financeira em até 60x (financiamento da nota de material + nota de serviço)
• Cartão BNDES
• Finame 
• MDA - PRONAF
• Banco do Brasil – BB Agro
• PROGER
• Sicredi
• Cresol
• Banco do Nordeste
Acesse
http://www.phb.com.br/downloads/LinhasdeFinanciamentoparaEnergiaSolarVs.2.pdf
http://www.phb.com.br/downloads/LinhasdeFinanciamentoparaEnergiaSolarVs.2.pdf
LINHAS DE FINANCIAMENTO
Não incluso ao preço:
• Impostos : Isento - Convênio CONFAZ 101/97 – ICMS – ICMS ST - IPI
• Frete: A definir conforme localidade (ilhas da confederação, zonas rurais, travessias em balsas ou 
locais de difícil acesso, estão sob consulta) 
Incluso ao preço:
• Impostos: PIS 1,65% e COFINS 7,6%
Condições de pagamento: 
• Parcelado no Cartão de Crédito em até 3x (Sujeito à aprovação de crédito)
• À vista: 5% de desconto via deposito antecipado. (Os dados bancários serão liberados após o 
preenchimento de todos os dados de faturamento)
Prazo disponível para coleta sede PHB SOLAR: Em até 10 dias úteis (média de 2 dias) após o 
pagamento e emissão da Nota Fiscal.
Prazo de entrega: A definir
Validade da Proposta: 07 dias 
Moeda: Real
KITS PHB SOLAR
KIT COMPLETO PHB SOLAR
OBS: Recomendamos sempre adquirir o kit 
completo com todas as proteções de 
aterramento e QDCA.
Preço referencial (junho 2019)
KIT SIMPLES PHB SOLAR
OBS: O modelo de KIT Simples é mais 
econômico, devido a falta dos itens em 
vermelho do KIT Completo.
Preço referencial (junho 2019)
KIT COMPLETO
21,44 kWp - Monofásico 220 V 21,44 kWp - Trifásico 220 V 21,44 kWp - Trifásico 380 V 
Preço à vista (junho 2019):
R$ 59.896
Preço à vista (junho 2019):
R$ 51.982
Preço à vista (junho 2019):
R$ 56.144
MERCADO FOTOVOLTAICO
MERCADO FOTOVOLTAICO
ESTADO ATUAL
Segundo 
trimestre 2019
A potência instalada em 2018 foi quase o 
triplo da acumulada até 2017. Segundo a 
GREENER, estima-se uma potência instalada 
em 2019 entre 1,2 a 1,6 GW.
Dados ANEEL até o segundo trimestre (2019)
MERCADO FOTOVOLTAICO
ESTADO ATUAL
Crescimento importante das classes comercial, industrial e rural. 
MERCADO FOTOVOLTAICO
DESAFIOS
Desafios em relação a concorrência 
Empecilhos para fechar vendas
GREENER (2019): Estudo estratégico. Mercado fotovoltaico de GD. 1º semestre de 2019
GREENER (2019): Estudo estratégico. Mercado fotovoltaico de GD. 1º semestre de 2019
MERCADO FOTOVOLTAICO
PREÇOS PARA O CLIENTE FINAL
GREENER (2019): Estudo estratégico. Mercado fotovoltaico de GD. 1º semestre de 2019
MERCADO FOTOVOLTAICO
PAYBACK
Residencial - BT
2 – 4 kWp
4,54 - 7,42 anos
Comercial – BT
12 – 20 kWp
3,33 - 5,28 anos 
LINHAS DE FINANCIAMENTO
GREENER (2019): Estudo estratégico. Mercado fotovoltaico de GD. 1º semestre de 2019
LINHAS DE FINANCIAMENTO
PRINCIPAL FORMA DE PAGAMENTO
LINHAS DE FINANCIAMENTO
Abrangência da linha de financiamento: estadual, 
regional, nacional.
Requerimentos do tomador de credito : PF, PJ, clientes 
do banco, produtor agrícola, etc...
Cobertura: equipamento e transporte, mão de obra, 
projeto.
Taxas, prazos de amortização e períodos de carência..
Garantias (equipamentos) e garantias adicionais.
:
FATORES A SEREM CONSIDERADOS PARA ESCOLHER UMA LINHA DE FINANCIAMENTO
GREENER (2019): GREENER TALKS – financiamento
LINHAS DE FINANCIAMENTO
PROCESSO
GREENER (2019): GREENER TALKS – financiamento
LINHAS DE FINANCIAMENTO
ABRANGENCIA DAS LINHAS DE FINANCIAMENTO
GREENER (2019): Estudo estratégico. Mercado fotovoltaico de GD. 1º semestre de 2019
LINHAS DE FINANCIAMENTO
LINHAS DE FINANCIAMENTO MAIS UTILIZADAS
LINHAS DE FINANCIAMENTO
Produto Financeiro: Cessão de Crédito - PJ e PF
• Prazo: 36 meses
• Taxas: A partir de 1,85% a.m
• Regiões atendidas: Todo território nacional
• Financiamento apenas do equipamento
• Financiamento direto ao consumidor final
Cadastramos o parceiro na plataforma do Santander como representante e assim ele 
pode realizar todas as simulações e análise de credito. 
• Empresa com faturamento mínimo de 80 a 100mil reais (mês)
• Tempo mínimo de 1 ano de abertura do CNPJ e 1 ano de 
atividade no segmento
• Volume mínimo de 4 projetos instalados (comprovar mediante 
apresentação de ART)
• Atuar com projetos On Grid (instalados em rede)
• Para atuar na modalidade CDC (crédito direto ao consumidor) 
a empresa deverá ter o certificado de correspondente 
bancário à ser feito na Febraban (após o credenciamento)
https://www.certificacaofebraban.org.br/Home/Correspondentes
FBB120 | CRÉDITO DIRETO AO 
CONSUMIDOR | Online
• Enviar Contrato social 
• Enviar Cópia do CPF/R dos sócios
• Enviar Faturamento dos últimos 12 
meses
IMPORTANTE!
A PHB SOLAR não se responsabiliza por quaisquer informações
e dados que eventualmente estejam desatualizados sendo de
responsabilidade do empreendedor buscar diretamente com a
instituição financeira as informações atualizadas.
https://www.certificacaofebraban.org.br/Home/Correspondentes
LINHAS DE FINANCIAMENTO
Produto Financeiro: Linha CDC Solar – PJ e PF
• Prazo: 60 meses; 
• Taxas: A partir de 0,99% a.m*;
• Regiões atendidas: Todo território nacional;
• Financiamento do Equipamento + Mão de Obra e Projeto (Emissão de notas 
separadas);
• Financiamento direto ao consumidor final ;
A simulação é feita direto pelo parceiro integrador no site: 
https://www.portalsolar.com.br/financiamento-iframe/PHB
Somar o valor do Produto PHB Solar + Valor da Mão de Obra e projeto e simular o valor 
total para o Cliente Final. 
IMPORTANTE!
A PHB SOLAR não se responsabiliza por quaisquer informações e dados que eventualmente estejam desatualizados sendo de responsabilidade do empreendedor
buscar diretamente com a instituição financeira as informações atualizadas.
LINHAS DE FINANCIAMENTO
Produto Financeiro: Linha FNE Sol – PJ e PF
• Prazo: até 12 anos;
• Taxas: A partir de 6,5% à 11% a.a;
• Regiões atendidas: MA – PI – CE – RN – PB – PE – Al – SE – BA – Norte de MG e ES;
• É possível financiar até 100% do investimento – Salvo exceções; 
• Financiamento direto ao Consumidor Final; 
• A simulação e feita direto pelo parceiro integrador e o cliente final junto a agência do BNB de 
escolha; 
• O BNB só aceita projetos feitos por empresas regularizadas no CREA e equipamentos de 
fabricantes devidamente certificados;
Liberação dos Recursos: 
• 70% na emissão da nota fiscal 
• 15% após o instalado
• 15% após aprovação da concessionária de energia
• Para a liberação dos equipamentos, deve ser emitido uma Carta de Autorização de Crédito em 
nome da PHB Solar.
IMPORTANTE!
A PHB SOLAR não se responsabiliza por quaisquer informações e dados que eventualmente estejam desatualizados sendo de responsabilidade do empreendedor
buscar diretamente com a instituição financeira as informações atualizadas.
LINHAS DE FINANCIAMENTO
Produto Financeiro: Financiamento para Energia Solar – PJ e PF
• Prazo: até 60 meses;
• Taxas: A partir de 1% à 3% a.m;
• Regiões atendidas: Empresa ou Pessoa Física associada ao Sicredi;
• É possível financiar até 100% do investimento – Salvo exceções; 
• Financiamento direto ao Consumidor Final ;
• A simulação e feita direto pelo parceiro integrador e o cliente final junto a agência 
do Sicredi de escolha;
Liberação dos Recursos: 
• O credito é efetivado ao fornecedor até o 3º dia útil, após a emissão regulare 
apresentação da Nota Fiscal à Cooperativa;
• Para a liberação dos equipamentos, deve ser emitido uma Carta de Autorização de 
Crédito em nome da PHB Solar.
IMPORTANTE!
A PHB SOLAR não se responsabiliza por quaisquer informações e dados que eventualmente estejam desatualizados sendo de responsabilidade do empreendedor
buscar diretamente com a instituição financeira as informações atualizadas.
LINHAS DE FINANCIAMENTO
Produto Financeiro: FNO Energia Verde
• Prazo: até 12 anos;
• Taxas: A partir de 0,59% à 1,02% a.m;
• Regiões atendidas: Região Norte;
• É possível financiar até 100% do investimento – Salvo exceções; 
• Financiamento direto ao Consumidor Final; 
• A simulação e feita direto pelo parceiro integrador e o cliente final junto a agência 
do Banco da Amazônia de escolha. 
Liberação dos Recursos: 
• O credito é efetivado ao fornecedor após a emissão regular e apresentação da Nota 
Fiscal à entidade financeira;
• Para a liberação dos equipamentos, deve ser emitido uma Carta de Autorização de 
Crédito em nome da PHB Solar.
IMPORTANTE!
A PHB SOLAR não se responsabiliza por quaisquer informações e dados que eventualmente estejam desatualizados sendo de responsabilidade do empreendedor
buscar diretamente com a instituição financeira as informações atualizadas.
LINHAS DE FINANCIAMENTO
Produto Financeiro: CDC Sustentabilidade - produtos nacionais ou importados
• Prazo: até 72 meses;
• Taxas: A consultar*;
• Regiões atendidas: Região Sul;
• É possível financiar até 100% do investimento – Salvo exceções; 
• Financiamento direto ao Consumidor Final ;
• A simulação e feita direto pelo parceiro integrador e o cliente final junto a agência 
do Banco Banrisul de escolha. 
Liberação dos Recursos: 
• 20% recursos próprios;
• 80% após a entrega dos equipamentos no local;
• Para a liberação dos equipamentos, deve ser emitido uma Carta de Autorização de 
Crédito em nome da PHB Solar.
IMPORTANTE!
A PHB SOLAR não se responsabiliza por quaisquer informações e dados que eventualmente estejam desatualizados sendo de responsabilidade do empreendedor
buscar diretamente com a instituição financeira as informações atualizadas.
LINHAS DE FINANCIAMENTO
Produto Financeiro: CDC Sustentabilidade - produtos nacionais ou importados
• Prazo: até 12 anos;
• Taxas: A partir de 4,6% à 11,25% a.a; 
• Regiões atendidas: Todo território nacional;
• É possível financiar até 100% do investimento – Salvo exceções; 
• Financiamento direto ao consumidor final;
• A simulação e feita direto pelo parceiro integrador e o cliente final junto a agência 
do Banco do Brasil de escolha. 
Liberação dos Recursos: 
• Varia de acordo com a linha de crédito contratada;
• Para a liberação dos equipamentos, deve ser emitido uma Carta de Autorização de 
Crédito em nome da PHB Solar.
IMPORTANTE!
A PHB SOLAR não se responsabiliza por quaisquer informações e dados que eventualmente estejam desatualizados sendo de responsabilidade do empreendedor
buscar diretamente com a instituição financeira as informações atualizadas.
LINHAS DE FINANCIAMENTO
Produto Financeiro: CDC Fotovoltaica 
• Prazo: até 60 meses;
• Taxas: A partir de 0,99% a.m*;
• Regiões atendidas: Todo território nacional;
• É possível financiar até 100% do investimento – Salvo exceções; 
• Financiamento direto ao Consumidor final; 
• A simulação e feita direto pelo parceiro integrador e o cliente final junto a agência 
do Banco Bradesco de escolha.
IMPORTANTE!
A PHB SOLAR não se responsabiliza por quaisquer informações e dados que eventualmente estejam desatualizados sendo de responsabilidade do empreendedor
buscar diretamente com a instituição financeira as informações atualizadas.
LINHAS DE FINANCIAMENTO
Produto Financeiro: BNDES 
Finame - Energia Renovável
Prazo: até 10 anos
• Taxas: TLP, TS ou TFB+ 1,05% 
a.a (direto)* 
• Regiões atendidas: Todo 
território nacional
• É possível financiar até 100% 
do investimento – Salvo 
exceções 
• A simulação e feita direto 
pelo parceiro integrador e o 
cliente final junto a 
uma instituição financeira 
credenciada.
• Para a liberação dos 
equipamentos, deve ser 
emitido uma Carta de 
Autorização de Crédito em 
nome da PHB Solar.
Produto Financeiro: Fundo 
Clima – BNDES –Finame
Prazo: até 12 anos
• Taxas: TRC + 0,1% a 0,9% 
a.a
• Regiões atendidas: Todo 
território nacional
• É possível financiar até 
80% do investimento –
Salvo exceções 
• A simulação e feita direto 
pelo parceiro integrador e 
o cliente final junto a 
uma instituição financeira 
credenciada.
• Para a liberação dos 
equipamentos, deve ser 
emitido uma Carta de 
Autorização de Crédito em 
nome da PHB Solar.
Produto Financeiro: Pronaf Eco –
Finame
Prazo: até 20 anos
• Taxas: 2,5% a 4,6% a.a
• Regiões atendidas: Todo território 
nacional
• É possível financiar até 100% do 
investimento – Salvo exceções 
• A simulação e feita direto pelo parceiro 
integrador e o cliente final junto a 
uma instituição financeira credenciada.
• Para a liberação dos equipamentos, 
deve ser emitido uma Carta de 
Autorização de Crédito em nome da 
PHB Solar.
• Necessária apresentação da Declaração 
de Aptidão ao Pronaf (DAP).
• Necessário a apresentação do código 
MDA do fornecedor 
IMPORTANTE!
A PHB SOLAR não se responsabiliza por quaisquer informações e dados que eventualmente estejam desatualizados sendo de responsabilidade do empreendedor
buscar diretamente com a instituição financeira as informações atualizadas
LINHAS DE FINANCIAMENTO
Produto Financeiro: Financiamento Energia Solar
• Prazo: até 72 meses;
• Taxas: A partir de 1,09% a.m;
• Regiões atendidas: Todo território nacional;
• É possível financiar até 100% do investimento – Salvo exceções ;
• A simulação e feita direto pelo parceiro integrador e o cliente final junto a uma 
instituição financeira credenciada.
Liberação dos Recursos: 
• 50% após a entrega dos equipamentos no local ;
• 25% após o instalado;
• 25% após aprovação da concessionária de energia;
• Para a liberação dos equipamentos, deve ser emitido uma Carta de Autorização de 
Crédito em nome da PHB Solar.
IMPORTANTE!
A PHB SOLAR não se responsabiliza por quaisquer informações e dados que eventualmente estejam desatualizados sendo de responsabilidade do empreendedor
buscar diretamente com a instituição financeira as informações atualizadas.
GARANTIA PHB SOLAR
GARANTIA PHB SOLAR
GARANTIA DOS PRINCIPAIS COMPONENTES
Inversores PHB Solar = 5 anos de garantia;
Estrutura PHB Solar = 1 ano de garantia;
String Box e QDCA PHB Solar = 1 ano de garantia;
PHB Logger-pro = 1 ano de garantia; 
Módulos Fotovoltaicos = 10 anos de garantia do produto e 25 anos com até 80% 
eficiência. 
GARANTIA PHB SOLAR
GARANTIA DOS MÓDULOS
• Garantia do produto: 10 anos contra defeitos de fabricação. 
• Garantia de desempenho: a perda de no máximo 20% de sua eficiência ao longo dos 
primeiros 25 anos .
GARANTIA PHB SOLAR
O QUE GARANTIA NÃO COBRE:
• Não seguir o manual de instalação e manutenção do equipamento;
• Transporte incorreto;
• Utilização incorreta ou imprópria ( Exemplo: Não fez as ligações e crimpagens
corretas );
• Comissionamento incorreto (Exemplo: Não observou as instalações antes de fazer a 
primeira ligada.);
• Instalação incorreta (Exemplo: Não respeitou a tensão de operação do inversor);
• Força maior (Exemplo: tempestade, relâmpago, incêndio, etc);
• Ventilação insuficiente do aparelho. 
PERDA DA GARANTIA
GARANTIA PHB SOLAR
• Antes do envio de qualquer produto para assistência técnica o consumidor deverá entrar 
em contato com suporte técnico da PHB Solar;
• O equipamento será avaliado pelo setor do suporte técnico, analisando as imagens e 
vídeos enviados pelo o instalador;
• Após o suporte técnico detectar o problema no equipamento, o mesmo será 
encaminhado para o setor de garantia que realizará a troca do produto;
• O consumidor deve emitir uma nota de natureza da operação “Remessa de mercadoria 
ou bem para consumo ou reparo”. A postagem ou frete dos produtos fotovoltaicos em 
garantia,correrão exclusivamente por conta do consumidor, responsabilizando-se ainda 
pela corretas condições de embalagem e envio;
• As despesa de frete ou correio para o retorno dos equipamentos enviados para 
concertos em garantia, serão custeados pela PHB Solar;
• Caso contrário, os custos de reparo e frete de envio e retorno será repassado ao 
consumidor.
PROCESSO DE TROCA
GARANTIA PHB SOLAR
1º Fazer um breve relato do problema ocorrido no corpo do email, e inclusive anexar este 
relato dentro da caixa do inversor.
2º Anexar a nota fiscal de compra do produto. 
PROCESSO DE TROCA
GARANTIA PHB SOLAR
3º Anexar uma foto do número de série do equipamento, conforme imagem abaixo: 
PROCESSO DE TROCA
4º Informar endereço completo e nome do destinatário.
PHB ELETRÔNICA LTDA
Rua São Bernardino Nº 12 – Pq. Anhanguera
São Paulo – SP – Brasil - CEP 05120-050
Tel: (11) 3835-8300 Fax: (11)3835-8019
CNPJ: 53.977.021/0001-28
Inscr.Est: 111.173.296.110
LEGISLAÇÃO, PROJETOS 
E BOAS PRÁTICAS
LEGISLAÇÃO 
CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS
SISTEMA CONECTADO À REDE
• São sistemas de geração de energia 
que estão conectados à rede elétrica 
da concessionaria;
• É necessário um inversor on-grid para 
realizar o sincronismo com a rede e 
injetar a energia gerada com 
segurança;
• Possui a vantagem de utilizar a rede 
de distribuição como um grande 
banco de baterias, mas a 
desvantagem é que não podem 
operar com a falta de rede.
CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS
SISTEMA ISOLADO (OFF GRID)
• São sistemas de geração de energia 
que estão isolados da rede elétrica de 
distribuição;
• Sistemas fotovoltaicos isolados em 
sua maioria necessitam além dos 
módulos FV, de controlador de carga e 
inversor OFF GRID;
• Possuem a vantagem de levar energia 
elétrica a locais remotos e isolados, 
mas a desvantagem é que dependem 
em sua maioria de sistema de 
armazenamento eletroquímico 
(baterias) para operar.
CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS
SISTEMA HIBRIDOS
• São sistemas de geração de energia 
que podem operar tanto conectados 
quanto isolados da rede elétrica de 
distribuição e ainda podem possuir 
backup de energia;
• Denomina-se também como sistemas 
híbridos aqueles que possuem mais 
de uma fonte de energia. 
NORMAS VIGENTES
REN 482
REN 482 (2012)
O consumidor brasileiro pode gerar sua 
própria energia elétrica a partir de fontes 
renováveis ou cogeração qualificada e 
inclusive fornecer o excedente para a 
rede de distribuição de sua localidade.
REN 687 (2015)
Atualização da REN 482/2012.
- Simplifica o procedimento existente.
- Cria novas modalidades
REN 786 (2017)
Futura atualização em 2019 ou 2020
Geração de créditos : 
Quando a energia gerada em determinado
mês for superior a energia consumida
naquele período, a unidade consumidora
ficará com créditos para abater a fatura dos
meses seguintes. 
NORMAS VIGENTES
REN 482
A geração distribuída está classificada em:
• Microgeração (até 75kW)
• Minigeração (acima de 75kW até 5MW)
Os custos do sistema de medição e de eventuais melhorias / reforços no sistema de 
distribuição em função exclusivamente da conexão de microgeração são integralmente 
arcados pela companhia distribuidora, exceto para o caso de geração compartilhada.
Os custos de eventuais melhorias ou reforços no sistema de distribuição em função 
exclusivamente da conexão de minigeração, assim como a diferença em relação aos custos 
da medição tradicional, fazem parte do cálculo da participação financeira do cliente.
NORMAS VIGENTES
REN 482
• O prazo de validade dos créditos é de 
60 meses;
• Os créditos podem ser utilizados para 
abater o consumo de outra unidade 
consumidora.
• Modalidades:
• Geração junto à carga 
• Autoconsumo remoto (Mesma 
titularidade, mesma área de 
concessão).
• EMUC (clientes agrupados no 
mesmo condomínio)
• Geração compartilhada via 
Cooperativas (pessoas físicas) ou 
consórcios (pessoas jurídicas)
NORMAS VIGENTES
REN 482 - FUTURO
NORMAS VIGENTES
ABNT NBR 16149
• Sistemas Fotovoltaicos – Características da 
interface de conexão com a rede elétrica de 
distribuição.
Esta norma estabelece as recomendações 
específicas e requisitos mínimos para a interface 
de conexão entre os sistemas fotovoltaicos e a 
rede de distribuição de energia elétrica.
ABNT NBR 16150
• Sistemas Fotovoltaicos – Características da interface 
de conexão com a rede elétrica de distribuição –
Procedimento de ensaio de conformidade.
Esta norma especifica os procedimentos de ensaio 
para verificar se os equipamentos utilizados na 
interface de conexão entre o sistema fotovoltaico e a 
rede de distribuição de energia estão em 
conformidade com os requisitos da ABNT NBR 16149.
ABNT NBR IEC 62116
• Procedimentos de ensaios de anti-ilhamento
para inversores de sistemas fotovoltaicos 
conectado à rede elétrica.
O objetivo desta norma é fornecer um 
procedimento de ensaio para avaliar o 
desempenho das medida de prevenção de 
ilhamento utilizada em sistemas fotovoltaicos 
conectado à rede elétrica.
NORMAS ABNT
NORMAS VIGENTES
ABNT NBR 16274
• Sistemas fotovoltaicos conectados à rede —
Requisitos mínimos para documentação, 
ensaios de comissionamento, inspeção e 
avaliação de desempenho
Esta Norma estabelece as informações e a 
documentação mínimas que devem ser 
compiladas após a instalação de um sistema 
fotovoltaico conectado à rede. Também descreve 
a documentação, os ensaios de comissionamento 
e os critérios de inspeção necessários para avaliar 
a segurança da instalação e a correta operação do 
sistema.
ABNT NBR 16690
Instalações elétricas de sistemas fotovoltaicos –
Requisitos de projeto. (EM DESENVOLVIMENTO)
Estabelece os requisitos de projeto das instalações 
fotovoltaicas, incluindo disposições sobre os 
condutores, dispositivos de proteção elétrica, 
dispositivo de manobra, aterramento e 
equipotencialização do arranjo fotovoltaico.
NORMAS ABNT
NORMAS VIGENTES
NORMAS TÉCNICAS DAS CONCESSIONARIAS
PROJETO
PROJETO
ETAPAS
PROJETO
ETAPAS
Identificar as necessidades de :
- Melhoria e reforço da rede elétrica; 
- Análise estrutural do telhado;
- Adequação do padrão de entrada; 
- Instalação/adequação de Sistema de aterramento;
- Instalação de SPDA; 
- Custo de atualizações da infraestrutura elétrica e civil da UC;
- Entre outros que podem ser necessários segundo critérios da engenharia e da 
concessionaria (exemplo: estudos geológicos do solo, licenciamento ambiental, etc) .
PROJETO
ETAPAS
1 - Análise do entorno:
• Área disponível;
• Sombreamento;
• Tipo de telhado;
• Necessidade de 
reforço ou 
modificações no 
telhado;
• Tipo de estrutura.
2. Estado da instalação elétrica:
• Aterramento;
• Quadro de distribuição;
• Padrão de entrada;
• Necessidade de reforço da 
rede;
• Necessidade de SPDA;
3. Planejamento da instalação
• Recepção e armazenamento 
dos materiais;
• Local de instalação dos 
equipamentos (inversor, 
string box, QDCA);
• Caminho dos eletrodutos.
PROJETO
ADEQUAÇÕES PRE-INSTALAÇÃO
PROJETO
PROCESSO DE CONEXÃO COM A REDE
PROJETO
PROCESSO DE CONEXÃO COM A REDE
PROJETO
PRINCIPAIS MOTIVOS DE REPROVAÇÃO
Solicitação e parecer de acesso
• Diagrama unifilar incompleto;
• Ausência de planta de localização; 
• Divergência entre potência instalada e 
demanda;
• Divergência entre potência instalada e 
potência do inversor;
• Ausência de memoriais descritivos e de 
calculo;
• ART do responsável técnico 
(projeto/execução);
• Sistema de proteção mal dimensionado;
• Equipamentos sem comprovação técnica 
/certificados;
• Ausência de procuração / contratos do 
acessante;
• Erros no preenchimento do formulário de 
solicitação de acesso .
Vistoria
• Padrão de entrada inadequado;
• Inversor instalado em local de difícil acesso;
• Instalação elétrica inadequada;
• Ponto de conexão inadequado;
• Ausência de aterramento;
• Cabeamento c.c. e c.a. no mesmo eletroduto;
• Equipamentos diferentes de projeto;
• Existência de equipamentos não autorizados;
• Ausência da placa de sinalização;
• Ausência do DPS;
• Impossibilidade deverificação dos parâmetros 
do inversor;
Frade (2018): PROJETOS DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS : Requisitos para 
interligação do sistema com a rede de distribuição
PROJETO
PLANTA DE LOCALIZAÇÃO
PROJETO
DIAGRAMA MULTIFILAR
PROJETO
DIAGRAMA UNIFILAR
PROJETO
DIAGRAMA DE POSICIONAMENTO DOS MÓDULOS
PROJETO
ESQUEMA DE ATERRAMENTO
PROJETO
DIAGRAMA DE PASSAGEM DE ELETRODUTOS
PROJETO
ESPECIFICAÇÕES DO INVERSOR
PROJETO
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO
BOAS PRÁTICAS
BOAS PRÁTICAS
• Utilize os EPIs adequados para trabalhar com 
eletricidade;
• Nunca abra o porta fusível com o sistema energizado;
• Mau crimpagem e mau contato na instalação pode 
gerar sobre aquecimento excessivo nos cabos c.c. 
podendo danificar a isolação do cabo c.c e causar um 
curto circuito, assim gerando um arco elétrico e em 
alguns caso até incêndio;
• Não instale os inversores e string box em locais onde 
o cliente não pode identificar os sinais de alerta;
• Confira a qualidade da instalação após finalizar 
(comissionamento);
• Câmeras termográficas, multímetro e alicate 
amperímetro podem ajudar a identificar problemas; .
• Consulte sempre os manuais dos produtos. Em caso 
de dúvida entre em contato com a PHB SOLAR;
• Não economize no quesito segurança!.
SEGURANÇA NOS TRABALHOS COM ELETRICIDADE
PREVENÇÃO DE CHOQUE ELÉTRICO
EQUIPOTENCIALIZAÇÂO DE MASSAS VIVAS - SISTEMA DE ATERRAMENTO PHB SOLAR
PREVENÇÃO DE CHOQUE ELÉTRICO
PREVENÇÃO DE CHOQUE ELÉTRICO
ATERRAMENTO FUNCIONAL
PREVENÇÃO DE CHOQUE ELÉTRICO
ATERRAMENTO FUNCIONAL
• Para diminuir a resistência do
aterramento teremos varias formas
de utilizar as hastes
• O ideal é utilizar a distância de um
ponto de aterramento ao outro
conforme o tamanho da haste
utilizada
• Seguir a as diretrizes da NBR 5410 e
5419
PREVENÇÃO DE CHOQUE ELÉTRICO
ATERRAMENTO FUNCIONAL
Executar e aferir o aterramento no local da instalação 
PREVENÇÃO DE CHOQUE ELÉTRICO
ATERRAMENTO FUNCIONAL
• Forma de executar a medição do
aterramento usando o
terrômetro.
• A distância usada da haste de
aterramento até a haste de
referência é de 5 a 10 metros.
• A resistência deverá ser mínimo
possível – NBR 5410
Resistência medida com 3 hastes
Resistência ficou na faixa < 10Ω
Sempre medir o aterramento 
com os equipamentos 
desconectados da malha.
PREVENÇÃO DE ARCOS ELÉTRICOS
• Módulo: microfissuras na célula, módulo
danificado, módulos de má qualidade;
• Conectores MC4: má qualidade dos
conectores, incompatibilidade de
conectores, crimpagem errada, encaixe
errada, conectores danificados por
agentes externos (exemplo: animais);
• Conexão nos bornes: falta de aperto,
terminal mau dimensionado, terminais
muito apertados;
• Cabos: cabo inapropriado, cabo
danificado por instalação incorreta,
cabos danificados por animais.
PRINCIPAIS CAUSAS
MAU CONTATO E SOBREAQUECIMENTO
CONSEQUÊNCIAS
ESTUDO DE CASOS
ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE
Sobrecarga nos módulos
Concentração de cargas no telhado
IMPORTANTE!
Imagens obtidas da internet. A PHB SOLAR utiliza estes casos com fins didáticos como 
exemplo de práticas comuns no Brasil e no mundo para discussão na sala de aula. Os 
exemplos mostrados não necessariamente devem ser considerados como más práticas.
ESTUDO DE CASOS
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
Modificações nos módulos
Espaçamento entre módulos
IMPORTANTE!
Imagens obtidas da internet. A PHB SOLAR utiliza estes casos com fins 
didáticos como exemplo de práticas comuns no Brasil e no mundo para 
discussão na sala de aula. Os exemplos mostrados não necessariamente 
devem ser considerados como más práticas.
ESTUDO DE CASOS
ESTRUTURAS
Espaço para manutenção
Necessidade de 
corrigir a inclinação 
e orientação do 
gerador.
Posicionamento dos 
ganchos 
de fixação
IMPORTANTE!
Imagens obtidas da internet. A PHB SOLAR utiliza estes casos com fins didáticos como 
exemplo de práticas comuns no Brasil e no mundo para discussão na sala de aula. Os 
exemplos mostrados não necessariamente devem ser considerados como más práticas.
ESTUDO DE CASOS
ESTRUTURAS
Corrosão galvânica Corrosão 
IMPORTANTE!
Imagens obtidas da internet. A PHB SOLAR utiliza estes casos com fins didáticos como 
exemplo de práticas comuns no Brasil e no mundo para discussão na sala de aula. Os 
exemplos mostrados não necessariamente devem ser considerados como más práticas.
ESTUDO DE CASOS
ESTRUTURAS
Gambiarras
IMPORTANTE!
Imagens obtidas da internet. A PHB SOLAR utiliza estes casos com fins didáticos como 
exemplo de práticas comuns no Brasil e no mundo para discussão na sala de aula. Os 
exemplos mostrados não necessariamente devem ser considerados como más práticas.
ESTUDO DE CASOS
ESTRUTURAS
Analise estrutural deve ser feita por profissional 
qualificado!
IMPORTANTE!
Imagens obtidas da internet. A PHB SOLAR utiliza estes casos 
com fins didáticos como exemplo de práticas comuns no Brasil e 
no mundo para discussão na sala de aula. Os exemplos 
mostrados não necessariamente devem ser considerados como 
más práticas.
ESTUDO DE CASOS
INSTALAÇÃO DO INVERSOR E STRING BOX
• Deve se respeitar o espaçamento 
recomendado ao redor do inversor;
• Condutores c.c. e c.a. devem estar 
separados;
• Altura do inversor.
IMPORTANTE!
Imagens obtidas da internet. A PHB SOLAR utiliza estes casos com fins didáticos como 
exemplo de práticas comuns no Brasil e no mundo para discussão na sala de aula. Os 
exemplos mostrados não necessariamente devem ser considerados como más práticas.
ESTUDO DE CASOS
CABEAMENTO
Não deixar cabos pendurados:
- Utilizar abraçadeiras (com 
proteção UV se 
necessário);
- Utilizar eletrodutos e 
organizadores de fios.
IMPORTANTE!
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exemplo de práticas comuns no Brasil e no mundo para discussão na sala de aula. Os 
exemplos mostrados não necessariamente devem ser considerados como más práticas.
ESTUDO DE CASOS
CABEAMENTO
IMPORTANTE!
Imagens obtidas da internet. A PHB SOLAR utiliza estes casos com fins didáticos como 
exemplo de práticas comuns no Brasil e no mundo para discussão na sala de aula. Os 
exemplos mostrados não necessariamente devem ser considerados como más práticas.
COMISSIONAMENTO
ETAPAS
1. Verificação da documentação. Desenhos, manuais, especificações, certificados de 
garantia, listas de equipamentos e demais documentos importantes.
2. Inspeção visual. 
3. Testes operacionais (NBR 16274):
• continuidade dos circuitos;
• polaridade na(s) entrada(s) c.c. do inversor;
• corrente e tensão nominais;
• corrente de curto circuito e tensão de circuito aberto;
• proteção de anti-ilhamento;
• tempo de reconexão;
• isolação dos circuitos de corrente contínua.
4. Analise com câmera termográfica. 
COMISSIONAMENTO
CÂMERA TERMOGRÁFICA
COMISSIONAMENTO
CÂMERA TERMOGRÁFICA
OBRIGADO!
Em caso de dúvida entre em contato conosco:
Suporte Técnico: natanael.rocha@phb.com.br - renato.rodrigues@phb.com.br
Treinamentos: treinamento@phb.com.br 
Técnico em estruturas: janio@phb.com.br
Comercial: contato@phb.com.br

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