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PROVA AV1 QUESTÃO 1) 1) Homicidio culposo e tentativa de dano material, em concurso material. Quando o agente, mediante mais de uma ação ou omissão, pratica dois ou mais crimes, idênticos ou não, aplicam-se cumulativamente as penas privativas de liberdade em que haja incorrido. 2) Himicídio preterdoloso. Lesão corporal de natureza grave, Art. 129, ofender a integridade corporal ou a saúde de outrem. 3) Crime culposo, apenas. O agente foi imprudente, atirarando a garrafa e acabou causando um dano maior ainda que foi o crime de homicídio culposo simples, art. 18 do CP. 4) Crime doloso. O agente quis o resultado ou assumiu o risco de produzi-lo; 5) Homicídio culposo e tentativa de dano material, em concurso formal. Quando o agente, mediante uma só ação ou omissão, pratica dois ou mais crimes, idênticos ou não, aplica-se-lhe a mais grave das penas cabíveis ou, se iguais, somente uma delas, mas aumentada, em qualquer caso, de um sexto até metade QUESTÃO 2) 1) Homicídio simples. A morte injusta de alguém. 2) Homicídio qualificado. A morte injusta de alguém de maneira atrelado a uma qualificadora. 3) Homicídio qualificado-privilegiado. A morte injusta de alguém atrelado a uma qualificadora objetiva e de uma forma que pode diminuir a pena do crime praticado. 4) Homicídio privilegiado. A morte injusta de alguém com uma de uma forma que pode diminuir a pena do crime praticado. 5) Conduta atípica. Não é considerado crime. QUESTÃO 3) 1) Cometeu crime de furto simples. Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel. 2) Cometeu crime de furto qualificado pela fraude. Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel, atrelado a uma qualificadora que pode aumentar a pena. 3) Cometeu crime de furto qualificado pela destreza. Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel, atrelado a uma qualificadora que pode aumentar a pena, utilizando algum tipo de habilidade. 4) Não praticou crime. Conduta atípica. 5) Cometeu crime de furto impróprio. Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel, logo em seguida a violência. QUESTÃO 4) 1) Thor não cometeu crime, Conduta atípica. 2) Thor cometeu o crime de difamação, independente de ser verdade ou não. Difamar alguém, imputando-lhe fato ofensivo à sua reputação, é crime que atinge a honra objetiva, assim como a calúnia.É o meio de defesa de que se vale o indivíduo que está sendo acusado da prática do crime de calúnia. Poderá provar que o que está relatando não é um fato falso e sim uma imputação de crime verdadeira. 3) Thor cometeu crime de injúria. I njuriar alguém, ofendendo lhe a dignidade ou o decoro. 4) Thor cometeu o crime de difamação, a não ser que prove o que disse (exceção da verdade). Difamar alguém, imputando-lhe fato ofensivo à sua reputação, é crime que atinge a honra objetiva, assim como a calúnia. É o meio de defesa de que se vale o indivíduo que está sendo acusado da prática do crime de calúnia, sim uma imputação de crime verdadeira. 5) Thor cometeu o crime de calúnia. Imputando-lhe falsamente fato definido como crime. QUESTÃO 5) 1) Crime de furto qualificado pela destreza, subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel, atrelado a uma qualificadora que pode aumentar a pena, utilizando algum tipo de habilidade ou destreza. 2) Crime de furto e de lesões corporais, subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel, quando há lesão corporal grave, ainda que a subtração tenha sido tentada. 3) Crime de roubo próprio, subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel, o agente emprega violência (ou grave ameaça) para subtrair 4) Crime de furto. Simples, subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel. 5) Crime de roubo impróprio, subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel, logo em seguida a violência. Considera-se consumado o crime de roubo previsto no artigo 157, § 3º, primeira parte, do Código Penal quando há lesão corporal grave, ainda que a subtração tenha sido tentada. QUESTÃO 6) 1) Alexandra e o médico deverão responder por homicídio doloso consumado, Alexandra, quis o resultado ou assumiu o risco de produzi-lo, o médico, por omissão de socorro pelo resultado morte. 2) Alexandra deverá responder por homicídio doloso consumado, e o médico deverá responder apenas administrativamente perante seu órgão de controle da profissão. Sim, e o médico, por omissão de socorro pelo resultado morte. 3) Alexandra deverá responder por homicídio culposo consumado, e o médico não praticou conduta típica. Sim, e o médico, por omissão de socorro pelo resultado morte. 4) Alexandra deverá responder por homicídio doloso tentado e o médico, por omissão de socorro qualificada pelo resultado morte. Não, Alexandra quis o resultado ou assumiu o risco de produzi-lo, o médico, por omissão de socorro pelo resultado morte. 5) Alexandra deverá responder por tentativa de homicídio culposo e o médico, por homicídio doloso consumado em razão da omissão. Não, Alexandra quis o resultado ou assumiu o risco de produzi-lo, o médico, por omissão de socorro pelo resultado morte. QUESTÃO 7) 1) O objeto subtraído não seja fungível, que a coisa seja restituída a esfera de proteção ou de disponibilidade em que ela se encontrava anteriormente, há intenção de assenhoreamento do bem. 2) O objeto subtraído seja fungível, que a coisa seja restituída a esfera de proteção ou de disponibilidade em que ela se encontrava anteriormente, que essa coisa seja restituída exatamente nas mesmas condições em que ela se encontrava anteriormente, há intenção de assenhoreamento do bem. 3) O objeto subtraído não seja fungível, que a coisa seja restituída a esfera de proteção ou de disponibilidade em que ela se encontrava anteriormente, que essa coisa seja restituída exatamente nas mesmas condições em que ela se encontrava anteriormente, há intenção de assenhoreamento do bem. 4) O objeto subtraído não seja fungível, que a coisa seja restituída a esfera de proteção ou de disponibilidade em que ela se encontrava anteriormente, que essa coisa seja restituída exatamente nas mesmas condições em que ela se encontrava anteriormente, não há intenção de assenhoreamento do bem. 5) O objeto subtraído seja fungível, que essa coisa seja restituída exatamente nas mesmas condições em que ela se encontrava anteriormente, não há intenção de assenhoreamento do bem. QUESTÃO 8) 1) A calúnia é crime que protege a honra objetiva. Imputando-lhe falsamente fato definido como crime. 2) Não é punível a calúnia contra os mortos. É punível a calúnia contra os mortos. 3) Constrangimento ilegal é um dos crimes contra honra. São crimes contra a liberdade individual e pessoal. 4) Imputação vaga, imprecisa ou indefinida de fatos ofensivos à reputação caracteriza difamação. Difamar alguém, imputando-lhe fato ofensivo à sua reputação, é crime que atinge a honra objetiva, assim como a calúnia. É o meio de defesa de que se vale o indivíduo que está sendo acusado da prática do crime de calúnia, sim uma imputação de crime verdadeira. 5) Raul cometeu crime de difamação contra a honra de Arnaldo, imputando-lhe, falsamente, fato definido como crime. Difamar alguém, imputando-lhe fato ofensivo à sua reputação, é crime que atinge a honra objetiva, assim como a calúnia. É o meio de defesa de que se vale o indivíduo que está sendo acusado da prática do crime de calúnia, sim uma imputação de crime verdadeira. QUESTÃO 9) 1) Furto qualificado. Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel, atrelado a uma qualificadora que pode aumentar a pena. 2) Furto. Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel. 3) Explosão. É uma forma especial de rompimento de obstáculo, perigo comum. 4) Roubo. Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência a pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência, art. 157 CP.5) Perigo para a vida ou saúde de outrem. Expor a vida ou a saúde de outrem a perigo direto e iminente, art. 132 CP. QUESTÃO 10) 1) Difamação efetivamente imputado, cabendo exceção da verdade por parte de Paulo. Difamar alguém, imputando-lhe fato ofensivo à sua reputação, é crime que atinge a honra objetiva, assim como a calúnia. É o meio de defesa de que se vale o indivíduo que está sendo acusado da prática do crime de calúnia, sim uma imputação de crime verdadeira. 2) Calúnia efetivamente imputado, não cabendo exceção da verdade por parte de Paulo. Caluniar alguém, imputando- lhe falsamente fato definido como crime. Consiste na atribuição, a alguém, de fato definido em lei como crime, sabendo da inocência da pessoa. A imputação falsa é elementar do tipo penal. 3) Calúnia efetivamente imputado, sendo possível o oferecimento da exceção da verdade por parte de Paulo. Caluniar alguém, imputando-lhe falsamente fato definido como crime. A imputação falsa é elementar do tipo penal. 4) Injúria, não de calúnia, de modo que não cabe exceção da verdade por parte de Paulo. Injuriar alguém, Não é um fato falso. ofendendo lhe a dignidade ou o decoro. 6) Difamação, não de calúnia, cabendo exceção da verdade por parte de Paulo. Difamar alguém, imputando-lhe fato ofensivo à sua reputação, é crime que atinge a honra objetiva, assim como a calúnia. É o meio de defesa de que se vale o indivíduo que está sendo acusado da prática do crime de calúnia, sim, uma imputação de crime verdadeira.
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