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FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE TEÓFILO OTONI CURSO: ENGENHARIA CIVIL EMMANUELLE HADASSA MIRANDA ELLER PEDRO HENRIQUE DE SOUZA MOURÃO SAMUEL LEMOS SARAIVA ANÁLISE DOS IMPACTOS NA CIRCULAÇÃO VIÁRIA EM CONSEQUÊNCIA DA IMPLANTAÇÃO DE POLOS GERADORES DE VIAGENS TEÓFILO OTONI – MG 2018 2 FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE TEÓFILO OTONI 6º PERÍODO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ENGENHARIA DE TRANSPORTE E TRÂNSITO PROFESSORA: MÁRCIA VALÉRIA G. DE SÁ ROTEIRO DO TRABALHO ANÁLISE DOS IMPACTOS NA CIRCULAÇÃO VIÁRIA EM CONSEQUÊNCIA DA IMPLANTAÇÃO DE POLOS GERADORES DE VIAGENS NOME DO ALUNO: EMMANUELLE HADASSA MIRANDA ELLER CÓDIGO DE MATRÍCULA: 181-008117 NOME DO ALUNO: PEDRO HENRIQUE DE SOUZA MOURÃO CÓDIGO DE MATRÍCULA: 162-001599 NOME DO ALUNO: SAMUEL LEMOS SARAIVA CÓDIGO DE MATRÍCULA: 172-001982 3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ............................................................................................... 04 2. APRESENTAÇÃO DO LOCAL...................................................................... 05 3. CARACTERIZAÇÃO DOS POLOS GERADORES DE TRÁFEGO................ 14 4. PLANILHA DE AVALIAÇÃO DO DESLOCAMENTO DOS USUÁRIOS........ 17 4.1 ANÁLISE DA VIA 1 - RUA ENGENHEIRO ARGÔLO........................................... 18 4.2 ANÁLISE DA VIA 2 - RUA FLORIANO PEIXOTO................................................ 19 4.3 ANÁLISE DA VIA 3 - AVENIDA JOÃO XXIII......................................................... 20 5. GRÁFICOS RELACIONADOS A CONTAGEM DE VEÍCULOS .................... 21 6. CROQUIS DA INTERSECÇÃO...................................................................... 23 7. RELATÓRIO TÉCNICO.................................................................................. 30 8. REFERÊNCIAS.............................................................................................. 30 4 1. INTRODUÇÃO Os Polos Geradores de Viagens (PGV), denominados também de Polos Geradores de Tráfego (PGTs), são subentendidos como empreendimentos ou eventos temporários de grande porte com capacidade em atrair grande fluxo de viagens. Consequentemente geram impactos negativos em seu entorno, prejudicando e agravando a acessibilidade e segurança de toda a região onde está localizado. Os PGVs possuem outros conceitos observados nas literaturas conforme a Tabela 1. Fonte Conceito CET-SP (1983) Empreendimentos de grande porte que atraem ou produzem grande número de viagens, causando reflexos negativos na circulação em seu entorno imediato, podendo prejudicar a acessibilidade de toda uma região, ou agravar condições de segurança de veículos e pedestres, ou ainda Edificações ou instalações que exercem grande atratividade sobre a população, mediante a oferta de bens ou serviços, gerando elevado número de viagens, com substanciais interferências no tráfego do entorno e a necessidade de grandes espaços para estacionamento ou carga e descarga. DENATRAN (2001) Empreendimentos de grande porte que atraem ou produzem grande número de viagens, causando reflexos negativos na circulação viária em seu entorno imediato e, em alguns casos, prejudicando a acessibilidade da região, além de agravar as condições de segurança de veículos e pedestres. Portugal e Goldner (2003) Locais ou instalações de distintas naturezas que desenvolvem atividades de porte e escala capazes de produzir um contingente significativo de viagens. Kneib (2004) EGVs - Empreendimentos Geradores de viagens que envolvem os impactos de forma ampla (uso, ocupação e a valorização do solo). Rede Ibero americana de estudos em PGVs (2008) São instalações de grande porte, capazes de gerar grande atratividade sobre a população, produzindo um número significativo de viagens, por isso necessitam de grandes espaços para estacionamentos. Os shopping centers, hipermercados, hospitais, universidades, estádios, terminais de carga, estações de transportes público, são alguns tipos de PGVs. Portugal e Goldner (2003) Locais ou instalações de distintas naturezas que desenvolvem atividades de porte e escala capazes de produzir um contingente significativo de viagens. Tabela 1: Conceitos de Polos Geradores de Viagens (PGV) Fonte: Adaptado da Rede Ibero-Americana de Estudo em Polos Geradores de Viagens. A criação de novos PGTs não planejados, tem provocado inúmeras complicações nos municípios, tanto urbanísticos bem como no trânsito e nos transportes. Essas adversidades retratam a ineficiência do aproveitamento das vias públicas para estacionamento, onde a quantidade de vagas não atende o PGTs. Além desses fatores, surge o congestionamento das vias, devido uma ausência de um estudo no entorno das vias que dão acesso ao PGTs. Vários fatores podem 5 influenciar para essa dificuldade, sendo a mais comum a perda da eficiência viária, desse modo haverá baixas velocidades do fluxo e maior tempo de permanência dos veículos nas vias. O Instituto Brasileiro de Administração Municipal (IBAM) conceitua mobilidade urbana como: Um conjunto estruturado de modos, redes e infraestruturas que garante o deslocamento das pessoas na cidade e que mantém fortes interações com as demais políticas urbanas. Considerando que a característica essencial de um sistema é a interação de suas partes e não as performances dos seus componentes tomadas em separado, um fator determinante na performance de todo o sistema é exatamente como as suas partes se encaixam, o que é diretamente relacionado com o nível de interação e compatibilidade entre agentes e processos intervenientes no sistema. (MACÁRIO, apud IBAM, 2005, p 10). O maior problema causado pela implantação de um PGT que não apresenta um estudo é a quantidade insuficiente de vagas e congestionamento entre quem está de passagem e quem realmente irá utilizar este polo, além disso ocorrerá maior deterioração e poluição no entorno devido este grande conflito. Para implantação de novos PGTs é indispensável apresentar ao órgão competente pelo planejamento e gestão de transportes (geralmente é uma unidade vinculada à Prefeitura) uma pesquisa de efetividade técnica e tratamento dos efeitos nas vias nos arredores do estabelecimento, tendo em vista minorar prováveis perturbações, além de atentar as condições legais de licenciamento exigidas pelos órgãos de trânsito, ambiental e municipal. Assim, vale ressaltar que segundo o art. 93 do CTB, qualquer projeto de edificação que funcionará como PGT não será aprovado sem prévia anuência do órgão de trânsito responsável e sem o projeto que indique a área para estacionamento e indicação das vias de acesso adequadas. 2. APRESENTAÇÃO DO LOCAL O trecho analisado pode ser observado na Figura 1, localizado na rotatória da rua Engenheiro Argôlo com a rua Floriano Peixoto e a avenida João XXIII, na cidade de Teófilo Otoni – MG. O local apresenta acesso para três vias distintas todas elas 6 são de sentindo duplo e possuem linha de transporte coletivo através da Viação Vale do Mucuri Figura 1: Trecho analisado. Fonte: Google Maps. As vias apresentam poucas sinalizações, a maioria apresenta péssimos estados de conservações e instaladas de forma indevida. Quanto a sinalização viária, deverão ser o mais visível possível, padronizadas, evitar acumulo de informações, dentre outros critérios. As sinalizações deverão estar sobre condições legais e normatizadas de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e as Resoluções do Contran. A suficiência deverá ser observada, sendo objetivae clara (o conteúdo deve estar de acordo com a formalidade, obtendo fácil entendimento, bem como poder ser lida em tempo hábil para a tomada de decisão, sem manobras bruscas), facilitando a percepção e padronização (obedecer às normas técnicas estabelecidas). Além de seguirem critérios rigorosos de implantação, a sinalização deverá ser submetida a manutenções para manter a sua conservação, devem permanecerem limpas, bem fixas e visíveis, independentemente das condições climáticas, assim, desta maneira poderão possuir total eficiência para a sinalização. 7 Foto 1: Vista da rotatória da rua Engenheiro Argôlo com a rua Floriano Peixoto e a avenida João XXIII. Foto 2: Entrevista com militar do corpo de bombeiros de Teófilo Otoni – MG. Foto 3: Ponto de taxi na rua Floriano Peixoto. 8 Na rua Engenheiro Argôlo, está localizado o Pelotão de Bombeiros Teófilo Otoni, o local está localizado a aproximadamente 50 metros da rotatória. Para facilitar a saída das viaturas durante uma emergência, o órgão de trânsito implantou um semáforo logo à frente do estabelecimento onde o mesmo é acionado pela portaria do pelotão. Segundo a entrevista realiza pelo grupo com cabo Braga do pelotão de bombeiros da cidade, a sinalização semafórica não funciona há aproximadamente 7 anos e os condutores poucas vezes auxiliam na saída das viaturas, onde eles costumam convergirem em frente o pelotão, dificultando a entrada e saída das unidades de resgate, por estes conflitos, geralmente é necessário que um militar intervenha no trânsito. O cabo ressalta como sugestão a manutenção do semáforo e demais sinalizações viárias, além da conscientização das pessoas quanto ao respeito à preferência e a conversão em local ideal. Foto 4: Calçada com desníveis diferentes na rua Floriano Peixoto 9 Foto 5: Vista da rua Engenheiro Argôlo Foto 6: Vista da rua Floriano Peixoto. 10 A rotatória é interligada a três vias distintas que podem ser classificadas do tipo via loca, são poucas sinalizações para este tipo de via, pois devido seu grande fluxo de ela não consegue promover boa mobilidade. Durante a contagem dos meios de transportes que frequentavam a via, foi observado que uma viatura do corpo de bombeiros estava saindo para atender uma chamada, o semáforo não estava funcionando e havia um caminhão que estava parado do outro lado da pista no sentido centro. O caminhão estava travando o transito por parar em local proibido e acabou gerando congestionamento durante poucos minutos, neste intervalo a viatura do pelotão de bombeiros ao tentar sair precisou aguardar os veículos que ultrapassavam o caminhão que estava parado na via para assim ir atender a chamada. Este conflito gerado por um veículo poderia causar um atraso para o atendimento da equipe de resgate, onde este intervalo de tempo poderia influenciar na vida de quem necessitava do socorro. Nos sábados, a rua Floriano Peixoto na rua superior é realizado uma feira local, a rua fica fechada o acesso de veículos durante este dia, porém os comerciantes estão realizando suas atividades a partir da sexta-feira, causando então impacto no trânsito da região. Segundo uma entrevista realizada em uma loja de sapatos localizada na rua onde ocorre a feirinha, com o comerciante Iracan. O vendedor disse que durante os dias de funcionamento da feira, a loja obtém maior lucro nesses dias e ficou preocupado e insatisfeito com uma possível mudança da feira para outro local, acreditando que teria menor lucro com a ausência da feira local. O comerciante afirmou que o funcionamento da feira está ocorrendo fora dos padrões exigidos pela prefeitura, pois o funcionamento é apenas nos finais de semana, liberando a instalação das bancas a partir das 22:00 horas da sexta-feira, porém os feirantes estão implantando as suas bancas na sexta-feira de manhã (ou antes). A má gestão e fiscalização da implantação deste comércio fora dos dias previstos pela prefeitura tem ocasionado conflitos nos dias úteis da semana, pois o fluxo se concentra em pontos de menor mobilidade e acessibilidade e geram maiores desvios no tráfego. 11 Foto 7: Vista da avenida João XXIII. Foto 8: Vista da rua Floriano Peixoto. 12 Foto 9: Vista do Início da feira localizada na rua Floriano Peixoto. Foto 10: Vista da rua Floriano Peixoto. 13 Foto 11: Conjunto de placas verticais localizada na rua Floriano Peixoto. Foto 12: Vista da rotatória a partir da rua Floriano Peixoto. 14 Nas fotos acima do local analisado é possível observar a qualidade da sinalização vertical e horizontal (quando presente possuem péssimas condições visuais), bem como a falta de sinalização de faixas de pedestres, limitação das vias, vagas de estacionamento, além das péssimas condições de grande parte das calçadas bem como a sequência exorbitante dos desníveis observados. Devido ao conceito de ética e moral em nossa sociedade ser muito baixo, somos obrigados a seguir medidas que desde a nossa infância já tivemos tais conhecimentos, mediante tal situação, praticamente em todas as rotatórias das cidades possuem uma placa de pare (R-1) juntamente com uma para dar preferência (R-2) em frente a cada um dos entroncamentos. O simples cumprimento da sinalização por parte de todos já seria suficiente para resolver esses pequenos embates de educação no trânsito. 3. CARACTERIZAÇÃO DOS POLOS GERADORES DE TRÁFEGO A tabela abaixo apresenta os principais PGVs que conectam através do trecho de estudo, as unidades empreendedoras estão organizadas em ordem de impacto no tráfego da cidade de Teófilo Otoni, MG. POLOS GERADORES DE VIAGENS QUE IMPACTAM A ÁREA ESTUDADA 1 Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) 2 Hospital São Vicente de Paula 3 Escola Estadual Bom Jesus 4 Escola Estadual Frei Antelmo Kropman 5 Supermercado Teófilo Otoni 6 Feira de Rua (Funcionamento aos Sábados) 7 Igreja Assembleia de Deus 8 Paroquia Nossa Senhora dos Pobres 9 Igreja Adventista de Vila Verônica 10 Igreja do Evangelho Quadrangular 11 Quadra de Esportes João XXIII VIAS QUE COMPÕEM O TRECHO 1 Rua Engenheiro Argôlo 2 Rua Floriano Peixoto 3 Avenida João XXIII 15 O polo gerador de maior impacto é a Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), a instituição apresenta estacionamento de veículos e motos para alunos e professores, além de três pontos de paradas de ônibus com acentos e cobertura. O campus possui acesso principal pela avenida João XXIII, fundida posteriormente com a rua Nossa Sra. dos Pobres. A UFVJM possui dois pontos de acesso, sendo o primeiro pelo o cruzamento entre a rua Nossa Sra. dos Pobres com a rua São João Batista e a rua São Vicente, e o segundo acesso através da rua São Vicente com a rua Cruzeiro, a distância do trecho analisado até o campus pela primeira rota é de aproximadamente 2,2 km e pelo segundo com 2,6 km. Na rua Floriano Peixoto, nos finais de semana, a via superior do sentido bairro Manoel Pimenta à rotatória fica isolada o acesso de veículos para funcionamento de uma feira de rua, em uma extensão de aproximadamente 130 metros. Durante este funcionamento a rua superior fica inacessível para veículos, desta forma os condutores são forçados a escolher outra rota, ver Figura 2 e Figura 3. Figura 2: Delimitação da área da feira local de funcionamento nos sábados. Fonte: Google Maps. 16 Figura 3: Desvio sugerido. Fonte: Google Maps. Partindo do mesmo ponto em direção a UFVJM na direção sul na avenida João XXIII, a 200 metros do lado direito da via se localiza a Igreja do Evangelho Quadrangular, a 170 metros à frente há uma pequena praça com uma quadra de esportes com pequenos pontos comerciais, seguindo por mais 300 metros o Supermercado Teófilo Otoni, logo mais à frentena mesma rua prosseguindo por 300 metros está localizada a Igreja Adventista de Vila Verônica, seguindo por aproximadamente 150 metros e virando à direita na travessa Cabo Ramiro Ferreira por menos de 20 metros de distância temos entrada principal da Escola Estadual Frei Antelmo Kropman, seguindo na mesma rua desta escola por aproximadamente uns 50 metros do lado esquerdo temos a Paroquia Nossa Senhora dos Pobres. A escola não possui estacionamento próprio, sendo utilizado a via para estacionamento, o trânsito nas ruas próximas a entrada da escola nos horários de entrada e saída de alunos apresenta uma maior quantidade de viagens e conflitos, as igrejas seguem o mesmo princípio, porem elas são de pequeno porte e são frequentadas no geral pelos moradores dos bairros mais próximos que na maioria das vezes utilizam o transporte 17 coletivo. O supermercado Teófilo Otoni é de pequeno porte, sendo frequentado comumente pelos moradores dos bairros, e raramente possui conflito mediante quantidade de viagens bem como as pequenas mercearias locais. O Hospital São Vicente de Paula, partindo do trecho analisado, apresenta uma distância de aproximadamente 700 metros. O acesso é seguido pela rua Floriano Peixoto por 400 metros, então deverá realizar uma curva suave à esquerda na rua João Lopes da Silva e logo em seguida virar à esquerda para permanecer na mesma rua e continuar por aproximadamente 220 metros, o acesso será pela rua superior sem saída, onde ao final se encontra o estabelecimento. O hospital apresenta estacionamento próprio para funcionários e pacientes, além de pontos de ônibus bem localizados. A Escola Estadual Bom Jesus se encontra a 350 metros da rotatória, por duas rotas distintas, a primeira seguindo na direção sudeste na rua Floriano Peixoto em direção à rua Raimundo Campos por 270 metros, então deverá virar à direita na rua Carlos Langkammer e posteriormente pela esquerda para permanecer na mesma rua. A segunda rota também se inicia pela rua Floriano Peixoto por apenas 140 metros e virando à direita na rua Raimundo Campos e prosseguindo por mais 66 metros, então para finalizar deverá virar à esquerda na rua Chagas Dória e continuar até a rua Carlos Langkammer. Semelhante a E.E Frei Antelmo Kropman, também não há estacionamento próprio, desde modo a escola utiliza as ruas próximas como estacionamentos e como cargas e descargas de alunos, geram pequenos conflitos apenas nos horários de entrada e saída dos alunos. 4. PLANILHA DE AVALIAÇÃO DO DESLOCAMENTO DOS USUÁRIOS Foi realizado um levantamento no dia 18 de maio de 2018, no intervalo de 1 hora entre as 14:25 até as 15:45. Onde foi possível realizar a contagem global e classificatória, afim de elaborar um comparativo entre as vias e o horário de pesquisa. Durante a pesquisa foi constatado que a feira estava instalada antes do horário determinado pela prefeitura, e desde modo o acesso aos PGVs sofreram desvios, ver Figura 2 e Figura 3. 18 ANÁLISE DA VIA 1 - RUA ENGENHEIRO ARGÔLO PLANILHA A - DADOS RELATIVOS AOS FATORES QUE INTERFEREM NOS TRAJETOS REALIZADOS PELOS USUÁRIOS. LARGURA DO PASSEIO 2 metros ESTADO DE CONSERVAÇÃO DO PASSEIO REGULAR TIPO DE PAVIMENTO PREDOMINANTE NO PASSEIO CONCRETO LARGURA MÍNIMA DO PASSEIO, CONSIDERANDO INTERFERÊNCIAS FIXAS (BANCAS DE JORNAL, BARRACAS DE CAMELÔ; ÁRVORES ETC.) 1,40 metros CALÇADAS COM ACESSIBILIDADE PARA DEFICIENTES FÍSICOS/VISUAIS? NÃO CONTINUIDADE DO PASSEIO (PRESENÇA DE DEGRAUS OU OUTRAS DESCONTINUIDADES) SIM NÍVEL DE SERVIÇO DO PASSEIO REGULAR PLANILHA B - DADOS SOBRE O USO DO SOLO E DO PASSEIO UTILIZAÇÃO DO PASSEIO POR OUTRAS ATIVIDADES COMÉRCIO CARACTERIZAÇÃO DOS PEDESTRES IDOSOS CRIANÇAS ESTUDANTES COMERCIANTES PLANILHA C - SINALIZAÇÃO VIÁRIA HÁ SINALIZAÇÃO VERTICAL? SIM SE SIM, QUAL É O ESTADO DA SINALIZAÇÃO? RUIM HÁ SINALIZAÇÃO HORIZONTAL? SIM SE SIM, QUAL É O ESTADO DA SINALIZAÇÃO? RUIM AS TRAVESSIAS DE PEDESTRES SÃO SINALIZADAS? NÃO SE SIM, QUAL É O ESTADO DA SINALIZAÇÃO? NADA CONSTA EXISTE SEMÁFORO, HÁ FOCOS DE PEDESTRES? NÃO QUAL O TEMPO DE CADA SEMÁFORO? NADA CONSTA A TEMPORIZAÇÃO ESTÁ ADEQUADA? NADA CONSTA PLANILHA D - CONTAGENS NÍVEL GLOBAL 904 CONTAGEM CLASSIFICATÓRIA BICICLETAS 113 MOTOCICLETAS 432 AUTOMÓVEIS 327 ÔNIBUS 9 CAMINHÕES 15 ESPECIAL 8 19 ANÁLISE DA VIA 2 - RUA FLORIANO PEIXOTO PLANILHA A - DADOS RELATIVOS AOS FATORES QUE INTERFEREM NOS TRAJETOS REALIZADOS PELOS USUÁRIOS. LARGURA DO PASSEIO 2 metros ESTADO DE CONSERVAÇÃO DO PASSEIO REGULAR TIPO DE PAVIMENTO PREDOMINANTE NO PASSEIO CONCRETO LARGURA MÍNIMA DO PASSEIO, CONSIDERANDO INTERFERÊNCIAS FIXAS (BANCAS DE JORNAL, BARRACAS DE CAMELÔ; ÁRVORES ETC.) 1,20 metros CALÇADAS COM ACESSIBILIDADE PARA DEFICIENTES FÍSICOS/VISUAIS? NÃO CONTINUIDADE DO PASSEIO (PRESENÇA DE DEGRAUS OU OUTRAS DESCONTINUIDADES) SIM NÍVEL DE SERVIÇO DO PASSEIO REGULAR PLANILHA B - DADOS SOBRE O USO DO SOLO E DO PASSEIO UTILIZAÇÃO DO PASSEIO POR OUTRAS ATIVIDADES COMÉRCIO CARACTERIZAÇÃO DOS PEDESTRES IDOSOS CRIANÇAS ESTUDANTES COMERCIANTES PLANILHA C - SINALIZAÇÃO VIÁRIA HÁ SINALIZAÇÃO VERTICAL? SIM SE SIM, QUAL É O ESTADO DA SINALIZAÇÃO? RUIM HÁ SINALIZAÇÃO HORIZONTAL? SIM SE SIM, QUAL É O ESTADO DA SINALIZAÇÃO? RUIM AS TRAVESSIAS DE PEDESTRES SÃO SINALIZADAS? NÃO SE SIM, QUAL É O ESTADO DA SINALIZAÇÃO? NADA CONSTA EXISTE SEMÁFORO, HÁ FOCOS DE PEDESTRES? NÃO QUAL O TEMPO DE CADA SEMÁFORO? NADA CONSTA A TEMPORIZAÇÃO ESTÁ ADEQUADA? NADA CONSTA PLANILHA D - CONTAGENS NÍVEL GLOBAL 594 CONTAGEM CLASSIFICATÓRIA BICICLETAS 78 MOTOCICLETAS 261 AUTOMÓVEIS 235 ÔNIBUS 3 CAMINHÕES 15 ESPECIAL 2 20 ANÁLISE DA VIA 3 - AVENIDA JOÃO XXIII PLANILHA A - DADOS RELATIVOS AOS FATORES QUE INTERFEREM NOS TRAJETOS REALIZADOS PELOS USUÁRIOS. LARGURA MÉDIA DO PASSEIO 2 metros ESTADO DE CONSERVAÇÃO DO PASSEIO REGULAR TIPO DE PAVIMENTO PREDOMINANTE NO PASSEIO CONCRETO LARGURA MÍNIMA DO PASSEIO, CONSIDERANDO INTERFERÊNCIAS FIXAS (BANCAS DE JORNAL, BARRACAS DE CAMELÔ; ÁRVORES ETC.) 80 centímetros CALÇADAS COM ACESSIBILIDADE PARA DEFICIENTES FÍSICOS/VISUAIS? NÃO CONTINUIDADE DO PASSEIO (PRESENÇA DE DEGRAUS OU OUTRAS DESCONTINUIDADES) SIM NÍVEL DE SERVIÇO DO PASSEIO HORRÍVEL PLANILHA B - DADOS SOBRE O USO DO SOLO E DO PASSEIO UTILIZAÇÃO DO PASSEIO POR OUTRAS ATIVIDADES COMÉRCIO CARACTERIZAÇÃO DOS PEDESTRES IDOSOS CRIANÇAS ESTUDANTES COMERCIANTES PLANILHA C - SINALIZAÇÃO VIÁRIA HÁ SINALIZAÇÃO VERTICAL? SIM SE SIM, QUAL É O ESTADO DA SINALIZAÇÃO? RUIM HÁ SINALIZAÇÃO HORIZONTAL? SIM SE SIM, QUAL É O ESTADO DA SINALIZAÇÃO? RUIM AS TRAVESSIAS DE PEDESTRES SÃO SINALIZADAS? NÃO SE SIM, QUAL É O ESTADO DA SINALIZAÇÃO? NADA CONSTA EXISTE SEMÁFORO, HÁ FOCOS DE PEDESTRES? NÃO QUAL O TEMPO DE CADA SEMÁFORO? NADA CONSTA A TEMPORIZAÇÃO ESTÁ ADEQUADA? NADA CONSTA PLANILHA D - CONTAGENS NÍVEL GLOBAL 688 CONTAGEM CLASSIFICATÓRIA BICICLETAS 93 MOTOCICLETAS 277 AUTOMÓVEIS 298 ÔNIBUS 6 CAMINHÕES 12 ESPECIAL 2 21 5. GRÁFICOS RELACIONADOS A CONTAGEM DE VEÍCULOS Com base nos dados coletados sobre a quantidade de meios de transportes que circulam no trecho foi possível elaborar os gráficos a seguir. Nota-se que durante o período de 1 hora de contagem, o fluxo é enorme, assim, podemos comparar a quantidade da frota que trafega nas vias analisadas com a qualidade viária. As vias conforme as fotos apresentadas no título 2, não apresentam qualidades mínimas para trafego seguro, sinalização em péssimo estado de conservação, bloqueios frequentes devido comercio, paradas não regulamentadas, dentre outros fatores que podem ser observados no local.Fonte: Autores da Pesquisa, 2018. Fonte: Autores da Pesquisa, 2018. 113 432 327 9 15 8 0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 CONTAGEM CLASSIFICATÓRIA Contagem de Veículos na Rua Engenheiro Argôlo BICICLETAS MOTOCICLETAS AUTOMÓVEIS ÔNIBUS CAMINHÕES ESPECIAL 78 261 235 3 15 2 0 50 100 150 200 250 300 CONTAGEM CLASSIFICATÓRIA Contagem de Veículos na Rua Floriano Peixoto BICICLETAS MOTOCICLETAS AUTOMÓVEIS ÔNIBUS CAMINHÕES ESPECIAL 22 Fonte: Autores da Pesquisa, 2018. Fonte: Autores da Pesquisa, 2018. Vale lembrar que a contagem não foi realizada em horário de pico, sendo assim o maior impacto no fluxo em dias uteis semanais (de segunda a sexta) são nos referentes horários: Das 07:00 – 08:00 horas; Das 11:30 – 13:00 horas; Das 17:00 – 19:00 horas; 93 277 298 6 12 2 0 50 100 150 200 250 300 350 CONTAGEM CLASSIFICATÓRIA Contagem de Veículos na Avenida João XXIII BICICLETAS MOTOCICLETAS AUTOMÓVEIS ÔNIBUS CAMINHÕES ESPECIAL 904 594 688 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 NÍVEL GLOBAL Contagem de Veículos Total na Região Analisada RUA ENGENHEIRO ARGÔLO RUA FLORIANO PEIXOTO AVENIDA JOÃO XXIII 23 6. CROQUIS DA INTERSECÇÃO O trecho conforme as fotos anexadas anteriormente, nota-se que a via apresenta péssimas condições tanto para condutores como para os pedestres. Sendo assim, pensando na mobilidade do entorno, focando na melhor sinalização aos PGVs e a diminuição de impactos e possíveis acidentes, respeitando o relatório técnico em acordo com as normas, foi sugerido o croqui a seguir. Figura 4: Vista frontal da rotatória a partir da Av. João XXIII Figura 5: Vista aérea da rotatória a partir da Av. João XXIII 24 Figura 6: Vista da R. Engenheiro Argôlo Foi sugerido o reposicionamento dos pontos de táxi e parada de ônibus, promovendo melhor conforto e segurança, como exemplo o ponto de moto táxi posicionado na esquina da avenida João XXIII com a rua Engenheiro Argôlo, onde não há demarcação ou sinalização vertical referente (ver Foto 7 e 12). Figura 7: Vista aérea das sinalizações da via a partir da R. Engenheiro Argôlo 25 Figura 8: Vista da placa de serviços auxiliares e de atrativos turísticos a partir da R. Engeheiro Argôlo Figura 9: Vista do novo modelo sugerido para a rotatória com utilização de tachões A rotatória existente apresenta um canteiro central, onde muitos pedestres utilizam como pré passagem para deslocamento entre as vias e calçadas. O grupo sugere que o canteiro seja retirado e seja implantado uma marcação horizontal em círculo com tachões. Essa alteração pode promover menor diâmetro (utilizando os 26 padrões técnicos de dimensões ideias para circulação de veículos longos), possibilitando criar uma segunda faixa na rotatória para facilitar a mobilidade. Figura 10: Vista das vagas de estacionamento regulamentado na R. Floriano Peixoto Figura 11: Vista do novo ponto de ônibus localizado na R. Floriano Peixoto 27 Pensando nos pedestres com baixa acessibilidade, foi sugerido implantar rampas e vagas exclusivas para as categorias (idosos e deficientes), além de melhor adequação das calçadas. Figura 12: Vista da placa de serviços auxiliares e de atrativos turísticos a partir da R. Floriano Peixoto Para melhoria do local, foi sugerido implantação de sinalizações com informações para os PGTs em pontos estratégicos, podendo expandir os mesmos ao longo das vias e interseções, além de novas demarcações de vagas e sinalizações horizontais (seguindo as normas cabíveis a cada modelo implantado). Além dessas alterações, visando no ciclista que trafega no entorno, pela situação da via, bem como sua dimensão, classificação, impacto na mobilidade e acesso ao grande leque de PGVs, implantar ciclofaixa, ciclovia ou ciclorota acaba sendo inviável devido essas condições, assim desde modo, deve enfatizar na educação do trânsito e ao respeito das sinalizações. Assim, para prever melhor segurança e mobilidade do ciclista, o mesmo também deverá seguir e respeitar a sinalização, onde o desrespeito as sinalizações seja provida de penalidades aos ciclistas quando infringir alguma dessas. 28 7. RELATÓRIO TÉCNICO O sinal R-1 (Pare) deve ser implantado (reintegrado e reposicionado nos locais onde estão inseridos), pois há uma rotatória onde há uma ligação de três vias de grande fluxo de veículos devido à grande quantidade de PGVs em sua região, além de as passagens não possuírem controle por semáforo. Este trecho possui alto potencial de risco de acidentes, onde pedestres, ciclistas e veículos transitam de forma espontânea e livre devido as péssimas condições existentes de sinalização incorporada nas vias. O sinal de regulamentação R-1 deverá ser implantado no pavimento da pista de rolamento, promovendo advertir os condutores sobre as condições particulares de operação da via para reforçar a sinalização (conhecido como legendas), deverá ser posicionada, no mínimo, a 160m antes da linha de retenção (LRE) que deverá também estar junto a faixa de travessia de pedestres, pois o condutor possui difícil visibilidade para determinar com precisão o ponto de parada do veículo. O desrespeito ao sinal R-1 caracteriza infração prevista no art. 208 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Reimplantação do sinal R-33 (Sentido de Circulação na Rotatória) informando ao condutor que o trecho possui uma rotatória com sentido anti-horário, sendo acompanhado da legenda de "PARE" inserida na pista, caso haja desrespeito a este sinal, será caracterizado infração previsto no art. 168, inciso II, do CTB. Foi estudado a viabilidade de implantação do sinal R-2 (dê a preferência), vale lembrar que segundo o CTB explica no art. 29, III, b, que tem a preferência na rotatória o veículo que já estiver em circulação na mesma. Mediante tal situação, é dever de todo condutor legalizado com CNH ter conhecimento desta sinalização tanto quanto o sinal R-1. Como o local possui características que enquadra como via local, possui acesso próximo a interseção em rotatória, trecho com potencial de risco de acidentes (mediante travessia de pedestres e circulação constante de ciclistas), condições do pavimento, composição do trafego com veículos pesados, acesso a um grande leque de PGTs; as pistas deverão ser sinalizadas com sinal R-19 (velocidade máxima permitida) com 30km/h. O desrespeito ao sinal R-19 caracteriza infração prevista nos art. 218 e 219 do CTB. 29 Implantação do zebrado de preenchimento da área de pavimento não utilizável (ZPA) de cor amarela (pois direciona fluxos de sentidos opostos), posicionado para acesso a rotatória, onde pretendem direcionar os condutores para o correto posicionamento na via. A marcação de interseção em rotatória (MIR) deverá ser implantada para reduzir os pontos de conflito entre fluxos de tráfego juntamente com a sinalização de linha de bordo (LBO). As vias deverão apresentar marcas delimitadoras de estacionamentos regulamentados (MER), acompanhada de sinalização vertical R-6b (Estacionamento regulamentado) com informações complementares referente às condições de uso das vagas do estacionamento. As vagas serão distribuídas mediante classificação realizada através das contagens e pesquisas nos locais, reservando vagas para deficientes, idosos, carga e descargas, taxi, motos, automóveis, seguindo o conceito de estacionamento rotativo pago, reimplantado neste ano (2018) pelo órgão de transito competente da cidade de Teófilo Otoni, MG. Reimplantação das placas A-12 (interseção em círculo), afim de advertir ao condutor que a rotatória está logo adiante. As placas existentes no local de estudo não apresentam boas condições, apresentam danos causados por vandalismo e intemperes, devendo ser substituídase inseridas no local estratégico, evitando possíveis complicações no transito. Vale ressaltar que esta sinalização ira anteceder a placa de regulamentação R-33 (Sentido circular obrigatório). Conforme pesquisa realizada pelos autores do trabalho, o alto fluxo de ciclistas que transitam na via superou as expectativas. Foi analisado possível instalação de uma ciclovia no local, porém a via não possuía dimensões compatíveis para esta implantação, assim escolhida melhor solução a implantação de sinalização seguindo educação no transito para ciclistas, condutores e pedestres, afim de melhorar segurança e fluxo nas vias. Assim, deverá ser instalado o sinal A-30a (trânsito de ciclistas), para advertir o condutor, que o trecho adiante há circulação constante de ciclistas nas vias de acesso. Todas as vias onde possuem faixa de travessia de pedestres deveriam ser acompanhadas do sinal A-32b (passagem sinalizada de pedestres), afim de advertir o condutor que adiante há um local determinado e sinalizado com faixa de travessia de pedestres, seguida da LRE com a sinalização de regulamentação horizontal R-1. 30 As vias deverão apresentar placas de serviços auxiliares e de atrativos turísticos (definidos pelo órgão público gestor quais locais são considerados pontos turísticos) para enquadrar os PGTs, indicando o acesso para cada local. As placas de serviço auxiliares devem ser da cor azul e as legendas de cor branca, já as placas de atrativos turísticos serão de cor marrom e as legendas também de cor branca. Além dessas, também será inserido placas de confirmação de sentido (voltada para direcionamento para região central). Para o trecho de estudo foi proposto instalação de suporte com modelo de braço projetado simples com altura de aproximadamente 5 metros. A feira de rua localizada na rua Floriano Peixoto fica impedido o acesso de veículos do sentido bairro Manoel Pimenta à rotatória, para contornar essa situação há duas possíveis soluções: Realocar a feira para outro lugar (mercado municipal, feira coberta ou outro lugar de concentração em locais que não atrapalham a circulação das vias); Durante o funcionamento da feira a rua abaixo com sentido rotatório para o bairro Manoel Pimenta possuir sentido duplo sem funcionamento do estacionamento. 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS Podemos concluir que desde a pesquisa de campo ao projeto de requalificação viária, conseguimos alcançar os objetivos propostos, além de analisar o impacto que ocorre devido um mal planejamento e falta de gerenciamento pelo órgão responsável. 9. REFERÊNCIAS DENATRAN. Manual de Procedimentos Para o Tratamento de Polos Geradores de Tráfego. Brasília: DENATRAN/FGV, 2001. CONTRAN. Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito: Sinalização Vertical de Regulamentação. Volume I, 2 ed. Brasília: CONTRAN, 2007. 31 CONTRAN. Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito: Sinalização Vertical de Advertência. Volume II, 1 ed. Brasília: CONTRAN, 2007. CONTRAN. Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito: Sinalização Vertical de Indicação. Volume III, 1 ed. Brasília: CONTRAN, 2014. CONTRAN. Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito: Sinalização Horizontal. Volume IV, 1 ed. Brasília: CONTRAN, 2007. DNIT. Manual de Sinalização Rodoviária. 3 ed. Rio de Janeiro: DNIT, 2010. Câmara dos Deputados. Código de Trânsito Brasileiro (CTB). 5 ed. 2013. CARNEIRO, Juliana Silva. et al. Polos geradores de tráfego: Análise do fluxo gerado pelo terminal rodoviário de Caxias-MA. Edição Especial Semana de Engenharia do Maranhão. Caxias, Maranhão: Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão, Revista Brasileira de Iniciação Científica, Itapetininga, v.4, n.6, 2017. JR, Archimedes A. Raia. et al. Impactos da Implantação de um Polo Gerador de Viagens: O Caso do Hospital-Escola de São Carlos. 2008. Programa de Pós- Graduação em Engenharia Urbana-PPGEU - Universidade Federal de São Carlos- UFSCar, São Carlos, 2008. SANTOS, Denise Vaz de Carvalho. et al. Medidas de Mobilidade Urbana Sustentável (MMUS): propostas para o licenciamento de Polos Geradores De Viagens. Universidade Federal da Bahia. TRANSPORTES, v. 22, n. 2 (2014), p. 11– 22.
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