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VDRL pos teste
1. 
Paciente em consulta de retorno à unidade básica de saúde recebe um exame positivo de VDRL. Não havendo queixas ou sintomatologia, o profissional que o está atendendo solicita que seja feito um outro teste para sífilis, mas especifica que seja treponêmico.
Assinale a alternativa que traga a justificativa dessa solicitação.
Você acertou!
A. 
Como o VDRL é um teste não treponêmico, se faz necessário um teste mais específico, treponêmico.
Os testes não treponêmicos detectam anticorpos não específicos ao Treponema pallidum, podendo gerar resultados falso-positivos.
Resposta incorreta.
B. 
Os testes não treponêmicos com o VDRL não conseguem identificar a espécie de Treponema.
Os testes não treponêmicos reagem com anticorpos não específicos ao Treponema, mas não têm a finalidade de identificar a espécie do microrganismo.
Resposta incorreta.
C. 
Porque o VDRL também é usado para identificação de malária.
O VDRL não é utilizado para diagnóstico de outras doenças, porém pode oferecer resultados falso-positivos, devido à reação cruzada com outros anticorpos, como os contra a malária.
2. 
O VDRL é um teste para diagnosticar a sífilis, uma infecção sexualmente transmissível que acomete o ser humano.
Acerca do diagnóstico da sífilis e o VDRL, marque a alternativa correta.
Resposta incorreta.
A. 
O VDRL positivo é indicativo suficiente para confirmar a infecção.
O VDRL positivo deve ser avaliado com cuidado, pois pode ser resultado de uma reação cruzada com outros anticorpos e ter gerado um resultado falso-positivo.
Você não acertou!
B. 
Resultados negativos de VDRL devem ser sempre confirmados com testes mais específicos.
Os resultados negativos de VDRL só devem ser confirmados por outros testes se houver sintomatologia condizente com sífilis, sendo necessário, então, proceder a um teste mais específico. Os demais casos não precisam dessa confirmação.
Resposta correta.
C. 
Um achado positivo de VDRL deve ser confirmado com um teste treponêmico.
Os testes VDRL reativos devem ser feitos com titulação, e o paciente deve ser encaminhado para um teste treponêmico como o FTA-ABS, que é mais específico.
3. 
Quando recebemos uma amostra para a realização do teste VDRL, precisamos separar os materiais necessários para o procedimento antes de iniciá-lo.
Na realização de um teste VDRL, usado na triagem de pacientes para a sífilis, podemos utilizar:
Você não acertou!
A. 
um conjunto diagnóstico (kit) VDRL; soros controles (positivo e negativo); microcentrífuga de tubo tipo Eppendorf; e placa de Kline.
Não se utiliza centrífuga para o teste, mas um agitador orbital de placa de Kline.
Resposta correta.
B. 
um conjunto diagnóstico (kit) VDRL; soros controles (positivo e negativo); agitador orbital para placa de Kline; e placa de Kline.
A placa de Kline é uma placa de vidro escavada, normalmente com seis poços.
Resposta incorreta.
C. 
soros controles (positivo e negativo); agitador orbital para placa de vidro; e espectrofotômetro UV-sensível.
Não há necessidade de uso de espectrofotômetro no teste VDRL, mas de microscópio.
4. 
Um paciente apresentando sintomatologia de sífilis necessita realizar teste de triagem. A equipe de atendimento clínico fica na dúvida de qual amostra deve ser utilizada para o procedimento.
Para a realização de teste VDRL, pode ser utilizado que tipo de amostra?
Você não acertou!
A. 
Sangue total.
O teste prioriza amostras de soro ou líquor.
Resposta correta.
B. 
Soro.
Amostra desejável para identificação dos anticorpos.
Resposta incorreta.
C. 
Urina.
Não há presença de anticorpos para avaliação.
5. 
Paciente é avaliado em serviço básico de saúde com sintomatologia compatível com sífilis. É solicitado teste VDRL para confirmação do quadro clínico, mas retorna como sendo negativo, mesmo com o paciente tendo uma apresentação clínica condizente com a doença e aparentando ser uma forma grave.
O que pode ter ocorrido nesse caso?
Resposta incorreta.
A. 
Teste vencido.
Não há, no relato, informações que nos levem a crer que seja falha no teste, e sim que tenha ocorrido o efeito prozona.
Você não acertou!
B. 
Erro de pipetagem.
Segundo o quadro descrito, provavelmente se trata de efeito prozona, não de erro no teste.
Resposta correta.
C. 
Efeito prozona.
Em pacientes com grandes quantidades de anticorpos contra sífilis, pode haver o chamado efeito prozona no teste VDRL. Isso ocorre porque há mais anticorpos na amostra do que a solução antigênica consegue reagir, dando um resultado falso-negativo.