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8 Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino-1

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MEDICAMENTOS QUE ATUAM 
NO SISTEMA ENDÓCRINO
Enf. Esp. Betina G. Rosenberger
MEDICAMENTOS QUE ATUAM 
NO SISTEMA ENDÓCRINO
Apostila pg 24
DIABETES MELLITUS - DM
Fisiologia:
✓ A insulina é secreta pelas células β, que 
formam um dos quatro grupos de células 
nas ilhotas de Langerhans no pâncreas
DM
✓Quando uma refeição é ingerida, a
secreção de insulina aumenta e movimenta
a glicose do sangue para dentro do
músculo, fígado e células adiposas
DM
✓Nestas células, a insulina apresenta os seguintes 
efeitos: 
• Transporta e metaboliza a glicose em energia;
• Estimula o armazenamento da glicose no fígado 
e no músculo na forma de glicogênio;
DM
• Estimula o armazenamento dos lipídios no 
tecido adiposo;
• Acelera o transporte de aminoácidos para 
dentro das células.
DM
DM tipo 1:
✓ Ausência da produção de insulina por 
causa de destruição auto-imune de 
células β pancreáticas
DM
DM tipo 1:
✓É mais frequentemente diagnosticado em 
crianças, adolescentes e, em alguns casos, 
em adultos jovens, afetando igualmente 
homens e mulheres
DM
DM tipo 2:
✓Distúrbio metabólico caracterizado pela 
deficiência de insulina e diminuição na ação 
desta
✓corresponde a 90 a 95% de todos os casos de 
DM
DM
DM tipo 2:
✓Possui etiologia complexa e multifatorial, 
envolvendo componentes genético (hereditário) 
e ambiental (hábitos dietéticos e inatividade 
física)
DM
DM tipo 2:
✓Acomete indivíduos a partir da quarta década de 
vida 
DM
DIAGNÓSTICO
✓Podem ser realizados os seguintes exames 
laboratoriais:
• Níveis de glicose plasmática (FPG) em jejum
• Hb glicosilada (HbA1c)
• Algumas vezes, teste oral de tolerância à glicose
Diretriz 2018
DM - TRATAMENTO
Tratamento:
✓Medidas nutricionais
✓Prática de atividade física
✓Evitar fumo e excesso de álcool
✓Controle de peso
DM - TRATAMENTO
✓Terapia medicamentosa: hipoglicemiantes orais 
(DM tipo 2), insulina (DM tipo 1 e 2)
✓Monitoramento dos níveis de glicose plasmática 
hemoglobina glicada
✓Monitoramento da glicose capilar: 3 ou mais 
vezes ao dia, aos pacientes em uso de insulina
HIPOGLICEMIANTES ORAIS
✓Destacar para a Caderneta:
• Glibenclamida – Daonil, Gliben
• Metformina – Glifage
• Clorpropamida - Diabinese
INSULINAS
✓As insulinas podem ser de origem animal 
(bovina ou suína ou mistura de ambas), humana 
ou análogos da insulina humana
INSULINAS
✓Seguem abaixo as insulinas disponíveis no 
mercado:
• Ação ultra rápida
• Ação rápida
• Ação prolongada
• Ação intermediária
• Insulinas bifásicas
INSULINAS
Tratamento – Insulina:
✓ As insulinas disponíveis no SUS são as de ação rápida 
(regular) e as de ação intermediária (Neutral Protamine
Hagedorn – NPH) 
✓ A via de administração usual da insulina é a via 
subcutânea, mas a insulina regular também pode ser 
aplicada por vias intravenosa em situações que 
requerem um efeito clínico imediato
INSULINA
✓Bomba de infusão de insulina: é um sistema de 
infusão contínua e subcutânea de insulina. A 
agulha pode ser inserida na região subcutânea 
do abdômen, braço ou coxa
INSULINA
Insulina inalável: 
✓em 03 de junho de 2019, a ANVISA aprovou a 
comercialização no Brasil da insulina inalável
Afrezza
✓A nova insulina é comercializada em pó, em 
cartuchos com três tipos de dosagem
INSULINA
✓Ela é administrada por meio de um inalador –
nele, é encaixado um cartucho para que o pó 
seja aspirado
✓A substância é levada ao pulmão e absorvida 
pela corrente sanguínea, para reduzir os níveis 
de glicemia
INSULINA
✓A insulina inalável tem um perfil de ação único e 
muito mais rápido do que a insulina 
administrada de forma subcutânea (começa a 
agir em 10 minutos, com pico de ação em 15 
minutos)
✓Seu efeito dura de 2 a 3h
INSULINA
COMPLICAÇÕES
1. Reações alérgicas:
✓Locais: hiperemia e edema no local da aplicação, 
prurido. Podem surgir 1 ou 2h após a aplicação
✓Sistêmicas (raras): urticária generalizada, edema 
generalizado, choque anafilático
INSULINA
2. Lipodistrofia insulínica:
✓É o acúmulo ou perda anormal de gordura no 
local de aplicação da insulina
✓Ocorre quando o paciente não realiza os rodízios 
de local de aplicação
INSULINA
3. Abcessos:
✓Pode ocorrer nos locais de aplicação da insulina, 
devido a falta de antissepsia da pele e técnica 
asséptica inadequada no momento do preparo e 
administração da insulina
INSULINA
4. Hipoglicemia:
✓É caracterizada por um nível anormalmente 
baixo de glicose no sangue, geralmente abaixo 
de 70mg/dL
✓Se não corrigida, pode levar ao desmaio e até ao 
coma hipoglicêmico
INSULINA
✓Os sintomas clínicos, entretanto, usualmente 
ocorrem quando a glicose plasmática é menor 
de 60 mg/dl a 50 mg/dl: sudorese, pele fria e 
pegajosa, tremores, ansiedade, nervosismo, 
palpitações e taquicardia, fome e náuseas, 
sonolência, sensação de formigamento nos 
lábios e língua
INSULINA
5. Aumento de peso
✓Ocorre devido aos efeitos anabolizantes da insulina, 
devido ao aumento do apetite, alimentação excessiva 
em episódios de hipoglicemia ou por medo de 
hipoglicemia e aumento da retenção calórica 
relacionado à diminuição da glicosúria (eliminação de 
glicose pela urina)
INSULINA
CUIDADOS NA ADMINISTRAÇÃO DE INSULINA:
✓Utilizar seringa descartável e apropriada para a 
administração de insulina
INSULINA
✓Insulina administrada através da caneta: uso 
individual do paciente. Atentar para orientação 
do fabricante sobre reuso da agulha. 
INSULINA
✓Manter frascos de insulina na geladeira (nas 
prateleiras de baixo, próximo da gaveta de 
verduras). Ou no frigobar, na prateleira mais 
baixas
INSULINA
✓Insulina administrada através da caneta: será 
mantida na geladeira somente até o primeiro 
uso. Após, manter fora do refrigerador, em 
ambiente protegido da luz solar
INSULINA
✓Manipular o frasco de insulina delicadamente 
(rolar entre as mãos), sem agitá-lo, a fim de 
homogeneizar a solução. Agitar o frasco pode 
provocar alteração na ação do medicamento
✓Realizar teste de glicemia capilar (HGT) antes da 
aplicação da insulina
INSULINA
✓Insulina administrada através da caneta: 
homogeneizar a solução com movimentos 
adequados (ver vídeo) 
INSULINA
✓Observar locais possíveis de aplicação
✓Realizar rodízio dos locais de aplicação
✓Atentar para a dose prescrita na prescrição 
médica
✓Administrar o medicamento SC conforme 
técnica
INSULINA
✓Não massagear o local de aplicação 
✓Observar reações do paciente
✓Realizar registro no prontuário do paciente
INSULINA
SITUAÇÃO PROBLEMA
✓Seu paciente tem prescrição médica de 12 UI de 
Insulina NPH para às 11h. 
✓O resultado do teste de glicemia capilar deste 
mesmo horário foi de 200 mg/dl
INSULINA
✓Consta na prescrição médica a administração de 
Insulina Regular conforme resultado do HGT:
• 161-240: 2 UI 
• 241-320: 4 UI
• 321-400: 6 UI
• >400: 8 UI
COMO 
PROCEDER???
INSULINA
ATENÇÃO!! 
NÃO ESQUEÇA: ANTES DE ADMINISTRAR A 
INSULINA, REALIZAR TESTE DE HGT PARA 
VERIFICAR A GLICEMIA DO PACIENTE.
TRATAMENTO DE DOENÇAS 
TIREOIDIANAS
HIPOTEREOIDISMO:
• Levotiroxina – Puran T4
HIPERTIREOIDISMO
• Propiltiouracila – Propilracil
• Tiamazol - Tapazol
CORTICOIDES
✓Os corticoides são medicamentos sintetizados a 
partir do cortisol, hormônio produzido pelas 
glândulas suprarrenais
✓São utilizados como potentes agentes 
antiinflamatórios, antialérgicos e no tratamento 
de doenças autoimunes
CORTICOIDES
✓Podem ser administrados por VO, EV, inalatória, 
transcutânea, oftálmica, entre outras
✓O uso prologado e/ou a administração de altas 
doses de corticoides podem levar aos seguintes 
efeitos colaterais/reações adversas:
CORTICOIDES
1. Efeitos colaterais na pele:
• Equimose e púrpura: pequenas hemorragias abaixo da 
epiderme, normalmente em áreas expostas ao sol
• Estrias arroxeadas na região abdominal
• Acne
• Pele mais fina e frágil
• Alopecia e hirsutismoCORTICOIDES
• Um sinal típico da toxicidade pelos corticoide é o 
desenvolvimento da aparência semelhante à Síndrome 
de Chushing: face arredondada (fácies em lua), 
acúmulo de gordura na região posterior do pescoço e 
das costas e distribuição irregular da gordura corporal, 
com predomínio na região abdominal e tronco
CORTICOIDES
2. Efeitos colaterais nos olhos:
• Catarata
• Glaucoma
* Quando uso contínuo de corticoide por mais de 1 ano 
em com doses maiores que o equivalente a 10mg de 
prednisona por dia
CORTICOIDES
3. Efeitos metabólicos:
• tendência ao ganho de peso e acúmulo de gordura na região do 
tronco e abdômen (quanto maior a dose, maior será o ganho de 
peso)
• alterações do metabolismo da glicose, podendo, inclusive, levar 
ao desenvolvimento de Diabetes Mellitus
• elevações no colesterol LDL e triglicerídeos, e redução dos níveis 
de colesterol HDL
CORTICOIDES
4. Efeitos cardiovasculares:
• Aumento da ocorrência de Hipertensão Arterial, 
de Infarto Agudo do Miocárdio (raro), de 
Insuficiência Cardíaca (raro) e de Acidente 
Vascular Encefálico (raro)
CORTICOIDES
5. Efeitos musculoesqueléticos:
• Osteoporose
• Aumento de lesões musculares
• Distúrbios de crescimento em crianças
CORTICOIDES
6. Efeitos colaterais no SNC:
• Em um primeiro momento pode causar 
sensação de bem-estar e euforia
• A longo prazo está associado a maior incidência 
de depressão, insônia e alterações da memória
CORTICOIDES
7. Efeitos imunológicos:
• Imunossupressão: embora seja um dos efeitos 
desejáveis no caso de doenças autoimunes, 
pode aumentar também a suscetibilidade às 
infecções
CORTICOIDES
8. Outros efeitos:
• Retenção de líquidos
• Alterações menstruais
• Gastrite e úlcera péptica
• Pancreatite
• Infertilidade
CORTICOIDES
✓Dentre os corticoides, destacamos:
• Prednisona – Meticorten
• Dexametasona – Decadron
• Metilprednisolona – Solumedrol
• Hidrocortisona - Solucortef
CORTICOIDES
HIDROCORTISONA:
✓Apresentação: frasco-ampola com 100mg ou
500mg
CORTICOIDES
✓Vias de administração: EV e IM
✓Absorção: rápida, com efeito máximo em 1h
CORTICOIDES
✓Cuidados de enfermagem:
• Administrar a medicação conforme a
prescrição médica (horário, dose, via de
administração)
• Orientar o paciente sobre os possíveis efeitos
colaterais
CORTICOIDES
• Orientar o paciente a não receber qualquer
forma de imunização durante o tratamento,
sem o conhecimento do médico
• Realizar controle dos sinais vitais
CORTICOIDES
PULSOTERAPIA:
• Terapia que envolve administração de altas
doses de corticoide (0,5 – 2g) por via
endovenosa, por um período de 3 a 7 dias,
com tempo médio de infusão de 2 a 8h
CORTICOIDES
• Os corticoides mais comumente utilizados
são: dexametasona e metilprednisolona
• Indicações: doenças autoimunes (lúpus
eritematoso sistêmico), rejeição de
transplante de órgãos sólidos, esclerose
múltipla, dentre outros
CORTICOIDES
• Principais reações adversas: rash cutâneo,
bradicardia, hiperglicemia, hipertensão
arterial, arritmias cardíacas, alteração do
humor, distúrbio temporário do sono
CORTICOIDES
• Cuidados de enfermagem antes da pulsoterapia:
- Controle dos sinais vitais e da glicemia capilar
- Controle do peso
- Manter acesso venoso calibroso exclusivo para
pulsoterapia
- Preparar medicação conforme prescrição médica
CORTICOIDES
• Cuidados de enfermagem durante a pulsoterapia:
- Atentar para padrão de comportamento e nível de
consciência
- Controle rigoroso dos sinais vitais e glicemia capilar:
15min (2x), 30min (3x), a cada hora até completar 6
horas do início da infusão
- Controle de diurese
CORTICOIDES
• Cuidados após a infusão:
- Monitorar a ocorrência dos principais efeitos
colaterais
	Seção Padrão
	Slide 1
	Slide 2: MEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SISTEMA ENDÓCRINO
	Slide 3: MEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SISTEMA ENDÓCRINO
	Slide 4
	Slide 5: DIABETES MELLITUS - DM
	Slide 6: DM
	Slide 7
	Slide 8: DM
	Slide 9: DM
	Slide 10: DM
	Slide 11: DM
	Slide 12: DM
	Slide 13: DM
	Slide 14: DM
	Slide 15: DM
	Slide 16
	Slide 17: DM - TRATAMENTO
	Slide 18: DM - TRATAMENTO
	Slide 19: HIPOGLICEMIANTES ORAIS
	Slide 20: INSULINAS
	Slide 21: INSULINAS
	Slide 22
	Slide 23
	Slide 24
	Slide 25: INSULINAS
	Slide 26
	Slide 27
	Slide 28: INSULINA
	Slide 29
	Slide 30: INSULINA
	Slide 31
	Slide 32: INSULINA
	Slide 33: INSULINA
	Slide 34: INSULINA
	Slide 35: INSULINA
	Slide 36: INSULINA
	Slide 37: INSULINA
	Slide 38: INSULINA
	Slide 39: INSULINA
	Slide 40: INSULINA
	Slide 41: INSULINA
	Slide 42: INSULINA
	Slide 43: INSULINA
	Slide 44: INSULINA
	Slide 45: INSULINA
	Slide 46: INSULINA
	Slide 47
	Slide 48: INSULINA
	Slide 49: INSULINA
	Slide 50: INSULINA
	Slide 51
	Slide 52: INSULINA
	Slide 53: TRATAMENTO DE DOENÇAS TIREOIDIANAS
	Slide 54: CORTICOIDES
	Slide 55: CORTICOIDES
	Slide 56: CORTICOIDES
	Slide 57: CORTICOIDES
	Slide 58
	Slide 59
	Slide 60: CORTICOIDES
	Slide 61: CORTICOIDES
	Slide 62: CORTICOIDES
	Slide 63: CORTICOIDES
	Slide 64: CORTICOIDES
	Slide 65: CORTICOIDES
	Slide 66: CORTICOIDES
	Slide 67: CORTICOIDES
	Slide 68: CORTICOIDES
	Slide 69: CORTICOIDES
	Slide 70: CORTICOIDES
	Slide 71: CORTICOIDES
	Slide 72: CORTICOIDES
	Slide 73: CORTICOIDES
	Slide 74: CORTICOIDES
	Slide 75: CORTICOIDES
	Slide 76: CORTICOIDES
	Slide 77: CORTICOIDES

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