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Aula_7_Governanca de TI e Compliance_27_09_2021_pre_aula (1)

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PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DIGITAL E COMPLIANCE 
 
MÓDULO GOVERNANÇA DE T.I. E COMPLIANCE 
 
1. Material pré-aula 
 
 a. Tema 
 
Gestão Jurídica e Compliance 
 
b. Noções Gerais 
 
Nesta aula, serão abordados os seguintes temas: desafios da gestão 
jurídica e compliance; contextualização do mercado; carreira; 
modelos organizacionais empresariais; nova geração, inovação e 
tecnologia (mercado de trabalho) e o novo compliance (corporativo). 
 
Conforme já abordado nas aulas anteriores deste módulo, desde que 
a globalização se tornou uma realidade e todos os mercados estão 
interligados, os controles passaram a seguir padrões também globais. 
Eis a importância de um programa de Compliance bem estruturado e 
alinhado com os principais regulamentos internacionais (FCPA, 
UKBA), e o monitoramento contínuo e cuidadoso. Este 
monitoramento deve ser realizado tanto com o pessoal interno 
quanto com os parceiros com quem esta empresa tem relação 
comercial ou técnica. 
 
Neste ponto, especificamente, tratamos dos departamentos jurídicos 
e de sua gestão. A Gestão Jurídica hoje é muito mais profissional que 
há dez anos. Neste caso, o advogado não se limita a conhecer o 
processo técnico, mas as consequências deste para a companhia, 
seus custos, a origem dele. Deve conhecer a provisão, contingência, 
ser responsável pelos relatórios gerenciais: depósitos judiciais, 
processos encerrados, e outros indicadores. Não raro, advogados 
começam a enveredar pelo business inteligence, interpretando 
programas e relatórios antes restritos à profissionais da área de 
marketing ou controladoria. Não temos mais um advogado e sim 
um profissional mais completo: um gestor jurídico. 
 
	
 
Claro que ainda existem nos departamentos jurídicos os gestores e 
aqueles advogados que respondem exclusivamente pela parte 
técnica-jurídica, pois, como ensina a Prof. Fábia Cunha (2018): “Um 
grande jurista, nem sempre é um grande gestor e vice-versa. 
É preciso colocar cada um no seu lugar para que a empresa 
cresça”. 
 
O papel do gestor jurídico, diz respeito, principalmente, à gestão 
das ferramentas disponíveis para entregar a melhor performance 
(desempenho) possível, agregando valor ao Departamento Jurídico, 
seja numa empresa, seja ao próprio escritório de advocacia (que 
também dispõem de gestores jurídicos). 
 
Quando falamos em Governança Corporativa e Compliance, um dos 
setores mais envolvidos na empresa é o departamento jurídico, por 
mais que o compliance officer possa não estar subordinado ao 
jurídico. Eis o motivo (AURUM, 2013): 
 
O departamento jurídico fornece a retaguarda legal 
que a empresa necessita para operar dentro da lei, 
sem cometer infrações, e acionando a justiça quando 
seus direitos são, de alguma forma, infringidos. Dentro 
dessa rotina, existem inúmeros procedimentos padrão 
que são desempenhados por pessoas e que podem ser 
executados de maneira incorreta, afinal somos 
humanos e cometemos erros – mas, dependendo do 
grau, um erro pode comprometer a governança 
corporativa. 
 
A especialização da gestão é a principal forma de um departamento 
jurídico melhorar a qualidade de sua atuação técnica (juridicamente 
falando) e criar uma governança jurídica no próprio departamento. 
Neste sentido, “técnicas de governança jurídica nasceram para 
dar fluidez aos processos dentro do departamento jurídico de 
uma grande companhia” (CUNHA, 2018). 
 
Fábia Cunha (2018) ainda complementa esta ideia da seguinte forma: 
 
Para aumentar a produtividade do departamento, o 
diretor jurídico deve desenvolver processos que o 
	
 
auxiliem a mensurar a performance da sua equipe e de 
seus parceiros. Nesse ponto é importante desenhar um 
processo de trabalho efetivo, definindo 
responsabilidades e criando itens de controle que 
ajudem a avaliar o desempenho do da área. Um 
exemplo prático foi como desenvolvemos um 
departamento de qualidade aqui no PG Advogados, 
junto com a necessidade dos clientes de melhorar o 
êxito nos processos. 
 
Para tanto, existem algumas ferramentas que, ao serem 
implementadas, auxiliam o diretor e o gestor jurídico nesta tarefa. 
São as seguintes: 
 
BPM (Business Process Management/Gerenciamento de 
Processos de Negócio): os processos das empresas em geral já 
utilizam este mecanismo de gerenciamento. Trazê-lo para os 
departamentos jurídicos é uma novidade. Com isso busca-se otimizar 
os processos de negócio do jurídico, garantindo maior eficiência 
operacional. Neste sentido, Ricardo Oliveira (2017): 
 
Essa metodologia possibilita o conhecimento dos 
processos através da descrição das atividades e dos os 
papéis das pessoas, a eliminação dos “gargalos”, a 
gestão dos riscos envolvidos na execução, e o 
acompanhamento dos indicadores de desempenho 
operacionais. 
 
O monitoramento dos riscos operacionais é o maior dos ganhos que o 
BPM pode trazer para o jurídico em questão de compliance. Qualquer 
que seja o projeto ou a meta pode ser um grande aliado. 
 
GED (Gestão Eletrônica de Documentos): esta ferramenta é uma 
antiga conhecida de todo integrante de departamento jurídico, 
principalmente de empresas privadas. Isto porque, diante do avanço 
da tecnologia e o aumento significativo dos papéis e a diminuição de 
espaço (dentro da empresa) para arquivá-los, foi necessário buscar 
soluções tanto de espaço como de utilização destes documentos. Ou 
ainda, durante uma auditoria, quantas vezes não foi preciso 
encontrar um aditamento e não foi possível? Este é um ponto muito 
	
 
sério em compliance e, portanto, a GED uma ferramenta 
indispensável atualmente. 
 
Imagine um departamento jurídico que possui 
dificuldades para encontrar documentos ou contratos, 
que os armazenam em local que oferece risco, ou que 
até mesmo perde documentos. Isso acontece com 
frequência, e uma maneira profissional de evitar é 
através da digitalização dos processos, documentos e 
contratos em um sistema capaz de armazenar, 
organizar e criar workflows da informação. Uma vez 
com a informação armazenada e indexada, fica fácil 
localizar um documento desejado, ou realizar um 
backup para evitar que uma informação importante 
seja perdida (AURUM, 2013). 
 
Software Jurídico: hoje existem vários no mercado, cada um com 
seu diferencial, mas a maioria segue um padrão. À mão do usuário, a 
carteira de processos da empresa, do escritório, etc. É ponto de 
compliance a atualização constante destes sistemas, sendo 
verificados em auditorias internas e externas. E a partir destes 
sistemas, geralmente, é possível que o gestor jurídico obtenha 
relatórios gerenciais sobre a evolução da sua carteira de 
processos: novos processos, processos sentenciados, 
processos encerrados, depósitos judiciais efetuados, etc. Os 
filtros para os relatórios podem ser feitos de acordo com as features 
de cada sistema. Neste sentido: 
 
O software jurídico existe para ajudar na rotina do 
advogado que precisa controlar suas atividades diárias 
relacionadas aos processos e automatizar tarefas mais 
manuais e exaustivas, como buscar informações e 
atualizar processos. Além disso, o software contribui 
para o trabalho em equipe e organiza a rotina de todo 
o departamento. O software jurídico também é 
aderente às boas práticas de governança corporativa, 
pois torna digitais, seguras e acessíveis às 
informações dos processos (AURUM, 2013). 
 
	
 
Neste ponto percebe-se como ele se aplica, também, ao sigilo das 
informações do jurídico da empresa/escritório de advocacia. Ao 
conferir login e senha para cada usuário, é possível aferir quem foi o 
responsável por cada acesso/alteração, sendo possível, também, 
evitar uso por pessoal não autorizado. 
 
Um fenômeno iniciado no final da década de 90 e no início dos anos 
2000 foi à redução dos departamentos jurídicos com a consequente 
terceirização destes. E, quanto mais os departamentos jurídicos das 
corporaçõesficam enxutos, mais relevantes estes se tornam. 
Grandes corporações passaram a contratar os serviços de escritórios 
terceirizados, especialistas em suas áreas. Não raro, uma empresa 
tem um parceiro especialista em cível e consumidor, outro em 
tributário, outro em direito trabalhista, e assim por diante. 
 
Um programa de compliance bem estruturado, aliado à governança 
jurídica, pode nortear o trabalho do gestor jurídico, esclarece a Prof. 
Fábia Cunha (2017): 
 
Essa realidade, vivida pela maior parte das 
companhias brasileiras, começa a ser um dos maiores 
ofensores nos impactos de custo e performance do 
departamento jurídico, pois onera e procrastina a 
tomada de decisão. Com isso, identificamos uma forte 
necessidade de unificar todas as informações vindas 
dos diversos interlocutores para, assim, poder tomar 
decisões com base em dados e resultados. Neste 
sentido, o Compliance Jurídico é uma solução de 
gestão que vem para ajudar a organizar os 
departamentos jurídicos por meio da implantação de 
processos claros. O programa tem como objetivo 
garantir que a área jurídica e seus interlocutores 
atuem de forma assertiva, de acordo com a 
regulamentação interna e com a legislação do país. 
 
O compliance tem sido utilizado como método para organizar e 
mensurar os resultados de uma área. Fábia Cunha (2017) ensina, 
então, como funciona o programa de implantação de compliance no 
departamento jurídico de uma companhia: 
 
	
 
1º Passo: elaboração de um PMO (Project Management 
Office), responsável pela implantação da governança e 
entender toda estratégia macro da companhia, incluindo sua 
visão, missão e valores, para então traduzir esses conceitos 
em processos que serão disseminados entre os membros da 
equipe. Esta primeira fase implica em alinhar a estratégia 
macro da empresa com o que o diretor jurídico pensa e tem 
como meta para, então, transformar em processos. Dessa 
forma, cada membro entenderá qual é seu papel na equipe e 
o diretor, por sua vez, saberá como cobrar e mensurar os 
resultados. Ainda dentro dessa fase, ocorre a implantação do 
SLA (Service Level Agreement) – Acordo de Nível de Serviço. 
Há a reunião de todos os fornecedores do setor – escritórios 
de advocacia parceiros, gráficas, prestadores de serviço de 
tecnologia, etc e também o treinamento das equipes a seguir 
os mesmos processos do departamento. 
 
2º Passo: mapeamento e descrição dos processos de 
trabalho, quando é definido como será o workflow da equipe 
interna e dos parceiros externos. Nessa etapa é fundamental 
a participação de todos os líderes para que ajudem a 
entender se o que foi proposto, será viável no dia a dia, 
considerando o time atuante. 
 
3º Passo: automação dos workflows, com a implantação de 
um software para monitorar todos os processos e 
fornecedores do departamento. Nessa etapa é que se 
começa a ver os primeiros resultados dessa nova 
organização. Com o fluxo definido é possível trabalhar em 
um ambiente equilibrado. 
 
4º Passo: definição de KPIs (Key Performance Indicator) 
que serão os responsáveis pela mensuração do resultado. 
Cada equipe terá suas metas e o indicador correspondente 
de resultado. 
 
5º Passo: última etapa, mensurar os resultados. É 
importante que todos os envolvidos no processo sintam que 
tudo passa a fazer mais sentido e que os resultados são 
melhores porque não há mais falhas. 
	
 
 
Fábia Cunha (2017) ressalta que a implantação do Compliance 
Jurídico não é um projeto rápido, levando em média o período de seis 
meses para implantação de todo o processo. Mas com certeza é um 
processo que vale a pena ser instituído: “o diretor jurídico otimiza 
o tempo da equipe e consegue enxergar em um clique todos 
os resultados.” 
 
Por fim, como aponta Rogéria Gieremek (2018): “If you think 
compliance is expensive, try non-compliance”, que em 
português pode ser entendido como “Se você pensa que compliance é 
caro, experimente não-compliance”. 
 
c. Legislação 
 
• Constituição Federal do Brasil; 
• Código Penal; 
• Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção (Decreto nº 
5.687/2006); 
• Convenção Interamericana contra a Corrupção (Decreto nº 
4.410/2002); 
• Convenção sobre o Combate da Corrupção de Funcionários 
Públicos Estrangeiros em Transações Comerciais Internacionais – 
Convenção da OCDE (Decreto nº 3.678/2000); 
• Lei Complementar nº 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal); 
• Lei nº 8.666/93 (Lei de Licitações); 
• Lei nº 9.884/94 (Lei de Defesa da Concorrência); 
• Lei nº 9.784/99 (Lei do Processo Administrativo Federal); 
• Lei nº 10.520/2002 (Lei do Pregão); 
• Lei nº 12.683/2012 (Lei da Lavagem de Dinheiro); 
• Lei nº 12.846/2013 (Lei Anticorrupção); 
• Lei nº 12.850/2013 (Lei de Organizações Criminosas); 
• Lei nº 12.965/2014 (Marco Civil da Internet); 
v 
• ISO 31000/2009 (Risk management: Principles and guidelines); 
• ISO 26000/2010 (Guidance and social responsibility); 
• ISO 27001/2013 (Information security management); 
• ISSO 19600/2014 (Compliance management systems: 
Guidelines); 
v 
	
 
• Foreign Corrupt Practices Act (FCPA, EUA, 1977). 
o Disponível em: <https://www.justice.gov/criminal-
fraud/foreign-corrupt-practices-act> 
• Sarbanes-Oxley Law – SOx (EUA, 2002). 
o Disponível em: <http://www.soxlaw.com/> 
• United Kingdom Bribery Act (Reino Unido, 2010). 
o Disponível em: 
<http://www.legislation.gov.uk/ukpga/2010/23/conten
ts> 
 
d. Recomendações de Leitura 
 
• BAYER, Albert; CHIZZOTTI, Camila. Como Aplicar o Compliance 
na sua Cadeia de Valor. In: O Estado de São Paulo. Publicado 
em: 02.08.2017. Disponível em: 
<http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/como-aplicar-o-
compliance-na-sua-cadeia-de-valor/>. 
 
• CUNHA, Fábia. Conheça algumas razões para um advogado 
se interessar por gestão. Publicado em: 23.04.2018. Disponível 
em: <http://www.pgadvogados.com.br/noticias/211/conheca-
algumas-razoes-para-um-advogado-se-interessar-por-gestao>. 
 
• CUNHA, Fábia. Como organizar o departamento jurídico 
usando modelo de governança. Publicado em: 19.07.2017. 
Disponível em: <http://www.pgadvogados.com.br/noticias/153/como-
organizar-o-departamento-juridico-usando-modelo-de-governanca>. 
 
• CUNHA, Fábia. Implantação de Balanced Scorecard para 
advogados. Publicado em: 12.01.2018. Disponível em: 
<http://www.pgadvogados.com.br/noticias/185/implantacao-de-
balanced-scorecard-para-advogados >. 
 
• DEBBIO, Alessandra Del; MAEDA, Bruno Carneiro; AYRES, Carlos 
Henrique da Silva. Temas de anticorrupção e compliance. Rio 
de Janeiro: Campus, 2012. 
 
• FONSECA, Mariana. Gestão Jurídica de uma startup – para 
onde olhar? In: Exame. Publicado em: 03.05.2018. Disponível 
em: <https://exame.abril.com.br/videos/dicas-para-
	
 
empreendedores/gestao-juridica-de-uma-startup-para-onde-
olhar/>. 
 
• FORLANI, Roberta da Cruz. Indicadores de Performance 
Jurídicos como ferramentas de Gestão. Publicado em: 
09.09.2015. Disponível em: 
<http://www.pgadvogados.com.br/noticias/44/Indicadores%20de
%20performance%20jurídicos%20como%20ferramentas%20de%
20gestão >. 
 
• GIEREMEK, Rogeria. Compliance cabe em qualquer lugar. In: 
LEC News. Publicado em: 20.04.2015. Disponível em: 
<http://www.lecnews.com/artigos/2015/04/20/compliance-cabe-
em-qualquer-lugar/>. 
 
• GOMIERO, Paulo Henrique. O Impacto da Terceirização no 
Compliance. In: Jornal Valor Economico. Publicado em: 
29.05.2017. Disponível em: <http://alfonsin.com.br/o-impacto-
da-terceirizao-no-compliance/>. 
 
• LA ROCQUE, Eduarda (Coordenadora). Guia de Orientação para 
Gerenciamento de Riscos Corporativos / IBGC – Instituto 
Brasileiro de Governança Corporativa. São Paulo, 2007. Disponível 
em: <http://www.ibgc.org.br/userfiles/3.pdf> 
 
• LUSTOSA, Eliane (Coordenadora Geral). Código das Melhores 
Práticas de Governança Corporativa / IBGC – Instituto 
Brasileirode Governança Corporativa. São Paulo, 2015, 5ª Edição. 
Disponível em: 
<http://www.ibgc.org.br/userfiles/files/Publicacoes/Publicacao-
IBGCCodigo-CodigodasMelhoresPraticasdeGC-5aEdicao.pdf>. 
 
• MELLO, Emerson de. Palestra: Compliance e Gestão de 
Terceiros – A Importância para as Organizações. 
Apresentação realizada para a ANEFAC (Associação Nacional dos 
Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade). Publicado 
em: 22.09.2015. Disponível em: 
<https://www.anefac.com.br/uploads/arquivos/201592217124019
9.pdf> 
 
	
 
• PIZO, Frank. A SOX como modelo de Controles Internos para 
as Empresas Brasileiras. In: Infomoney. Publicado em: 
30.03.2017. Disponível em: 
<http://www.infomoney.com.br/blogs/contabilidade/painel-
contabil/post/6301213/sox-como-modelo-controles-internos-para-
empresas-brasileiras>. 
 
• SANTOS, Demian dos. Governança, Risco e Compliance. In: 
Diário de TI. Publicado em: 26.01.2016. Disponível em: 
<http://diariodeti.com.br/governanca-risco-compliance-grc/>. 
 
• SIÉCOLA, Emerson. Terceiros: Melhores Práticas de Gestão 
para o Ambiente de Negócios. In: Blog Trevisan Escola de 
Negócios. Publicado em: 16.11.2016. Disponível em: 
<http://blog.trevisan.edu.br/index.php/terceiros-melhores-
praticas-de-gestao-para-o-ambiente-de-negocios/>. 
 
• Exponential organizations: why new organizations are tem times 
better, faster, and cheaper than your (and what to do about it) – 
Salim Ismail; 
 
• Mindset: a nova psicologia do sucesso – Carol Dweck; 
 
• Audaz: as cinco competências para construir carreiras e negócios 
inabaláveis nos dias de hoje – Maurício Benvenutti; 
 
e. Referências Bibliográficas 
 
• AURUM. Tecnologias para compliance em departamentos 
jurídicos. In: Blog da Aurum. Publicado em: 20.03.2013. 
Disponível em: <https://www.aurum.com.br/blog/tecnologias-
para-compliance-em-departamentos-juridicos/>. 
 
• CUNHA, Fábia. Como organizar o departamento jurídico 
usando modelo de governança. Publicado em: 19.07.2017. 
Disponível em: 
<http://www.pgadvogados.com.br/noticias/153/como-organizar-
o-departamento-juridico-usando-modelo-de-governanca>. 
 
	
 
• CUNHA, Fábia. Conheça algumas razões para um advogado 
se interessar por gestão. Publicado em: 23.04.2018. Disponível 
em: <http://www.pgadvogados.com.br/noticias/211/conheca-
algumas-razoes-para-um-advogado-se-interessar-por-gestao>. 
 
• OLIVEIRA, Ricardo. Departamentos Jurídicos como parceiros 
do Negócio. In: EGN. Publicado em: 02.09.2017. Disponível em: 
<https://www.consultoriaegn.com.br/2017/09/02/departamentos-
juridicos-como-parceiros-do-negocio/>.

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