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A2 Pós e Granulados_Via umida e seca

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Prévia do material em texto

PÓS E GRANULADOS Profº Ma. Thayane Araujo
TECNOLOGIA FARMACÊUTICA II
PÓS
A maioria das matérias primas farmacêuticas ativas e inativas existe como 
sólidos amorfos ou cristalinos.
O termo pó pode ser empregado para descrever a forma física de um 
material, ou seja, uma substância seca constituída de partículas finamente 
divididas 
Pode também designar um tipo de preparação farmacêutica. Pó 
medicamentoso destinado a uso interno (ex. via oral) ou uso externo (ex. 
via tópica). 
PÓS
O uso de pós medicamentosos na terapêutica é limitado.
Já seu emprego na preparação de outras formas farmacêuticas é grande
 GRANULADOS
 COMPRIMIDOS 
 CAPSULAS
 SUSPENSÕES
 POMADAS 
GRANULOS
Aglomerados de materiais pulverizados 
Podem ser usados em sua forma original ou com propósitos tecnológicos 
na fabricação de comprimidos.
PÓS E GRANULOS
VANTAGENS:
▪ Possibilitam a obtenção de outras formas farmacêuticas; 
▪ Dissolução e Absorção 
▪ Permitem maior estabilidade em relação às soluções (pós para posterior 
reconstituição – xaropes, suspensões ou injetáveis);
▪ Permitem administrar grandes doses de um determinado fármaco.
 
PÓS E GRANULOS
DESVANTAGENS: 
▪ Inconveniência na ingestão e administração; 
▪ Estabilidade (higroscópico); 
▪ Dificuldades para mascarar sabor (pós para reconstituição)
PÓS
▪ FFS 
▪ um ou mais princípios ativos 
▪ adicionados OU NÃO de adjuvantes 
▪ pulverizados e misturados homogeneamente 
▪ Pós para uso externo (tópico) ou interno (produção de outras FFS)
PÓS - PROPRIEDADES
▪ Tamanho de partícula 
▪ Propriedades de fluxo 
▪ Propriedades de superfície
TAMANHO DE PARTÍCULA
▪ As partículas dos pós farmacêuticos podem variar de extremamente 
grossas, com cerca de 10 mm (1 cm) de diâmetro, a muito finas 1µm.
▪ Segundo a USP, os critérios para caracterizar o tamanho de partícula 
são: muito grosso, grosso, moderadamente grosso, fino e muito fino.
TAMANHO DE PARTÍCULA
Como é avaliado?
▪ Tamisação – partículas são passadas por meio de agitação mecânica, 
através de uma série de tamises de abertura de malha conhecidas, 
dispostos em ordem decrescente – determina-se a proporção de pós que 
passa e a que fica retida. 
▪ Outros métodos – Microscopia; Método por sedimentação; Dispersão ou 
espalhamento de luz; Laser holográfico 
TAMANHO DE PARTÍCULA
Como é determinado? 
▪ De acordo com a abertura do poro do tamis: 
▪ Pó grosseiro ou grande - malha de 850 µm (20) 
▪ Pó medianamente grosseiro - malha de 425 µm (40) 
▪ Pó fino - malha de 180 µm (80) 
▪ Pó muito fino - malha de 125 µm (120)
TAMANHO DE PARTÍCULA - TAMISAÇÃO
TAMANHO DE PARTÍCULA
Fatores que são influenciados pelo tamanho de partícula:
▪ velocidade de dissolução 
▪ suspensibilidade – densidade 
▪ uniformidade na distribuição do fármaco – densidade (comprimidos e 
cápsulas)
▪ penetrabilidade (partículas inaladas - 1 a 5 um)
PROPRIEDADES DE FLUXO
Propriedades de fluxo são resultantes de: 
▪ Forças de adesão e coesão entre as partículas 
▪ Geometria de empacotamento 
▪ Forma e tamanho das partículas 
▪ Densidade das partículas 
Essas propriedades interferem no escoamento dos pós.
PROPRIEDADES DE FLUXO
GEOMETRIA DE EMPACOTAMENTO
▪ Uma massa de pó em repouso, contido num recipiente, 
ocupa determinado volume 
▪ Após leve vibração, as partículas podem sofrer 
deslocamentos e rearranjar-se de forma diferente, 
ocupando volume menor 
▪ A esses rearranjos entre as partículas, dá-se o nome de 
geometria de empacotamento
PROPRIEDADES DE FLUXO
GEOMETRIA DE EMPACOTAMENTO
▪ Pós de tamanhos de partículas e porosidade similares, mas com 
diferentes geometrias de empacotamento
CARACTERÍSTICAS DE SUPERFÍCIE
Características de superfície - porosidade podem interferir: 
▪Estabilidade 
▪Solubilidade 
▪Compressibilidade
OBTENÇÃO DOS PÓS
Processo de redução do tamanho de partículas (Cominuição) 
Objetivos - aumentar superfície de contato; aumentar homogeneidade; facilitar 
processos de mistura, suspensão e de dissolução dos pós; garantir a adequada 
distribuição dos pós – eficácia terapêutica 
Depende das características do material: 
▪ DUREZA 
▪ ELASTICIDADE 
▪ CAPACIDADE DE FRAGMENTAÇÃO 
▪ VISCOSIDADE 
OBTENÇÃO DOS PÓS
Etapas:
▪ Diminuição do tamanho de partícula
▪ Tamisação 
▪ Mistura 
▪ Trituração em pequena escala 
▪ Fricção contínua de um sólido em um 
gral com pistilo. 
▪ Fricção do sólido contra a malha do 
tamis.
OBTENÇÃO DOS PÓS
Trituração em larga escala:
 Moinhos
OBTENÇÃO DOS PÓS
▪ Pulverização por intervenção – para substâncias de estrutura 
cristalina de alta dureza. Uso de um solvente – interventor – 
dissolução da substância e posterior recristalização. 
▪ Levigação – trituração de um sólido em pequena quantidade 
de líquido, no qual o sólido não é solúvel. Exs. Óleo mineral e 
glicerina
TAMISAÇÃO
O QUE É???? 
▪ Tamisação é o processo destinado à padronização do 
tamanho de partículas 
▪ Em pequena escala: 
▪ Através da passagem do pó por uma “peneira” de malha 
definida designada de tamis 
TAMISAÇÃO
PORQUE TAMISAR???? 
▪ Padronização do tamanho das partículas. 
▪ Determina uma uniformidade de distribuição – mistura e 
preparação de cápsulas e comprimidos
▪ Taxa de dissolução (cápsulas e comprimidos). 
▪ Suspensão das partículas (suspensões) 
▪ Penetrabilidade e absorção do fármaco (uso tópico), evitar 
irritação da pele e alergia - TAMIS 40 - 100 (< 100 µm).
TAMISAÇÃO
MISTURA
Este processo deve garantir a adequada distribuição do 
fármaco 
▪ HOMOGENEIDADE 
▪ UNIFORMIDADE DE CONTEÚDO 
O sucesso desta operação depende da forma, tamanho e 
densidade das partículas
MISTURA
Mistura em pequena escala: É feita em gral com pistilo e com auxílio de espátula. 
Diluição geométrica 
▪ garantir a homogeneidade no caso de misturas de pequenas quantidades de uma 
determinada substância – fármacos potentes
▪ Coloque o componente em menor quantidade no gral 
▪ Coloque quantidade aproximadamente semelhante ao volume do pó do primeiro 
componente 
▪ Misture 
▪ Adicione um volume de pó do segundo componente igual ao volume de pó da 
mistura presente no gral 
▪ Execute esta operação até a adição e mistura de todos os componentes.
MISTURA
Mistura em larga escala
Misturadores por tombamento – misturador em “V” 
PÓS PARA USO EXTERNO
▪ ADERÊNCIA
▪ BOA ESPALHABILIDADE
▪ CAPACIDADE DE ADSORÇÃO DE LÍQUIDOS 
▪ FLUIDEZ 
▪ TAMANHO DE PARTÍCULA - Padronizado entre TAMIS 40 - 
100 (< 100 µm) ” 
PÓS PARA USO EXTERNO
ADJUVANTES FARMACOTÉCNICOS PARA PÓS DE USO EXTERNO 
▪ TALCO: hidroxipolissilicato de magnésio de origem natural; quimicamente 
inerte; untuosos; insolúvel em água; comum nos pós de uso externo; boa 
aderência e boa fluidez; baixa capacidade de adsorção de água. 
▪ ÓXIDO DE ZINCO: pó cristalino; bom adsorvente de água e óleo; boa 
fluidez; baixa aderência; ação anti-séptica e adstringente. 
▪ DIÓXIDO DE TITÂNIO: poder de cobertura; boa fluidez e aderência; 
quimicamente inerte.
PÓS PARA USO EXTERNO
▪ÓXIDO DE MAGNÉSIO: excelente capacidade de adsorção de água e 
aderência. Baixa fluidez. 
▪ CARBONATO DE MAGNÉSIO: boas propriedades aderentes; boa 
capacidade de adsorção de água. Baixa fluidez. 
▪ DIÓXIDO DE SILÍCIO DE ALTA DISPERSÃO (Aerosil ®): boa aderência; 
boa fluidez; grande capacidade de adsorção de água e óleo. Uso em 
torno de 0,5 a 3,0% - otimiza a formulação de pós tópicos
PÓS PARA USO EXTERNO
▪ESTEARATO: Estearatos de alumínio; de magnésio e de zinco. Untuosos; 
efeito refrescante sobre a pele; Bom poder aderente; Adjuvantes (1-5%) 
para outras bases - melhorar aderência e fluidez. Não adsorvem água e 
óleo. 
▪ AMIDO: Alta aderência; boa fluidez; e boa capacidade de adsorção de 
água e óleo; úmidos constituem excelente meios de cultura para 
microrganismos. 
▪ LACTOSE: Baixa fluidez; baixo pode aderente. Quimicamente inerte. 
Utilizada para pós absorvíveisPÓS PARA USO EXTERNO - EXEMPLO
▪ PÓS REFRESCANTES - constituídos por amido (adsorção da água) e 
estearatos (poder refrescante); 
▪ PÓS ADSTRINGENTES - substâncias adstringentes (tanino e sais de 
bismuto) misturados à bases como o amido e talco. 
▪ PÓS ANTIPRURIGINOSOS E ANALGÉSICOS - mentol, cânfora e calamina 
misturados a uma base de boa aderência (amido e talco) 
▪ PÓS ANTI-SÉPTICOS - ácido salicílico; ácido bórico em bases aderentes e 
com boa capacidade de adsorção de água (óxido de zinco; amido; talco).
PÓS PARA USO EXTERNO - EXEMPLO
GRANULADOS
GRANULADOS
▪ FFS INTERMEDIÁRIAS 
▪ Um ou mais PA ASSOCIADOS À ADJUVANTES - grânulos 
▪ granulados efervescentes 
▪ Granulados destinados à preparação de drágeas, cápsulas e 
comprimidos 
GRANULADOS – POR QUE?
1) Prevenir separação dos constituintes da mistura dos pós 
▪ diferenças nos tamanhos e densidades das partículas (menores se 
depositam na base e maiores na superfície) 
▪ Importante – Controle do tamanho de partícula na distribuição dos 
grânulos 
▪ Riscos – enchimento irregular de “sachet” e cápsulas; diferenças nos 
pesos e teores de comprimidos – alta variabilidade dentro de um mesmo 
lote.
GRANULADOS – POR QUE?
GRANULADOS – POR QUE?
2) Melhorar as propriedades de fluxo da mistura
▪ Características de superfície ou pós de partículas muito pequenas – não 
fluem bem – resultando em alta variabilidade no mesmo lote. 
▪ A granulação permite a obtenção de partículas com forma e tamanho 
semelhantes – normalmente mais esféricos
GRANULADOS – POR QUE?
3) Melhorar as características de compressão dos pós
▪ Os grânulos são sempre mais compressíveis do que os pós – deve-se à 
melhor distribuição do aglutinante 
4) Outros 
▪Materiais higroscópicos – armazenamento 
▪Ocupam menos espaço do que os pós - armazenamento
GRANULADOS – PROPRIEDADES
▪ Regularidade na cor e forma 
▪ Resistência mecânica 
▪ 3-5% de umidade (compressibilidade) 
▪ Tamanho de 0,2 a 4,0 mm 
▪ Boa solubilidade em água
MÉTODOS DE GRANULAÇÃO
▪ Via úmida
▪ Via seca
MÉTODOS DE GRANULAÇÃO
VIA ÚMIDA 
▪PESAGEM 
▪ Trituração e Padronização dos pós 
▪ MISTURA 
▪ UMECTAÇÃO 
▪ GRANULAÇÃO ÚMIDA 
▪ SECAGEM 
▪ CALIBRAÇÃO DO GRÂNULO 
▪ LUBRIFICAÇÃO (gral ou Misturador em "V")
VIA SECA
▪ PESAGEM 
▪ Trituração e Padronização dos pós 
▪ MISTURA 
▪ PRÉ-COMPRESSÃO 
▪ GRANULAÇÃO 
▪ CALIBRAÇÃO DO GRÂNULO 
▪ LUBRIFICAÇÃO
VIA ÚMIDA
Pesagem e mistura
↓
Umidificação
↓
Granulação
↓
Secagem
↓
Calibração
↓
Adição de lubrificantes ALLEN; POPOVICH; ANSEL, 2013
VIA ÚMIDA
ALLEN; POPOVICH; ANSEL, 2013
VIA ÚMIDA
✼ Processo ainda bastante utilizado na indústria farmacêutica
✼ Produção de comprimidos com dureza e friabilidade, em geral, mais adequado.
✼ Desvantagens
✼ Fármacos hidrolizáveis e termolábeis
✼ Tempo requerido
✼ Aglutinantes podem dificultar a dissolução
Líquidos de granulação: água, etanol ou isopropanol 
Agentes aglutinantes: povidona, solução de glicose, carboximetilcelulose, celulose 
microcristalina 
 
EQUIPAMENTOS
Misturador em V
Granulador
Mini amassadeira (Malaxador)
Estufa
GRANULADOR DE LEITO FLUIDIZADO
✼ Atualmente a mistura, granulação e secagem podem ser
efetuadas em um único equipamento, gerando economia de
espaço, tempo e custo.
GRANULADOR DE LEITO FLUIDIZADO
✼Pré-mistura dos pós, p.a, diluente, desintegrantes em um 
leito de ar fluidizado. 
✼Granulação - Adição de aglutinante líquido – sol. de 
hidroxipropilcelulose
✼Secagem dos grânulos
GRANULADOR – SPRAY DRYING
VIA SECA
Pesagem e mistura
↓
Compactação
↓
Moagem
↓
Calibração
↓
Adição de lubrificantes
Compactação por rolos:
Após a pesagem e mistura dos componentes – compactação entre rolos 
de 1 a 6 toneladas de pressão
Quebrados em moinhos, passados por tamis 
Adicionado lubrificante e os comprimidos preparados por compressão
Esse método, por via seca, é utilizado para formulações de produtos 
que não comprimem bem após a granulação via úmida ou quando as 
formulações são sensíveis à umidade e ao calor e portanto podem 
sofrer degradação pelo aglutinante utilizado 
1ª compactação – compactação por rolos
Objetivo – agregar os pós utilizando agregante na forma seca – união 
das partículas feita por força
Formação de “Sluggers” = comprimidos imperfetos
Comprimidos quebrados e tamizados – granulação
 
2ª compactação – definitiva 
Processo de Granulação 
Via Seca 
o produtos termossensíveis ou facilmente hidrolisáveis
o vitaminas
o certos hormônios
o efervescentes
VIA SECA
✼ Alternativa à granulação por via úmida
✼ Os pós são compactados em grandes comprimidos que depois serão quebrados em 
moinhos e passados por um tamis.
✼ Vantagens: O não emprego do aglutinante viabiliza a produção de comprimidos com 
fármacos hidrolisáveis, além da eliminação da etapa de secagem e o menor tempo de 
processo.
✼ Desvantagens: aspecto dos comprimidos, com friabilidade alta e dureza baixa
GRANULAÇÃO
▪ PROCESSO DE GRANULAÇÃO MÉTODOS 
▪ GRANULAÇÃO VIA SECA – grânulos mais compactos (compactação) 
▪ GRANULAÇÃO VIA ÚMIDA – líquido – grânulos mais porosos 
▪ Processos não-clássicos – maior porosidade dos grânulos – maior 
solubilidade – dissolução.
ADJUVANTES
▪ Diluentes - Ex. lactose, celulose microcristalina, manitol. 
▪ Aglutinantes - Ex. açucares na forma de pós ou xaropes, pasta de amido 
(10 à 30%), gomas arábica e adraganta (10 à 20%), gelatina (4%), 
derivados de celulose, entre outros. 
▪ Desagregantes - Ex. amido (5 a 15%), Explotabe® (amido glicolato de 
sódio), derivados da celulose (2%), alginatos (2 a 10%), bentonita, 
veegum, gelatina (4%). 
ADJUVANTES
▪ Lubrificantes - Deslizantes - Ex. talco e carbowaxes (PEG). Antiaderentes 
- estearato de magnésio, gorduras e parafinas. 
▪ Molhantes - Ex. lauril sulfato de sódio, polissorbatos (Tween 80). 
▪ Absorventes - Ex. aerosil® (absorve 200% de água continuando no 
estado seco); carbonato de cálcio.
ADJUVANTES
▪ Corantes - aspecto estético tornando-os mais atrativos; diferenciação; 
auxiliar na determinação da homogeneidade da mistura de pós. Ex. 
eritrosina 
▪ Edulcorantes - Ex. sacarina ou sacarinato de sódio, ciclamatos de sódio e 
cálcio. 
▪ Aromatizantes - A sua utilização é normalmente complemetar a dos 
edulcorantes, empregando-se várias essências. Ex. essências de laranja, 
limão, cereja e hortelã.
	Slide 1: Pós e Granulados
	Slide 2: Pós
	Slide 3: Pós
	Slide 4: Granulos
	Slide 5: Pós E GRANULOS
	Slide 6: Pós E GRANULOS
	Slide 7: Pós
	Slide 8: Pós - propriedades
	Slide 9: Tamanho de partícula
	Slide 10: Tamanho de partícula
	Slide 11: Tamanho de partícula
	Slide 12: Tamanho de partícula - Tamisação
	Slide 13: Tamanho de partícula
	Slide 14: Propriedades de Fluxo
	Slide 15: Propriedades de Fluxo
	Slide 16: Propriedades de Fluxo
	Slide 17: Características de superfície
	Slide 18: OBTENÇÃO DOS PÓS
	Slide 19: OBTENÇÃO DOS PÓS
	Slide 20: OBTENÇÃO DOS PÓS
	Slide 21: OBTENÇÃO DOS PÓS
	Slide 22: tamisação
	Slide 23: tamisação
	Slide 24: tamisação
	Slide 25: mistura
	Slide 26: mistura
	Slide 27: mistura
	Slide 28: Pós para uso externo
	Slide 29: Pós para uso externo
	Slide 30: Pós para uso externo
	Slide 31: Pós para uso externo
	Slide 32: Pós para uso externo - exemplo
	Slide 33: Pós para uso externo - exemplo
	Slide 34: granulados
	Slide 35: granulados
	Slide 36: Granulados – Por que?
	Slide 37: Granulados – Por que?
	Slide 38: Granulados – Por que?
	Slide 39: Granulados – Por que?
	Slide 40: Granulados – Propriedades
	Slide 41: MÉTODOS DE GRANULAÇÃO
	Slide 42: MÉTODOS DE GRANULAÇÃO
	Slide 43: Via úmida 
	Slide 44: Via seca
	Slide 45: Via úmida
	Slide 46: Via úmida
	Slide 47: Via úmida
	Slide 48: Equipamentos
	Slide 49: Granulador de leito fluidizado
	Slide 50: Granulador de leito fluidizado
	Slide 51: Granulador – spray drying
	Slide 52: Via seca
	Slide 53
	Slide 54
	Slide 55
	Slide 56: Via seca
	Slide 57: Granulação
	Slide 58: adjuvantes
	Slide 59: adjuvantes
	Slide 60: adjuvantes

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