Buscar

FILOSOFIA - PUC MINAS

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE
CURSO DE GRADUAÇÃO EM x
Nome
atividade x
CIDADE-UF
2023
NOME
ATIVIDADE X
ATIVIDADE X apresentado ao Curso X do X, como requisito parcial à obtenção de nota.
								
CIDADE-UF
2023
1 ETAPA 1
O capítulo escolhido foi "O Tempo da Festa"
Neste capítulo intitulado "O Tempo da Festa," podemos identificar três termos conceituais fundamentais relacionados ao "tempo vivido." O autor explora de forma profunda esses conceitos:
Primeiro, temos a "Efemeridade das Celebrações." O autor enfatiza a ideia de que as festas e celebrações, embora sejam momentos especiais e carregados de significado, são efêmeros por natureza. Eles ocorrem em um intervalo de tempo limitado e, muitas vezes, deixam um sentimento de vazio quando chegam ao seu término.
Em seguida, encontramos o conceito de "Momento Efêmero." O capítulo destaca de forma marcante como o momento presente durante uma festa é fugaz e passageiro. Durante esses eventos, as pessoas se encontram imersas na alegria e na comemoração, mas esse instante logo se desvanece, dando espaço à lembrança do que aconteceu.
Por fim, o autor aborda a "Antecipação e Expectativa." Ele observa que, durante uma festa, é comum que as pessoas antecipem e criem expectativas sobre o que está por vir. Isso cria uma espécie de tensão temporal, uma vez que as festas costumam ser planejadas com grande antecedência, e as expectativas podem influenciar a experiência do presente de forma notável.
Esses termos conceituais são de suma importância para uma compreensão aprofundada do capítulo "O Tempo da Festa" e da maneira como o autor aborda o conceito de tempo vivido no contexto de celebrações e eventos festivos. Eles nos levam a refletir sobre a natureza efêmera da alegria experimentada durante esses momentos e como as expectativas e a memória desempenham papéis cruciais na nossa percepção do tempo durante tais ocasiões.
2 ETAPA 2
 
No capítulo "O Tempo da Festa," o autor explora profundamente o conceito de tempo vivido no contexto das celebrações e eventos festivos. Através de uma narrativa envolvente, somos conduzidos por uma jornada que ressalta a efemeridade das festas e como percebemos o tempo durante esses momentos especiais.
A narrativa se inicia com uma vívida descrição de uma festa, na qual as pessoas estão imersas em alegria, música e dança. Contudo, à medida que a história se desenrola, o autor nos lembra da transitória natureza desses momentos festivos. As festas são efêmeras, e muitas vezes deixam um sentimento de vazio após seu término.
O conceito central neste capítulo é o "momento efêmero." Durante a festa, vivenciamos intensamente o presente, mas esse presente é fugaz, desvanecendo-se rapidamente à medida que a festa chega ao fim. A memória desempenha um papel crucial, pois é por meio dela que tentamos reter esses momentos especiais.
Adicionalmente, o autor explora a antecipação e as expectativas que as pessoas têm em relação às festas. Frequentemente, as celebrações são planejadas com antecedência, e as expectativas podem criar uma tensão temporal que afeta nossa experiência do presente durante a festa.
Em última análise, o capítulo nos instiga a refletir sobre a natureza efêmera da alegria e da celebração. Ele sugere que, apesar de serem passageiros, esses momentos têm um valor significativo em nossas vidas. A conclusão que podemos tirar é que o tempo vivido durante as festas é precioso exatamente por sua efemeridade, e a capacidade de apreciar plenamente esses momentos é fundamental para a experiência humana.
3 ETAPA 3
A análise comparativa do capítulo "O Tempo da Festa" à luz das perspectivas de Agostinho de Hipona e Byung-Chul Han sobre o tempo nos permite explorar as conexões entre esses pensadores históricos e contemporâneos e como suas abordagens moldam nossa compreensão do tempo e influenciam nossa busca por "um outro tempo."
Agostinho, um filósofo do século IV, acreditava que o tempo era uma construção que dependia da interação entre três elementos: a memória (passado), o momento presente e as expectativas para o futuro. Essa visão ressoa no capítulo "O Tempo da Festa," uma vez que enfatiza a importância da memória durante uma festa. Durante a celebração, as pessoas frequentemente revivem eventos passados e experiências, estabelecendo uma conexão entre o passado e o presente. Além disso, as expectativas prévias à festa, frequentemente planejadas com antecedência, moldam a experiência presente. Portanto, podemos afirmar que tanto Agostinho quanto o capítulo compartilham uma ênfase na memória e nas expectativas como componentes do tempo vivido.
Por outro lado, o filósofo contemporâneo coreano Byung-Chul Han, no século XXI, propõe uma reflexão sobre o tempo em uma sociedade que acelera cada vez mais, resultando na perda da sensação de totalidade e conclusões. Essa perspectiva encontra eco no capítulo, ao destacar como as festas, embora sejam momentos especiais, são efêmeras. As pessoas frequentemente buscam nas celebrações uma fuga da aceleração do tempo que permeia suas vidas cotidianas. A festa representa uma busca por "um outro tempo" em meio à agitação da vida moderna. A narrativa do capítulo sugere que, durante esses momentos festivos, as pessoas tentam recuperar um senso de totalidade e plenitude que parecem estar perdidos em sua rotina diária.
Em resumo, Agostinho e Byung-Chul Han oferecem perspectivas complementares sobre o tempo no contexto do capítulo "O Tempo da Festa." Agostinho enfatiza a memória e as expectativas como elementos essenciais para a experiência do presente, enquanto Byung-Chul Han ressalta a busca por "um outro tempo" como uma resposta à aceleração da vida contemporânea. Ambas as visões enriquecem nossa compreensão do tempo vivido e como ele é percebido e valorizado durante momentos de celebração.

Continue navegando

Outros materiais