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Atividade 09 - EO (Gabarito ok)

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E. E. E. F.M. Professora Maria Trindade de Oliveira
Ibatiba - ES
	Atividades para Estudo Orientado
	Componente curricular: Língua Portuguesa
	Série: 8º ano
	Professoras: Sandra e Luciene
	Turma: 
	Aluno (a):
	Data: 21 a 25/08
Conteúdo: Atividades para leitura compreensão e interpretação de textos, abrangendo os descritores D055_P, D060_P, D039_P, D033_P, D054_P, D026_P, D025_P.
Texto 1
Achei muito interessante e de bom gosto a edição Especial Mulher (junho de 2007), principalmente a reportagem “10 coisas para ter antes de morrer”. A revista novamente nos brindou com um excelente presente. Parabéns pelo trabalho.
Marcos Cesar Mattedi, Eunápolis, BA.
Texto 2
Interessante a edição especial Mulher, com reportagens esclarecedoras e atuais, mostrando, principalmente a quem viaja com frequência, novidades para comprar. Apenas achei as últimas páginas desnecessárias (“10 coisas para ter antes de morrer”). Poderiam ter aproveitado melhor o espaço. Há tantas coisas que uma mulher contemporânea gostaria de saber e sobre as quais gostaria de ser informada.
 Rosiclér Bondan, Novo Hamburgo, RS. Disponível emhttp://veja.abril.com.br/060607/cartas.shtml>. Acesso em: 3 de maio de 2019.
 1. Sobre a reportagem “10 coisas para ter antes de morrer”, esses textos apresentam opiniões
a) ambíguas.
b) divergentes.
c) imprecisas.
d) incoerentes.
e) preconceituosas.
TEXTO 1
LÍNGUA
O livro de língua portuguesa ‘Por uma Vida Melhor’, adotado pelo Ministério da Educação (MEC), contém alguns erros gramaticais. “Nós pega o peixe” ou “os menino pega o peixe” são dois exemplos de erros. Na avaliação dos autores do livro, o uso da língua popular, ainda que contendo erros, é válido. Os escritores também ressaltam que, caso deixem a norma culta, os alunos podem sofrer “preconceito linguístico”. A autora Heloisa Ramos justifica o conteúdo da obra. “O importante é chamar a atenção para o fato de que a ideia de correto e incorreto no uso da língua deve ser substituída pela ideia de uso da língua adequado e inadequado, dependendo da situação comunicativa. ”
Disponível em: <www.opiniaoenoticia.com.b>r. Acesso em: 3 de maio de 2019. Adaptado.
TEXTO 2
LÍNGUA
Ninguém de bom-senso discorda de que a expressão popular tem validade como forma de comunicação. Só que é preciso que se reconheça que a língua culta reúne infinitamente mais qualidades e valores. Ela é a única que consegue produzir e traduzir os pensamentos que circulam no mundo da filosofia, da literatura, das artes e das ciências. A linguagem popular a que alguns colegas meus se referem, por sua vez, não apresenta vocabulário nem tampouco estatura gramatical que permitam desenvolver ideias de maior complexidade — tão caras a uma sociedade que almeja evoluir. Por isso, é óbvio que não cabe às escolas ensiná-la.
BECHARA, Evanildo. Veja, 01.06.2011. Adaptado.
2. Em relação ao tema tratado no texto 1, o texto 2 apresenta a ideia de
a) defesa.
b) ratificação.
c) divergência.
d) questionamento.
e) complementação.
ESSE EÇA!
Talvez por ter nascido sem pai, talvez por ter sido um menino solitário, talvez porque ainda não havia televisão nem videogame, ou talvez porque fosse mesmo tímido, logo que pude decifrar as “formiguinhas pretas”, meu lazer passou a ser a leitura. Nada de “estudo”, nada de “busca do saber”. Ler para sonhar, para sentir-me na pele dos protagonistas, para me divertir mesmo.
Quanto dessas leituras habita ainda em mim! Mas, pulando Lobato e os queridos autores de literatura juvenil, lembro-me de O suave milagre, do escritor português Eça de Queirós. Que impacto! Eu lia e relia o conto, lágrimas, frissons, emoções que acredito nunca mais ter conseguido sentir ao ler um texto. [...] O suave milagre continua como uma das minhas narrativas favoritas. Que conto! Esse Eça!
BANDEIRA, Pedro. Carta Fundamental, fev. 2011. Fragmento.
 3. No trecho “... logo que pude decifrar as ‘formiguinhas pretas’” (2ª linha), a expressão destacada estabelece uma relação
 a) condicional.	b) consecutiva.	c) final.	d) modal.	e) temporal.
 A ceia
O restaurante era moderno e pouco frequentado, com mesinhas ao ar livre, espalhadas debaixo das árvores. Em cada mesinha, um abajur feito da garrafa projetando sobre a toalha de xadrez vermelho e branco, um pálido círculo de luz.
A mulher parou no meio do jardim.
· Que noite!
Ele lhe bateu brandamente no braço.
· Vamos, Alice Que mesa você prefere?
Ela arqueou as sobrancelhas.
· Com pressa?
· Ora, que ideia...
Sentaram-se numa mesa próxima ao muro e que parecia a menos favorecida pela iluminação.
Ela tirou o estojo da bolsa e retocou rapidamente os lábios. Em seguida, com gesto tranquilo, mas firme, estendeu a mão até o abajur e apagou-o.
· As estrelas ficam maiores no escuro.
Ele ergueu o olhar para a copa da árvore que abria sobre a mesa um teto de folhagem.
· Daqui não vejo nenhuma estrela.
· Mas ficam maiores.
Abrindo o cardápio, ele lançou um olhar ansioso para os lados. Fechou-o com um suspiro.
· Também não enxergo os nomes dos pratos. Paciência, acho que quero um bife. Você me acompanha?
Ela apoiou os cotovelos na mesa e ficou olhando para o homem. Seu rosto fanado e branco era uma máscara delicada emergindo da gola negra do casaco. O homem se agitou na cadeira.
Tentou se fazer ver por um garçom que passou a uma certa distância. Desistiu. Num gesto fatigado, esfregou os olhos com as pontas dos dedos.
· Meu bem, você ainda não mandou fazer esses óculos? Faz meses que quebrou o outro e até agora...
· A verdade é que não me fazem muita falta.
· Mas a vida inteira você usou óculos. Ele encolheu os ombros.
· Pois é, acho que agora não preciso mais.
· Nem de mim.
· Ora, Alice...
TELLES, Lygia Fagundes. Antes do baile verde. 9. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p. 143-144. Fragmento. *Adaptado: Reforma Ortográfica.
 4. No trecho “– Também não enxergo os nomes dos pratos.” (19ª linha), a palavra destacada estabelece uma relação de
 a) conclusão.	b) condição.	c) oposição.	d) soma.	e) tempo.
	Por que adotar um pet?
Além de ajudar a diminuir a população de cães e gatos nas ruas, você ainda ganha um amigo fiel para toda hora.
Ter em casa um cachorro ou um gato pode ser muito benéfico para sua vida porque, além de ótimas companhias, o convívio com esses animais cria vínculos de afeto e confiança. Eles também estimulam seus tutores a fazerem coisas fora da rotina como levar para passear ou brincar no parque.
Se você ainda não tem e está pensando em ter um cachorro, que tal adotar um?
Para uma das coordenadoras do projeto Quintal dos Bichos, formado por um grupo de pessoas que se reveza nos cuidados aos bichinhos para adoção, a advogada Lucile Álvares, a adoção é importante porque, além de salvar vidas e proporcionar uma nova família para esses animais, não incentiva [...] práticas [...] que não levam em conta o bem-estar e a saúde desses cães e gatos.
A adoção, além de ser um gesto de amor e carinho, também é uma atitude que implica responsabilidade e deve ser considerada por todos os membros da família. [...]
Disponível em: <https://blog.visaoprev.com.br/plano-mais-visao/>. Acesso em: 25 jan. 2023. Adaptado para fins didáticos. Fragmento.
(P080389H6_SUP)
5. (P080389H6) No terceiro parágrafo desse texto, para sustentar a ideia de incentivo à adoção de pets, o tipo de argumento utilizado foi
A) a opinião de um especialista.
B) o dado de uma pesquisa.
C) um acontecimento histórico.
D) uma experiência pessoal.
Resenha: Vingadores – Guerra Infinita
Texto livre de spoilers!
Por Leonardo Simidamore
Em 2008, Tony Stark, o Homem de Ferro eternizado por Robert Downey Jr., dava início a uma aventura cinematográfica que mudaria drasticamente a vida dos grandes fãs de super- heróis. Logo após suas primeiras aparições, outros superpoderosos começaram a dar as caras nas telonas, como Capitão América, Thor, Hulk, entre outros. Até que, no ano de 2012, tais personagens se organizaram na maior reunião de super-heróis do cinema atéentão: eram Os Vingadores em seu próprio filme. Suas histórias (e a história de muitos outros que vieram depois desses, como a do Homem-Aranha, Dr. Estranho, Pantera Negra) foram contadas por mais seis anos, conquistando o coração de mais e mais pessoas à medida que a fórmula da Marvel Studios ia tomando espaço na indústria. Hoje, após totalizar dez anos de estrada, esta jornada finalmente dá o seu primeiro passo em direção à sua conclusão épica com Vingadores: Guerra Infinita, sem dúvida o maior evento na vida de personagens tão venerados e queridos.
Dezenas de heróis unidos contra um desafio em comum: Thanos (Josh Brolin). Os planos do Titã Louco, assim como a trajetória das Joias do Infinito (os artefatos mais poderosos do Universo), vêm sendo arquitetados desde sua primeira aparição no Universo Cinematográfico da Marvel (com a descoberta do Tesseract pelo Caveira Vermelha em Capitão América: O Primeiro Vingador, de 2011). Desta forma, o público já estava bem familiarizado com o quão poderoso alguém que possuísse uma das Gemas do Infinito poderia ser, quem diria, então, um ser que tivesse o controle sobre todas de uma vez! Dez anos de expectativas exigiam um produto final diferente de tudo o que já havia sido visto antes, algo grandioso. E, nesse quesito, Guerra Infinita não chega nem perto de desapontar os fãs.
Inúmeros personagens, com diferentes habilidades entre si (sem contar todos os poderes que estão nas mãos do vilão Thanos), geram uma grande liberdade criativa que acaba por render cenas memoráveis no campo de batalha. Mas, Guerra Infinita não é feito somente de boas brigas. O principal acerto do longa, aliás, está na dinâmica criada entre os personagens. A história é contada seguindo vários núcleos, sendo marcado por encontros que até então não haviam acontecido no MCU e que aquecem os corações do espectador.
Muitos deles, inclusive, são palcos para grandes cenas cômicas, já características dos filmes da Marvel que, apesar de destoarem do tom trágico e sombrio de Thanos, são muito bem colocadas e não prejudicam em nada o desenrolar da trama, só acrescentam.
Uma das maiores preocupações envolvendo a sequência dos Vingadores era quanto ao grande número de personagens, e como isso poderia afetar no desenvolvimento dos mesmos. Porém, todos os heróis recebem seu lugar de destaque durante o longa. Todos os núcleos recebem sua minutagem* em tela de forma adequada e racionalizada, sem que existam participações gratuitas, sem sentido e sem deixar ninguém de fora.
Por mais que alguns dos acontecimentos fossem esperados, o filme consegue subverter as expectativas daqueles que gostam de teorizar. Se, por ventura, fosse entregue o que a maioria dos fãs esperavam para o final do filme, o aguardo pelo próximo capítulo da saga dos Vingadores não seria tão massivo quanto certamente será. Pensava-se que este seria o maior filme de super-heróis da história e, sem dúvidas, devido às suas proporções, Vingadores: Guerra Infinita desempenha este papel até o momento. Ao final dos créditos, a impressão que fica é a de que isso não passa do início de algo muito maior (que deve ser visto em maio do próximo ano, no quarto filme dos Vingadores). Thanos de fato se mostrou um vilão digno de tantos anos de espera. Muito mais do que uma simples pedra no sapato dos Vingadores. Agora ele é alguém que se relaciona diretamente com cada um desses personagens. Suas vidas estão fortemente conectadas. Demorou dez anos para que acontecesse, mas, finalmente, o momento chegou. 
Thanos está entre nós – e ele é incrível! (Resenha publicada em 27/04/2018). Fonte: https://falauniversidades.com.br/vingadores-guerra-infinita-resenha-critica-resumo/Acesso em 29/10/2019 (adaptado)
*Minutagem: Ação de cronometrar, em minutos, o tempo de uma cena cinematográfica, televisiva, teatral etc.
6. O que está sendo resenhado? 
7. A partir da leitura da resenha, destaque os elementos a seguir:
a) O autor da resenha: 
b) O objeto a ser resenhado: 
c) Suporte ou fonte da resenha: 
d) Objetivo de quem a produziu: 
e) Público a que se destina: 
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