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revisao prova 3

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Pincel Atômico - 20/04/2023 15:47:54 1/3
CARLA DE MOURA
ALVES
Avaliação Online (SALA EAD)
Atividade finalizada em 16/04/2023 19:15:26 (839827 / 1)
LEGENDA
Resposta correta na questão
# Resposta correta - Questão Anulada
X Resposta selecionada pelo Aluno
Disciplina:
DIREITO DA FAMÍLIA E SUCESSÕES [433423] - Avaliação com 10 questões, com o peso total de 50,00 pontos [capítulos - Todos]
Turma:
Tecnólogo: Serviços Jurídicos e Notariais - Grupo: FEVEREIRO/2022 - SERVJUR/FEV22 [64348]
Aluno(a):
91338266 - CARLA DE MOURA ALVES - Respondeu 8 questões corretas, obtendo um total de 40,00 pontos como nota
[363113_213142]
Questão
001
Leia com atenção:
“Apenas tecnicamente podemos dizer que a sucessão legítima, entre nós, é supletiva da sucessão testamentária. Já se tornou clássica
entre nossos doutrinadores a afirmação consagrada por Washington de Barros Monteiro (1977, v. 6:95) de que ‘para dez sucessões
legítimas que se abrem ocorre uma única sucessão testamentária’. Apesar do tempo decorrido, essa situação pouco se alterou, embora
seja já percebida uma maior utilização desse instrumento. O tema, porém, não deixa de ser importante, talvez pelo fato de ser parca a
jurisprudência entre nós, sem a necessária flexibilidade que só a reiteração de julgados proporciona. As causas da utilização restrita do
testamento em nosso meio estão, sem dúvida, afetas a fatores estranhos ao direito. A questão é principalmente sociológica. No entanto,
ao lado das causas que comumente se apontam, tais como a excelência da sucessão legítima, como tendência natural dos titulares de
patrimônio, ou o apego à vida, porque testar é se lembrar da morte, há o fato de que o excesso de solenidades do testamento, com o
risco sempre latente de o ato poder sofrer ataques de anulação após a morte, afugenta os menos esclarecidos e mesmo aqueles que, por
comodismo, ou receio de ferir suscetibilidades, não se abalam em pensar em disposições de última vontade. Inobstante, não se pode
afirmar seja rara a sucessão testamentária. Não o é. Como todo fenômeno jurídico, adapta-se ao fato social, adequando-se ao momento
histórico. Como o direito sucessório é corolário imediato da família e mediato do direito de propriedade, também a sucessão testamentária
é consequência do posicionamento da família e da propriedade dentro do contexto legal, do ordenamento jurídico.”
(Fonte: VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: sucessões. v. 6. 21ª. São Paulo: Atlas, 2021, p. 193).
Considerando as informações apresentadas, avalie as afirmações a seguir:
I. Havendo herdeiros necessários, a sucessão testamentária e a sucessão legítima podem coexistir.
II. As pessoas casadas entre si podem fazer um testamento simultâneo, em um só ato, instituindo benefícios mútuos.
III. Admite-se cláusula testamentária que proíba, total ou parcialmente, a revogação do testamento (cláusula derrogatória).
IV. O testamento público exige, sob pena de nulidade, que seja escrito por tabelião ou seu substituto legal em seu livro de notas.
É correto o que se afirma em:
I, II, III e IV.
I e II, apenas.
X I e IV, apenas.
II, e IV, apenas.
I, apenas.
[363113_213077]
Questão
002
Sobre a capacidade para o casamento, assinale a alternativa correta.
Para se casar, é conveniente que só se permita a celebração do casamento de pessoas que atingiram maior desenvolvimento psíquico e
intelectual e tenham, portanto, capacidade para consentir.
Para se casar, não é preciso que os nubentes tenham atingido a idade núbil, sendo que, nesse caso, o casamento não pode ser realizado
mediante procuração e, se isso ocorrer, é possível a sua anulação.
X
Para se casar, os nubentes entre dezesseis e dezoito anos necessitam de autorização judicial de ambos os genitores, no exercício do
poder familiar, ou de seus representantes legais.
Para se casar, os nubentes precisam ter capacidade civil, isto é, ter aptidão para celebrar os atos da vida civil em geral com quem quer
que seja, o que é avaliado e comprovado no processo de habilitação civil.
Para se casar, há perfeita coincidência entre a capacidade genérica para os atos da vida civil e a capacidade específica para o casamento
que acontece aos dezesseis anos. É a chamada idade núbil.
[363113_213123]
Questão
003
(TJRR – FCC – Juiz Substituto – 2015 – adaptada) Qualquer que seja o regime de bens do casamento, tanto o marido quanto a mulher
podem livremente:
prestar fiança ou aval, desde que o valor porque se obriga, não supere o de seus bens particulares; e fazer doação, sendo remuneratória,
de bens comuns, ou dos que possam integrar futura meação.
quitar as dívidas contraídas sem a autorização do outro cônjuge ou companheiro, que se obrigam solidariamente; e comprar, ainda a
crédito, as coisas necessárias à economia doméstica, inclusive os aprestos.
X
reivindicar os bens comuns, móveis ou imóveis, doados ou transferidos pelo outro cônjuge ao concubino, desde que provado que os bens
não foram adquiridos pelo esforço comum destes, se o casal estiver separado de fato por mais de cinco anos.
alienar os bens imóveis gravados com cláusula de incomunicabilidade; pleitear, como autor ou réu, acerca desses bens ou direitos; e
fazer doação, não sendo remuneratória, de bens comuns, ou dos que possam integrar futura meação.
comprar a crédito as coisas necessárias à economia doméstica, mas não poderão obter por empréstimo as quantias necessárias para sua
aquisição; e obter, por empréstimo, as quantias que a aquisição dessas coisas possa exigir.
[363113_213082]
Questão
004
(Procurador do Município – Prefeitura de São José do Rio Preto – SP – VUNESP – 2019) A sociedade conjugal termina,
X pela nulidade ou anulação do casamento.
pelo divórcio que só pode ser concedido desde que haja partilha prévia de bens.
pela separação judicial que pode ou não pôr termo aos deveres conjugais.
pela morte de um dos cônjuges ou tentativa de morte.
pelo abandono voluntário do lar conjugal durante um ano contínuo.
[363113_213153]
Questão
005
(MP/AL – 2012 – adaptada) No que concerne à partilha, nos termos preconizados pelo Código Civil brasileiro, é correto afirmar:
Pincel Atômico - 20/04/2023 15:47:54 2/3
Havendo herdeiros capazes e incapazes, a partilha amigável poderá ser feita por escritura pública, termo nos autos do inventário, ou
escrito particular, homologado pelo juiz.
Pode o testador indicar os bens e valores que devem compor os quinhões hereditários, deliberando ele próprio a partilha, que
prevalecerá, ainda que o valor dos bens não corresponda às quotas estabelecidas.
Os herdeiros em posse dos bens da herança são obrigados a trazer ao acervo os frutos que perceberam, desde a data do início da posse,
ainda que anterior à abertura da sucessão.
X
Quando parte da herança consistir em bens de liquidação morosa ou difícil, poderá proceder-se, no prazo legal, à partilha dos outros,
reservando-se aqueles para uma ou mais sobrepartilhas.
O herdeiro pode sempre requerer a partilha, desde que não tenha sido proibido pelo testador, cabendo igual faculdade aos seus
cessionários e credores, que detêm a guarda e a administração do acervo hereditário.
[363114_210374]
Questão
006
(TJRO – Titular de Serviços de Notas e Registros – 2012 - adaptado) Em relação à sucessão em geral:
I. Se o herdeiro renunciar a herança, e depois sobrevier bem que este desconhecia, pode retratar-se e receber ao menos os direitos
hereditários sobre este bem.
II. Não se admite renúncia parcial, no entanto um herdeiro, a quem se testarem legados, pode aceitá-los, repudiando a herança, ou
aceitar a herança e renunciar os legados.
III. Se um herdeiro renuncia à herança, não é possível que ninguém suceda representando o renunciante. Porém, se todos os outros da
mesma classe renunciarem poderão os filhos vir à sucessão.
IV. O herdeiro renunciante, por força de lei, deve sempre indicar quem se beneficiará com sua renúncia, sendo que essa modalidade
recebe o nome de renúncia abdicativa.
Estão corretas apenas as afirmativas:
II e IV.
X II e III.
I e II.
I e III.
I e IV.
[363114_210326]Questão
007
No Direito de Família, além das normas de ordem pública, quais as outras modalidades de normas que são encontradas?
 
X
As normas de Direito de Família são irrenunciáveis, irrevogáveis e intransferíveis pela herança, sendo influenciadas, na sua elaboração
ou na interpretação, por concepções morais e religiosas.
As normas de Direito de Família são irrenunciáveis, revogáveis e transferíveis pela herança, sendo influenciadas, na sua elaboração ou
na interpretação, por concepções morais, éticas e religiosas.
As normas de Direito de Família são irrenunciáveis, irrevogáveis e intransferíveis pela herança, sendo influenciadas, na sua elaboração
ou na interpretação, por concepções políticas e éticas.
As normas de Direito de Família são irrenunciáveis, revogáveis e transferíveis pela herança, sendo influenciadas, na sua elaboração ou
na interpretação, por concepções morais e religiosas.
As normas de Direito de Família são renunciáveis, irrevogáveis e intransferíveis pela herança, sendo influenciadas, na sua elaboração ou
na interpretação, por concepções filosóficas, morais e éticas.
 
[363114_210365]
Questão
008
(Magistratura/TJCE – FCC/2014 - adaptado) Analise as assertivas a seguir:
I. O pacto antenupcial não terá efeito perante terceiros senão depois de registrado em livro especial no Registro de Imóveis do domicílio
dos cônjuges.
II. É inalterável o regime de bens do casamento, ainda que mediante autorização judicial.
III. Na comunhão universal só não se comunicam os bens herdados ou recebidos por doação com cláusula de incomunicabilidade.
IV Na comunhão parcial de bens não se comunicam as obrigações provenientes de atos ilícitos, salvo reversão em proveito do casal.
V. Na separação de bens, ambos os cônjuges são obrigados a contribuir para as despesas do casal na proporção dos seus rendimentos e
bens, salvo estipulação em contrário no pacto antenupcial.
É correto o que se afirma APENAS em:
X I, IV e V.
I, III e V.
III, IV e V.
II, III e IV.
I, II e III.
 
[363115_210327]
Questão
009
Leia com atenção o trecho a seguir:
“O fenômeno da Constitucionalização do direito civil, assim, consiste na releitura de antigos institutos civilistas a partir dos princípios
constitucionais básicos previstos na Lei Maior. Nessa esteira, a Constituição passou a tratar expressamente de institutos de direito
privado, que antes eram previstos tão somente no Código Civil. Nesse diapasão, resta totalmente ultrapassada a rígida divisão entre o
direito público e direito privado, conforme existente outrora. As Constituições, ao redor do mundo ganham espaço e as codificações vão
se tornando obsoletas. Ocorre, portanto, uma ressistematização do direito civil a partir da instauração de uma nova Ordem Constitucional.
Nessa seara, o direito de família passou a ser totalmente reconstruído a partir da isonomia e da solidariedade social. Não restam dúvidas
de que a família constitucionalizada se contrapõe ao modelo discriminatório e inflexível imposto pela antiga lei civilista. Assim, é possível
chegar à conclusão de que existe, hoje, um direito de família inteiramente interpretado à luz da Carta Magna.” (sic).
(Fonte: SILVA, C. D. M. R. e. A constitucionalização do direito de família e seus reflexos nas relações familiares Conteúdo Jurídico,
Brasília-DF: 06 jan. 2017. Disponível em:
https://conteudojuridico.com.br/consulta/Artigos/48542/a-constitucionalizacao-do-direito-de-familia-e-seus-reflexos-nas-relacoes-familiares.
Acesso em: 26 ago. 2022).
Considerando as informações apresentadas acima, avalie as afirmações a seguir:
I. A constitucionalização do Direito de Família significa que, em linhas gerais, vários institutos pertinentes e típicos desse ramo do Direito
estão previstos e regulados pela Constituição Federal.
II. A constitucionalização do Direito de Família significa também que o texto constitucional eleva as regras prescritas nos arts. 226 a 230 à
categoria de direitos fundamentais.
III. A constitucionalização do Direito de Família significa também que o texto constitucional impôs novos parâmetros à interpretação da
legislação infraconstitucional.
É correto o que se afirma em:
Pincel Atômico - 20/04/2023 15:47:54 3/3
X I, II e III.
III, apenas.
II e III, apenas.
I e III, apenas.
I, apenas.
[363115_210357]
Questão
010
Segundo as disposições do Código Civil, perderá por ato judicial o poder familiar aquele que:
I. Castigar moderadamente o filho.
II. Entregar de forma irregular o filho a terceiros para fins de adoção.
III. Praticar contra o descendente estupro de vulnerável.
I, II e III.
I e III, apenas.
II, apenas.
III, apenas.
X II e III, apenas.

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