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Resumo psicologia da aprendizagem

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Universidade Estadual do Ceará - UECE 
Centro de Ciências Humanas - CCH 
Curso: História 
Disciplina: Psicologia da Aprendizagem 
Aluno: Hisrael Mendes Barros 
 
Resumo 
“Nome do capítulo” 
 
Primeiro capítulo ​- Neste momento o autor vai trabalhar o conceito de ciência para a 
aprendizagem e a história da psicologia durante diversos períodos de tempo, dos 
gregos até a contemporaneidade, fazendo um paralelo de quando realmente o uso da 
palavra “psicologia” foi utilizada e refletindo que a ideia de estudar a “mente” só vai 
começar a ser amplamente usado a partir do século XVIII. Até então, a psique era 
ligada à ideia do espírito, alma ou mente em contraposição ao corpo. O texto também 
explica o porquê do cientista Wilhelm Wundt ser conhecido como o pai da ciência, foi 
ele que fundou o primeiro laboratório formal para o estudo da psicologia na 
universidade de Leipzig na Alemanha, em 1879. Lançou o primeiro periódico em 1881 
e acreditava que o estudo da Psicologia tinha como objetivo a consciência, ou seja 
estudar a consciência sem a ideia de “alma”, a psique vai agora adotar métodos 
científicos de análise das ciências naturais como a medicina. O estudo da Psicologia 
logo ganha força nos EUA entre os anos de 1883 à 1891 com a criação de mais de 23 
laboratórios para o estudo da nova ciência, mas ainda existiam várias barreiras 
científicas para serem quebradas, vamos ter neste período, Século XVIII e XIX o 
surgimento de algumas correntes de pensamento, dentre elas se destacam o 
funcionalismo, estruturalismo e associacionismo. 
O ​Estruturalismo foi desenvolvido pelo inglês Edward Titchener nos EUA, essa linha 
científica da Psicologia acreditava no estudo básico da consciência como sensações, 
sentimentos e imagens. Posteriormente, algumas críticas vão ser feitas a este tipo de 
método por Davidoff em 2001, um deles era que a introspecção era um método de 
estudo obscuro e não confiável, a introspecção era o principal método de análise que 
os estruturalistas usavam. 
O ​Funcionalismo foi desenvolvido pelo cientista William James que era professor de 
filosofia e psicologia em Harvard. Ele tinha uma crítica muito forte contra o 
estruturalismo pois acreditava que o método de análise do estruturalismo era 
ineficiente e superficial, que a consciência era única e pessoal e que ela se mantinha 
em constante mudança. Segundo William, a função principal da consciência era ajudar 
as pessoas a se adaptarem ao meio. 
O ​Associacionismo teve como principal pensador Edward L Thorndike, que foi o 
primeiro formulador de uma teoria da aprendizagem na Psicologia, com um método 
baseado no estudo do mais simples até ao mais complexo, ou seja para um aluno 
absorver um aprendizado mais complexo ele primeiro tem que passar pelo mais 
simples, associando assim as ideias no decorrer do processo de aprendizagem, foi 
Thorndike que elaborou a lei do efeito, que considera que todo comportamento tende a 
se repetir de acordo com os estímulos (se for recompensado ou castigado, ou seja 
através da recompensa aquele ser vivo tende a repetir o seu ato e se for castigado 
tende a não repetir aquele ato específico associando assim as duas situações). 
Já no século XX esses três modos de estudar a Psicologia são substituídos pelo 
Behaviorismo, Teoria estímulo-resposta, Gestalt e Psicanálise. 
O Behaviorismo teve como o principal pensador o John Watson e trazia uma forte 
crítica contra o estruturalismo e o funcionalismo. Atualmente o Behaviorismo é o 
método mais aceito e teve como um forte impulsionador os experimentos de Pavlov 
em animais irracionais e posteriormente utilizado alguns experimentos de estímulos 
em bebês. 
A Gestalt surge na Alemanha e também tem como critica o método do estruturalismo. 
Essa teoria vai surgir em contraponto a que os estudiosos diziam da “simplicidade” dos 
métodos do estruturalismo em pensamentos complexo. Trouxe uma abordagem 
contemporânea da psicologia de humanismo e cognitivismo. 
A Psicanálise vai nascer com Freud que traz um elemento totalmente novo para o 
estudo da psique, focando não mais na consciência e na razão, mas sim no 
inconsciente dos indivíduos.

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