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WWW.OPUSSEG.COM.BR www.opusseg.com.br www.opusseg.com.br LEI FEDERAL Nº 11.901, 12/01/2009 • Disciplina a profissão de bombeiro civil no Brasil, especificando suas características. RESOLUÇÃO SEDEC Nº 31, 10/01/2013 • Dispõe as determinações sobre o curso de habilitação de bombeiro civil e sobre as empresas especializadas para realizar o curso. LEI ESTADUAL Nº 7355, 14/07/2016 • Dispõe sobre a realização do serviço particular denominado brigadas de incêndio por bombeiro profissional civil (BPC). NORMA ABNT NBR 14608/2007 • Esta Norma estabelece os requisitos e procedimentos para composição, treinamento e atuação de bombeiros civis, para proteger a vida e o patrimônio, bem como reduzir as consequências sociais e os danos ao meio ambiente. NORMA REGULAMENTADORA 23 (NR 23) – Portaria MTb nº 3.214, de 08 de junho de 1978 • Todos os empregadores devem adotar medidas de prevenção de incêndios, em conformidade com a legislação estadual e as normas técnicas aplicáveis. COSCIP - Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Estado do Rio de Janeiro. • Regulamenta o Decreto-Lei n° 247 de 21/07/75. Dispõe sobre segurança contra incêndio e pânico. Legislações que amparam a profissão do Bombeiro Civil www.opusseg.com.br O QUE É SER UM BOMBEIRO CIVIL? De acordo com a lei federal de 11.901 de 12 de janeiro de 2009: Considera-se Bombeiro Civil aquele que, habilitado, exerça, em caráter habitual, função remunerada e exclusiva de prevenção e combate a incêndio, como empregado contratado diretamente por empresas privadas ou públicas, sociedades de economia mista, ou empresas especializadas em prestação de serviços de prevenção e combate a incêndio. De acordo com a NBR 14608/2007: bombeiro civil é o profissional capacitado para atuação em serviços de prevenção e de atendimento de emergências em edifcações, plantas e/ou instalações privadas ou públicas, de acordo com a legislação vigente. NOTA: O bombeiro civil exerce, em caráter habitual, função remunerada e exclusiva de prevenção e combate a incêndio, como empregado contratado diretamente por empresas privadas ou públicas, sociedade de economia mista ou empresas especializadas em prestação de serviços de combate a incêndios. www.opusseg.com.br QUALIFICAÇÃO E CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL 4.1.1 Além da qualificação profissional de acordo com a ABNT NBR 16877, os bombeiros civis devem ser capacitados em especialidades para executar as atribuições profissionais específicas de acordo com a classe de cada nível de qualificação, sua área de atuação e características da planta, sendo as seguintes as principais especializações, mas não se limitando a estas: a) industrial; b) marítimo e instalações portuárias; c) aeródromo e aeronaves; d) florestal; e) operador de resgate técnico; f) operador de emergências com produtos perigosos; g) motorista e operador de viaturas de emergências; h) instrutor; i) liderança. 4.1.2 É recomendável que os cursos de especializações sejam de validade renovável, com atualizações periódicas de pelo menos até dois anos de intervalo para cada atualização. www.opusseg.com.br DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE (NBR 14276) Previnem situações de risco e executam salvamentos terrestres, aquáticos e em altura, protegendo pessoas e patrimônios de incêndios, explosões, vazamentos, afogamentos ou qualquer outra situação de emergência, com o objetivo de salvar e resgatar vidas; prestam primeiros socorros, verificando o estado da vítima para realizar o procedimento adequado; realizam cursos e campanhas educativas, formando e treinando equipes, brigadas e corpo voluntário de emergência. www.opusseg.com.br O QUE É ESPAÇO CONFINADO? www.opusseg.com.br O fogo é uma reação química de oxidação que libera luz e calor. É a parte visível da combustão viva que envolve 3 elementos em uma reação em cadeia. O QUE É O FOGO? www.opusseg.com.br Faz parte do Paleolítico, período compreendido entre de 4,4 milhões de anos até 8000 a.C., o domínio do fogo pelo homem. A partir do momento que o homem conseguiu utilizar a descoberta a seu favor, o fogo tornou-se um alicerce para as civilizações. Vale lembrar que antes disso, o homem já tinha observado o fogo em decorrência de fenômenos naturais, como raios, que provocam incêndios, e erupções de vulcões. O homo erectus foi o primeiro ancestral do ser humano a dominar o fogo, utilizando pedras e madeira. Através do atrito entre duas pedras, a faísca liberada servia como fonte de ignição para iniciar a chama. Com o surgimento do fogo, os povos aprenderam a utilizá-lo para se aquecer, cozinhar alimentos, espantar animais ferozes e iluminar ambientes durante a noite. Como consequência também, a fabricação de ferramentas de ferro foi possível com o desenvolvimento da metalurgia, técnica descoberta com a moldagem do metal no fogo. HISTÓRIA DO FOGO www.opusseg.com.br A TEORIA DO FOGO TRIÂNGULO DO FOGO TETRAEDRO DO FOGO www.opusseg.com.br TÉCNICAS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO www.opusseg.com.br TÉCNICAS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO www.opusseg.com.br TÉCNICAS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO www.opusseg.com.br CONDUÇÃO: É a forma pela qual se transmite o calor através do próprio material, de molécula a molécula ou de corpo a corpo. PROPAGAÇÃO DO FOGO Existem três métodos de propagação do fogo: www.opusseg.com.br PROPAGAÇÃO DO FOGO IRRADIAÇÃO: É quando o calor se transmite por ondas caloríficas através do espaço, sem utilizar qualquer meio material. www.opusseg.com.br PROPAGAÇÃO DO FOGO CONVECÇÃO: Quando o calor se transmite através de uma massa de ar aquecida, que se desloca do local em chamas, levando para outro local quantidade de calor suficiente para que os materiais combustíveis ali existentes atinjam seu ponto de combustão, originando outro foco de fogo. www.opusseg.com.br Nosso maior perigo no incêndio não é só o fogo, mas sim a fumaça. Ela e quem mais mata no incêndio! Tipos de fumaça A cor da fumaça serve de orientação prática para indicar o tipo de material que está sendo de composto na combustão. www.opusseg.com.br Tipos de fumaça – FUMAÇA BRANCA ou CINZA CLARA: Nos indica que há uma queima de combustível comum. Ex. Madeira, Tecido, Papel, Capim, etc. Combustão incompleta com rápido consumo do combustível e boa quantidade de comburente (oxigênio). www.opusseg.com.br Tipos de fumaça – FUMAÇA NEGRA ou CINZA ESCURA: É originária de combustão incompletas, geralmente produtos derivados do petróleo, tais como graxas, óleos, pneus, plásticos, etc. Combustão que se desenvolve em altas temperaturas, geralmente com deficiência de Comburente (oxigênio). www.opusseg.com.br Tipos de fumaça – FUMAÇA AMARELA, ROXA ou VERMELHA: Nos indica a queima de combustível com gases altamente tóxicos. Ex. Produtos Químicos. www.opusseg.com.br SISTEMA DE TROCA DE AR A ventilação forçada permite criar ou aumentar a velocidade do fluxo de ar no interior da edificação, para promover a extração da fumaça para o meio exterior. Na ventilação natural o Bombeiro depende da velocidade dos ventos e das aberturas em tamanho suficiente para efetuar a ventilação. www.opusseg.com.br VENTILAÇÃO NATURAL É o emprego do fluxo normal do ar com a finalidade de ventilar o ambiente, sendo também, para o mesmo fim, empregado o princípio da convecção. Como exemplos podemos citar a abertura de portas, janelas, paredes, telhados, clarabóias (alçapões), etc. Neste tipo de ventilação podemos dizer que apenas são retiradas as obstruções que impedem o fluxo normal dos produtos da combustão. www.opusseg.com.br VENTILAÇÃO FORÇADA É o processo de substituição do ar ambiental saturado por produtos da combustão por ar fresco. Utiliza-se tal tipo de ventilaçãoquando não há possibilidade de ser executada uma das formas de ventilação natural, ou ainda, quando esta é insuficiente para fornecer ar fresco ao ambiente sinistrado. Assim, força-se a renovação do ar através da utilização de equipamentos e métodos especiais. www.opusseg.com.br VENTILAÇÃO FORÇADA A ventilação forçada pode ser executada mediante a utilização de pressão positiva ou de pressão negativa. PRESSÃO POSITIVA O ar fresco é insuflado para o interior do ambiente sinistrado através de ventiladores elétricos ou a combustão, forçando os produtos da combustão a deixarem o ambiente interno através de abertura previamente definida. PRESSÃO NEGATIVA Os produtos da combustão são retirados do ambiente sinistrado através da utilização de exaustores (elétricos ou combustão interna), ou ainda, através da ventilação hidráulica pela utilização do arrastamento produzido pela ação do jato de um esguicho aberto de dentro para fora da edificação. A ventilação hidráulica pode ser utilizada com bastante sucesso após o controle do incêndio para acelerar a retirada de fumaça. www.opusseg.com.br VENTILAÇÃO HORIZONTAL É aquela em que os produtos da combustão deslocam-se na direção horizontal em direção ao meio externo. Esta modalidade de ventilação se processa pelo deslocamento dos produtos através de corredores, janelas, portas e aberturas em paredes no mesmo plano. www.opusseg.com.br VENTILAÇÃO VERTICAL É aquela em que os produtos da combustão deslocam-se na direção vertical em direção ao meio externo, em virtude da existência ou da construção de aberturas verticais no ambiente sinistrado. A ventilação pode ser feita, ainda, através da conjugação dos dois métodos (vertical e horizontal), sendo então chamado de método ―misto‖. www.opusseg.com.br A fumaça do incêndio reduz o nível de oxigênio respirado pelas vítimas, que passam a absorver monóxido de carbono (CO). O gás reduz a capacidade de transporte de oxigênio pelo sangue. – A fumaça causa danos às vias respiratórias (área nasais, faringe e pulmão) e provoca tosse. A sensação de “falta de ar”, torna a respiração rápida e ofegante, aumentando o nível de CO, e outros gases tóxicos nos pulmões. – O cérebro passa a sofrer com a falta de oxigênio, causando tonturas e sonolência. Em 3 minutos a vítima desmaia. – Alguns minutos depois, a morte cerebral causa parada cardíaca. CONSEQUENCIAS: www.opusseg.com.br RESGATE EM LOCAL COM FUMAÇA QUANDO CIENTE DA PRESENÇA DE UMA VITIMA CONCIENTE OU INCONCIENTE NO LOCAL FUMAÇADO SE FAZ NECESSARIO O REGATE COM TÉCNICAS ADEQUADAS REALIZADA SOMENTE PELO BOMBEIRO CIVIL OU BOMBEIRO MILITAR. PARA UMA BOA EFICACIA NO RESGATE É NECESSARIO TREINAMENTO, RECONHECIMENTO DOS RISCOS, EPR E EPIs ADEQUADOS. ESTA TÉCNICA É UTILIZADA QUANDO NÃO HÁ A POSSIBILIDADE DE REALIZAÇÃO DE EXTRICAÇÃO DE VITIMA POR MEIO DE PRANCHA RIGIDA EM MEIO A RISCO IMINENTE DO LOCAL. www.opusseg.com.br Pode provocar desidratação e queimaduras, mudanças de estado Físico e dilatação térmica dos materiais. CALOR www.opusseg.com.br PONTOS NOTÁVEIS DA COMBUSTÃO www.opusseg.com.br PONTOS NOTÁVEIS DA COMBUSTÃO www.opusseg.com.br PONTOS NOTÁVEIS DA COMBUSTÃO www.opusseg.com.br COMBUSTÃO É a reação química entre corpo combustível e um corpo comburente, provocado por uma energia de ativação. QUANTO À VELOCIDADE: Lenta = Sem produção de chamas Pirólise, fenômeno de decomposição térmica. Viva = Chamas As combustões que ocorrem em madeiras, combustíveis líquidos, tecidos, etc. Muito Viva = Velocidade < 300 m/s É o caso, por exemplo, da combustão da pólvora ao ar livre. Instantânea: Velocidade > 300 m/s = Explosão É o caso, por exemplo, de uma caldeira a vapor pode explodir. www.opusseg.com.br QUANTO À REAÇÃO: Completa = Sem resíduos de combustível. A combustão completa de um combustível ocorre através da produção de gás carbônico (CO2) e água (H2O). Ex: Queima de butano e metano (que compõem o GLP). Incompleta = Presença de resíduos (fuligem, CO). A combustão incompleta ocorre através da produção de monóxido de carbono (CO) ou através de carvão (C-Fuligem) e H2O. Ex: Queima de materias sólidos inflamáveis. COMBUSTÃO www.opusseg.com.br PONTOS NOTÁVEIS DA COMBUSTÃO www.opusseg.com.br COMBUSTÍVEL Classificação quanto a Inflamabilidade Comuns Queimam somente quando aquecidos Inflamáveis Queimam com a simples presença de uma centelha www.opusseg.com.br COMBUSTÍVEL Classificação quanto ao Estado Físico www.opusseg.com.br DEFINIÇÃO • É toda a substância capaz de queimar e alimentar a combustão. É o elemento que serve de campo de propagação ao fogo. • Podem está na forma de sólida, líquidas e gasosa. COMBUSTÍVEL www.opusseg.com.br COMBUSTÍVEL Queimam em Superfície e Profundidade. • Deixam resíduos • Geralmente após a extinção é necessário realizar o rescaldo. * Conjunto das operações necessárias para completar a extinção do fogo, impedir a REIGNIÇÃO e colocar o local em condições de segurança. SÓLIDO www.opusseg.com.br COMBUSTÍVEL LÍQUIDO • Queimam somente em superfície. • Quando derramados, queimam por toda superfície. • Líquidos Comuns queimam acima de 37,8º C. • Inflamáveis queimam abaixo de 37,8º C. www.opusseg.com.br COMBUSTÍVEL GASOSO •Espalha-se por todo o ambiente. •Queima de forma instantânea. www.opusseg.com.br CLASSIFICAÇÃO DE INCÊNDIOS Quanto a proporção: • Princípio de Incêndio - Debelado com uso de extintores portáteis. • Pequeno Incêndio - Necessário pessoal e material especializado, sem grande risco de propagação. • Médio Incêndio - Risco de propagação, necessário recurso de uma guarnição básica do Corpo de Bombeiros. • Grande Incêndio - Grande Risco de propagação com necessidade de apoio de mais de uma guarnição do Corpo de Bombeiros. • Incêndio Extraordinário - Provocados por atentados ou eventos da natureza de grande magnitude. www.opusseg.com.br PRINCÍPIO DE INCÊNDIO Período inicial da queima de materiais, compostos químicos ou equipamentos, enquanto o incêndio é incipiente. www.opusseg.com.br ALERTA DE PRINCIPIO DE INCÊNDIO!!! Avaliar o cenário; Ao localizar o princípio de incêndio informe aos outros bombeiros e acione apoio especializado (193); Tente no trajeto levar consigo o extintor adequado a classe (caso já conheça o setor e suas possíveis classes de incêndios); Observe qual material esta queimando (classe); Observe os materiais em volta (propagação); Desligar energia elétrica e fechar gás; Uso o extintor específico para a classe de incêndio; Mantenha-se na distância de combate correta. O QUE DEVO FAZER??? www.opusseg.com.br AGENTES EXTINTORES São produtos químicos usados na prevenção e extinção de incêndios e na prevenção ou supressão de explosões. ÁGUA – H2O Ótimo condutor de corrente elétrica Na mudança de estado físico aumenta seu volume 1700 vezes podendo agir por Abafamento (Usada sob forma de jato compacto e neblinado). Podem ser adicionados agentes que aumentam a eficiência das propriedades de combate da água, sendo usados termos específicos para cada técnica: Água Molhada - menor tensão superficial Quando se adiciona à água substâncias umectantes na proporção de 1% de Gardinol, Maprofix, Duponal, Lissapol ou Arestec, ela aumenta sua eficiência nos combates a incêndios da Classe A. www.opusseg.com.br AGENTES EXTINTORES ESPUMA MECÂNICA ÁGUA + AR + LGE Espuma mecânica formada por água, LGE e entrada forçada de ar que aumenta o volume da solução atuando por abafamento e resfriamento, porém em virtude de possuir água em sua composição conduz corrente elétrica. *LGE – Líquido Gerador de Espuma www.opusseg.com.br AGENTES EXTINTORES CO2Dióxido de Carbono Gás incombustível, inodoro, incolor, mais pesado que o ar, atua por abafamento, não suja o ambiente e não conduz corrente elétrica. www.opusseg.com.br PQS Finas partículas de bicarbonato de sódio ou potássio, não conduz corrente elétrica, deixa grande quantidade de resíduos atuando por abafamento. AGENTES EXTINTORES PROVÁVEL DANIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS www.opusseg.com.br PÓ ABC Destinado à proteção e combate a incêndio da Classe A (aparas de papel), B (líquidos inflamáveis) e C (materiais elétricos sob carga), é fornecido nas capacidades de 4/6/8/12 quilos. Composição química: Fosfato monoamônico. AGENTES EXTINTORES www.opusseg.com.br AGENTES EXTINTORES NaCl (cloreto de sódio) Extintores de incêndio a base de cloreto de sódio são usados para extinção de incêndios da classe D. Não pode ser usado para extinguir fogo provocado por Lítio (Li). CLORETO DE SÓDIO: Sal de cozinha. www.opusseg.com.br AGENTES EXTINTORES ACETATO DE POTÁSSIO CLASSE K Extintor de agente úmido, solução especial de Acetato de Potássio, diluída em água, quando acionado em jato neblina, atua por resfriamento e abafamento pela saponificação. www.opusseg.com.br AGENTES EXTINTORES HIDROCARBONETO HALOGENADO O gás Halon é um agente extintor de compostos químicos utilizado para apagar incêndios sem deixar resíduos, sendo os mais utilizados, o Halon 1211 e o Halon 1301. No entanto, devido ao seu poder de destruição da camada de ozônio, sua produção proibida pelo Protocolo de Montreal. www.opusseg.com.br AGENTES EXTINTORES FE36 – GÁS HALOGENADO Gás incolor, inodoro, eletricamente não condutível. O FE36 tem desempenho e eficiência comparados ao do Halon 1211, porém é muito menos tóxico e seu potencial de destruição da camada de ozônio é zero. Destinado à proteção e combate aos riscos de incêndio das classes B e C, o extintor é pressurizado com nitrogênio à 125 psi e pressão de ensaio hidrostático do recipiente 30 kgf/cm², quantidade de agente extintor (gás Fe-36) = 2,5 kg. www.opusseg.com.br Aparelho de acionamento manual, constituído de recipiente e acessórios, contendo o agente extintor destinado a combater PRINCÍPIO DE INCÊNDIO. EXTINTOR DE PRINCÍPIO DE INCÊNDIO www.opusseg.com.br EXTINTOR DE PRINCÍPIO DE INCÊNDIO EXTINTOR PORTÁTIL Extintor que possui massa total até 245N(25 kgf). EXTINTOR SOBRE RODAS Extintor que possui massa total superior a 245N(25kgf),montado sobre rodas. www.opusseg.com.br Parte dos Extintores Gatilho Manômetro Corpo Alça de Transporte Mangueira Difusor EXTINTORES www.opusseg.com.br EXTINTORES AP CO² PQS Água/gás www.opusseg.com.br EXTINTORES Selo de validade anual Validade de teste hidrostático Anéis de identificação www.opusseg.com.br CLASSIFICAÇÃO DE INCÊNDIOS www.opusseg.com.br APLICAÇÃO DOS EXTINTORES www.opusseg.com.br Atua por Resfriamento com jato compacto. Devido a transformação de água em vapor também age por abafamento nos incêndios. Tempo de uso - 55 segundos. Distância de uso 10 metros. Atua e Classes A (jato Compacto). Necessário Rescaldo. EXTINTOR DE ÁGUA PRESSURIZADA - AP EXTINTORES www.opusseg.com.br Agente extintor Bicarbonato de Sódio ou Bicarbonato de Potássio. •Distância de combate: 7 metros. •Tempo de uso - 15 a 24 segundos. •Atua por abafamento. •Atua em Classes B e C. •Em materiais classes C os deixa inutilizável. EXTINTORES EXTINTOR DE PÓ QUÍMICO SECO – PQS www.opusseg.com.br EXTINTORES EXTINTOR DE GÁS CARBÔNICO - CO² Distância de Combate: 2,5 metros. • Tempo de Uso - 25 segundos. • Atua por abafamento. • Utilizado em classes B e C. • Considerado um extintor limpo. www.opusseg.com.br EXTINTORES CLORETO DE SÓDIO - NaCl METAIS COMBUSTÍVEIS CLASSE D: Magnésio, Selênio, Antimônio, Potássio, Alumínio ... Caracterizado pela queima em altas temperaturas e podem reagir violentamente com água. Combatido com: Pó químico à base de Cloreto de Sódio. Limalha de Ferro. Areia. Tempo de descarga: 20 segundos. Atua por abafamento. Distancia de combate: até 7 metros. www.opusseg.com.br EXTINTORES ACETATO DE POTÁSSIO CLASSE K Incêndio em: banhas, óleos e gorduras em cozinhas comerciais e industriais. Extintor de agente úmido, solução especial de Acetato de Potássio, diluída em água, quando acionado em jato neblinado Atua por resfriamento e abafamento pela saponificação Tempo de descarga: 50 A 55 segundos Distancia de combate: 2,4 A 3,7 metros. NORMATIZAÇÃO NFPA* 10 – 2013 www.opusseg.com.br EXTINTORES MANÔMETRO www.opusseg.com.br EXTINTORES LOCALIZAÇÃO E SINALIZAÇÃO www.opusseg.com.br ROMPA O LACRE REMOVA A TRAVA APERTE O GATILHO FAÇA O TESTE UTILIZAÇÃO DOS EXTINTORES PASSO 1: PASSO 2: PASSO 3: PASSO 4: www.opusseg.com.br UTILIZAÇÃO DOS EXTINTORES POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA www.opusseg.com.br Dispare na base da chama em movimento de vai e vem horizontal UTILIZAÇÃO DOS EXTINTORES CONGELAMENTO DO DIFUSOR www.opusseg.com.br www.opusseg.com.br BACKDRAFT BOIL OVER BLEVE FLASHOVER www.opusseg.com.br BOIL OVER Ocorre devido ao armazenamento de água no fundo de um recipiente com combustíveis líquidos, quando esta passa para o estado gasoso, empurra o combustível quente para cima, espalhando-o e arremessando-o a grandes distâncias. www.opusseg.com.br BLEVE Boiling liquid expanding vapor explosion: Explosão do vapor de expansão de um líquido sob pressão. Tipo de explosão que pode ocorrer quando um recipiente contendo um líquido pressurizado se rompe durante um incêndio. www.opusseg.com.br FLASHOVER Quando o calor da combustão aquece todos os combustíveis do ambiente e estes alcançam seu ponto de ignição ocorre uma queima instantânea desses materiais. www.opusseg.com.br BACKDRAFT Uma explosão resultante de uma rápida reentrada de oxigênio alimentando a combustão, por exemplo, a quebra de uma janela ou abertura de uma porta para um espaço fechado. www.opusseg.com.br PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO Proteção ativa: Tipo de proteção contra incêndio que é ativada manual ou automaticamente em resposta aos estímulos provocados pelo incêndio. EX.: Hidrantes, Chuveiros Automáticos, Extintores de Princípio de Incêndio, Sistemas Fixos de CO2. Proteção passiva: Conjunto de medidas incorporado ao sistema construtivo do edifício, garantindo a resistência ao fogo, facilitam a fuga dos usuários e o ingresso no edifício para as ações de combate. EX.: Saídas de Emergência, Sistema de Iluminação de Emergência, Sinalização, Sistema de Avisos e Alertas. www.opusseg.com.br REDE DE HIDRANTES É um composto formado por reservatórios da água, abrigo de mangueira, bombas de incêndio, conexões hidráulicas e tubulações de incêndio para captação, armazenamento e distribuição de água. Além disso, outro acessório extremamente importante é a mangueira, que irá esguichar a água até o foco de incêndio e, dessa maneira, controla a propagação das chamas. www.opusseg.com.br ABRIGO DE MANGUEIRA O abrigo para mangueira de incêndio é fabricado com uma chapa de aço, ou em alguns casos, fibra de vidro ou inox, o seu objetivo é que ele proteja totalmente a mangueira, para que se for necessária a sua utilização, ela esteja em perfeito estado. De acordo com a norma técnica N°19/2015 do Corpo de Bombeiros, o abrigo de hidrante do interior das edificações deve ser disposto a no máximo 2,00 m de distância do ponto de tomada de água. 5.6.8 Cada abrigo deve dispor de, no máximo, 30 m de mangueiras, chave para engate rápido e esguicho. www.opusseg.com.br MANGUEIRA DE INCÊNDIO Equipamento de combate a incêndio, constituído de um duto flexível dotado de uniões destinado a conduzir água sob pressãono diâmetro de 11/2” ou 21/2”. Manutenção: 6 e 12 meses. www.opusseg.com.br MANGUEIRA DE INCÊNDIO O revestimento interno do duto é um tubo de borracha Vulcanizada diretamante ao tecido externo, que impermebializa a mangueira evitando que a água saia do seu interior. A capa do flexível é uma lona, confeccionada de fibras sintéticas, que permite a mangueira suportar alta pressão de trabalho e resistência à abrasão. www.opusseg.com.br JUNTAS E CHAVES STORZ Juntas STORZ (junta de engate rápido) são peças metálicas, fixadas nas extremidades das mangueiras, que servem para unir lances entre si ou ligá-los a outros equipamentos hidráulicos. www.opusseg.com.br MANGUEIRA DE INCÊNDIO • O nome do fabricante; • Marca de conformidade ABNT; • Nº da norma de fabricação; • Tipo da mangueira (1, 2, 3...); • Mês e Ano de fabricação. www.opusseg.com.br LASSIFICAÇÃO DAS MANGUEIRAS Conforme determina na Norma ABNT-NBR 11861 – Mangueira de Incêndio – Requisitos e métodos de ensaio, da ABNT, as mangueiras são Classificadas conforme sua características de construção e sua pressão máxima de trabalho a saber. www.opusseg.com.br MANGUEIRA TIPO 1 Mangueira de incêndio Tipo 1, na cor branca, revestida externamente com reforço têxtil confeccionado 100% em fio poliéster de alta tenacidade e internamente com tubo de borracha sintética na cor preta; dotada de união tipo engate rápido (“storz”) conforme NBR 14349, é leve e durável pela excelente resistência a ruptura, abrasão e deterioração por bolor e fungos. Em conformidade com a norma ABNT – NBR 11861. Uso recomendado para prédios de ocupação residencial. www.opusseg.com.br MANGUEIRA TIPO 2 Mangueira de Incêndio Tipo 2, na cor branca, revestida externamente com reforço têxtil confeccionado 100% em fio poliéster de alta tenacidade e internamente com tubo de borracha sintética na cor preta; dotada de união tipo engate rápido (storz) conforme NBR 14349, possui excelente resistência a ruptura, abrasão e deterioração por bolor e fungos. Em conformidade com a norma ABNT – NBR 11861 (2.1/2”). Uso recomendado para prédios de ocupação comercial, industrias, depósitos e Corpo de Bombeiros. www.opusseg.com.br MANGUEIRA TIPO 3 Mangueira de Incêndio Tipo 3, na cor branca, revestida externamente com duplo reforço têxtil confeccionado 100% em fio poliéster de alta tenacidade e internamente com tubo de borracha sintética na cor preta: dotada de união tipo engate rápido (storz) conforme NBR 14349, possui maior resistência a ruptura, abrasão e deterioração por bolor e fungos. Em conformidade com a norma ABNT – NBR 11861 (2.1/2”). Uso recomendado para ambientes onde é desejável uma maior resistência a abrasão. www.opusseg.com.br MANGUEIRA TIPO 4 Mangueira de Incêndio Tipo 4, na cor vermelha, com reforço têxtil confeccionado 100% em fio poliéster de alta tenacidade, revestida externamente com “blend” de PVC + borracha nitrílica e internamente com tubo de borracha sintética; dotada de união tipo engate rápido (storz) conforme NBR 14349, possui alta resistência a ruptura, abrasão e a produtos químicos. Em conformidade com a norma ABNT – NBR 11861 (2.1/2”). Uso recomendado para ambientes onde é desejável uma maior resistência a abrasão, como áreas industriais e Corpo de Bombeiros. www.opusseg.com.br MANGUEIRA TIPO 5 Mangueira de incêndio Tipo 5, na cor preta, com reforço têxtil em fio sintético de alta tenacidade, revestida externamente em borracha nitrílica e internamente com tubo de borracha sintética; dotada de união tipo engate rápido (storz) conforme NBR 14349, possui superior resistência a perfurações, cortes e a produtos químicos. Tem elevada resistência a abrasão e a superfícies quentes. Em conformidade com a norma ABNT – NBR 11861 (1.1/2”). Uso recomendado para ambientes onde é desejável elevada resistência a abrasão, como áreas industriais. Destina-se à edifícios comerciais, instalações industriais e Corpo de Bombeiros. www.opusseg.com.br ACONDICIONAMENTO DA MANGUEIRA ADUCHADA 1.Estique a mangueira por completo sob uma superfície plana; 2.Dobre a mangueira de forma que as uniões fiquem distantes entre si em 01 metro; 3.Inicie o enrolamento conforme o desenho número 1: 4.Ao término do enrolamento a mangueira deverá obter a configuração do desenho número 2: www.opusseg.com.br ESGUICHOS São peças que se destinam a dar forma, direção e alcance ao jato d’água, conforme as necessidades de operação. www.opusseg.com.br TIPOS DE JATOS JATO COMPACTO É um jato fechado, produzido pelo esguicho regulado em ângulo de abertura pequeno. Atua em distâncias maiores; Em ângulo de 45° aumenta o alcance. www.opusseg.com.br TIPOS DE JATOS JATO NEBLINADO O jato neblinado é produzido pela regulagem do esguicho em ângulos semelhantes aos utilizados no jato compacto até à proximidade de 180° de abertura. Maior proteção contra calor O ângulo de abertura produz partículas bem separadas. Pode ser usado quando na exaustão de fumaça – Efeito Venture. www.opusseg.com.br COMPOSIÇÃO DOS COMBATENTES CHEFE DE LINHA É O RESPONSÁVEL PELO ATAQUE AO FOCO DO INCÊNDIO, PELO AVANÇO DA LINHA E PELO EMPREGO CORRETO DO JATO DA ÁGUA. AJUDANTE DO CHEFE É O RESPONSÁVEL SEGURANÇA, PELA OBSERVAÇÃO DE TODOS OS RISCOS AO REDOR, PELA MOBILIDADE E MANEABILIDADE DA LINHA. www.opusseg.com.br COMPOSIÇÃO DOS COMBATENTES LIDER DE LINHA É A FIGURA DA PESSOA QUE NÃO COMPÕE ALINHA DE COMBATE. PODENDO SER UM BOMBEIRO MILITAR, UM BOMBEIRO CIVIL LIDER OU UM TÉCNICO DE SEGURANÇA LIDER DE BRIGADA. O MESMO TEM POR OBRIGAÇÃO AVALIAR OS RISCO DO INCÊNDIO E APLICAR COMANDOS ESPECIFICOS A LINHA DE ACORDO COM OS RISCOS: LINHA, BOMBA ARMAR; LINHA, AVANÇAR; LINHA, ALARME DE FUMAÇA; LINHA, ALARME DE GASES; LINHA, AJUDANTE RENDER O CHEFE; LINHA, ALTO BOMBA. www.opusseg.com.br BUSCA EM LOCAIS DE INCÊNCIO UTILIZAR CORDA GUIA; TRABALHAR EM DUPLA; UTILIZAR EPR; UTILIZAR LANTERNA; SENTIR A TEMPERATURA DA PORTA EM TRÊS NIVEIS; SE O LOCAL ESTIVER FUMAÇANDO, ABRIR A PORTA LENTAMENTE; REALIZAR A BUSCA DEITADO OU AGACHADO; PADRÃO NA SEQUENCIA DA BUSCA EM SENTIDO HORÁRIO; MANTER ESPECIAL ATENÇÃO A AUDIÇÃO. www.opusseg.com.br EFEITO VENTURE MANOBRA DE RISCO UTILIZADA PARA EXAURIR A FUMAÇA DO LOCAL EM CHAMAS COM O USO DA MANGUEIRA EM JATO NEBLINADO. www.opusseg.com.br RTI – RESERVA TÉCNICA DE INCÊNDIO É um reservatório contendo água o suficiente para permitir o primeiro combate ao incêndio durante determinado tempo. Após este tempo considera- se que o Corpo de Bombeiros mais próximo atuará no combate, utilizando a rede pública, caminhões-tanque ou fontes naturais. NBR 13714 – Hidrantes e Mangotinhos. www.opusseg.com.br CMI – CASA DE MÁQUINA DE INCÊNDIO O Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico e Legislação Complementar, define a CMI como um compartimento com destinação específica ao abrigo de bombas de incêndio e demais apetrechos complementares ao seu funcionamento, não se admitindo o uso para circulação de pessoas ou qualquer outro fim. A mesma legislação define suas características construtivas, de acordo com a classificação de risco (leve, médio e grande), com especificações sobre dimensões, pintura, portas corta fogo, iluminação, ventilação e outros itens complementares, definidos no Projeto de Combate a Incêndio e Pânico, específico para cada edificação. Em termos gerais, abrigam as bombas centrífugas, que serão acionadas por motores elétricos ou a explosão (com combustível), com funcionamento automático, quando ocorrer a abertura de um Hidrante ou Sprinkler (automático), ocasionando a queda da pressão da água da canalização ou rede. Nota técnica2-02, 2-05 CBMERJ www.opusseg.com.br CMI – BOMBA CENTRIFUGA E JOCKEY BOMBA PRINCIPAL Bomba hidráulica centrífuga de 12,5 CV destinada a recalcar água para os sistemas de combate a incêndio. BOMBA DE PRESSURIZAÇÃO (JOCKEY) Bomba hidráulica centrífuga de 7,5 CV destinada a manter o sistema pressurizado em uma faixa preestabelecida. www.opusseg.com.br CMI – SISTEMA ELETROELETRONICO PC – PAINEL DE COMANDO Painel com dispositivos eletroeletrônico conectado as bobas e pressostatos. Tem por finalidade ligar e desligar automaticamente ou manualmente as bombas de incêndio por intermédio dos pressostato. PRESSURIZAÇÃO Dispositivo elétrico regulado para sentir uma determinada queda ou elevação da pressão interna da rede de hidrantes armando ou desarmando as bombas se necessário em conjunto com o PC. www.opusseg.com.br CMI – MANOMETRO MANOMETRO O manômetro é a ferramenta utilizada para medir a pressão dentro de um sistema. Ele informa a real pressão de trabalho no momento da aplicação. Usando um ponteiro, ele mostra a exata pressão dentro de um sistema fechado, seja de fluido, seja de gás comprimido. Ele normalmente não necessita de nenhuma energia elétrica. UNIDADE DE MEDIDA É possível encontrar diferentes unidades de medida. No entanto, os manômetros normalmente apresentam duas medidas: bar e lbf/pol² (libra força por polegada quadrada) — 1 bar equivale a 14,5 lbf/pol². Também há o kgf/cm² (quilogramas força por centímetro quadrado). www.opusseg.com.br HIDRANTES Também conhecida por Canalização Preventiva, é a instalação hidráulica predial de combate incêndio para ser manuseada pelos ocupantes das edificações, até a chegada do Corpo de Bombeiros. COLUNA INDUSTRIAL DE PAREDE RECALQUE www.opusseg.com.br REDE SPRINKLERS (SPK) - NBR 10.897/2014 CHUVEIROS AUTOMÁTICOS Os chuveiros automáticos são dispositivos com elemento termo sensível projetados para serem acionados em temperaturas pré-determinadas, lançando automaticamente água sob a forma de aspersão sobre determinada área, com vazão e pressão especificados, para controlar ou extinguir um foco de incêndio. www.opusseg.com.br REDE SPRINKLERS (SPK) - NBR 10.897/2014 DIMENSIONAMENTO: Edificação residencial com altura que exceda 30m do nível do logradouro público, será exigida a instalação de Sprinklers, com bicos de saídas nas partes de uso comum a todos os pavimentos. Em edificação residencial coletiva e transitória, hospitalar ou laboratorial, cuja altura exceda a 12m (doze metros) do nível do logradouro público. A quantidade de sprinklers por m2, no caso de chuveiros do tipo spray em pé e pendentes de cobertura estendida, deve ser de 1 a cada 37,2 m2. www.opusseg.com.br DETETORES DE CALOR, FUMAÇA, CHAMA OS SISTEMAS PREVENTIVOS NECESSITAM DE MANUTENÇÃO E TESTE CONSTANTE PARA EVITAR SUA FALHA NO MOMENTO DO INCÊNDIO. 1) DE CALOR, 2) DE FUMAÇA, 3) DE CHAMA SENDO OS TIPOS 1) E 2) DE USO MAIS CORRENTE, O SEU PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO BASEIA-SE NA TRANSMISSÃO DE CORRENTE ELÉTRICA GERADA POR INTERMÉDIO DA PASSAGEM DE PARTÍCULAS ( NO DE FUMAÇA), AUMENTO RÁPIDO DO GRADIENTE DE CALOR ( NO DE CALOR) OU DE RADIAÇÃO LUMINOSA ( NO DE CHAMA), EM UM ESPECTRO AINDA INVISÍVEL AOS SENTIDOS HUMANOS, A UMA CENTRAL DE ALARME. www.opusseg.com.br BOTOEIRAS DE INCÊNDIO A botoeira de incêndio é um objeto redondo fica localizado na parte central dos equipamentos que servem para ativar os acionadores de alarmes de incêndio, os detectores de fumaça e todos aparelhos indispensáveis para serem utilizados nos episódios em que o fogo se espalha rapidamente por uma propriedade. O acionador é ligado à Central de Alarme de Incêndio. Ele tem um botão, como se fosse um interruptor, que ao ser acionado envia para a central a localização da ocorrência. www.opusseg.com.br PORTA CORTA FOGO Portas Corta-Fogo (da sigla PCF) são aquelas que atendem aos padrões das normas que asseguram resistência ao fogo, sendo capazes de impedir a propagação deste (ou da fumaça) entre pavimentos de um edifício, tornando possível a evacuação segura de pessoas num incêndio. A Porta Corta-Fogo Classes P60|P90|P120 é indicada para saídas de emergência. Constituída por duas bandejas e núcleo de manta cerâmica, atende às características da NBR 11742, impedindo ou retardando a propagação do fogo e calor de um ambiente para outro. Durabilidade mínima de exposição ao incêndio: 30 a 120 minutos. www.opusseg.com.br PLANO DE EMERGÊNCIA CONTRA INCÊNDIO – NBR15219 O Plano de emergência contra incêndio deve contemplar, no mínimo, as informações detalhadas da edificação e os procedimentos básicos de emergência em caso de incêndio como: Localização (urbana, rural, características da vizinhança, distância de outras edificações e / ou riscos, distância da unidade do Corpo de Bombeiros). www.opusseg.com.br ONDE SE APLICA? Aplica-se às edificações e áreas de risco onde se exige o Plano de Emergência contra Incêndio, de acordo com o Decreto Estadual e Regulamento de segurança contra incêndio das edificações e áreas de risco. (NBR15219). Procedimentos Básicos de Emergência • Alerta; • Análise da situação; • 1º Socorros; • Corte de energia; • Abandono de área; • Confinamento do sinistro; • Isolamento da área; • Extinção / Investigação. www.opusseg.com.br PLANO DE EMERGÊNCIA CONTRA INCÊNDIO – NBR15219 Os procedimentos básicos de emergência em caso de incêndio devem conter os seguintes aspectos: • Alerta: Identificada uma situação de emergência, qual quer pessoa pode, pelo meios de comunicação disponíveis ou sistema de alarme, alertar os ocupantes, os brigadista, os bombeiros profissionais civis e o apoio externo. Este alerta pode ser executado automaticamente em edificações que possuem sistema de detecção de incêndio. • Análise da situação: após o alerta, deve ser analisada a situação, desde o início até o final da emergência, e desencadeados os procedimentos necessários, que podem ser priorizados ou realizados simultaneamente, de acordo com os recursos materiais e humanos, disponíveis no local. • Apoio externo: O Corpo de Bombeiros e/ou outros órgãos locais devem ser acionados de imediato, preferencialmente por um brigadista que deve informar: Nome do solicitante e o número do telefone utilizado; Endereço completo, ponto de referência e/ou acessos; Características da emergência, local ou pavimento e eventuais vítimas e suas condições. www.opusseg.com.br PLANO DE EMERGÊNCIA CONTRA INCÊNDIO – NBR15219 • Primeiros socorros: Prestar os primeiros socorros às possíveis vítimas, mantendo ou estabelecendo suas funções vitais (suporte básico de vida, reanimação cardiopulmonar etc.), até que se obtenha o socorro especializado. • Corte de energia: Elimine os riscos por meio de corte das fontes de energia (elétrica etc.) e o fechamento das válvulas das tubulações (GLP, oxiacetileno, gases, produtos perigosos etc.), quando possível e necessário, da área sinistrada atingida ou geral. • Plano de abandono: Abandono de área, proceder ao abandono da área parcial ou total, quando necessário, conforme comunicação preestabelecida, conduzindo a população fixa e flutuante para o ponto de encontro, ali permanecendo até a definição final da emergência. O plano deve contemplar ações de abandono para portadores de deficiência física permanente ou temporário, bem como as pessoas que necessitem de auxílio (idosos, gestantes etc). • Isolamento da área: Isolar fisicamente a área sinistrada, de modo a garantir os trabalhos de emergência e evitas que pessoas não autorizadas adentrem ao local. www.opusseg.com.br OBSERVAÇÕES IMPORTANTES • Nunca volte para apanhar objetos; • Não se afaste dos outros e não pare nos andares; • Ao sair de um lugar, fechar as portas e janelas sem trancá-las;• Nunca use o elevador quando houver incêndio. Confinamento e combate ao incêndio Confinar o incêndio de modo a evitar a sua propagação e conseqüências. Proceder o combate ao incêndio, quando possível, até a extinção do incêndio, restabelecendo a normalidade. Divulgação e treinamento O Plano de Emergência contra Incêndio deve ser amplamente divulgado aos ocupantes da edificação, de forma a garantir que todos tenham conhecimento dos procedimentos a serem executados em caso de emergência. Exercícios simulados Devem ser realizados exercícios simulados de abandono de área, parciais e completos na edificação, com a participação de todos os ocupantes, sendo recomendada uma periodicidade máxima de um ano para simulados completos. www.opusseg.com.br Emergência: Situação crítica e fortuita que representa perigo à vida, ao meio ambiente e ao patrimônio, gerando um dano continuado que obriga a uma imediata intervenção operacional. Perigo: Situação com potencial de provocar lesões pessoais ou danos à saúde, ao meio ambiente ou ao patrimônio, ou combinação destas. Planta: Local onde estão situadas uma ou mais edificações ou área a ser utilizada para um determinado evento ou ocupação. Ponto de encontro: Local seguro e protegido dos efeitos do sinistro. População fixa: Aquela que permanece regularmente na planta, considerando-se os turnos de trabalho e a natureza da ocupação, bem como os terceiros nestas condições. População flutuante: Aquela que não permanece regularmente na planta. Será sempre considerado o número máximo diário de pessoas. Rota de fuga: Caminhos e saídas devidamente sinalizados, dotados de proteção contra incêndio e desobstruídos, a serem percorridos pelas pessoas para um rápido e seguro abandono de qualquer local da planta até o ponto de encontro previamente determinado pelo plano de emergência contra incêndio. PLANO DE ABANDONO - NBR 15219:2005 www.opusseg.com.br PLACAS DE SINALIZAÇÃO – NBR 13434 1.4 Sinalização de equipamentos - a sinalização de equipamentos de combate a incêndio deve obedecer: a) forma: quadrada ou retangular; b) cor de fundo (cor de segurança): vermelha; c) cor do símbolo (cor de contraste): fotoluminescente; d) margem (opcional): fotoluminescente; e) proporcionalidades paramétricas. www.opusseg.com.br EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL O QUE SÃO EPIs??? www.opusseg.com.br EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 6.1. Para os fins de aplicação desta Norma Regulamentadora - NR, considera-se Equipamento de Proteção Individual - EPI todo dispositivo de uso individual, de fabricação nacional ou estrangeira, destinado a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador. 6.3. A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias. www.opusseg.com.br Os EPI’s não evitam o acidente apenas minimizam ou evitam as lesões físicas decorrentes do mesmo. NR 06 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL www.opusseg.com.br EPIs PARA COMBATE A INCÊNDIO NR 06 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO RESTIRATÓRIA: (EPR) Segundo a NBR 13716 no item 3.2 Equipamento de proteção respiratória é um equipamento que visa a proteção do usuário contra a inalação de ar contaminado ou de ar com deficiência de oxigênio. O equipamento autônomo de respiração é um aparelho de ar comprimido autossuficiente, desenvolvido com a finalidade de promover maior segurança aos profissionais em situações de emergência. www.opusseg.com.br EPIs PARA COMBATE A INCÊNDIO NR 06 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA: (EPR) 01 REGISTRO DO CILINDO * 02 ORING DO CONECTOR 03 VÁVULA REDUTORA DE PRESSÃO 04 BOTÃO DE LIBERAÇÃO DO FLUXO DE AR 05 BOTÃO DE BLOQUEIO DO FLUXO DE AR 06 CILINDRO * 07 TIRANTE DE REGULAGEM DO OMBRO 08 TIRANTE DE FIXAÇÃO DO CILINDRO 09 MANOMETRO 10 CINTO ABDOMINAL 11 MASCARA PANORÂMICA * 12 TRAVA DA VALVULA DE DEMANDA 13 ALÇA DA MÁSCARA 14 SUPORTE DORSAL 15 TIRA ANTE VIBRAÇÃO 16 VÁLVULA DE DEMANDA 17 TIRANTE DE REGULAGEM DA MASCARA OU “ARANHA” www.opusseg.com.br NR – 06 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PROTEÇÃO DE CABEÇA Capacete de segurança para atividades de combate ao incêndio, fabricado em material termoplástico, ignífugo com lente de proteção facial incolor articulável e pala protetora de nuca. www.opusseg.com.br NR – 06 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PROTEÇÃO MEMBROS INFERIORES Confeccionado em: • Borracha vulcanizada na cor preta com detalhes em amarelo, • Forro em tecido retardante à chamas, • Biqueira interna em aço, • Palmilha de aço, • Isolante térmico até 300ºC, • Camada isolante elétrica separada do solado através de feltro isolante térmico, • Proteção de tíbia e sua borda superior, com duas alças. www.opusseg.com.br NR – 06 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PROTEÇÃO PARA O CORPO Confeccionado em: 1ª camada: Tecido composto de 93% fibra meta- aramida e 5% fibra para-aramida e 2% fibra de carbono na cor preta, 100% anti-chama e tratamento contra raios ultravioleta (UV). 2ª camada: Camada intermediária em material ignífugo impermeável que atua como barreira de umidade. 3ª e 4ª camadas: Barreira térmica em feltro de fibras prensadas, composto de 80% meta-aramida e 20% Rayon FR atuando como isolamento térmico. Tecido em 50% meta-aramida e 50% modacrílico, como acabamento para contato com a pele. www.opusseg.com.br NR – 06 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL LUVAS PROTEÇÃO Luva de couro anti chama para combate a incêndio e resgate, palma de vaqueta, dorso em fibra aramida, faixa refletiva e elástico, forrada internamente com malha de meta aramida, punho de malha em para aramida de 10 cm. Tamanhos disponíveis 8,9,10 e 11. www.opusseg.com.br NR – 06 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL CAPUZ BALACLAVA Confeccionado em malha de fibra aramida, com 300g/m2 +/- 5% em cada camada, fechamento em linha de aramida, fabricado com alongamento até os ombros ou não, 100% antichamas, com reforço do próprio material costurado e com bainha na parte inferior. APLICAÇÃO: Indicado para bombeiros, brigadistas, forneiros, eletricistas ou usuários que necessitam de proteção térmica da face e do pescoço. Resistente à temperatura de até 300°C. www.opusseg.com.br A entrada em um incêndio por vezes pode ser dificultada por obstáculos, sendo necessárias técnicas especiais de entrada forçada. ENTRADA FORÇADA www.opusseg.com.br Ferramentas mais utilizadas para entrada forçada. ENTRADA FORÇADA Machado Picareta Corta-a-frio Gancho Crock Alavanca Pé-de-cabra Malho Haligan www.opusseg.com.br GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP CONHECENDO O GLP! POPULARMENTE CONHECIDO COMO GÁS DE COZINHA; DERIVADO DO PETRÓLEO; PRODUTO PERIGOSO; COMPOSTO BASICAMENTE DE PROPANO E BUTANO; AGÊNCIA REGULADORA – ANP - AGÊNCIA NACIONAL DE PETRÓLEO. www.opusseg.com.br GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP CARACTERÍSTICAS INCOLOR E INODORO ATÓXICO NÃO CORROSIVO NÃO POLUENTE NA QUEIMA ALTO PODER CALORÍFICO SOB PRESSÃO LIQUEFAZ MAIS DENSO QUE O AR ADICIONADO MERCAPTANA www.opusseg.com.br GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP www.opusseg.com.br GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP www.opusseg.com.br GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP DICAS PREVENTIVAS E DE SEGURANÇA Não apague a chama se não puder conter o vazamento Desligue as fontes de energia a distância Feche a válvula de entrada do GLP Isole a área www.opusseg.com.br GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP DICAS PREVENTIVAS E DE SEGURANÇA 1 - A marca da distribuidora, a Certificação do INMETRO e o prazo de validade devem estar especificados no corpo do botijão de gás, em seuregulador de pressão e sua mangueira. 2- Recuse botijões sem o lacre da distribuidora na válvula, muito amassados, enferrujados e com as alças soltas. 3- Não faça extensões na mangueira de gás, juntando várias delas. 4- O botijão deve permanecer sempre na posição vertical, nunca deitado. www.opusseg.com.br GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP DICAS PREVENTIVAS E DE SEGURANÇA 5- Não armazene o botijão de gás em lugares fechados (como armários de cozinha), preferindo armazená-lo do lado de fora da cozinha em local arejado, coberto e protegido das intempéries. 6- Jamais passe a mangueira por trás do fogão. Se for necessário alterar a posição de entrada de gás, chame profissionais credenciados pelo fabricante do fogão. 7- Armazene o botijão a uma distância mínima de 1,50m de tomadas, interruptores, instalações elétricas, ralos ou grelhas de escoamento de água. www.opusseg.com.br GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP DICAS PREVENTIVAS E DE SEGURANÇA 8- Feche o registro de gás sempre que não estiver usando o fogão. 9- Em caso de suspeita de vazamento de gás feche o registro de gás, não acione interruptores de eletricidade, alerte e afaste as pessoas do local, abra portas e janelas, não acenda fósforos ou isqueiros e retire o botijão para um local aberto, ventilado e longe de fonte de ignição. 10- Com fogo, retire as pessoas do local e ligue imediatamente para o Corpo de Bombeiros pelo 193. Se possível, utilize extintor de incêndio de pó químico seco para apagar as chamas. www.opusseg.com.br GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP CUIDADOS COM A MANGUEIRA DO BOTIJÃO www.opusseg.com.br NBR’s – Normas Brasileiras NBR 10.898 – Sistema de Iluminação de Emergência NBR 13.714 – Hidrantes e Mangotinhos NBR 11.861 – Mangueira de Incêndio NBR 12.693 – Sistema de Proteção por Extintor de Incêndio NBR 15.219 – Plano de Emergência contra Incêndio NBR 10.897 – Proteção Contra Incêndio por Chuveiros Automáticos Nota Técnica CBMERJ 2-11 Brigada de Incêndio www.opusseg.com.br FIM...