Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

WWW.OPUSSEG.COM.BR 
www.opusseg.com.br 
www.opusseg.com.br 
LEI FEDERAL Nº 11.901, 12/01/2009 
• Disciplina a profissão de bombeiro civil no Brasil, especificando suas características. 
RESOLUÇÃO SEDEC Nº 31, 10/01/2013 
• Dispõe as determinações sobre o curso de habilitação de bombeiro civil e sobre as empresas 
especializadas para realizar o curso. 
LEI ESTADUAL Nº 7355, 14/07/2016 
• Dispõe sobre a realização do serviço particular denominado brigadas de incêndio por bombeiro 
profissional civil (BPC). 
NORMA ABNT NBR 14608/2007 
• Esta Norma estabelece os requisitos e procedimentos para composição, treinamento e atuação 
de bombeiros civis, para proteger a vida e o patrimônio, bem como reduzir as consequências 
sociais e os danos ao meio ambiente. 
 
NORMA REGULAMENTADORA 23 (NR 23) – Portaria MTb nº 3.214, de 08 de junho de 1978 
• Todos os empregadores devem adotar medidas de prevenção de incêndios, em conformidade 
com a legislação estadual e as normas técnicas aplicáveis. 
 
COSCIP - Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Estado do Rio de Janeiro. 
• Regulamenta o Decreto-Lei n° 247 de 21/07/75. Dispõe sobre segurança contra incêndio e 
pânico. 
 
Legislações que amparam a profissão do Bombeiro Civil 
www.opusseg.com.br 
O QUE É SER UM BOMBEIRO CIVIL? 
 De acordo com a lei federal de 11.901 de 12 de janeiro de 2009: 
Considera-se Bombeiro Civil aquele que, habilitado, exerça, em caráter habitual, função 
remunerada e exclusiva de prevenção e combate a incêndio, como empregado contratado 
diretamente por empresas privadas ou públicas, sociedades de economia mista, ou empresas 
especializadas em prestação de serviços de prevenção e combate a incêndio. 
 
 
 De acordo com a NBR 14608/2007: bombeiro civil é o profissional capacitado para 
atuação em serviços de prevenção e de atendimento de emergências em edifcações, plantas e/ou 
instalações privadas ou públicas, de acordo com a legislação vigente. 
 
 NOTA: O bombeiro civil exerce, em caráter habitual, função remunerada e exclusiva de prevenção e 
combate a incêndio, como empregado contratado diretamente por empresas privadas ou públicas, 
sociedade de economia mista ou empresas especializadas em prestação de serviços de combate a 
incêndios. 
 
www.opusseg.com.br 
QUALIFICAÇÃO E CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL 
4.1.1 Além da qualificação profissional de acordo com a ABNT NBR 16877, os bombeiros civis 
devem ser capacitados em especialidades para executar as atribuições profissionais específicas de 
acordo com a classe de cada nível de qualificação, sua área de atuação e características da planta, 
sendo as seguintes as principais especializações, mas não se limitando a estas:   
a) industrial;   
b) marítimo e instalações portuárias;   
c) aeródromo e aeronaves;   
d) florestal;   
e) operador de resgate técnico;   
f) operador de emergências com produtos perigosos; 
g) motorista e operador de viaturas de emergências;   
h) instrutor;   
i) liderança. 
4.1.2 É recomendável que os cursos de especializações sejam de validade renovável, com 
atualizações periódicas de pelo menos até dois anos de intervalo para cada atualização. 
www.opusseg.com.br 
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE (NBR 14276) 
 Previnem situações de risco e executam salvamentos terrestres, 
aquáticos e em altura, protegendo pessoas e patrimônios de incêndios, 
explosões, vazamentos, afogamentos ou qualquer outra situação de 
emergência, com o objetivo de salvar e resgatar vidas; prestam 
primeiros socorros, verificando o estado da vítima para realizar o 
procedimento adequado; realizam cursos e campanhas educativas, 
formando e treinando equipes, brigadas e corpo voluntário de 
emergência. 
 
www.opusseg.com.br 
O QUE É ESPAÇO 
CONFINADO? 
www.opusseg.com.br 
O fogo é uma reação química de oxidação que libera luz e calor. É a 
parte visível da combustão viva que envolve 3 elementos em uma 
reação em cadeia. 
O QUE É O FOGO? 
www.opusseg.com.br 
 Faz parte do Paleolítico, período compreendido entre de 4,4 milhões de anos 
até 8000 a.C., o domínio do fogo pelo homem. A partir do momento que o 
homem conseguiu utilizar a descoberta a seu favor, o fogo tornou-se um 
alicerce para as civilizações. 
 Vale lembrar que antes disso, o homem já tinha observado o fogo em 
decorrência de fenômenos naturais, como raios, que provocam incêndios, e 
erupções de vulcões. 
O homo erectus foi o primeiro ancestral do ser humano a dominar o fogo, 
utilizando pedras e madeira. Através do atrito entre duas pedras, a faísca 
liberada servia como fonte de ignição para iniciar a chama. 
 Com o surgimento do fogo, os povos aprenderam a utilizá-lo para se aquecer, 
cozinhar alimentos, espantar animais ferozes e iluminar ambientes durante a 
noite. Como consequência também, a fabricação de ferramentas de ferro foi 
possível com o desenvolvimento da metalurgia, técnica descoberta com a 
moldagem do metal no fogo. 
 
HISTÓRIA DO FOGO 
www.opusseg.com.br 
A TEORIA DO FOGO 
TRIÂNGULO DO FOGO 
 
TETRAEDRO DO FOGO 
 
www.opusseg.com.br 
TÉCNICAS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO 
www.opusseg.com.br 
TÉCNICAS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO 
www.opusseg.com.br 
TÉCNICAS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO 
www.opusseg.com.br 
CONDUÇÃO: 
 
É a forma pela qual se transmite o calor através do próprio material, de 
molécula a molécula ou de corpo a corpo. 
PROPAGAÇÃO DO FOGO 
Existem três métodos de propagação do fogo: 
 
www.opusseg.com.br 
PROPAGAÇÃO DO FOGO 
IRRADIAÇÃO: 
 
É quando o calor se transmite por ondas caloríficas através do espaço, 
sem utilizar qualquer meio material. 
www.opusseg.com.br 
PROPAGAÇÃO DO FOGO 
CONVECÇÃO: 
 
Quando o calor se transmite através de uma massa de ar aquecida, que se desloca do 
local em chamas, levando para outro local quantidade de calor suficiente para que os 
materiais combustíveis ali existentes atinjam seu ponto de combustão, originando 
outro foco de fogo. 
www.opusseg.com.br 
 
 
 
 
 
 
Nosso maior perigo no incêndio não é só o fogo, 
mas sim a fumaça. Ela e quem mais mata no 
incêndio! 
Tipos de fumaça 
 
 A cor da fumaça serve de orientação prática para 
indicar o tipo de material que está sendo de 
composto na combustão. 
www.opusseg.com.br 
 
 
 
 
Tipos de fumaça 
 
– FUMAÇA BRANCA ou CINZA CLARA: 
 
Nos indica que há uma queima de combustível comum. Ex. Madeira, 
Tecido, Papel, Capim, etc. 
Combustão incompleta com rápido consumo do combustível e boa 
quantidade de comburente (oxigênio). 
 
 
www.opusseg.com.br 
 
 
 
 
Tipos de fumaça 
 
– FUMAÇA NEGRA ou CINZA ESCURA: 
 
 É originária de combustão incompletas, geralmente produtos 
derivados do petróleo, tais como graxas, óleos, pneus, plásticos, etc. 
Combustão que se desenvolve em altas temperaturas, geralmente 
com deficiência de Comburente (oxigênio). 
www.opusseg.com.br 
 
 
 
 
Tipos de fumaça 
 
 – FUMAÇA AMARELA, ROXA ou VERMELHA: 
 
Nos indica a queima de combustível com gases altamente tóxicos. 
Ex. Produtos Químicos. 
www.opusseg.com.br 
SISTEMA DE TROCA DE AR 
A ventilação forçada permite criar ou aumentar a velocidade do fluxo de ar no 
interior da edificação, para promover a extração da fumaça para o meio exterior. 
Na ventilação natural o Bombeiro depende da velocidade dos ventos e das 
aberturas em tamanho suficiente para efetuar a ventilação. 
www.opusseg.com.br 
VENTILAÇÃO NATURAL 
É o emprego do fluxo 
normal do ar com a 
finalidade de ventilar o 
ambiente, sendo 
também, para o mesmo 
fim, empregado o 
princípio da convecção. 
Como exemplos podemos 
citar a abertura de 
portas, janelas, paredes, 
telhados, clarabóias 
(alçapões), etc. 
 Neste tipo de ventilação podemos dizer 
que apenas são retiradas as obstruções 
que impedem o fluxo normal dos 
produtos da combustão. 
www.opusseg.com.br 
VENTILAÇÃO FORÇADA 
É o processo de substituição 
do ar ambiental saturado por 
produtos da combustão por 
ar fresco. Utiliza-se tal tipo 
de ventilaçãoquando não há 
possibilidade de ser 
executada uma das formas 
de ventilação natural, ou 
ainda, quando esta é 
insuficiente para fornecer ar 
fresco ao ambiente 
sinistrado. 
 
Assim, força-se a renovação do ar 
através da utilização de equipamentos e 
métodos especiais. 
www.opusseg.com.br 
VENTILAÇÃO FORÇADA 
A ventilação forçada pode ser executada mediante a 
utilização de pressão positiva ou de pressão negativa. 
 
PRESSÃO POSITIVA 
O ar fresco é insuflado para o interior do ambiente sinistrado 
através de ventiladores elétricos ou a combustão, forçando os 
produtos da combustão a deixarem o ambiente interno através 
de abertura previamente definida. 
 
PRESSÃO NEGATIVA 
Os produtos da combustão são retirados do ambiente sinistrado 
através da utilização de exaustores (elétricos ou combustão 
interna), ou ainda, através da ventilação hidráulica pela 
utilização do arrastamento produzido pela ação do jato de um 
esguicho aberto de dentro para fora da edificação. A ventilação 
hidráulica pode ser utilizada com bastante sucesso após o 
controle do incêndio para acelerar a retirada de fumaça. 
 
www.opusseg.com.br 
VENTILAÇÃO HORIZONTAL 
É aquela em que os produtos da combustão deslocam-se na direção 
horizontal em direção ao meio externo. Esta modalidade de ventilação se 
processa pelo deslocamento dos produtos através de corredores, janelas, 
portas e aberturas em paredes no mesmo plano. 
 
 
www.opusseg.com.br 
VENTILAÇÃO VERTICAL 
É aquela em que os produtos da 
combustão deslocam-se na direção 
vertical em direção ao meio externo, em 
virtude da existência ou da construção 
de aberturas verticais no ambiente 
sinistrado. 
 
A ventilação pode ser feita, ainda, 
através da conjugação dos dois 
métodos (vertical e horizontal), sendo 
então chamado de método ―misto‖. 
 
 
 
www.opusseg.com.br 
 
 
 
 
 
 
 
 A fumaça do incêndio reduz o nível de oxigênio respirado pelas 
vítimas, que passam a absorver monóxido de carbono (CO). O gás 
reduz a capacidade de transporte de oxigênio pelo sangue. 
 
– A fumaça causa danos às vias respiratórias (área nasais, faringe e 
pulmão) e provoca tosse. 
A sensação de “falta de ar”, torna a respiração rápida e ofegante, 
aumentando o nível de CO, e outros gases tóxicos nos pulmões. 
 
– O cérebro passa a sofrer com a falta de oxigênio, causando 
tonturas e sonolência. Em 3 minutos a vítima desmaia. 
 
– Alguns minutos depois, a morte cerebral causa parada cardíaca. 
CONSEQUENCIAS: 
www.opusseg.com.br 
 RESGATE EM LOCAL COM FUMAÇA 
 
 QUANDO CIENTE DA PRESENÇA DE UMA VITIMA CONCIENTE OU INCONCIENTE NO LOCAL 
FUMAÇADO SE FAZ NECESSARIO O REGATE COM TÉCNICAS ADEQUADAS REALIZADA 
SOMENTE PELO BOMBEIRO CIVIL OU BOMBEIRO MILITAR. PARA UMA BOA EFICACIA NO 
RESGATE É NECESSARIO TREINAMENTO, RECONHECIMENTO DOS RISCOS, EPR E EPIs 
ADEQUADOS. 
 ESTA TÉCNICA É UTILIZADA QUANDO NÃO HÁ A POSSIBILIDADE DE REALIZAÇÃO DE 
EXTRICAÇÃO DE VITIMA POR MEIO DE PRANCHA RIGIDA EM MEIO A RISCO IMINENTE DO 
LOCAL. 
 
 
www.opusseg.com.br 
Pode provocar desidratação e queimaduras, mudanças de 
estado Físico e dilatação térmica dos materiais. 
 
 
 
 
 
 
 
CALOR 
www.opusseg.com.br 
PONTOS NOTÁVEIS DA COMBUSTÃO 
www.opusseg.com.br 
PONTOS NOTÁVEIS DA COMBUSTÃO 
www.opusseg.com.br 
PONTOS NOTÁVEIS DA COMBUSTÃO 
www.opusseg.com.br 
COMBUSTÃO 
É a reação química entre corpo combustível e um corpo 
comburente, provocado por uma energia de ativação. 
QUANTO À VELOCIDADE: 
 
Lenta = Sem produção de chamas 
Pirólise, fenômeno de decomposição térmica. 
 
Viva = Chamas 
As combustões que ocorrem em madeiras, combustíveis líquidos, 
tecidos, etc. 
 
Muito Viva = Velocidade < 300 m/s 
É o caso, por exemplo, da combustão da pólvora ao ar livre. 
 
Instantânea: Velocidade > 300 m/s = Explosão 
É o caso, por exemplo, de uma caldeira a vapor pode explodir. 
www.opusseg.com.br 
QUANTO À REAÇÃO: 
 
 Completa = Sem resíduos de combustível. 
A combustão completa de um combustível ocorre através da produção de 
gás carbônico (CO2) e água (H2O). 
Ex: Queima de butano e metano (que compõem o GLP). 
 Incompleta = Presença de resíduos (fuligem, CO). 
A combustão incompleta ocorre através da produção de monóxido de 
carbono (CO) ou através de carvão (C-Fuligem) e H2O. 
Ex: Queima de materias sólidos inflamáveis. 
 
COMBUSTÃO 
www.opusseg.com.br 
PONTOS NOTÁVEIS DA COMBUSTÃO 
www.opusseg.com.br 
COMBUSTÍVEL 
Classificação quanto a Inflamabilidade 
Comuns 
Queimam somente quando 
aquecidos 
Inflamáveis 
Queimam com a simples 
presença de uma centelha 
www.opusseg.com.br 
COMBUSTÍVEL 
Classificação quanto ao Estado Físico 
www.opusseg.com.br 
DEFINIÇÃO 
• É toda a substância capaz de queimar e alimentar a 
combustão. É o elemento que serve de campo de 
propagação ao fogo. 
• Podem está na forma de sólida, líquidas e gasosa. 
COMBUSTÍVEL 
www.opusseg.com.br 
COMBUSTÍVEL 
Queimam em Superfície e Profundidade. 
• Deixam resíduos 
• Geralmente após a extinção é necessário 
realizar o rescaldo. 
* Conjunto das operações necessárias para 
completar a extinção do fogo, impedir a 
REIGNIÇÃO e colocar o local em condições 
de segurança. 
SÓLIDO 
www.opusseg.com.br 
COMBUSTÍVEL 
LÍQUIDO 
• Queimam somente em superfície. 
• Quando derramados, queimam por toda superfície. 
• Líquidos Comuns queimam acima de 37,8º C. 
• Inflamáveis queimam abaixo de 37,8º C. 
www.opusseg.com.br 
COMBUSTÍVEL 
GASOSO 
•Espalha-se por todo o ambiente. 
•Queima de forma instantânea. 
www.opusseg.com.br 
CLASSIFICAÇÃO DE INCÊNDIOS 
Quanto a proporção: 
• Princípio de Incêndio - Debelado com uso de extintores portáteis. 
• Pequeno Incêndio - Necessário pessoal e material especializado, sem 
grande risco de propagação. 
• Médio Incêndio - Risco de propagação, necessário recurso de uma guarnição 
básica do Corpo de Bombeiros. 
• Grande Incêndio - Grande Risco de propagação com necessidade de apoio 
de mais de uma guarnição do Corpo de Bombeiros. 
• Incêndio Extraordinário - Provocados por atentados ou eventos da 
natureza de grande magnitude. 
www.opusseg.com.br 
PRINCÍPIO DE INCÊNDIO 
Período inicial da queima de materiais, compostos químicos ou 
equipamentos, enquanto o incêndio é incipiente. 
www.opusseg.com.br 
ALERTA DE PRINCIPIO DE INCÊNDIO!!! 
 Avaliar o cenário; 
 Ao localizar o princípio de incêndio informe aos outros bombeiros e 
acione apoio especializado (193); 
 Tente no trajeto levar consigo o extintor adequado a classe (caso já 
conheça o setor e suas possíveis classes de incêndios); 
 Observe qual material esta queimando (classe); 
 Observe os materiais em volta (propagação); 
 Desligar energia elétrica e fechar gás; 
 Uso o extintor específico para a classe de incêndio; 
 Mantenha-se na distância de combate correta. 
O QUE DEVO FAZER??? 
www.opusseg.com.br 
AGENTES EXTINTORES 
São produtos químicos usados na prevenção e extinção de 
incêndios e na prevenção ou supressão de explosões. 
ÁGUA – H2O 
Ótimo condutor de corrente elétrica 
Na mudança de estado físico aumenta seu volume 1700 vezes podendo agir por 
Abafamento (Usada sob forma de jato compacto e neblinado). 
Podem ser adicionados agentes que aumentam a eficiência das propriedades de 
combate da água, sendo usados termos específicos para cada técnica: 
 Água Molhada - menor tensão superficial 
Quando se adiciona à água substâncias umectantes na proporção de 1% de 
Gardinol, Maprofix, Duponal, Lissapol ou Arestec, ela aumenta sua eficiência nos 
combates a incêndios da Classe A. 
 
www.opusseg.com.br 
AGENTES EXTINTORES 
ESPUMA MECÂNICA 
ÁGUA + AR + LGE 
 
Espuma mecânica formada por água, LGE e 
entrada forçada de ar que aumenta o volume da 
solução atuando por abafamento e resfriamento, 
porém em virtude de possuir água em sua 
composição conduz corrente elétrica. 
 
*LGE – Líquido Gerador de Espuma 
www.opusseg.com.br 
AGENTES EXTINTORES 
CO2Dióxido de Carbono 
 
Gás incombustível, inodoro, incolor, mais pesado que o ar, 
atua por abafamento, não suja o ambiente e não conduz 
corrente elétrica. 
www.opusseg.com.br 
PQS 
 
Finas partículas de bicarbonato de sódio ou potássio, não 
conduz corrente elétrica, deixa grande quantidade de resíduos 
atuando por abafamento. 
AGENTES EXTINTORES 
PROVÁVEL DANIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS 
www.opusseg.com.br 
PÓ ABC 
 
Destinado à proteção e combate a incêndio da Classe A 
(aparas de papel), B (líquidos inflamáveis) e C (materiais 
elétricos sob carga), é fornecido nas capacidades de 
4/6/8/12 quilos. 
Composição química: Fosfato monoamônico. 
 
AGENTES EXTINTORES 
www.opusseg.com.br 
AGENTES EXTINTORES 
NaCl (cloreto de sódio) 
 
Extintores de incêndio a base de cloreto de sódio são 
usados para extinção de incêndios da classe D. Não 
pode ser usado para extinguir fogo provocado por Lítio 
(Li). 
 
 
CLORETO DE SÓDIO: Sal de cozinha. 
www.opusseg.com.br 
AGENTES EXTINTORES 
ACETATO DE POTÁSSIO CLASSE K 
 
Extintor de agente úmido, solução especial de 
Acetato de Potássio, 
diluída em água, quando acionado em jato neblina, 
atua por resfriamento e abafamento pela 
saponificação. 
www.opusseg.com.br 
AGENTES EXTINTORES 
HIDROCARBONETO HALOGENADO 
 
 O gás Halon é um agente extintor de 
compostos químicos utilizado para apagar 
incêndios sem deixar resíduos, sendo os mais 
utilizados, o Halon 1211 e o Halon 1301. No 
entanto, devido ao seu poder de destruição da 
camada de ozônio, sua produção proibida pelo 
Protocolo de Montreal. 
www.opusseg.com.br 
AGENTES EXTINTORES 
FE36 – GÁS HALOGENADO 
 
 Gás incolor, inodoro, eletricamente não condutível. 
O FE36 tem desempenho e eficiência comparados ao 
do Halon 1211, porém é muito menos tóxico e seu 
potencial de destruição da camada de ozônio é zero. 
 Destinado à proteção e combate aos riscos de 
incêndio das classes B e C, o extintor é pressurizado 
com nitrogênio à 125 psi e pressão de ensaio 
hidrostático do recipiente 30 kgf/cm², quantidade de 
agente extintor (gás Fe-36) = 2,5 kg. 
www.opusseg.com.br 
Aparelho de acionamento manual, constituído de recipiente e acessórios, contendo o 
agente extintor destinado a combater PRINCÍPIO DE INCÊNDIO. 
EXTINTOR DE PRINCÍPIO DE INCÊNDIO 
www.opusseg.com.br 
EXTINTOR DE PRINCÍPIO DE INCÊNDIO 
EXTINTOR PORTÁTIL 
Extintor que possui massa total até 245N(25 kgf). 
EXTINTOR SOBRE RODAS 
Extintor que possui massa total superior a 
245N(25kgf),montado sobre rodas. 
www.opusseg.com.br 
Parte dos Extintores 
Gatilho 
Manômetro 
Corpo 
Alça de Transporte 
Mangueira 
Difusor 
EXTINTORES 
www.opusseg.com.br 
EXTINTORES 
AP CO² PQS Água/gás 
www.opusseg.com.br 
EXTINTORES 
Selo de validade anual 
Validade de teste hidrostático Anéis de identificação 
www.opusseg.com.br 
CLASSIFICAÇÃO DE INCÊNDIOS 
www.opusseg.com.br 
APLICAÇÃO DOS EXTINTORES 
www.opusseg.com.br 
 Atua por Resfriamento com jato 
compacto. 
 Devido a transformação de água em 
vapor também age por abafamento nos 
incêndios. 
 Tempo de uso - 55 segundos. 
 Distância de uso 10 metros. 
 Atua e Classes A (jato Compacto). 
 Necessário Rescaldo. 
EXTINTOR DE ÁGUA PRESSURIZADA - AP 
EXTINTORES 
www.opusseg.com.br 
Agente extintor Bicarbonato de Sódio ou 
Bicarbonato de Potássio. 
•Distância de combate: 7 metros. 
•Tempo de uso - 15 a 24 segundos. 
•Atua por abafamento. 
•Atua em Classes B e C. 
•Em materiais classes C os deixa inutilizável. 
EXTINTORES 
EXTINTOR DE PÓ QUÍMICO SECO – PQS 
 
www.opusseg.com.br 
EXTINTORES 
EXTINTOR DE GÁS CARBÔNICO - CO² 
Distância de Combate: 2,5 metros. 
• Tempo de Uso - 25 segundos. 
• Atua por abafamento. 
• Utilizado em classes B e C. 
• Considerado um extintor limpo. 
www.opusseg.com.br 
EXTINTORES 
CLORETO DE SÓDIO - NaCl 
METAIS COMBUSTÍVEIS CLASSE D: 
Magnésio, Selênio, Antimônio, Potássio, 
Alumínio ... 
Caracterizado pela queima em altas temperaturas e 
podem reagir violentamente com água. 
Combatido com: 
 Pó químico à base de Cloreto de Sódio. 
 Limalha de Ferro. 
 Areia. 
 Tempo de descarga: 20 segundos. 
 Atua por abafamento. 
 Distancia de combate: até 7 metros. 
www.opusseg.com.br 
EXTINTORES 
ACETATO DE POTÁSSIO CLASSE K 
 
 
 Incêndio em: banhas, óleos e gorduras em 
cozinhas comerciais e industriais. 
 Extintor de agente úmido, solução especial de 
Acetato de Potássio, diluída em água, quando 
acionado em jato neblinado 
 Atua por resfriamento e abafamento pela 
saponificação 
 Tempo de descarga: 50 A 55 segundos 
 Distancia de combate: 2,4 A 3,7 metros. 
 
 
NORMATIZAÇÃO NFPA* 10 – 2013 
 
www.opusseg.com.br 
EXTINTORES 
MANÔMETRO 
www.opusseg.com.br 
EXTINTORES 
LOCALIZAÇÃO E SINALIZAÇÃO 
www.opusseg.com.br 
ROMPA O LACRE REMOVA A TRAVA 
APERTE O GATILHO FAÇA O TESTE 
UTILIZAÇÃO DOS EXTINTORES 
PASSO 1: PASSO 2: 
PASSO 3: PASSO 4: 
www.opusseg.com.br 
UTILIZAÇÃO DOS EXTINTORES 
POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA 
www.opusseg.com.br 
Dispare na base da chama em movimento de vai e vem horizontal 
UTILIZAÇÃO DOS EXTINTORES 
CONGELAMENTO DO DIFUSOR 
www.opusseg.com.br 
www.opusseg.com.br 
BACKDRAFT BOIL OVER 
BLEVE FLASHOVER 
www.opusseg.com.br 
BOIL OVER 
Ocorre devido ao armazenamento de água no fundo de um recipiente com 
combustíveis líquidos, quando esta passa para o estado gasoso, empurra o 
combustível quente para cima, espalhando-o e arremessando-o a grandes 
distâncias. 
www.opusseg.com.br 
BLEVE 
Boiling liquid expanding vapor explosion: 
Explosão do vapor de expansão de um líquido sob pressão. 
Tipo de explosão que pode ocorrer quando um recipiente contendo um líquido 
pressurizado se rompe durante um incêndio. 
www.opusseg.com.br 
FLASHOVER 
Quando o calor da combustão aquece todos os combustíveis do ambiente e estes 
alcançam seu ponto de ignição ocorre uma queima instantânea desses materiais. 
www.opusseg.com.br 
BACKDRAFT 
Uma explosão resultante de uma rápida reentrada de oxigênio alimentando a 
combustão, por exemplo, a quebra de uma janela ou abertura de uma porta para um 
espaço fechado. 
www.opusseg.com.br 
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO 
Proteção ativa: 
Tipo de proteção contra incêndio que é ativada manual ou automaticamente 
em resposta aos estímulos provocados pelo incêndio. 
EX.: Hidrantes, Chuveiros Automáticos, Extintores de Princípio de Incêndio, Sistemas Fixos de 
CO2. 
 
Proteção passiva: 
Conjunto de medidas incorporado ao sistema construtivo do edifício, 
garantindo a resistência ao fogo, facilitam a fuga dos usuários e o ingresso no 
edifício para as ações de combate. 
EX.: Saídas de Emergência, Sistema de Iluminação de Emergência, Sinalização, Sistema de Avisos e 
Alertas. 
 
www.opusseg.com.br 
REDE DE HIDRANTES 
É um composto formado por reservatórios da água, abrigo de mangueira, 
bombas de incêndio, conexões hidráulicas e tubulações de incêndio para 
captação, armazenamento e distribuição de água. Além disso, outro 
acessório extremamente importante é a mangueira, que irá esguichar a 
água até o foco de incêndio e, dessa maneira, controla a propagação das 
chamas. 
www.opusseg.com.br 
ABRIGO DE MANGUEIRA 
O abrigo para mangueira de incêndio é 
fabricado com uma chapa de aço, ou em alguns 
casos, fibra de vidro ou inox, o seu objetivo é 
que ele proteja totalmente a mangueira, para 
que se for necessária a sua utilização, ela 
esteja em perfeito estado. 
De acordo com a norma técnica N°19/2015 do 
Corpo de Bombeiros, o abrigo de hidrante do 
interior das edificações deve ser disposto a no 
máximo 2,00 m de distância do ponto de 
tomada de água. 
5.6.8 Cada abrigo deve dispor de, no máximo, 
30 m de mangueiras, chave para engate rápido 
e esguicho. 
www.opusseg.com.br 
MANGUEIRA DE INCÊNDIO 
Equipamento de combate a incêndio, constituído de um duto 
flexível dotado de uniões destinado a conduzir água sob 
pressãono diâmetro de 11/2” ou 21/2”. Manutenção: 6 e 12 
meses. 
 
www.opusseg.com.br 
MANGUEIRA DE INCÊNDIO 
O revestimento interno do duto é um 
tubo de borracha Vulcanizada 
diretamante ao tecido externo, que 
impermebializa a mangueira evitando 
que a água saia do seu interior. 
 
A capa do flexível é uma lona, 
confeccionada de fibras sintéticas, que 
permite a mangueira suportar alta 
pressão de trabalho e resistência à 
abrasão. 
 
 
www.opusseg.com.br 
JUNTAS E CHAVES STORZ 
Juntas STORZ (junta de engate rápido) são peças metálicas, 
fixadas nas extremidades das mangueiras, que servem para unir 
lances entre si ou ligá-los a outros equipamentos hidráulicos. 
 
www.opusseg.com.br 
MANGUEIRA DE INCÊNDIO 
• O nome do fabricante; 
• Marca de conformidade ABNT; 
• Nº da norma de fabricação; 
• Tipo da mangueira (1, 2, 3...); 
• Mês e Ano de fabricação. 
 
www.opusseg.com.br 
LASSIFICAÇÃO DAS MANGUEIRAS 
Conforme determina na Norma ABNT-NBR 11861 – Mangueira de 
Incêndio – Requisitos e métodos de ensaio, da ABNT, as mangueiras 
são Classificadas conforme sua características de construção e sua 
pressão máxima de trabalho a saber. 
www.opusseg.com.br 
MANGUEIRA TIPO 1 
Mangueira de incêndio Tipo 1, na cor branca, revestida externamente 
com reforço têxtil confeccionado 100% em fio poliéster de alta 
tenacidade e internamente com tubo de borracha sintética na cor preta; 
dotada de união tipo engate rápido (“storz”) conforme NBR 14349, é leve 
e durável pela excelente resistência a ruptura, abrasão e deterioração 
por bolor e fungos. Em conformidade com a norma ABNT – NBR 11861. 
Uso recomendado para prédios de ocupação residencial. 
 
 
www.opusseg.com.br 
MANGUEIRA TIPO 2 
Mangueira de Incêndio Tipo 2, na cor branca, revestida externamente 
com reforço têxtil confeccionado 100% em fio poliéster de alta 
tenacidade e internamente com tubo de borracha sintética na cor preta; 
dotada de união tipo engate rápido (storz) conforme NBR 14349, possui 
excelente resistência a ruptura, abrasão e deterioração por bolor e 
fungos. Em conformidade com a norma ABNT – NBR 11861 (2.1/2”). Uso 
recomendado para prédios de ocupação comercial, industrias, depósitos 
e Corpo de Bombeiros. 
 
www.opusseg.com.br 
MANGUEIRA TIPO 3 
Mangueira de Incêndio Tipo 3, na cor branca, revestida externamente 
com duplo reforço têxtil confeccionado 100% em fio poliéster de alta 
tenacidade e internamente com tubo de borracha sintética na cor preta: 
dotada de união tipo engate rápido (storz) conforme NBR 14349, possui 
maior resistência a ruptura, abrasão e deterioração por bolor e fungos. 
Em conformidade com a norma ABNT – NBR 11861 (2.1/2”). Uso 
recomendado para ambientes onde é desejável uma maior resistência a 
abrasão. 
 
www.opusseg.com.br 
MANGUEIRA TIPO 4 
Mangueira de Incêndio Tipo 4, na cor vermelha, com reforço têxtil 
confeccionado 100% em fio poliéster de alta tenacidade, revestida 
externamente com “blend” de PVC + borracha nitrílica e internamente 
com tubo de borracha sintética; dotada de união tipo engate rápido 
(storz) conforme NBR 14349, possui alta resistência a ruptura, abrasão e 
a produtos químicos. Em conformidade com a norma ABNT – NBR 11861 
(2.1/2”). Uso recomendado para ambientes onde é desejável uma maior 
resistência a abrasão, como áreas industriais e Corpo de Bombeiros. 
 
www.opusseg.com.br 
MANGUEIRA TIPO 5 
Mangueira de incêndio Tipo 5, na cor preta, com reforço têxtil em fio 
sintético de alta tenacidade, revestida externamente em borracha 
nitrílica e internamente com tubo de borracha sintética; dotada de união 
tipo engate rápido (storz) conforme NBR 14349, possui superior 
resistência a perfurações, cortes e a produtos químicos. Tem elevada 
resistência a abrasão e a superfícies quentes. Em conformidade com a 
norma ABNT – NBR 11861 (1.1/2”). Uso recomendado para ambientes 
onde é desejável elevada resistência a abrasão, como áreas industriais. 
Destina-se à edifícios comerciais, instalações industriais e Corpo de 
Bombeiros. 
www.opusseg.com.br 
ACONDICIONAMENTO DA MANGUEIRA 
ADUCHADA 
1.Estique a mangueira por completo sob uma superfície plana; 
2.Dobre a mangueira de forma que as uniões fiquem distantes entre si 
em 01 metro; 
3.Inicie o enrolamento conforme o desenho número 1: 
4.Ao término do enrolamento a mangueira deverá obter a configuração 
do desenho número 2: 
www.opusseg.com.br 
ESGUICHOS 
São peças que se destinam a dar forma, direção e alcance 
ao jato d’água, conforme as necessidades de operação. 
 
www.opusseg.com.br 
 TIPOS DE JATOS 
JATO COMPACTO 
 
 É um jato fechado, produzido pelo 
esguicho regulado em ângulo de 
abertura pequeno. 
 Atua em distâncias maiores; 
 Em ângulo de 45° aumenta o alcance. 
 
 
www.opusseg.com.br 
 TIPOS DE JATOS 
JATO NEBLINADO 
 
 O jato neblinado é produzido pela 
regulagem do esguicho em ângulos 
semelhantes aos utilizados no jato 
compacto até à proximidade de 180° 
de abertura. 
 Maior proteção contra calor 
 O ângulo de abertura produz partículas 
bem separadas. 
 Pode ser usado quando na 
exaustão de fumaça – Efeito 
Venture. 
 
 
www.opusseg.com.br 
 COMPOSIÇÃO DOS COMBATENTES 
CHEFE DE LINHA 
 
 É O RESPONSÁVEL PELO ATAQUE AO 
FOCO DO INCÊNDIO, PELO AVANÇO 
DA LINHA E PELO EMPREGO CORRETO 
DO JATO DA ÁGUA. 
 
 
AJUDANTE DO CHEFE 
 
 É O RESPONSÁVEL SEGURANÇA, PELA 
OBSERVAÇÃO DE TODOS OS RISCOS 
AO REDOR, PELA MOBILIDADE E 
MANEABILIDADE DA LINHA. 
www.opusseg.com.br 
 COMPOSIÇÃO DOS COMBATENTES 
LIDER DE LINHA 
 
 É A FIGURA DA PESSOA QUE NÃO COMPÕE 
ALINHA DE COMBATE. PODENDO SER UM 
BOMBEIRO MILITAR, UM BOMBEIRO 
CIVIL LIDER OU UM TÉCNICO DE 
SEGURANÇA LIDER DE BRIGADA. 
 O MESMO TEM POR OBRIGAÇÃO AVALIAR 
OS RISCO DO INCÊNDIO E APLICAR 
COMANDOS ESPECIFICOS A LINHA DE 
ACORDO COM OS RISCOS: 
 
 LINHA, BOMBA ARMAR; 
 LINHA, AVANÇAR; 
 LINHA, ALARME DE FUMAÇA; 
 LINHA, ALARME DE GASES; 
 LINHA, AJUDANTE RENDER O CHEFE; 
 LINHA, ALTO BOMBA. 
 
 
www.opusseg.com.br 
 BUSCA EM LOCAIS DE INCÊNCIO 
 
 UTILIZAR CORDA GUIA; 
 TRABALHAR EM DUPLA; 
 UTILIZAR EPR; 
 UTILIZAR LANTERNA; 
 SENTIR A TEMPERATURA DA PORTA EM 
TRÊS NIVEIS; 
 SE O LOCAL ESTIVER FUMAÇANDO, ABRIR 
A PORTA LENTAMENTE; 
 REALIZAR A BUSCA DEITADO OU 
AGACHADO; 
 PADRÃO NA SEQUENCIA DA BUSCA EM 
SENTIDO HORÁRIO; 
 MANTER ESPECIAL ATENÇÃO A AUDIÇÃO. 
 
 
www.opusseg.com.br 
 EFEITO VENTURE 
 
MANOBRA DE RISCO UTILIZADA PARA EXAURIR A FUMAÇA DO 
LOCAL EM CHAMAS COM O USO DA MANGUEIRA EM JATO 
NEBLINADO. 
 
 
www.opusseg.com.br 
RTI – RESERVA TÉCNICA DE INCÊNDIO 
É um reservatório contendo 
água o suficiente para 
permitir o primeiro combate 
ao incêndio durante 
determinado tempo. 
Após este tempo considera-
se que o Corpo de 
Bombeiros mais próximo 
atuará no combate, 
utilizando a rede pública, 
caminhões-tanque ou fontes 
naturais. 
 
NBR 13714 – Hidrantes 
e Mangotinhos. 
www.opusseg.com.br 
CMI – CASA DE MÁQUINA DE INCÊNDIO 
O Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico e Legislação Complementar, 
define a CMI como um compartimento com destinação específica ao abrigo de 
bombas de incêndio e demais apetrechos complementares ao seu 
funcionamento, não se admitindo o uso para circulação de pessoas ou qualquer 
outro fim. 
A mesma legislação define suas características construtivas, de acordo com a 
classificação de risco (leve, médio e grande), com especificações sobre 
dimensões, pintura, portas corta fogo, iluminação, ventilação e outros itens 
complementares, definidos no Projeto de Combate a Incêndio e Pânico, 
específico para cada edificação. 
Em termos gerais, abrigam as bombas centrífugas, que serão acionadas por 
motores elétricos ou a explosão (com combustível), com funcionamento 
automático, quando ocorrer a abertura de um Hidrante ou Sprinkler 
(automático), ocasionando a queda da pressão da água da canalização ou rede. 
 
Nota técnica2-02, 2-05 CBMERJ 
www.opusseg.com.br 
CMI – BOMBA CENTRIFUGA E JOCKEY 
BOMBA PRINCIPAL 
 
Bomba hidráulica centrífuga de 12,5 CV 
destinada a recalcar água para os 
sistemas de combate a incêndio. 
BOMBA DE PRESSURIZAÇÃO (JOCKEY) 
 
Bomba hidráulica centrífuga de 7,5 CV 
destinada a manter o sistema 
pressurizado em uma faixa 
preestabelecida. 
www.opusseg.com.br 
CMI – SISTEMA ELETROELETRONICO 
PC – PAINEL DE COMANDO 
 
Painel com dispositivos eletroeletrônico 
conectado as bobas e pressostatos. Tem 
por finalidade ligar e desligar 
automaticamente ou manualmente as 
bombas de incêndio por intermédio dos 
pressostato. 
PRESSURIZAÇÃO 
 
Dispositivo elétrico regulado para sentir 
uma determinada queda ou elevação da 
pressão interna da rede de hidrantes 
armando ou desarmando as bombas se 
necessário em conjunto com o PC. 
www.opusseg.com.br 
CMI – MANOMETRO 
MANOMETRO 
O manômetro é a ferramenta utilizada para medir a pressão dentro de um sistema. 
Ele informa a real pressão de trabalho no momento da aplicação. 
Usando um ponteiro, ele mostra a exata pressão dentro de um sistema fechado, seja 
de fluido, seja de gás comprimido. Ele normalmente não necessita de nenhuma 
energia elétrica. 
UNIDADE DE MEDIDA 
É possível encontrar diferentes unidades de medida. No entanto, os manômetros 
normalmente apresentam duas medidas: bar e lbf/pol² (libra força por polegada 
quadrada) — 1 bar equivale a 14,5 lbf/pol². Também há o kgf/cm² (quilogramas força 
por centímetro quadrado). 
 
 
www.opusseg.com.br 
HIDRANTES 
Também conhecida por Canalização Preventiva, é a instalação hidráulica predial de 
combate incêndio para ser manuseada pelos ocupantes das edificações, até a chegada 
do Corpo de Bombeiros. 
 
 
 
COLUNA INDUSTRIAL DE PAREDE RECALQUE 
www.opusseg.com.br 
 REDE SPRINKLERS (SPK) - 
NBR 10.897/2014 
CHUVEIROS AUTOMÁTICOS 
 
Os chuveiros automáticos são dispositivos com elemento termo sensível projetados para 
serem acionados em temperaturas pré-determinadas, lançando automaticamente água 
sob a forma de aspersão sobre determinada área, com vazão e pressão especificados, 
para controlar ou extinguir um foco de incêndio. 
 
 
 
www.opusseg.com.br 
 REDE SPRINKLERS (SPK) - 
NBR 10.897/2014 
DIMENSIONAMENTO: 
 
Edificação residencial com altura que exceda 30m do nível do logradouro público, será 
exigida a instalação de Sprinklers, com bicos de saídas nas partes de uso comum a 
todos os pavimentos. 
Em edificação residencial coletiva e transitória, hospitalar ou laboratorial, cuja altura 
exceda a 12m (doze metros) do nível do logradouro público. 
A quantidade de sprinklers por m2, no caso de chuveiros do tipo spray em pé e 
pendentes de cobertura estendida, deve ser de 1 a cada 37,2 m2. 
 
 
www.opusseg.com.br 
 DETETORES DE CALOR, FUMAÇA, CHAMA 
 
OS SISTEMAS PREVENTIVOS NECESSITAM 
DE MANUTENÇÃO E TESTE CONSTANTE 
PARA EVITAR SUA FALHA NO MOMENTO 
DO INCÊNDIO. 
 
 
1) DE CALOR, 2) DE FUMAÇA, 3) DE CHAMA 
SENDO OS TIPOS 1) E 2) DE USO MAIS CORRENTE, O SEU 
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO BASEIA-SE NA TRANSMISSÃO DE 
CORRENTE ELÉTRICA GERADA POR INTERMÉDIO DA PASSAGEM 
DE PARTÍCULAS ( NO DE FUMAÇA), AUMENTO RÁPIDO DO 
GRADIENTE DE CALOR ( NO DE CALOR) OU DE RADIAÇÃO 
LUMINOSA ( NO DE CHAMA), EM UM ESPECTRO AINDA INVISÍVEL 
AOS SENTIDOS HUMANOS, A UMA CENTRAL DE ALARME. 
 
www.opusseg.com.br 
 BOTOEIRAS DE INCÊNDIO 
A botoeira de incêndio é um objeto redondo fica localizado na parte central 
dos equipamentos que servem para ativar os acionadores de alarmes 
de incêndio, os detectores de fumaça e todos aparelhos indispensáveis para 
serem utilizados nos episódios em que o fogo se espalha rapidamente por 
uma propriedade. 
O acionador é ligado à Central de Alarme de Incêndio. Ele tem um botão, 
como se fosse um interruptor, que ao ser acionado envia para a central a 
localização da ocorrência. 
www.opusseg.com.br 
 PORTA CORTA FOGO 
Portas Corta-Fogo (da sigla PCF) são aquelas 
que atendem aos padrões das normas que 
asseguram resistência ao fogo, sendo capazes 
de impedir a propagação deste (ou da 
fumaça) entre pavimentos de um edifício, 
tornando possível a evacuação segura de 
pessoas num incêndio. 
A Porta Corta-Fogo Classes P60|P90|P120 é 
indicada para saídas de emergência. 
Constituída por duas bandejas e núcleo de 
manta cerâmica, atende às características da 
NBR 11742, impedindo ou retardando a 
propagação do fogo e calor de um ambiente 
para outro. 
 
Durabilidade mínima de exposição ao 
incêndio: 30 a 120 minutos. 
 
 
www.opusseg.com.br 
PLANO DE EMERGÊNCIA CONTRA 
INCÊNDIO – NBR15219 
O Plano de emergência contra 
incêndio deve contemplar, no 
mínimo, as informações detalhadas 
da edificação e os procedimentos 
básicos de emergência em caso de 
incêndio como: Localização (urbana, 
rural, características da vizinhança, 
distância de outras edificações e / ou 
riscos, distância da unidade do 
Corpo de Bombeiros). 
 
www.opusseg.com.br 
ONDE SE APLICA? 
Aplica-se às edificações e áreas de risco onde se exige o Plano de Emergência contra 
Incêndio, de acordo com o Decreto Estadual e Regulamento de segurança contra 
incêndio das edificações e áreas de risco. (NBR15219). 
 
 Procedimentos Básicos de Emergência 
 
• Alerta; 
• Análise da situação; 
• 1º Socorros; 
• Corte de energia; 
• Abandono de área; 
• Confinamento do sinistro; 
• Isolamento da área; 
• Extinção / Investigação. 
 
www.opusseg.com.br 
PLANO DE EMERGÊNCIA CONTRA 
INCÊNDIO – NBR15219 
Os procedimentos básicos de emergência em caso de incêndio devem conter os 
seguintes aspectos: 
• Alerta: Identificada uma situação de emergência, qual quer pessoa pode, pelo meios 
de comunicação disponíveis ou sistema de alarme, alertar os ocupantes, os brigadista, 
os bombeiros profissionais civis e o apoio externo. Este alerta pode ser executado 
automaticamente em edificações que possuem sistema de detecção de incêndio. 
• Análise da situação: após o alerta, deve ser analisada a situação, desde o início até 
o final da emergência, e desencadeados os procedimentos necessários, que podem ser 
priorizados ou realizados simultaneamente, de acordo com os recursos materiais e 
humanos, disponíveis no local. 
• Apoio externo: O Corpo de Bombeiros e/ou outros órgãos locais devem ser 
acionados de imediato, preferencialmente por um brigadista que deve informar: 
Nome do solicitante e o número do telefone utilizado; 
Endereço completo, ponto de referência e/ou acessos; 
Características da emergência, local ou pavimento e eventuais vítimas e suas condições. 
 
 
 
www.opusseg.com.br 
PLANO DE EMERGÊNCIA CONTRA 
INCÊNDIO – NBR15219 
• Primeiros socorros: Prestar os primeiros socorros às possíveis vítimas, mantendo ou 
estabelecendo suas funções vitais (suporte básico de vida, reanimação cardiopulmonar 
etc.), até que se obtenha o socorro especializado. 
• Corte de energia: Elimine os riscos por meio de corte das fontes de energia (elétrica 
etc.) e o fechamento das válvulas das tubulações (GLP, oxiacetileno, gases, produtos 
perigosos etc.), quando possível e necessário, da área sinistrada atingida ou geral. 
• Plano de abandono: Abandono de área, proceder ao abandono da área parcial ou 
total, quando necessário, conforme comunicação preestabelecida, conduzindo a 
população fixa e flutuante para o ponto de encontro, ali permanecendo até a definição 
final da emergência. O plano deve contemplar ações de abandono para portadores de 
deficiência física permanente ou temporário, bem como as pessoas que necessitem de 
auxílio (idosos, gestantes etc). 
• Isolamento da área: Isolar fisicamente a área sinistrada, de modo a garantir os 
trabalhos de emergência e evitas que pessoas não autorizadas adentrem ao local. 
 
 
 
 
 
 
www.opusseg.com.br 
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES 
• Nunca volte para apanhar objetos; 
• Não se afaste dos outros e não pare nos andares; 
• Ao sair de um lugar, fechar as portas e janelas sem trancá-las;• Nunca use o elevador quando houver incêndio. 
 
Confinamento e combate ao incêndio 
Confinar o incêndio de modo a evitar a sua propagação e conseqüências. Proceder o 
combate ao incêndio, quando possível, até a extinção do incêndio, restabelecendo a 
normalidade. 
Divulgação e treinamento 
O Plano de Emergência contra Incêndio deve ser amplamente divulgado aos ocupantes 
da edificação, de forma a garantir que todos tenham conhecimento dos procedimentos a 
serem executados em caso de emergência. 
Exercícios simulados 
Devem ser realizados exercícios simulados de abandono de área, parciais e completos 
na edificação, com a participação de todos os ocupantes, sendo recomendada uma 
periodicidade máxima de um ano para simulados completos. 
 
 
 
 
 
 
 
www.opusseg.com.br 
Emergência: Situação crítica e fortuita que representa perigo à vida, ao meio ambiente e ao patrimônio, 
gerando um dano continuado que obriga a uma imediata intervenção operacional. 
Perigo: Situação com potencial de provocar lesões pessoais ou danos à saúde, ao meio ambiente ou ao 
patrimônio, ou combinação destas. 
Planta: Local onde estão situadas uma ou mais edificações ou área a ser utilizada para um determinado evento 
ou ocupação. 
Ponto de encontro: Local seguro e protegido dos efeitos do sinistro. 
População fixa: Aquela que permanece regularmente na planta, considerando-se os turnos de trabalho e a 
natureza da ocupação, bem como os terceiros nestas condições. 
População flutuante: Aquela que não permanece regularmente na planta. Será sempre considerado o número 
máximo diário de pessoas. 
Rota de fuga: Caminhos e saídas devidamente sinalizados, dotados de proteção contra incêndio e 
desobstruídos, a serem percorridos pelas pessoas para um rápido e seguro abandono de qualquer local da planta 
até o ponto de encontro previamente determinado pelo plano de emergência contra incêndio. 
PLANO DE ABANDONO - NBR 15219:2005 
www.opusseg.com.br 
PLACAS DE SINALIZAÇÃO – NBR 13434 
1.4 Sinalização de equipamentos - 
a sinalização de equipamentos de combate 
a incêndio deve obedecer: 
 
a) forma: quadrada ou retangular; 
b) cor de fundo (cor de segurança): vermelha; 
c) cor do símbolo (cor de contraste): 
fotoluminescente; 
d) margem (opcional): fotoluminescente; 
e) proporcionalidades paramétricas. 
www.opusseg.com.br 
EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 
O QUE SÃO EPIs??? 
www.opusseg.com.br 
EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 
6.1. Para os fins de aplicação desta Norma 
Regulamentadora - NR, considera-se Equipamento de 
Proteção Individual - EPI todo dispositivo de uso individual, 
de fabricação nacional ou estrangeira, destinado a proteger 
a saúde e a integridade física do trabalhador. 
6.3. A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, 
gratuitamente, EPI adequado ao risco e em perfeito estado 
de conservação e funcionamento, nas seguintes 
circunstâncias. 
 
 
www.opusseg.com.br 
Os EPI’s não evitam o acidente apenas minimizam ou 
evitam as lesões físicas decorrentes do mesmo. 
NR 06 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 
www.opusseg.com.br 
EPIs PARA COMBATE A INCÊNDIO 
NR 06 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO RESTIRATÓRIA: (EPR) 
Segundo a NBR 13716 no item 3.2 Equipamento 
de proteção respiratória é um equipamento que 
visa a proteção do usuário contra a inalação de 
ar contaminado ou de ar com deficiência de 
oxigênio. 
 
O equipamento autônomo de respiração é um 
aparelho de ar comprimido autossuficiente, 
desenvolvido com a finalidade de promover 
maior segurança aos profissionais em situações 
de emergência. 
www.opusseg.com.br 
EPIs PARA COMBATE A INCÊNDIO 
NR 06 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA: (EPR) 
01 REGISTRO DO CILINDO * 
 
02 ORING DO CONECTOR 
03 VÁVULA REDUTORA DE PRESSÃO 
04 BOTÃO DE LIBERAÇÃO DO FLUXO DE AR 
05 BOTÃO DE BLOQUEIO DO FLUXO DE AR 
06 CILINDRO * 
 
07 TIRANTE DE REGULAGEM DO OMBRO 
08 TIRANTE DE FIXAÇÃO DO CILINDRO 
09 MANOMETRO 
10 CINTO ABDOMINAL 
11 MASCARA PANORÂMICA * 
 
12 TRAVA DA VALVULA DE DEMANDA 
13 ALÇA DA MÁSCARA 
14 SUPORTE DORSAL 
15 TIRA ANTE VIBRAÇÃO 
16 VÁLVULA DE DEMANDA 
17 TIRANTE DE REGULAGEM DA MASCARA OU 
“ARANHA” 
www.opusseg.com.br 
NR – 06 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 
PROTEÇÃO DE CABEÇA 
Capacete de segurança 
para atividades de combate 
ao incêndio, fabricado em 
material termoplástico, 
ignífugo com lente de 
proteção facial incolor 
articulável e pala protetora 
de nuca. 
www.opusseg.com.br 
NR – 06 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 
PROTEÇÃO MEMBROS INFERIORES 
Confeccionado em: 
• Borracha vulcanizada na cor preta com detalhes em 
amarelo, 
• Forro em tecido retardante à chamas, 
• Biqueira interna em aço, 
• Palmilha de aço, 
• Isolante térmico até 300ºC, 
• Camada isolante elétrica separada do solado através de 
feltro isolante térmico, 
• Proteção de tíbia e sua borda superior, com duas alças. 
www.opusseg.com.br 
NR – 06 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 
PROTEÇÃO PARA O CORPO 
Confeccionado em: 
1ª camada: Tecido composto de 93% fibra meta-
aramida e 5% fibra para-aramida e 2% fibra de 
carbono na cor preta, 100% anti-chama e 
tratamento contra raios ultravioleta (UV). 
2ª camada: Camada intermediária em material 
ignífugo impermeável que atua como barreira de 
umidade. 
3ª e 4ª camadas: Barreira térmica em feltro de 
fibras prensadas, composto de 80% meta-aramida e 
20% Rayon FR atuando como isolamento térmico. 
Tecido em 50% meta-aramida e 50% modacrílico, 
como acabamento para contato com a pele. 
www.opusseg.com.br 
NR – 06 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 
LUVAS PROTEÇÃO 
Luva de couro anti chama para combate a incêndio 
e resgate, palma de vaqueta, dorso em fibra 
aramida, faixa refletiva e elástico, forrada 
internamente com malha de meta aramida, punho 
de malha em para aramida de 10 cm. 
Tamanhos disponíveis 8,9,10 e 11. 
www.opusseg.com.br 
NR – 06 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 
CAPUZ BALACLAVA 
Confeccionado em malha de fibra aramida, com 
300g/m2 +/- 5% em cada camada, fechamento em 
linha de aramida, fabricado com alongamento até os 
ombros ou não, 100% antichamas, com reforço do 
próprio material costurado e com bainha na parte 
inferior. 
APLICAÇÃO: 
Indicado para bombeiros, brigadistas, forneiros, 
eletricistas ou usuários que necessitam de proteção 
térmica da face e do pescoço. Resistente à 
temperatura de até 300°C. 
www.opusseg.com.br 
A entrada em um incêndio por vezes 
pode ser dificultada por obstáculos, 
sendo necessárias técnicas especiais de 
entrada forçada. 
ENTRADA FORÇADA 
www.opusseg.com.br 
Ferramentas mais utilizadas para entrada forçada. 
ENTRADA FORÇADA 
Machado 
 
Picareta 
 
Corta-a-frio 
 
Gancho Crock 
 
Alavanca 
 
Pé-de-cabra Malho 
 
Haligan 
 
www.opusseg.com.br 
GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP 
CONHECENDO O GLP! 
 POPULARMENTE CONHECIDO COMO GÁS DE COZINHA; 
 DERIVADO DO PETRÓLEO; 
 PRODUTO PERIGOSO; 
 COMPOSTO BASICAMENTE DE PROPANO E BUTANO; 
 AGÊNCIA REGULADORA – ANP - AGÊNCIA NACIONAL DE 
PETRÓLEO. 
www.opusseg.com.br 
GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP 
CARACTERÍSTICAS 
 INCOLOR E INODORO 
 ATÓXICO 
 NÃO CORROSIVO 
 NÃO POLUENTE NA QUEIMA 
 ALTO PODER CALORÍFICO 
 SOB PRESSÃO LIQUEFAZ 
 MAIS DENSO QUE O AR 
 ADICIONADO MERCAPTANA 
www.opusseg.com.br 
GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP 
www.opusseg.com.br 
GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP 
www.opusseg.com.br 
GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP 
DICAS PREVENTIVAS E DE SEGURANÇA 
Não apague a chama se não puder 
conter o vazamento 
Desligue as fontes de energia a 
distância 
Feche a válvula de entrada do GLP 
 Isole a área 
 
www.opusseg.com.br 
GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP 
DICAS PREVENTIVAS E DE SEGURANÇA 
1 - A marca da distribuidora, a Certificação do 
INMETRO e o prazo de validade devem estar 
especificados no corpo do botijão de gás, em seuregulador de pressão e sua mangueira. 
 
2- Recuse botijões sem o lacre da distribuidora na 
válvula, muito amassados, enferrujados e com as alças 
soltas. 
 
3- Não faça extensões na mangueira de gás, 
juntando várias delas. 
 
4- O botijão deve permanecer sempre na posição 
vertical, nunca deitado. 
www.opusseg.com.br 
GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP 
DICAS PREVENTIVAS E DE SEGURANÇA 
5- Não armazene o botijão de gás em lugares 
fechados (como armários de cozinha), preferindo 
armazená-lo do lado de fora da cozinha em local 
arejado, coberto e protegido das intempéries. 
 
6- Jamais passe a mangueira por trás do fogão. Se for 
necessário alterar a posição de entrada de gás, chame 
profissionais credenciados pelo fabricante do fogão. 
 
7- Armazene o botijão a uma distância mínima de 
1,50m de tomadas, interruptores, instalações elétricas, 
ralos ou grelhas de escoamento de água. 
 
www.opusseg.com.br 
GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP 
DICAS PREVENTIVAS E DE SEGURANÇA 
8- Feche o registro de gás sempre que não estiver 
usando o fogão. 
 
9- Em caso de suspeita de vazamento de gás feche o 
registro de gás, não acione interruptores de eletricidade, 
alerte e afaste as pessoas do local, abra portas e 
janelas, não acenda fósforos ou isqueiros e retire o 
botijão para um local aberto, ventilado e longe de fonte 
de ignição. 
 
10- Com fogo, retire as pessoas do local e ligue 
imediatamente para o Corpo de Bombeiros pelo 193. Se 
possível, utilize extintor de incêndio de pó químico 
seco para apagar as chamas. 
 
www.opusseg.com.br 
GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO - GLP 
CUIDADOS COM A MANGUEIRA DO BOTIJÃO 
www.opusseg.com.br 
NBR’s – Normas Brasileiras 
 NBR 10.898 – Sistema de Iluminação de Emergência 
 NBR 13.714 – Hidrantes e Mangotinhos 
 NBR 11.861 – Mangueira de Incêndio 
 NBR 12.693 – Sistema de Proteção por Extintor de Incêndio 
 NBR 15.219 – Plano de Emergência contra Incêndio 
 NBR 10.897 – Proteção Contra Incêndio por Chuveiros Automáticos 
 Nota Técnica CBMERJ 2-11 Brigada de Incêndio 
www.opusseg.com.br 
FIM...

Mais conteúdos dessa disciplina