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Atividade II Auxiliar a implantação e implementação dos programas de saúde e segurança do trabalho

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Atividade II
Auxiliar a implantação e implementação dos programas de saúde e segurança do trabalho
Brasília-DF
2020
Atividade 2
1. Quais são as variáveis necessárias para dimensionar o SESMT e quais são as atribuições dos profissionais que o compõem no âmbito da saúde e da segurança do trabalho?
Quando falamos sobre as variáveis para dimensionamento do Serviço especializado em engenharia de segurança e medicina do trabalho (SESMT), sabemos que o dimensionamento é calculado pelo grau e risco da atividade principal da empresa e pelo número de funcionários e análise dos quadros I e II, anexos em NR - 04. Assim, sempre que houver mudança do grau de risco ou mudança no número de funcionários, será necessário fazer um novo estudo quanto ao dimensionamento do SESMT. Para identificarmos o código do grau de risco, devemos identificar sua classificação nacional de atividades econômicas CNAE – positivada em Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas CNPJ - que identifica a atividade econômica da organização. Esse grau é classificado de um a quatro, sendo este de maior grau de risco enquanto aquele de menor grau.
Além disso, quando dissertamos sobre as atribuições desses profissionais que compõem o SESMT, é fundamental mencionarmos o item 4.12 e 4.13 da NR 04 que cita algumas atribuições como: aplicar conhecimentos de engenharia de segurança e de medicina do trabalho ao ambiente de trabalho e a todos os seus componentes: máquinas e equipamentos, a fim de reduzir até eliminar os riscos ali existentes à saúde do trabalhador; b) determinar, quando esgotados todos os meios conhecidos para a eliminação do risco se este persistir, mesmo reduzido, a utilização, pelo trabalhador, de Equipamentos de Proteção Individual - EPI, de acordo com o que determina a NR 6, desde que a concentração, a intensidade ou característica do agente assim o exija; c) colaborar, quando solicitado, nos projetos e na implantação de novas instalações físicas e tecnológicas da empresa, exercendo a competência disposta na alínea "a"; d) responsabilizar-se tecnicamente, pela orientação quanto ao cumprimento do disposto nas NR aplicáveis às atividades executadas pela empresa e/ou seus estabelecimentos; e) manter permanente relacionamento com a CIPA, valendo-se ao máximo de suas observações, além de apoiá-la, treiná-la e atendê-la, conforme dispõe a NR 5. promover a realização de atividades de conscientização, educação e orientação dos Este texto não substitui o publicado no DOU trabalhadores para a prevenção de acidentes do trabalho e doenças ocupacionais, tanto através de campanhas quanto de programas de duração permanente; g) esclarecer e conscientizar os empregadores sobre acidentes do trabalho e doenças ocupacionais, estimulando-os em favor da prevenção; h) analisar e registrar em documento(s) específico(s) todos os acidentes ocorridos na empresa ou estabelecimento, com ou sem vítima, e todos os casos de doença ocupacional, descrevendo a história e as características do acidente e/ou da doença ocupacional, os fatores ambientais, as características do agente e as condições do(s) indivíduo(s) portador(es) de doença ocupacional ou acidentado(s); i) registrar mensalmente os dados atualizados de acidentes do trabalho, doenças ocupacionais e agentes de insalubridade, preenchendo, no mínimo, os quesitos descritos nos modelos de mapas constantes nos Quadros III, IV, V e VI, devendo o empregador manter a documentação à disposição da inspeção do trabalho; (Alterado pela Portaria MTE n.º 2.018, de 23 de dezembro de 2014) j) manter os registros de que tratam as alíneas "h" e "i" na sede dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho ou facilmente alcançáveis a partir da mesma, sendo de livre escolha da empresa o método de arquivamento e recuperação, desde que sejam asseguradas condições de acesso aos registros e entendimento de seu conteúdo, devendo ser guardados somente os mapas anuais dos dados correspondentes às alíneas "h" e "i" por um período não inferior a 5 (cinco) anos; l) as atividades dos profissionais integrantes dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho são essencialmente prevencionistas, embora não seja vedado o atendimento de emergência, quando se tornar necessário. Entretanto, a elaboração de planos de controle de efeitos de catástrofes, de disponibilidade de meios que visem ao combate a incêndios e ao salvamento e de imediata atenção à vítima deste ou de qualquer outro tipo de acidente estão incluídos em suas atividades.
2. Como é determinada a quantidade de componentes da CIPA e quais são as atribuições do presidente da comissão?
Estabelecendo o dimensionamento da CIPA, O número de componentes é determinado de acordo com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas CNAE e o número de funcionários da empresa. Analisar o número de componentes da CIPA é uma atividade que compete ao técnico em segurança, que deverá verificar em cada eleição quantos serão os integrantes da CIPA conforme informações contidas em anexos da NR - 05.
Além disso, quando dissertamos sobre as atribuições do presidente da CIPA, conforme o item 5.19, Cabe ao Presidente da CIPA: a) convocar os membros para as reuniões da CIPA; b) coordenar as reuniões da CIPA, encaminhando ao empregador e ao SESMT, quando houver, as decisões da comissão; c) manter o empregador informado sobre os trabalhos da CIPA; d) coordenar e supervisionar as atividades de secretaria; e) delegar atribuições ao Vice-Presidente.
3. Quais são os procedimentos que envolvem o processo de renovação e reavaliação do PPRA e como eles funcionam?
Quando se refere à renovação e à reavaliação do PPRA, a NR-9 determina que sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano deve ser realizada a análise global do PPRA com a finalidade de avaliar o desenvolvimento do programa, realizar os ajustes necessários e estabelecer novas metas e prioridades.
Devemos realizar a ação de avaliar o desenvolvimento do programa através de uma leitura completa do documento principal do PPRA e analisar o cronograma de ações, verificando se todas as atividades previstas no cronograma foram cumpridas nas datas estabelecidas. Logo após isso, devemos realizar os ajustes necessários e tomar todas as medidas necessárias para que seja efetuada a correção de possíveis falhas com o estabelecimento de novas metas e prioridades ajustadas. Estabelecer novas metas e prioridades com base nas observações realizadas do documento principal, talvez seja necessário elaborar um novo documento do cronograma de ação a fim de corrigir uma falha ou descumprimento de metas estabelecidas.

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